sexta-feira, setembro 30, 2005

A MORTE DA RAÇA BRANCA DE RAIZ EUROPEIA É, ANTES DE MAIS NADA, ALGO DE CULTURAL

Há muito tempo que um sujeito de ascendência judaica chamado Noel Ignatiev,professor universitário de Harvard, a mais importante universidade da maior potência do mundo (recomendo vivamente a leitura do artigo deste endereço), se obstina em afirmar que a raça branca tem de ser destruída.

É preciso ofender os brancos, criticá-los, destruí-los. Atacar os homens brancos, tanto os vivos como os mortos (ou seja, crítica do carácter dos brancos mais importantes do passado) mas também as mulheres brancas, até que a construção social a que se chama «raça branca» desapareça de vez.

Quer ele dizer que, na actual sociedade norte-americana (e, por extensão, a ocidental também) está dominada pelo racismo branco, fazendo com que os caucasóides se julguem superiores aos que o não são, criando assim situações de injustiça sócio-económica e de privilégios imerecidos.

O sujeito que assim fala publica um famoso jornal denominado «Race Traitor» («Traidor à Raça»).

É sabido que os Judeus são do mais racial e etnicamente preservacionista que há no mundo - o que levará um judeu a promover tão aberrante teoria?

Isto que Ignatiev afirma é o que a generalidade da intelectualada de Esquerda ocidental pensa, mesmo que o não diga com todas as letras. Ou, se não pensa, «sente», isto é, tem um «feeling» regido por esta visão auto-culpabilizadora e etno-suicidária, mesmo que não tome plena consciência disso.

Aparentemente, ninguém em Harvard pede desculpas públicas ou mostra qualquer embaraço por fazer parte da universidade em que Ignatiev lecciona e faz campanha.

Tudo isto confirma, de um modo tão paradigmático que chega a parecer propositado, aquilo que tenho afirmado a respeito do veneno ideológico que corrói o Ocidente a um nível especialmente profundo: quanto mais culto é o indivíduo, mais sujeito está à irradiação do ideal dominante do sistema. Ou seja, num sistema comunista, os mais ferrenhos comunistas serão, de um modo geral, os comunistas com mais alto nível de instrução; num sistema genuinamente esquerdista, os mais ferrenhos esquerdistas serão os indivíduos que mais próximos estiverem dos mais centrais (isto é, oficiais) focos difusores de ideias.

Também na Idade Média, a nobreza (isto é, a elite) era mais profundamente cristã do que o povo, especialmente o povo dos campos, que mantinha as suas atitudes pagãs.

E é por isto, e só por isto, que o Ocidente está a morrer.

6 Comments:

Blogger PlanetaTerra said...

///

--- Os outros... não têm culpa dos europeus [ os Nacionalistas em particular ] estarem a ser um BANDO DE IMBECIS!!!!!

--- Essa é que é essa!!!!

///

30 de setembro de 2005 às 18:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estás a ser atacado no blog "mas o rei vai NU". O reaccionarismo no seu explendor, mesmo escondido num pseudo-intelectualismo.

30 de setembro de 2005 às 19:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Atacado? Calma... o sujeito só discorda de mim, mas não me dirige comentários depreciativos... e, quando tiver tempo, passo por lá outgra vez para rebater o que ele disse no seu último tópico.

30 de setembro de 2005 às 19:19:00 WEST  
Blogger PlanetaTerra said...

///

--- Antigamente... os Nacionalistas não eram uns IMBECIS: eles tinham consciência de que a Maioria[...] dos Europeus não estavam interessados em construir uma Civilização... mas... estavam sim interessados na Curtição: ---> a vida são dois dias... consequentemente... a vida é para curtir... e quem vier a seguir que feche a porta!...

-> Curiosidade 1: Como é que os Nacionalistas mobilizavam a Maioria dos Europeus para Combater na Defesa da Nação: a Disponibilidade para o Combate era um Dever OBRIGATÓRIO para todos os homens... e quem fugisse - abandonando os companheiros - era severamente punido!...
-> Curiosidade 2: Como é que os Nacionalistas mobilizavam a Maioria dos Europeus para a Renovação Demográfica: não existiam Pensões de Reforma... ora, ao verem pessoas velhas ( sem filhos que cuidassem delas ) a 'viverem' na miséria total... as pessoas eram OBRIGADAS a ter a preocupação de casar e de ter filhos!... ( nota. o Ditador Salazar - que não era parvo nenhum - foi contra a introdução de Pensões de Reforma )

--- Três questões:
1- como é que os Nacionalistas podem chamar de 'Traidores'... a alguém [ a Maioria...] que nunca esteve interessado em construir uma Civilização... mas sim, interessado na Curtição?!?
2- como é que os Nacionalistas podem chamar de 'Traidores'... a alguém [ a Maioria...] que foi OBRIGADO a Combater pela Defesa da Nação?!?
3- como é que os Nacionalistas podem chamar de 'Traidores'... a alguém [ a Maioria...] que foi OBRIGADO a proceder à Renovação Demográfica?!?

///

30 de setembro de 2005 às 19:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Acredito que se possa ser muito culto sem sequer se ter acesso a uma universidade. Os homens sábios das pequenas aldeias, perdidas no meio das serras, são muito cultos à sua maneira, no seu contexto.

Nem sequer falo aqui de superioridades ou de inferioridades culturais.

Usei o termo «culto» para que a generalidade entenda o que quero dizer, porque, genericamente falando, quando se fala em pessoa culta, pensa-se quase sempre num indivíduo com licenciatura, mestrado ou doutoramento, e com hábitos de leitura, extensa erudição, enfim.


Agora, o resto:
Voce esta' a dizer que numa regiao dominada pela Direita, as pessoas muito cultas serao de Direita?

Tendencialmente, sim. Naturalmente que poderão existir excepções, o que não admira. Quando as pessoas enveredam pelas leituras, acabam por descobrir certas obras que as podem fazer ter pensamentos «perigosos», isto é, contrários ao sistema. Mas esses serão sempre minoritários, enquanto o sistema estiver forte. Por isso é que alguns dos anti-racistas mais ferrenhos se localizam, profissionalmente até, no campo dos estudos universitários.


E as massas menos cultas de Esquerda?

Essas não são de Esquerda em lado algum, ou são-no sempre menos do que as elites, porque todo o povo é, à partida, «de Direita», isto é, defende a tradição e a sua própria existência acima de tudo. A Esquerda parte sempre de uma determinada elite intelectual.


E um Pais de Esquerda como o nosso? Nao ha' pessoas cultas de Direita ou mesmo da Extrema Direita?

Há, mas menos, comparativamente. É entretanto preciso não esquecer o que se passou no tempo do Estado Novo. Muita gente da chamada «Direita» actual foi educada nesse tempo; no entanto, mesmo nessa altura, a partir dos anos sessenta, já a Esquerda intelectual, mundialmente poderosa, conseguia infiltrar-se no meio universitário.

2 de outubro de 2005 às 00:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

JM, de facto o ataque não era pessoal, mas as asneiras já foram rebatidas.

Saudações e obrigado.

3 de outubro de 2005 às 22:44:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home