sexta-feira, setembro 30, 2005

O ASSASSINO PAQUISTANÊS DO SALDANHA

Pânico na comunidade de actores de Lisboa
Assassino identificado

O assassino que na semana passada lançou o pânico entre a comunidade de actores da capital já foi identificado pela Polícia Judiciária (PJ), mas fugiu do país. Ao EXPRESSO Online, fonte da PJ revelou que o homem visto por testemunhas «vestido de branco e com aparência árabe» é, afinal, «um paquistanês que parava pouco tempo em Portugal e estava numa pensão na zona do Martim Moniz».
No dia 23, pouco depois das 19 horas, o homem percorreu a Praça de Espanha e, em pouco mais de cem metros, esfaqueou três pessoas. Uma das vítimas foi o jovem «desenhador de luz» Miguel Pereira, de 31 anos, que não resistiu aos ferimentos. O técnico tinha estado no Teatro da Comuna a reparar projectores para a peça «Marcas de Sangue» e dirigia-se para o Casino do Estoril, onde trabalhava. O caso insólito, quase em jeito de argumento cinematográfico, despertou o medo entre os colegas actores, que chegaram a receber mensagens electrónicas alertando que o árabe assassino já tinha feito 11 vítimas.
Apesar dos golpes certeiros na região do abdómen feitos pelo assassino, as autoridades acreditam que os esfaqueamentos foram feitos «sem motivo aparente». A Judiciária defende que se tratou de um gesto de uma pessoa mentalmente perturbada que, naquele dia, atacou as pessoas que cruzaram o seu caminho. Além do jovem Miguel Pereira, as autoridades têm ainda registo de mais duas pessoas feridas, uma mulher de 29 anos e um homem, também paquistanês, de 45 anos. Ambos foram assistidos no Hospital Curry Cabral, de onde já tiveram alta médica.
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP disse, à data, ao jornal «O Crime» que ainda não havia certeza sobre quem tinha sido a primeira vítima. Segundo o auto de notícia levantado pela 31ª Esquadra, no Rego, após Miguel Pereira ter sido transportado para o Curry Cabral «uma mulher dirigiu-se ao polícia em serviço de gratificado na Fundação Calouste Gulbenkian informando que também tinha sido agredida com uma arma branca». No entanto, posteriormente, a polícia foi informada que outro homem tinha sido ferido quando percorria aquela avenida, junto ao edifício da Polícia Municipal de Lisboa.
Os esfaqueamentos aconteceram numa zona muito movimentada da cidade, sobretudo àquela hora, mas ninguém testemunhou as agressões. O homem actuou com a mesma rapidez com que saiu do país. As autoridades garantem, ainda assim, que o necessário mandato de busca internacional já foi emitido.



É evidente que a imigração só potencia situações destas - não bastam os psicopatas nacionais, também temos de gramar a escumalha assassina dos outros países.

Outra coisa... diz a polícia que o sujeito era mentalmente desiquilibrado... e isso basta para explicar o caso?
Mentalmente desiquilibrado... em que aspecto? Tratar-se-á de um pobre louco qualquer, socialmente indigente, que mata porque lhe apetece?...

Mas se consegue viajar do País para fora antes que o apanhem, é pelo menos um louco esperto e possuidor de bons meios de deslocação... um cidadão médio português, por exemplo, não conseguia fugir com esta facilidade...

O móbil dos crimes fica por averiguar, pelo menos perante o Povo.

2 Comments:

Blogger Caturo said...

É você quem deve ir ter com a polícia e explicar-lhe que, segundo o seu amigo Yussif lhe ensinou, só por acaso é que há por aí tanto muçulmano a matar a torto e a direito, e só por acaso é que dizem que o fazem em nome do Islão, mas é mentira, porque o Islão proíbe que se mate em seu nome, excepto, claro está, quando o ordena expressamente, mas essa parte não é para discutir, é pura e simplesmente para esquecer e chamar xenófobo, paranóico e anti-islâmico a quem dela se lembrar.

Vá, não perca tempo - ou quer que eu ande a espalhar mais anti-islamismo?...;)

2 de outubro de 2005 às 03:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Estamos a falar do Paquistanes, e este ainda nao disse que o fez em nome do Islao.

Pois não, você é que se adiantou, como que enfiando a carapuça.



Mas a patrulha anti-muculmana esta em alerta.

Pelos vistos, a patrulha pró-muçulmana também está em alerta - se é muçulmano e é acusado de um crime, o motivo não pode ser a religião porque não e acabou, e, melhor, aproveita-se logo o caso para a partir daí extrapolar para os outros casos todos, tentando desacreditar todas as acusações que se fazem à violência islâmica. Truquezinho que satisfaz quem não tem nem costuma ter argumentos a sério para negar as evidências.

O problema é que se lhe topa a manha de ginjeira.



E quem o ouve falar, ate' parece que os muculmanos andam ai a solta em Portugal a matar

Conclusão sua. Talvez esteja a ficar com tanto medo do que eu digo a respeito do que lá fora se passa, que até já nem dorme descansado a pensar no que pode já estar a acontecer em Portugal...


A questao e' que os atentados muculmanos tem feito vitimas muculmanas, ate' no Ocidente

Não, a questão é que os atentados muçulmanos têm feito sobretudo vítimas não muçulmanas, mas com uma distância quantitativa tal que se torna ridículo sequer tentar aplicar esse argumento; aliás, com o mal dos outros posso eu bem, sobretudo se a intenção não é nem nunca foi matar muçulmanos considerados leais, mas sim infiéis.


"Vá, não perca tempo - ou quer que eu ande a espalhar mais anti-islamismo?...;) "

Se eu quisesse impedir que voce espalhasse o anti-islamismo, bastava-me chamar um manicomio.

Sim, é truque antigo da escumalha esquerdista - já na União Soviética se metiam os dissidentes nos gulags, hospitais psiquiátricos na Sibéria.
De qualquer modo, se você chamasse o manicómio e eles viessem analisar a situação, talvez o levassem mas era a si, quando lhe começassem a perguntar porque é que os tinha chamado. Resposta: «Ai, o meu amigo Yussif diz que aquilo está tudo errado, porque está, eu sei que está, aquilo é tudo inventado, aliás, o Jihad Watch nem existe, nem é verdade que o seu director escreveu um dos mais vendidos livros do momento nos E.U.A., e que está farto de dar entrevistas a rádios e palestras, é tudo mentira, é uma conspiração bushisto-fascista destinada a matar os muçulmanos do mundo todo!, eu sei porque o meu amigo Yussif me disse e ele nunca se engana e raramente tem dúvidas, foi ele!...».



Nao adiantava ir a esquadra de policia e lhes contar as idiotices que me pediu para dizer

Que são as que você aqui diz, ou dá a entender.
Olhe que isso está grave, você já nem se reconhece no que diz...


Mas nao o faco porque adoro o seu site e das palermices sem sentido que diz.

Definitivamente, é mesmo caso de manicómio - quando a realidade parece toda ela uma palermice sem sentido, é altura de internamento urgente.

Ou então é mesmo só estupidez impotente e rancorosa, mal disfarçada de troça «descontraída», própria de quem anda aqui há que tempos completamente a apanhar bonés (e bailes) e ainda não foi capaz de dizer uma com jeito, nem encontrar qualquer falha argumentativa, nem debater ideias sem mostrar uma deficiência intelectual marcante, evidente assim que lhe saem mais do que duas linhas de prosa mentecapta.

Mas enfim, ainda bem que se diverte - porque vai continuar a «divertir-se». Digo mais: chame os seus amigos todos para se virem divertir também... divulgue o Gladius por toda a parte, que é um serviço lúdico que presta à sociedade... faça isso...;)

2 de outubro de 2005 às 15:22:00 WEST  

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