QUANDO AS EVIDÊNCIAS SÃO MASCARADAS COM «INDIGNAÇÕES»
Nos E.U.A., a jornalista Jillian Bandes foi despedida por ter escrito um artigo no qual defendia a observação da racialidade dos passageiros. Afirmou que queria que todos os árabes fossem revistados meticulosamente assim que se aproximassem demasiado de um aeroporto.
Deixou claro que se trata de uma questão de vida ou de morte, muito mais importante do que meras susceptibilidadezinhas de quem se queixa de racismo e não quer que tal medida de vigilância vá avante: não é verdade que todos os árabes sejam terroristas, mas é verdade que a maior parte dos terroristas sejam árabes - por conseguinte, é nada mais do que natural, lógico, evidente, senso-comum, que, nos aeroportos e outros grandes aglomerados humanos ligados a transportes colectivos, os Árabes sejam mais especialmente vigiados do que os que não são árabes.
A jornalista, de etnia judaica (parece que afinal o lóbi judeu não serve para tornar todos os Judeus invulneráveis...) chegou mesmo a dar exemplos de jovens árabes que aceitavam perfeitamente tal inspecção. Garantiu também que se os terroristas que atiraram com dois aviões contra as torres gémeas de Nova Iorque fossem judeus loiros de olhos azuis, ela própria exigiria que a revistassem em pormenor sempre que fosse embarcar.
E, de facto, isto é evidente: se porventura a maior parte dos actuais terroristas fossem loiros de olhos azuis, ou amarelos de cabelo pintado de branco, era óbvio que os loiros de olhos azuis, ou os amarelos de cabelo pintado de branco, fossem particularmente observados - e não tinham sequer o direito de levar a mal esse especial cuidado, a menos que estivessem a enfiar alguma carapuça... a menos que se sentissem de algum modo solidários com os terroristas devido às suas características físicas......
Mas a MSA (Associação dos Estudantes Muçulmanos) pegou na «rudeza» da linguagem da rapariga e sobretudo na citação «fora do contexto» que terá feito das declarações dos árabes, para exigirem que fosse despedida.
Ora os árabes cujas afirmações foram citadas no artigo de Jillian Bandes, ficaram danados por terem sido postos a... dizer que a observação racial dos passageiros era correcta... quer isto dizer que eles não queriam ser apanhados a afirmar uma coisa dessas... ou por medo dos outros árabes, ou porque não querem que a opinião pública seja alertada para a necessidade de acrescida vigilância racial, protestaram... e o chefe da jornalista despediu-a por causa disso...
No entanto, as citações não foram viradas do avesso nem foram colocadas de maneira a fazer crer que os entrevistados tinham afirmado uma coisa diferente da que a jornalista transmitiu. Mas enfim, a confusão e a «indignação» gerada, serviu de pretexto para desviar as atenções do assunto principal, que é o que a gentalha politicamente correcta, e a tropa islâmica, gosta de fazer...
Permanecem nas mentes lúcidas as palavras directas e inequívocas de Bandes:
Stop, as Coulter advises, treating racial profiling like the Victorians treated sex — by not discussing the topic unless you’re recoiling in horror at the practice.
Embrace the race.
Parem de tratar a observação racial como os Vitorianos tratavam o sexo - não discutindo o tópico por horror à sua prática.
Aceite-se a (realidade da) raça.
Deixou claro que se trata de uma questão de vida ou de morte, muito mais importante do que meras susceptibilidadezinhas de quem se queixa de racismo e não quer que tal medida de vigilância vá avante: não é verdade que todos os árabes sejam terroristas, mas é verdade que a maior parte dos terroristas sejam árabes - por conseguinte, é nada mais do que natural, lógico, evidente, senso-comum, que, nos aeroportos e outros grandes aglomerados humanos ligados a transportes colectivos, os Árabes sejam mais especialmente vigiados do que os que não são árabes.
A jornalista, de etnia judaica (parece que afinal o lóbi judeu não serve para tornar todos os Judeus invulneráveis...) chegou mesmo a dar exemplos de jovens árabes que aceitavam perfeitamente tal inspecção. Garantiu também que se os terroristas que atiraram com dois aviões contra as torres gémeas de Nova Iorque fossem judeus loiros de olhos azuis, ela própria exigiria que a revistassem em pormenor sempre que fosse embarcar.
E, de facto, isto é evidente: se porventura a maior parte dos actuais terroristas fossem loiros de olhos azuis, ou amarelos de cabelo pintado de branco, era óbvio que os loiros de olhos azuis, ou os amarelos de cabelo pintado de branco, fossem particularmente observados - e não tinham sequer o direito de levar a mal esse especial cuidado, a menos que estivessem a enfiar alguma carapuça... a menos que se sentissem de algum modo solidários com os terroristas devido às suas características físicas......
Mas a MSA (Associação dos Estudantes Muçulmanos) pegou na «rudeza» da linguagem da rapariga e sobretudo na citação «fora do contexto» que terá feito das declarações dos árabes, para exigirem que fosse despedida.
Ora os árabes cujas afirmações foram citadas no artigo de Jillian Bandes, ficaram danados por terem sido postos a... dizer que a observação racial dos passageiros era correcta... quer isto dizer que eles não queriam ser apanhados a afirmar uma coisa dessas... ou por medo dos outros árabes, ou porque não querem que a opinião pública seja alertada para a necessidade de acrescida vigilância racial, protestaram... e o chefe da jornalista despediu-a por causa disso...
No entanto, as citações não foram viradas do avesso nem foram colocadas de maneira a fazer crer que os entrevistados tinham afirmado uma coisa diferente da que a jornalista transmitiu. Mas enfim, a confusão e a «indignação» gerada, serviu de pretexto para desviar as atenções do assunto principal, que é o que a gentalha politicamente correcta, e a tropa islâmica, gosta de fazer...
Permanecem nas mentes lúcidas as palavras directas e inequívocas de Bandes:
Stop, as Coulter advises, treating racial profiling like the Victorians treated sex — by not discussing the topic unless you’re recoiling in horror at the practice.
Embrace the race.
Parem de tratar a observação racial como os Vitorianos tratavam o sexo - não discutindo o tópico por horror à sua prática.
Aceite-se a (realidade da) raça.
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