OS HERÓIS DA FANTASIA QUE MANDAM REGRESSAR À REALIDADE
É muito pertinenteé a observação que o bloguista escandinavo Fjordman faz ao reaparecimento do super-homem nos cinemas - tal facto inscreve-se perfeitamente no regresso dos super-heróis, fenómeno mediático que tem vindo a marcar o mundo do espectáculo de há seis anos para cá.
Recorda, o Fjordman, que Super-homem foi criado numa época de crise - em 1932, momento de caos económico, os jovens judeus Jerry Siegel e Joe Shuster engendraram a dita personagem, tendo-a apresentado ao mundo em 1938, na véspera da segunda guerra mundial.
Recordo a curiosidade de os dois autores judeus terem criado um herói «judeu» - o nome de nascença de Super-homem é Kal-El, termo hebraico que parece significar «pequeno deus», e a história da origem da personagem faz lembrar a de Moisés: ambos foram salvos à nascença pelos seus pais que os colocaram em veículos para sua segurança; ambos foram encontrados por adultos que os adoptaram. Isto já para não falar no «Golem», personagem ficcional do século XVI, feita de materiais inanimados, que lutaria em prol do povo judaico.
Ao mesmo tempo, Super-homem tem em si muito do cidadão anónimo das grandes urbes norte-americanas e, por extensão, ocidentais - indivíduo de profissão e postura banais que escapa à massificação por meio duma vivência secreta fantasista na qual desempenha papel heróico. E, tal como a maioria dos norte-americanos, também «vem» (descende) de um mundo de desgraça do qual teve de fugir: no caso do Super-homem, um planeta em desagregação, no caso dos Americanos, um continente (Europa) no qual viviam miseravelmente.
Já Goebbels, ministro da propaganda nacional-socialista, acusava o Super-homem de ser judeu...
O Super-homem é segundo muitos o primeiro dos super-heróis, dado que esteve no início da onda de personagens heróicas uniformizadas que surgiram mais ou menos nesta época: Batman, Flash, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Capitão América, Namor, Shazam, etc..
O conceito de herói uniformizado é aliás muito útil para dar ao artigo do Fjordman uma visão prática do assunto: quem lê histórias centradas neste tipo de personagens, estará provavelmente predisposto/a a respeitar combatentes uniformizados do mundo real: os militares e, também, os agentes da autoridade.
Voltando ao Fjordman, afigura-se muito pertinente a sua rotulação da década de noventa como «a década Seinfeld»: um tempo em que a despreocupação geral dos Ocidentais, pelo menos dos Norte-Americanos, levou ao estabelecimento dum estilo de vida consumista e dominado por problemas íntimos de gente que se preocupa e angustia com ninharias. Isto porque o inimigo externo não aparecia - o Comunismo já tinha caído juntamente com o muro berlinense, ao passo que o terrorismo islâmico ainda mal se fazia sentir no Ocidente. E assim, sem um oponente exterior, a atenção ao combate desvanece-se e a agressividade volta-se para dentro.
O início do século XXI, todavia, pauta-se pelo retorno do conflito cada vez mais evidente entre o Ocidente e forças que lhe são adversas.
Assim, volta a haver necessidade de heróis épicos - de personagens cuja acção se caracteriza pelo combate travado em defesa duma comunidade contra poderosos inimigos. Daí que pululem nos cinemas várias películas, relativamente bem realizadas, centradas em super-heróis: para além do mais recente Super-homem, convém não esquecer os dois filmes de Homem-Aranha, o de Demolidor, o de Hulk, os três de X-Men, o Quarteto Fantástico, a Elektra, etc....
O Fjordman é um pouco impreciso ao tentar ligar o ressurgimento dos super-heróis ao ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001, dado que o primeiro filme dos mutantes X-Men data de um ano antes... mas, de facto, a tragédia das torres gémeas não determinou o início, antes tornou mais claro o confronto que já se fazia sentir.
Além de Super-homem e quejandos super-combatentes uniformizados, o bloguista norueguês evoca também os fenómeno de Harry Potter e o do Senhor dos Anéis.
Também aqui se trata de heróis de cariz mais ou menos fantástico que, num mundo de fantasia, cumprem o seu dever combativo perante ameaças que se afiguram imbatíveis.
No primeiro caso, salienta-se especialmente a atitude do mago adolescente que, na sua última aventura, luta quase sozinho contra um inimigo que a maioria dos Poderes subestima, por um lado, ou, por outro, que a maior parte das pessoas da sua sociedade teme a tal ponto que nem sequer se atreve a nomeá-lo. Vem de imediato à mente o paralelo estabelecido com a actual tibieza britânica perante o terrorismo islâmico, exemplificado na atitude recente da BBC em banir a expressão «terrorismo islâmico» por ser ofensiva para com a comunidade muçulmana...
No segundo caso, tem-se a clássica guerra entre o Bem e o Mal numa versão particularmente grandiosa e frontalmente assumida como portadora de um espírito de resistência, de honra, de lealdade e de incessante luta até ao apoteótico final. Um grupo de amigos, pertencentes a diferentes povos mas de culturas afins, une-se para enfrentar uma ameaça malévola conduzida por um inimigo vindo do oriente e alicerçado em legiões de feias e aberrantes gentes. Claro que a maralha esquerdista não podia gostar disto, daí os torceres de nariz de muitos dos habituais fazedores de opinião com poiso permanente nos mé®dia. Houve até uma colunista negra norte-americana que considerou o filme machista e racista (todos os heróis são brancos), crítica esta que, diga-se, muito me lembrou de valorizou a produção, dado que, nos dias de hoje, encontrar um filme de acção no qual não haja negros ou mestiços, é um luxo de raridade crescente… para a afro-americana, bom mesmo era o Matrix, em que um grupo de heróis de diferentes raças enfrentava os maus da fita, brancos a quem a senhora chamou «euro-thrash». Registou-se entretanto alguma celeuma quando um dos actores do filme, o galês John Rhys-Davis, ter dito publicamente que a obra de Tolkien, o autor da saga do «Senhor dos Anéis», ter muito a ver com a Europa actual que está a ser invadida e descaracterizada de dia para dia.
O Fjordman faz notar com mestria que um dos grandes atractivos de histórias deste tipo é que, aí, a luta pela sua própria estirpe contra inimigos declarados é exaltada, ao passo que, na realidade ocidental actual, os representantes intelectuais do sistema empenham-se em relativizar a moral tradicional e em desculpabilizar constantemente os inimigos do grupo, quando esses inimigos se incluem na figura do «outro», ou seja, quando são elementos de fora do nosso grupo que o tentam destruir ou submeter.
A prosa do nórdico atinge um grau especialmente lúdico e expressivo quando alvitra que, no mundo real da actualidade, se o Ocidente estivesse perante um Sauron, os fazedores de opinião tratariam de incitar ao diálogo com o monstro e os poderes instituídos não poupariam esforços para instalar milhões e milhões de orcs nas cidades ocidentais, valorizando a cultura orc e condenando qualquer expressão opinativa que evidenciasse a brutalidade orc…
Os heróis voltam pois a ser necessários para que o seu modelo limpe a lama confusionista do multiculturalismo e o seu exemplo permita que o mundo da fantasia seja uma fonte de inspiração para os combates que se impõem na realidade actual.
Recorda, o Fjordman, que Super-homem foi criado numa época de crise - em 1932, momento de caos económico, os jovens judeus Jerry Siegel e Joe Shuster engendraram a dita personagem, tendo-a apresentado ao mundo em 1938, na véspera da segunda guerra mundial.
Recordo a curiosidade de os dois autores judeus terem criado um herói «judeu» - o nome de nascença de Super-homem é Kal-El, termo hebraico que parece significar «pequeno deus», e a história da origem da personagem faz lembrar a de Moisés: ambos foram salvos à nascença pelos seus pais que os colocaram em veículos para sua segurança; ambos foram encontrados por adultos que os adoptaram. Isto já para não falar no «Golem», personagem ficcional do século XVI, feita de materiais inanimados, que lutaria em prol do povo judaico.
Ao mesmo tempo, Super-homem tem em si muito do cidadão anónimo das grandes urbes norte-americanas e, por extensão, ocidentais - indivíduo de profissão e postura banais que escapa à massificação por meio duma vivência secreta fantasista na qual desempenha papel heróico. E, tal como a maioria dos norte-americanos, também «vem» (descende) de um mundo de desgraça do qual teve de fugir: no caso do Super-homem, um planeta em desagregação, no caso dos Americanos, um continente (Europa) no qual viviam miseravelmente.
Já Goebbels, ministro da propaganda nacional-socialista, acusava o Super-homem de ser judeu...
O Super-homem é segundo muitos o primeiro dos super-heróis, dado que esteve no início da onda de personagens heróicas uniformizadas que surgiram mais ou menos nesta época: Batman, Flash, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Capitão América, Namor, Shazam, etc..
O conceito de herói uniformizado é aliás muito útil para dar ao artigo do Fjordman uma visão prática do assunto: quem lê histórias centradas neste tipo de personagens, estará provavelmente predisposto/a a respeitar combatentes uniformizados do mundo real: os militares e, também, os agentes da autoridade.
Voltando ao Fjordman, afigura-se muito pertinente a sua rotulação da década de noventa como «a década Seinfeld»: um tempo em que a despreocupação geral dos Ocidentais, pelo menos dos Norte-Americanos, levou ao estabelecimento dum estilo de vida consumista e dominado por problemas íntimos de gente que se preocupa e angustia com ninharias. Isto porque o inimigo externo não aparecia - o Comunismo já tinha caído juntamente com o muro berlinense, ao passo que o terrorismo islâmico ainda mal se fazia sentir no Ocidente. E assim, sem um oponente exterior, a atenção ao combate desvanece-se e a agressividade volta-se para dentro.
O início do século XXI, todavia, pauta-se pelo retorno do conflito cada vez mais evidente entre o Ocidente e forças que lhe são adversas.
Assim, volta a haver necessidade de heróis épicos - de personagens cuja acção se caracteriza pelo combate travado em defesa duma comunidade contra poderosos inimigos. Daí que pululem nos cinemas várias películas, relativamente bem realizadas, centradas em super-heróis: para além do mais recente Super-homem, convém não esquecer os dois filmes de Homem-Aranha, o de Demolidor, o de Hulk, os três de X-Men, o Quarteto Fantástico, a Elektra, etc....
O Fjordman é um pouco impreciso ao tentar ligar o ressurgimento dos super-heróis ao ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001, dado que o primeiro filme dos mutantes X-Men data de um ano antes... mas, de facto, a tragédia das torres gémeas não determinou o início, antes tornou mais claro o confronto que já se fazia sentir.
Além de Super-homem e quejandos super-combatentes uniformizados, o bloguista norueguês evoca também os fenómeno de Harry Potter e o do Senhor dos Anéis.
Também aqui se trata de heróis de cariz mais ou menos fantástico que, num mundo de fantasia, cumprem o seu dever combativo perante ameaças que se afiguram imbatíveis.
No primeiro caso, salienta-se especialmente a atitude do mago adolescente que, na sua última aventura, luta quase sozinho contra um inimigo que a maioria dos Poderes subestima, por um lado, ou, por outro, que a maior parte das pessoas da sua sociedade teme a tal ponto que nem sequer se atreve a nomeá-lo. Vem de imediato à mente o paralelo estabelecido com a actual tibieza britânica perante o terrorismo islâmico, exemplificado na atitude recente da BBC em banir a expressão «terrorismo islâmico» por ser ofensiva para com a comunidade muçulmana...
No segundo caso, tem-se a clássica guerra entre o Bem e o Mal numa versão particularmente grandiosa e frontalmente assumida como portadora de um espírito de resistência, de honra, de lealdade e de incessante luta até ao apoteótico final. Um grupo de amigos, pertencentes a diferentes povos mas de culturas afins, une-se para enfrentar uma ameaça malévola conduzida por um inimigo vindo do oriente e alicerçado em legiões de feias e aberrantes gentes. Claro que a maralha esquerdista não podia gostar disto, daí os torceres de nariz de muitos dos habituais fazedores de opinião com poiso permanente nos mé®dia. Houve até uma colunista negra norte-americana que considerou o filme machista e racista (todos os heróis são brancos), crítica esta que, diga-se, muito me lembrou de valorizou a produção, dado que, nos dias de hoje, encontrar um filme de acção no qual não haja negros ou mestiços, é um luxo de raridade crescente… para a afro-americana, bom mesmo era o Matrix, em que um grupo de heróis de diferentes raças enfrentava os maus da fita, brancos a quem a senhora chamou «euro-thrash». Registou-se entretanto alguma celeuma quando um dos actores do filme, o galês John Rhys-Davis, ter dito publicamente que a obra de Tolkien, o autor da saga do «Senhor dos Anéis», ter muito a ver com a Europa actual que está a ser invadida e descaracterizada de dia para dia.
O Fjordman faz notar com mestria que um dos grandes atractivos de histórias deste tipo é que, aí, a luta pela sua própria estirpe contra inimigos declarados é exaltada, ao passo que, na realidade ocidental actual, os representantes intelectuais do sistema empenham-se em relativizar a moral tradicional e em desculpabilizar constantemente os inimigos do grupo, quando esses inimigos se incluem na figura do «outro», ou seja, quando são elementos de fora do nosso grupo que o tentam destruir ou submeter.
A prosa do nórdico atinge um grau especialmente lúdico e expressivo quando alvitra que, no mundo real da actualidade, se o Ocidente estivesse perante um Sauron, os fazedores de opinião tratariam de incitar ao diálogo com o monstro e os poderes instituídos não poupariam esforços para instalar milhões e milhões de orcs nas cidades ocidentais, valorizando a cultura orc e condenando qualquer expressão opinativa que evidenciasse a brutalidade orc…
Os heróis voltam pois a ser necessários para que o seu modelo limpe a lama confusionista do multiculturalismo e o seu exemplo permita que o mundo da fantasia seja uma fonte de inspiração para os combates que se impõem na realidade actual.
60 Comments:
Tres supermen = George Martin (Francisco Martinez Celeiro), Brad Harris y Sal Borgese (Salvatore Borgese)
Larga a droga, pá! Olha qu'isso mata!
Depende
lol...só sabes dizer isso, ou tens aí um dicionário escondido, que estás ansioso em divulgar? Assim com rimas, palavras novas, coisas com mais imaginação...são estes os nossos novos camões...que imaginação, que poesia...que confiança no futuro! ai anónimo...cm eu te entendo (ou não entendo)..aquele vazio de não saber que fazer, não saber que dizer, e qd finalmente se ganha coragem apra dizer: zás! não acerta! Acho que a fnac tem para lá uma secção de auto-ajuda, espiritualismo..que tal? Que ja´t iveres + de 18 aninhos até podes pedir o cartão de cliente, dão-te descontos...vais ver que te ajuda a lançares piadas com mais confiança!
Agr a sério anónimo...esses livros vão-te ajdudar assim a lidar com a sexualidade de frente, e não a camufla-la na net...é porque para vires para aqui dizer isso, mal deves ter entrado numa fnac, bertrand,bulhosa...É só pesquisaresum site, e vês lá os livros por temas ;) aproveita, que a net dá para mt mais coisas..
http://www.fnac.pt/produto.aspx?catalogo=livros&categoria=esoterismo&produto=9789727112913
Se fores semi-analfabeto ou sofreres de iliteracia, ahco que trás CD audio com instruções. :)
"m'nha cabra branca. "
1º nd é teu.
2º só acertaste no "branca"..e cm tal, n gosto de outras corezinhas por perto.
3º não te queiras passar por alá..;) mas é claro que para dizeres isso não deves passar de um puto, pouco mais velho que eu (ou mais novo, nucna se sabe, aprendem usn com os outros)
eh...querias..
lool parece que este torradinho sonha em ser branco...
as mulatinash não te andam a ligar é? lol vaià praia, lá há mts por onde escolher. Na net é q n se via a lado nenhum:/
VIVA A PÁTRIA, VIVA O POVO PORTUGUÊS !...
ahah, no outro dia tava a pensar nisso. Os nacionalizados não cantam o hino, será que não pertencem ao povo português?:o
Só faltavam mesmo uns palhaços armados em machos-merda para virem animar aqui o burgo,mal se apercebem que está aqui uma rapariga lançam logo uns arrotos para mostrarem que já são uns homenzinhos.
é tipo ritual de acasalamento, batem com os punhos no peito, tipo gorilas.
Parece que à aqui uma falta de comunicação?
ou de repente isto ficou ligado ao jardim zoológico ou à couva da moura?
Depois os pretos não querem que a gente diga que eles são uns simios.
Vera não des conversa a quem não a merece.
Visigodo
Macaco village!!! lol...e dps não querem que lhes chamemos macacos. que reino animal.
deixem a vera em paz, ao menos tem-se demonstrado uma rapariga educada e dona de uma cultura que vcs deveriam apreciar. Ou gostam mais do tipo HM?
Não cair na armadilha
Por Pierre Vial (Terre & Peuple)
O nosso movimento identitário (utilizo este termo prático para englobar todos aqueles que partilham a nossa concepção do mundo) é incitado, de maneira por vezes subtilmente viciosa, por certos personagens, por certos grupusculos mas também – o que é mais grave – por certos grupos de influência poderosos, a fazer uma escolha em termos de alternativa: é necessário apoiar os muçulmanos ou os judeus, os muçulmanos ou os EUA.
Em virtude de imperativos morais: Quem fica chocado e escandalizado pela agressão de Israel contra o Líbano, tem de se colocar no campo anti-judeu. Quem fica chocado e escandalizado pelas acções do Hezbollah (e dos islamistas de todos os tipos), tem de se colocar no campo anti-muçulmano. Corolário: se os Estados Unidos apoiam incondicionalmente Israel, ser-se hostil ao imperialismo americano implica ser-se hostil ao Estado judaico. Há dois campos, é necessário escolher um ou o outro.
Este maniqueísmo é uma armadilha. Leva as pessoas de «extrema-direita» (expressão mediática que designa, sabemo-lo bem, uma nebulosa constituída por elementos extremamente diferentes uns dos outros, ou mesmo opostos em certos pontos ideológicos) a fazer ouvidos moucos quer às sirenes do islamismo, quer às sirenes da comunidade judaica, tanto de Israel como da diáspora. Isto é, insisto, cair numa armadilha grosseira e mortalmente perigosa. Porque os bons Europeus, para retomar a famosa expressão de Nietzsche, não têm de ser os aliados (de facto, os «idiotas úteis») nem dos loucos de Alá nem dos novos zelotas.
Sejamos claros: Israel é um Estado terrorista, um Estado assassino, murado na sua paranóia colectiva, que não pára, nem parará, perante nada – incluindo a perspectiva de uma deflagração mundial – para defender os seus interesses. Conformemente, matar soldados da O.N.U e crianças libanesas são apenas «incidentes». Os loucos de Alá estão exactamente na mesma disposição de espírito porque a sua motivação exclusiva, a sua razão de ser, é impor por toda a parte o Islão, incluindo na Europa, com tudo o que isso implica, e a luta contra Israel é uma preciosa ocasião para inflamar os seus partidários. São duas lógicas paralelas e que podem apenas enfrentar-se sem remissão.
Face a isto, os bons Europeus devem ter em mente apenas um imperativo: o seu interesse. Ora, o nosso interesse é deixar os loucos de Alá e novos zelotas matarem-se uns aos outros. O nosso interesse é ter em mente por único imperativo a libertação das nossas terras e os nossos povos. Libertação através de uma luta sem piedade contra os invasores vindos do Sul, para quem o Islão é um álibi pseudo-religioso, um cavalo Tróia. E, da mesma maneira, libertação através de uma luta sem piedade contra os grupos de pressão ao serviço de Telavive, instalados nos nossos países, que querem arrastar-nos para uma guerra que não é a nossa manipulando a nossa recusa dos invasores vindos do Sul.
O Médio Oriente está em fogo? Sim, e depois? Limitemo-nos a contar os golpes e a organizar, em nossa casa, a resistência, a reconquista e o renascimento, contra todos aqueles cuja bússola aponta para Jerusalém ou Meca. Todos os Europeus que rejeitem esta escolha e se coloquem detrás dos loucos de Alá ou dos novos zelotas são objectivamente traidores, colaboracionistas, e devem ser considerados e tratados como tal.
Este posicionamento é o único conforme à nossa via de sempre: a terceira via, identitária e etnocomunitária.
Viva o etnocentrismo, sem dúvida. O essencial é e sempre será a nossa Estirpe Árica, especialmente a da Europa.
Mas falta explicar o pormenor de Israel ser um Estado terrorista.
Acho que nenhum nacionalista pensa em "estar do lado dos judeus", mas sim unir esforços para combater os árabes. Isto é, os europeus não t~em que ser amigos de israel, podem é, para combater o islamismo, aliarem-se temporariamente a israel, mas só contra a causa muçulmana. Porque de resto, cada um para seu lado. A meu ver, a ameaça muçulmana é bem amis grave, logo, a que mais precisa de ser combatida. Como é que a europa sozinha trataria disso? Sem a Nato, sem os EUA...Seria preciso um grande esforço, e muitas verbas para a área da defesa, que muitos países não têm possíblidades de dar. Como é? Deixamo-nos "invadir" e matar pelos mouros ou aliamo-nos aos EUA e a israel para os combater, mas só para os combater? É essa a questão, dificil de resolver...
Israel é um estado terrorista porque lida com terroristas lol.. Todaa gente sabe que se há quem não respeite osd direitos humanos esse alguém é israel e a mossad. Nãoolham a meios apa atingir os fins. MAtam crianças porque o Hezzbolah é constituído por maricas que se escondem no meio da população (nem dão a cara em alguns filmes, fazem-me lembrar ali o nosso amigo anónimo de ontem lol)..Israel vai atrás doHezzbolah, mas se eles estão escondidos no meio da população, cm é? Por outro lado, será que israel não é o único país verdadeiramente nacionalista? Defende o seu país aciam de tudo...
Nunca vimos israel a fazer 11s de Setembro, Breslans, a esconder-se do adversário no meio da sua população....
Falando ao que na verdade o post trata(o que se vê ultimamente é que as pessoas começam a falar de assuntos que nada tem com os posts), o senhor dos anéis é o que se parece mais com a realidade Europeia.
Orcs=corja imigrante.
Visigodo
lolol..já me disseram q qq dia ficava cm os orcs do senhor dos aneis, era só meter correntes a ligar os piercings..não me chames imigrantes ouviste!lol
Vera acho que devem estar a ser injustos contigo! Pois duvido que te pareças com um orc.
Mas já agora porque é que te chamam isso?
é por causa dos piecings?
Visigodo
lol..foi o pai duma amiga minha, qd me viu com um piercing no nariz e mais furos na orelha...e cm foi na altura em que estava na moda o senhor dos anéis, pimbas..lá levei com a piada.
Acho que os orcs tinham argolas no nariz (apesar de o meu não ser argola), e comumas correntes a ligar às orelhas né? Cm se não houvesse ente com mais doque eu...bah
"Pois duvido que te pareças com um orc."
Pois eu tenho a certeza que não me pareço!!! lol
és msm bimbos...puto sms, até escreve aos altos e baixos..que vergonha social
eh...espero que o caturo não tenha um fim de semana mt ocupado e possa dar um salto à net...
er..olha, já percebi que gostas de mim e que tens aí algum fetishe..mas tás-te a tornar repetitivo;) não queiras perder temop com msg's que vão ser apagadas...
Se pelo menos fosses o Nuno Mello do CDS podias ter algumas esperanças...
coitado.....
Claro que não..só me meto com gente inteligente..Principalmente filósofos,antropólogos,cientistias políticos,licenciados em história,alguns economistas...e msm assim nem todos agradam.
Pois...mas essa filosofia é de ignorantes e putos..;)
Eu tenho sp voto na matéria...e sou da opinião de que se tentasses voar da ponte 25 de abril e aterrar nas margens do tejo,conseguias..e me consquistavas com a tua demonstração de força animal...alinhas?
Ponte 25 de Baril? Ñ era Ponte Salazar? :P
Isso é trauma de Salazaristas:P
grande vera, sabes defender-te miuda, muito bem.
Puxa lá estão de novo haver interferências com a aldeia dos macacos!
Puxa Vera os bichos não te largam.
Mas tu chegas para eles.
Visigodo
Devo ter mel..para ursos!
lol..se te consola ter essa ideia, que hei de eu fazer... Aimda não percebeste que me tou a cagar pra pretos? Que não me atraiem? Que não me irritas, etc etc.. Quero lá saber o que achas ou deixar de achar! lol
Estás a ver Vera. Esta é versão hardcore do Ukelele.
Afinal parecia que eu tinha razão. Primeiro mandam uma versão light, e depois mandam a versão hardcore.
Os tipos do berloque não param de chatear a malta.Vá-se lá saber porquê.
Visigodo
Pois..ele não me pareceu lá mt preto..mas pronto..era dos que tinha a mania que o era, o que vai dar ao mesmo.
Não podemos esquecer que o homem dos mil disfarces mais conhecido pelo ciscokid anda por aí.
Ele voltou atacar de novo.
O berloque não para de tentar boicotar os blogs nacionalistas.
Visigodo
Do tentar ao conseguir...
Mas se andar por aíé porque gosta mt..e assim, se formarem comunidades rurais já lhe podem atar o pé a uma árvore e mete-lo a fazer de agricultor... Dá sp jeito a auto-subsistência...
Eles tentam, tentam mas não o conseguem. Sabes é que os gajos nos intervalos das ganzas resolvem chatear os nacionalistas.
Mas os verdadeiros nacionalistas eles não conseguem enganar.
Podiam ser mais orginais, mas a droga não os deixa.
Visigodo
eles fazem intervalos?:o
Devem fazer quando os charros chegam ao fim.
Sim mas deve haver muitos que devem fazer sessões continuas...
Se não é anda lá perto!!!!!!!!!!!
Visigodo
Pois é branquelo. Fumo uns charritos k a droga k vocês traficam p'ra cá.
Coitadinho... os negros nem traficam nada de livre vontade, são obrigados a isso pelos brancos mauzões...
Isso é chegar ao cúmulo da imbecilidade em matéria de auto-vitimização.
tb devem ser obrigados a passar por animaizinhos, visto que é a única maneira que arranjar de conseguir chamar à atenção :P São obrigados a isso pelso mauzões brancos!
Vocês alto lá! Nunca me ouvsite aqui a dizer que era nazi, gibãozinho..
;)
Se não estivéssemos num blog, até te respondia...
já agr...é: "experimenta"
"Coitadinho... os negros nem traficam nada de livre vontade, são obrigados a isso pelos brancos mauzões... "
Descobri um texto sobre isso, que escrevi num post aí acima, acho que foi no do arqueofuturismo..uma seita de árabes e negros que culpam o governo americano pelo aumento do consumo de drogas pesadas em bairros negros..Nação Islã..
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Qt ao tráfico de droga..estavas-te a referir ao MM era, gorilazinho?
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Pois estou familiarizada, tenho vontade de fazer isso a mts cm tu, por isso já tenho o plano esquemático memorizado. Mas se quiseres tb pode ser um taco de golf, basebol, pesos...há mts há escolha. Qual preferes?
Qual é a tua língua, seu asfalto roto? Maca..crioulo? angolano (lol)?
SE não tens respeito pelos brancos, porque vives num países de brancos? Vai para África amigo! Livra-te de tlm que os BRANCOS inventaram, livra-te de pc's, da net, de carros...usa e vive com aquilo de os pretos cm tu inventaram e deixa os branquelos (e as braquelas que tanto gostas)na vida deles;)
Qt aos nomes que estás para aí farto de me chamar: se queres insultar, insulta cm deve ser! lol..e ainda não percebes que não irritas?Por um facto mt simples..nem tu acreditas naquilo que estás a dizer, dizes isso só para ver se pega...se t~u sabes que é mentira, achas que eu em vou afectar..? oh..
Não, só me dou a alguns inteligentes, portanto não é a tds no disorder e mt menos a pretos lol
Não, tu estás num país de brancos. Se és preto e se a tua língua não é a nossa, a tua cultura não é a nossa, não estás no teu país:)
Pior é o que está para vir..tá calado bananas! Vais conquistar portugal através de um blog da net? lol Que revolucionário que ele anda! uau! isso é msm conversa de puto da cova da moura.
N´s tivemos 500 anos a roubar? A roubar o quê? Vocês vivam no mato.
Ah, espera..tu estás revoltado com uma coisa que os portugueses fizeram a áfrica, que afecta a tua cultura..espera..mas tu não eras português?
Os brancos fizeram mt coisa erradas em áfrica sim, mas já saímos de lá e hoje eu dia somos NÓS brancos que mais ajudamos o vosso continente, porque se dependesse dos pretos ricos do hiphop, dos vossos governantes que mandam vir 50 brasileiras num avião pra a festa de anos e deixa o povo a morrer à fome, se dependesse dos grandes do petróleo africanos, já estavam eram todos em vias de extinção! Precisavas era de ir fuzilado pra a Etiópia e ser comido por leões, para dares valor a estares na europa! Tás mal? muda-te! Esta é a nossa terra por direito, assim como áfrica é a vossa, não vamos ficar intimidados porque meia dúzia de jovenzinhos revoltados com a vida se decidem armar em carapaus de corrida.
"foi assim com vcs quando nos invadiram e é assim connosco"
Entããão? não eras português? Decide-te:P
Tu só engravidas aquelas que gostam de pretos, e que por mim até as podes levar para áfrica. Não preciso de comer ninguém mais "freak" e diferente de mim para me sentir superior, ao contrário de ti que só sonhas c sexo oral de brancas..atira-te às pretas! ou elas não te servem?
Nós vamos aparecer na Cova da Moura vamos...mas é com blindados qd eu for ministra da defesa!!!muahaha e adivinha para onde é que vcs vão a seguir? para onde? aviããããooo
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