OS BRITÂNICOS ACORDAM
Segundo recente sondagem realizada no Reino Unido, há cada vez mais britânicos a achar que o país enfrenta um «problema muçulmano» - e cerca de cinquenta e três por cento da população do Reino Unido considera o Islão como uma ameaça ao Ocidente.
Enquanto isso, a imigração é já o principal agente do o crescimento populacional desse país.
Os governantes da velha Albion começam já a temer aquilo que os «islamófobos» sempre disseram: que o país está a ficar polarizado entre os muçulmanos e o resto da população e que a consciência do choque de civilizações ganha terreno de dia para dia.
Há cada vez mais britânicos a perceber que uma larga parcela dos muçulmanos que vivem na Grã-Bretanha não sentem qualquer lealdade para com o País e estão preparados para apoiar qualquer acto terrorista islâmico.
Ou seja, há cada vez mais britânicos a compreender, por experiência própria, aquilo que um seu antepassado, de nome John Locke, já dizia na sua «Carta sobre a Tolerância»: que todas as religiões devem ser toleradas, mas deve vigiar-se de perto aquelas que, pela sua natureza, levem à edificação dum Estado dentro dum Estado, ou seja, ao surgimento de uma comunidade de indivíduos que vivem dentro do Estado mas que o combatem ou que são capazes de a qualquer momento se virarem contra ele.
Como diziam os antigos, nada há de novo debaixo do Sol...
Há por isso cada vez mais britânicos a achar que as forças de segurança devem focar a sua vigilância nos muçulmanos.
Há por isso cada cez mais britânicos que não se preocupam que os muçulmanos cumpridores da lei se sintam ofendidos por causa disto.
A responsável pela comissão de integração e coesão, Ruth Kelly, declarou já que a política multiculturalista, adoptada pelos Ingleses ao longo dos últimos anos, constituiu um erro cujos frutos se sentem agora.
De facto, a importação de gentes das mais variadas origens levou a que o Estado recebesse no seu seio as «tensões» que partem doutras paragens do globo.
Esta conversa generalista tem um aspecto muito científico, mas, em não sendo mais particularizada, pode levar ao engano. É que, de facto, não é da comunidade hindu ou dos budistas ou dos imigrantes de leste que parte a «tensão» contra a sociedade britânica... mas sim, em primeiro lugar, da comunidade islâmica.
Além disso, continua a ficar no ar a impressão de que os poderes instituídos britânicos, se por um lado entenderam que o multiculturalismo é um veneno que só conduz à desgraça ou mesmo à tragédia, por outro lado parecem continuar a não entender a real natureza do problema, dado que mostram uma inclinação para apostar na integração das minorias no modo de vida britânico.
Ora isto é andar em círculos para não ver o essencial. É, no caso dos Ingleses, enfiarem a cabeça na areia para nem sequer verem o que se passa não muito longe dali, do outro lado do Canal da Mancha - em França, seguiu-se uma política oposta, tentou-se sempre integrar os muçulmanos e restantes minorias, até se proibiu o uso do véu islâmico nas escolas, e não é por isso que, hoje em dia, as coisas correm melhor: hordas de alienígenas muçulmanos filhos de alienígenas muçulmanos queimam milhares de automóveis, atacam tudo o que seja autoridade do Estado, disparam armas reais contra a polícia e agridem os Franceses de todas as maneiras ao seu alcance, não apenas nos seus bens e integridade física, mas também nas exigências islâmicas perante o Estado Francês.
Com a cambada de Mafoma não há mesmo alternativa para além da sua expulsão definitiva.
Enquanto isso, a imigração é já o principal agente do o crescimento populacional desse país.
Os governantes da velha Albion começam já a temer aquilo que os «islamófobos» sempre disseram: que o país está a ficar polarizado entre os muçulmanos e o resto da população e que a consciência do choque de civilizações ganha terreno de dia para dia.
Há cada vez mais britânicos a perceber que uma larga parcela dos muçulmanos que vivem na Grã-Bretanha não sentem qualquer lealdade para com o País e estão preparados para apoiar qualquer acto terrorista islâmico.
Ou seja, há cada vez mais britânicos a compreender, por experiência própria, aquilo que um seu antepassado, de nome John Locke, já dizia na sua «Carta sobre a Tolerância»: que todas as religiões devem ser toleradas, mas deve vigiar-se de perto aquelas que, pela sua natureza, levem à edificação dum Estado dentro dum Estado, ou seja, ao surgimento de uma comunidade de indivíduos que vivem dentro do Estado mas que o combatem ou que são capazes de a qualquer momento se virarem contra ele.
Como diziam os antigos, nada há de novo debaixo do Sol...
Há por isso cada vez mais britânicos a achar que as forças de segurança devem focar a sua vigilância nos muçulmanos.
Há por isso cada cez mais britânicos que não se preocupam que os muçulmanos cumpridores da lei se sintam ofendidos por causa disto.
A responsável pela comissão de integração e coesão, Ruth Kelly, declarou já que a política multiculturalista, adoptada pelos Ingleses ao longo dos últimos anos, constituiu um erro cujos frutos se sentem agora.
De facto, a importação de gentes das mais variadas origens levou a que o Estado recebesse no seu seio as «tensões» que partem doutras paragens do globo.
Esta conversa generalista tem um aspecto muito científico, mas, em não sendo mais particularizada, pode levar ao engano. É que, de facto, não é da comunidade hindu ou dos budistas ou dos imigrantes de leste que parte a «tensão» contra a sociedade britânica... mas sim, em primeiro lugar, da comunidade islâmica.
Além disso, continua a ficar no ar a impressão de que os poderes instituídos britânicos, se por um lado entenderam que o multiculturalismo é um veneno que só conduz à desgraça ou mesmo à tragédia, por outro lado parecem continuar a não entender a real natureza do problema, dado que mostram uma inclinação para apostar na integração das minorias no modo de vida britânico.
Ora isto é andar em círculos para não ver o essencial. É, no caso dos Ingleses, enfiarem a cabeça na areia para nem sequer verem o que se passa não muito longe dali, do outro lado do Canal da Mancha - em França, seguiu-se uma política oposta, tentou-se sempre integrar os muçulmanos e restantes minorias, até se proibiu o uso do véu islâmico nas escolas, e não é por isso que, hoje em dia, as coisas correm melhor: hordas de alienígenas muçulmanos filhos de alienígenas muçulmanos queimam milhares de automóveis, atacam tudo o que seja autoridade do Estado, disparam armas reais contra a polícia e agridem os Franceses de todas as maneiras ao seu alcance, não apenas nos seus bens e integridade física, mas também nas exigências islâmicas perante o Estado Francês.
Com a cambada de Mafoma não há mesmo alternativa para além da sua expulsão definitiva.
4 Comments:
VOLTEI!!! (e com mt pena dos nortistas lol)
Vi hoj eno Público que uma minsitra inglesa pediu um debate sobre sobre a situação das comunidades etnicas e o Reino Unido. É claro que não vão condenar a comunidade árabe (embora mostrem alguma vontade para tal), mas sempre é um começo para deixar os dogmas do politicamente correcto e observarem e julgarem a realidade.
Uma boa notícia no meio de tanta desgraça! Os britânicos começam a despertar finalmente, aliás como todos os europeus, mesmo tendo a industria do pensamento único a tentar formatar as mentes das massas para as maravilhas do multiculturalismo.
E os amiguinhos dos islâmicos também :)
Pois o maior problema está nesses...
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