JUVENTUDE NACIONALISTA - AMANHÃ
Da Novo Press,
A Juventude Nacionalista irá realizar uma conferência de imprensa no próximo dia 1 de Outubro, pelas 14 horas, na Junta de Freguesia de Benfica, a fim de apresentar públicamente este extraordinário projecto. O evento contará com a presença dos dirigentes da JN, assim como o Presidente do PNR. Todos os militantes e simpatizantes da JN estão convidados a comparecer.
Força nisso, cambada nacional!
15 Comments:
Vocês nacionalistas são uma ganda seca: convosco, um gajo nem fumar uma broca podia, ainda nos obrigavam a ir à missa todos os domingos, a só foder depois do casamento e a cantar o Hino Nacional, ou coisa que o valha, todos os dias de manhãzinha...
Vocês são insuportáveis, a esquerda é menos cinzentona e imensamente mais divertida.
Se achas divertido entregar o teu país a estrangeiros e extinguir a tua gente, e se achas insuportável a existência de etnias Europeias, então estás bem para eles!... Quanto mais não seja porque és burro, como os esquerdistas: o Nacionalismo pode e deve implicar todas essas coisas e muitas mais, mas também pode não o fazer: o essencial é salvar a Nação, e é para isso que existimos, mesmo que com ou sem outras coisas que são tratadas em momentos e situações próprias.
Eu acho isnuportável é essa retórica do "queres acabar com a tua gente, queres a extinção das etnias europeias!"
Tivemos - e temos, no sangue de cada um de nós - mais povos que os que conseguimos sequer contar. E ainda que os não tivessemos, se as etnias europeias sejam substituídas por uma qualquer raça mestiça em 100 anos, ou mesmo daqui a menos tempo, qual é a crise? O Mundo acaba? A Terra passa a girar ao contrário? Somos obrigados a comer capim?
Além de que vocês, fomentando essa atitude de castração, de cinzentismo, de não à droga, não à liberdade, não ao prazer, não a tudo o que é alegria e dá sentido à existência humana, estão mas é a querer criar uma gente apagada, morta, triste, nevoenta, mecanizada e entorpecida!.
Quero lá saber se a Raça é etnicamente pura, se não tenho qualquer alegria para viver!!!
Ser burro é querer transformar o Mundo num convento de capuchinhos, como quer a Extrema-Direita!
PS- Imperador? Pois sim...
«Eu acho isnuportável é essa retórica do "queres acabar com a tua gente, queres a extinção das etnias europeias!"»
Pior para si!
«Tivemos - e temos, no sangue de cada um de nós - mais povos que os que conseguimos sequer contar.»
Não temos. Se não, veja http://www.geocities.com/racial_reality/portuguese.html
Além do mais, é possível diluír o pouco que ficou de minoritário.
«E ainda que os não tivessemos, se as etnias europeias sejam substituídas por uma qualquer raça mestiça em 100 anos, ou mesmo daqui a menos tempo, qual é a crise? O Mundo acaba?»
Para nós, acaba! Nesse caso, porque é que os que não são nossos devem tomar o nosso lugar? Ou é igual ou comem todos! Além de que já nem mestiços podem ficar!... E qual é a necessidade de os cá meter, o Mundo acaba?...
«A Terra passa a girar ao contrário? Somos obrigados a comer capim?»
Não. Mas, se a Natureza e a Cultura são tão importantes, porque é que nós próprios, fim último de todas as criações, não temos que ser mantidos também? Tudo o que se criou serve a nossa existência. Para que é que você vive se não é para permanecer o mais possível a sua essência no Mundo? Para que é que se sobrevive? Será diferente das outras criaturas?... Para que é que adquirimos terras e bens, dinheiro, etc, se não é para deixar aos nossos, que são o prolongamento das nossas pessoas? Ou será que devemos vegetar por aqui e desaparecer?... Para que é que queremos património e honrarias senão para que os nossos descendentes se possam orgulhar de nós, e para que nós próprios possamos continuar a deixar a nossa marca através das gerações? Não quer existir o mais possível? Pois tal só se consegue deixando descendência.
«Além de que vocês, fomentando essa atitude de castração, de cinzentismo, de não à droga, não à liberdade, não ao prazer, não a tudo o que é alegria e dá sentido à existência humana, estão mas é a querer criar uma gente apagada, morta, triste, nevoenta, mecanizada e entorpecida!.»
Falso. Até nem são todos Cristãos, e os que são, deixá-los ser! É verdade que há muitos Nacionalistas Conservadores e Católicos, e Salazaristas até, mas não são os únicos, e nem o Nacionalismo está obrigatoriamente vinculado a isso. Além de que o não às drogas é uma questão de saúde pública que só tem a ver com o bem estar. Um indivíduo que quer a Liberdade para se entregar ao flagelo da droga, esse é que é doente, senão pergunte a quantos são vítimas dele!
«Quero lá saber se a Raça é etnicamente pura, se não tenho qualquer alegria para viver!!! Ser burro é querer transformar o Mundo num convento de capuchinhos, como quer a Extrema-Direita!»
Durante séculos houve grupos que viveram sem misturas e não viveram menos felizes por isso! Isto é uma falácia. Dizem que para defender a Raça têm que abdicar de coisas que não têm que abdicar para assustar toda a gente e levá-los para o vosso lado! O que é que tem a ver com deixar de nos divertirmos? Será que para limitar a imigração e não casar com estrangeiros deixamos de ir à bola, ao cinema, à discoteca ou qualquer outra coisa? A geração dos nossos pais também casou com gente do seu país e não deixou de ser feliz por isso!... Veja os sites Nacionalistas estrangeiros, e facilmente concluirá que assim é.
«PS- Imperador? Pois sim...»
Pois sim!
ainda que os não tivessemos, se as etnias europeias sejam substituídas por uma qualquer raça mestiça em 100 anos, ou mesmo daqui a menos tempo, qual é a crise? O Mundo acaba?
E se os negros que vivem em Portugal fossem todos mortos, o mundo acabava? Espero resposta.
Além de que vocês, fomentando essa atitude de castração, de cinzentismo, de não à droga, não à liberdade,
E eu, rapazelho, nem sequer sou pela proibição das drogas... pois se eu até acho que, teoricamente, o suicídio deve ser permitido, quanto mais as drogas...
Acho que cada um devia poder tomar o que lhe apetecesse. Os jovens seriam informados nas escolas sobre as teorias respeitantes ao efeito das drogas, e depois aos dezoito anos dizia-se-lhes assim: «olha, jovem, agora és adulto e podes fazer o que te apetece. Podes tomar drogas, se quiseres. Quanto às consequências desse acto, o futuro o dirá. Se achares que esses produtos fazem mal, não tomes; se, pelo contrário, apostares na teoria do Dr. Louçã e sua gente, é uma escolha tua.
Claro que depois, se o Dr. Louçã estiver errado e as drogas fizerem mesmo mal, terás de te safar sozinho - o Estado não te vai pagar seja o que for para a tua recuperação (acabaram os centros das Taipas financiados pelos contribuintes); se sob o efeito de alguma droga, estiveres a ponto de cometer algum crime grave contra alguém, a polícia tem ordens para disparar a matar se preciso for, porque não é justo que devido a uma escolha tua ponhas em risco a vida inocente de um cidadão ou mesmo de um agente da autoridade.
E, evidentemente, está absolutamente fora de questão usufruíres de qualquer espaço privilegiado para chutar na veia - o contribuinte não tem obrigação de pagar vícios seja a quem for.»
É uma questão de responsabilidade individual e de ser capaz de arcar com as consequências.
«e se os negros que vivem em Portugal fossem mortos, o Mundo acabava?»
Acabava: acabava aquilo que ainda vale a pena no Mundo - o respeito pela diferença.
Um genocídio é um acto ignóbil, enquanto a aceitação de quem é diferente de nós é uma demonstração de maturidade e de humanismo.
O Mundo nunca acabaria por termos cá muitos imigrantes: e quanto à questão da perda de identidade nacional, o que é a nossa «identidade nacional»? Não é a mistura de tudo aquilo fomos absorvendo nos vários processos de aculturação que tivemos? Gregos, Romanos, Árabes, Celtas, Escravos, tudo contribuiu para o que somos hoje: e os imigrantes contribuirão para o que formos amanhã - querer expulsá-los é querer a estagnação e a imbecilidade tacanha de quem vive numa fortaleza hermética, numa aldeola isolada, com uma inteligência cerrada e um alcance de vistas miserável.
E deixe-se de falar de «herança», de «descendência», de «bens adquiridos», deixe-se de retórica tão pomposa quanto oca: nós somos fruto da mistura de povos, da mistura de culturas. De igual modo serão os nosos filhos, os filhos dos nossos filhos, e todas as gerações subsequentes. Isto será válido para sempre.
Quanto à questão das drogas: a sua é UMA opinião, e nem sequer é a corrente entre os fascistas.
A maioria pensa como eu lhe disse, e, a pensar assim, não dará um passo que seja.
«e se os negros que vivem em Portugal fossem mortos, o Mundo acabava?»
Acabava: acabava aquilo que ainda vale a pena no Mundo - o respeito pela diferença.
Pois bem - se a nossa raça acabasse, acabava aquilo que ainda vale a pena no Mundo - não só o respeito pela diferença, que você não sabe sequer o que significa porque se opõe a quem quer preservá-la, como também acabava a nossa Estirpe.
A Estirpe - isso sim, é o que de mais valioso existe e que, por incompatibilidade ética, não pode ser respeitado pela ralé invertebrada e profundamente degradada que engole todo o entulho que o B.E. e quejandas merdas lhes metem pela goela abaixo, em sessões de lavagens (poluições) cerebrais maciças.
Um genocídio é um acto ignóbil,
Pois é. É isso que a escumalha esquerdista quer fazer com a raça branca, incentivando à miscigenação, promovendo a imigração, e procurando impedir os Europeus de defenderem a sobrevivência da sua raça.
enquanto a aceitação de quem é diferente de nós é uma demonstração de maturidade e de humanismo.
O que, evidentemente, não se aplica à ralé esquerdista, não só porque visa proibir o Nacionalismo, e, quando o não pode fazer, insulta-o, insulta os seus militantes e distorce a realidade para o caluniar, mas também porque quer impedir a defesa da verdadeira diferença racial, que só pode existir se houver várias raças, entre as quais, em primeiro lugar, a nossa.
Mundo nunca acabaria por termos cá muitos imigrantes
O mundo da raça branca acabaria sim - aliás, está a acabar, caminhando para a situação da actual África do Sul e indo ainda além disso, quando os brancos forem minorias em desaparecimento, coisa que, como já disse, não o preocupa.
e quanto à questão da perda de identidade nacional, o que é a nossa «identidade nacional»?
É a raça branca de raiz indo-europeia e língua latina, com raizes pré-romanas.
Não é a mistura de tudo aquilo fomos absorvendo nos vários processos de aculturação que tivemos?
Não. Não em quantidades e importâncias iguais. Passaram por cá Fenícios e Romanos, por exemplo, mas dizer que os Portugueses têm tanto de fenício como de romano, é ou desonestidade ou ignorância própria de quem nem a quarta classe tem - o Português é uma língua latina, o sistema jurídico português é romano-germânico, as tradições folclóricas nacionais são essencialmente luso-romanas, a população portuguesa, geneticamente falando, tem muito mais a ver com a Europa Ocidental (ilhas britânicas) e com a Europa mediterrânica do que com qualquer povo semita (os Fenícios eram semitas).
Por isso, a Identidade não é tudo ao molho - a Identidade é definida por eixos centrais, que, se desaparecem, levam consigo a dita Identidade. Depois dos Romanos, ainda vieram os Germanos e os Mouros; mas, apesar disso, a língua deste extremo ocidental da Europa permaneceu latina, sem que o Árabe tivesse sequer tocado na estrutura da língua, que é em tudo semelhante ao Italiano, por exemplo, ao ponto de um português médio ser capaz de perceber o que diz um italiano do norte de Itália (Lombardia, pelo menos) se este falar paulatinamente, coisa que não acontece com o Árabe ou com o Berbere (norte-africano).
Se a língua latina com elementos pré-romanos tivesse desaparecido, sendo substituída pelo Árabe ou pelo Berbere, aquela população hispano-romana não teria sobrevivido etnicamente e hoje éramos um povo do mesmo grupo que os norte-africanos, ao invés de sermos do grupo dos Espanhóis, dos Italianos, e, também, dos Franceses e dos Romenos.
Por isso, a nossa identidade não é «tudo junto» - é mais umas coisas do que outras. E se essa particular composição étnica desaparece, o Povo desaparece do mesmo modo.
Portugal nasceu de raça branca, a falar uma língua latina ibérica. Se a língua portuguesa fosse substituída por outra, ou se a população do seu território deixasse de ser branca, Portugal desaparecia para dar lugar a outra coisa qualquer.
e os imigrantes contribuirão para o que formos amanhã - querer expulsá-los é querer a estagnação e a imbecilidade tacanha
Querer expulsá-los, é lutar para preservar a Identidade que nos vem da noite dos tempos; não os querer expulsar, querer pelo contrário miscigená-los com a população portuguesa de modo a «fazê-la evoluir», é na realidade querer diluir este Povo para o substituir por outro - chama-se a isso genocídio, com todas as letras, «ideal» que só é defendido por gente tão asquerosamente invertida, tão mutilada, tão castrada de toda e qualquer espécie de dignidade, que é capaz de ver a sua própria gente a morrer e nada fazer para o evitar, antes pelo contrário, ajudar a assassiná-la.
É um sintoma de doença profunda, abissalmente repulsiva - é a traição visceral instituída em ideologia, algo de absolutamente nojento.
É podridão - é como um membro do corpo que já esteja morto. Faz lembrar aquelas experiências post-mortem em que as pessoas dizem ver o seu próprio corpo a partir de cima e não se importarem por estarem já «mortos» - do mesmo modo, quem assim pensa está já morto para o seu Povo.
E deixe-se de falar de «herança», de «descendência», de «bens adquiridos»,
Não não deixo - isso queria você e quejandas formas de vida, porque a vossa ideologia aviltante é precisamente a negação de tudo isso. E, como são por completo totalitários, não aceitam que possa haver alguém cujos valores são diametralmente opostos aos vossos. Queriam vocês que isto não tivesse sentido, porque queriam poder continuar a pensar que a vossa lógica é a lógica, a única maneira de pensar possível; ora, quando constatam que é possível promover toda uma ideologia ponto por ponto oposta à vossa, ficam nervosos, porque não foi isso que os vossos donos vos ensinaram, o que eles vos disseram foi que a vossa ideologia «é a única maneira de pensar aceitável para uma pessoa normal, a única maneira lógica».
Por conseguinte, sujeito, vamos realmente continuar a afirmar os valores da Ancestralidade, Herança, Descendência, porque nada, mas absolutamente nada, pode haver de mais nobre do que isso. Esta é a maneira de pensar realmente normal, realmente natural, comum a todos os povos do mundo, que só foi afastada em muitos casos pela torpe ideologia universalista especialmente veiculada pelo carpinteiro que morreu na cruz (e diz você que não gosta de missas, quando o seu Frei Louçã é o protótipo do cristão primitivo, aquele que nas catacumbas andava a tramar a queda da Romanidade Pagã).
A Ascendência e Descendência, a Herança, a Ancestralidade, constituem o cerne de tudo o que é nobre e vale realmente a pena defender - e é isso que marca a diferença doutrinal que mais interessa no mundo actual.
deixe-se de retórica tão pomposa quanto oca
Naturalmente que você acha que isso é retórica oca. É como certo eunuco que lia cartas de amor - comentava ele «Pura retórica! Pura retórica vazia!».
Repare que o facto de você dizer que isso é oco, só nos ajuda: porque quando gente como você nega esses ideais, isso é um sinal de que é mesmo pela afirmação frontal desses ideais que é preciso seguir caminho, porque você e quejandos são precisamente o inverso de tudo o que tem ainda alguma dignidade. Toda e cada uma das vossas palavras é nojo puro; cada uma das vossas ideias, é um vómito asqueroso; todos os vossos valores são a completa antítese de tudo o que é correcto. Vocês representam a degradação máxima a um nível tal que nunca pensámos ser possível.
nós somos fruto da mistura de povos,
Mais duns povos do que doutros - além disso, a nossa mistura é esta, é aquilo que somos agora - se se lhe adicionar algo mais, essa mistura perde-se e passa a ser outra coisa qualquer.
Se peço um bife com natas, é um bife com natas que quero comer - trata-se de uma mistura (carne, leite, etc.), mas é aquela mistura em especial e não outra qualquer. Se lhe deitam uma enorme colher de mousse de chocolate em cima, estragam-me o prato, adicionando-lhe uma mistura que não combina, não é o que eu tinha pedido.
Assim se passa com os povos - o que herdámos, é a raça branca, a nação portuguesa, com a sua língua e folclore. Quem não quiser isto, que se vá embora. Não tem é o direito de querer destruir a herança dos outros. Deite o mousse, o ketchup ou o sumo de laranja que quiser no seu prato, mas não me venha impor tal mistela no meu. Por isso, se quiser misturada, vá-se embora, desapareça para o Brasil, terra da miscigenação por excelência, ou para Cabo Verde - ninguém o impede. Não tem é o direito de querer alterar o que me pertence.
Quanto à questão das drogas: a sua é UMA opinião, e nem sequer é a corrente entre os fascistas.
A maioria pensa como eu lhe disse, e, a pensar assim, não dará um passo que seja.
Por acaso, nem é bem verdade, dado que a esmagadora maioria da população não tolera a droga e despreza profundamente o toxicodependente. Até nisso se vê que o B.E. é levado ao colo, porque se o Povo se apercebe bem da merda que tal Bosta de Esquerda representa, então aí é que a votação começa a descer em força... a menos que o número de imigrantes com direito de voto continue a aumentar, claro...
Você respondeu a si mesmo.
Já fomos invadidos, na verdadeira acepção da palavra, mais de uma vez: e não deixamos de ser o mesmo povo, pois não? Ora aí tem!
Se desta vez deixarmos de o ser, eu não vejo o problema- a Humanidade é toda igual, independentemente da sua raça-, se os Portugueses de 2100 forem mulatos. Serão tão Portugueses como eu e você- ainda que, a seguir a sua própria lógica, isso não será assim tão simples de suceder (ao que parece o raio do bife com natas absorve a mousse de chocolate e fica na mesma mousse de chocolate), dado que não ficamos árabes, nem ficamos fenícios, nem ficamos visigodos, nem suevos, nem nada que se lhe assemelhe, mesmo teno sido invadidos por eles: continuamos, como diz você, ibero-latinos.
É isso que somos; e se amanhã formos outra coisa qualquer, seremos outra coisa qualquer: querer que expulsemos os imigrantes de cá é asquerosa falta de respeito e de humanidade, tenebrosa crueza contra quem só cá está a ganhar a vida como tantos milhões de portugueses o fazem pelo Mundo todo.
Assim sendo, não chame totalitários aos outros se você também o é. E não se queixe por ver o seu conjunto de valores desrespeitado, se você também não respeita o dos outros.
Já fomos invadidos, na verdadeira acepção da palavra, mais de uma vez: e não deixamos de ser o mesmo povo, pois não?
Não porque nessa altura as misturas eram menos frequentes, e porque, no caso do Islão, a separação rígida entre cristãos e muçulmanos, além da distância natural entre os povos, manteve as distâncias.
Mas não é isso que se passa num mundo onde as identidades culturais estão a dispersar-se e onde o sentido de auto-preservação étnica é sabotado. Além do mais, os Hispano-Romanos resistiram à absorção porque mantinham um espírito de resistência. Ora, este blogue insere-se na mesma línha - resistência. Sem resistência ao invasor, o povo desaparece. Porque, de facto, já vários povos desapareceram da História devido a terem-se diluido por meio de misturas (os Hititas, os Mitânios, os Babilónios) enquanto outros teimaram em manter-se vivos, evitando a mistura racial e fortalecendo o seu espírito de Estirpe, tal como os Judeus e os Parses da Índia.
É simples - os povos que se preservam, sobrevivem; os que não se preservam, morrem. E eu quero que Portugal se insira no primeiro grupo. É uma questão de dever e de dignidade.
Se desta vez deixarmos de o ser, eu não vejo o problema
Claro que você não vê problema, pelo motivo que já lhe expliquei.
a Humanidade é toda igual,
Não, a humanidade não é toda igual. A humanidade é, pelo contrário, toda desigual. É feita de diferenças. As tais diferenças que os gajos como você dizem respeitar mas que, como mais uma vez se comprova, desprezam, para dizer o mínimo, já para não falar naqueles das suas fileiras que pura e simplesmente odeiam essas diferenças e querem que essas diferenças desapareçam para que com elas desapareçam as fronteiras entre os homens e então assim poderá haver uma só «humanidade». São esses que odeiam realmente as diferenças, que não as toleram, que, devido ao fanatismo limitado e tacanho do seu universalismo abjecto, não podem aceitar que se mantenham as devidas distâncias entre as diferentes estirpes.
Constituem, ideologicamente, aquilo a que se chama a sida ideológica do Ocidente.
independentemente da sua raça-, se os Portugueses de 2100 forem mulatos. Serão tão Portugueses como eu e você
Fale por si - porque eu não os reconheço como Portugueses.
Portugal é uma nação branca ariana - ou então não existe.
ainda que, a seguir a sua própria lógica, isso não será assim tão simples de suceder (ao que parece o raio do bife com natas absorve a mousse de chocolate e fica na mesma mousse de chocolate)
Depende das quantidades. Se for uma colherzinha pequena, daquelas que acompanham as chávenas de café, a coisa passa e o prato continua, grosso modo, a ser bife com natas; mas se for uma colher de sopa a despejar uma batelada de mousse por cima do bife, o mousse a misturar-se com o molho de natas, aí o manjar está estragado.
dado que não ficamos árabes, nem ficamos fenícios, nem ficamos visigodos, nem suevos, nem nada que se lhe assemelhe,
Ficámos com mais traços duns do que doutros, mas, de facto, mantivemo-nos outra coisa - hispano-romanos.
E porquê?
No caso dos Mouros, já expliquei; no caso dos Fenícios, idem, dado que a sua presença no actual território português foi meramente mercantil e relativamente escassa; no caso dos Germanos (Suevos e Visigodos), o número de invasores era reduzido e a sua cultura, mais primitiva, não se impôs na Ibéria, antes foi absorvida pela cultura ibérico-romana.
Não foi assim que as coisas passaram noutras alturas... os Lusitanos, por exemplo, foram invadidos pelos Romanos e acabaram por perder o seu idioma, daí que não sejamos puramente lusitanos, mas sim luso-romanos. Portanto, a Lusitânia morreu, ou transformou-se naquilo que somos hoje, porque algo da sua identidade perdurou. Ora, eu não quero que aconteça o mesmo a Portugal. E os Lusitanos, se calhar, não queriam que acontecesse o mesmo com a Lusitânia, mas tiveram azar.
É isso que somos; e se amanhã formos outra coisa qualquer, seremos outra coisa qualquer
Não - pura e simplesmente não seremos. Quando Portugal morrer, não seremos nada mais, apenas um vestígio, um resto mortal que alimentará os predadores.
expulsemos os imigrantes de cá é asquerosa falta de respeito
Querer que os imigrantes continuem cá mesmo sabendo que isso pode acarretar o fim de Portugal, é absolutamente nojento e dá voltas ao estômago de qualquer indivíduo bem formado. É traição pura, é castração da própria dignidade, é vender a alma em troco do revoltante ideal humanitário que cada vez mete mais asco e causa mais ódio.
contra quem só cá está a ganhar a vida
Não é contra quem está cá a ganhar a vida, é contra quem os mete cá. Além do mais, o indivíduo não tem o direito de ir ganhar a vida onde lhe apetece. As terras não pertencem a toda a gente por igual. Afirmar o contrário, é pretender destruir o património nacional e conduzir à violência entre os Povos. Ou se reconhece o direito de cada Estirpe à sua herança territorial, ou então, se «a terra pertence ao mais apto», nesse caso vai-se para a guerra encher as ruas e os campos de sangue para determinar afinal de quem é a terra.
É uma escolha.
como tantos milhões de portugueses o fazem pelo Mundo todo.
E que não viesse a chantagem emocional mete-nojo. Ora os Portugueses foram aceites lá fora porque os que os receberam assim o quiseram. Mas se porventura tivessem recusado a entrada aos Portugueses, estavam no seu direito - tal como nós estamos no nosso direito de recusar a entrada a quem nos apetecer, porque o território só a nós pertence. Os Portugueses que quiseram ir-se embora, fizeram a sua escolha, mas não é por causa deles que os Portugueses que ficaram têm agora de servir de reféns.
Além do mais, os Portugueses emigraram sobretudo para países de identidade étnica e racial afim, não pondo em risco a sobrevivência da estirpe dos que os receberam.
não chame totalitários aos outros
Chamo totalitários aos outros sim, e já expliquei porquê.
se você também o é
Não, não sou. Pura e simplesmente quero viver em paz no meu próprio país sem ter alienígenas a tomar conta do território que me pertence. Este é um direito sagrado que não admite negociação. A partir do momento em que tal direito não seja respeitado, instaura-se o estado de guerra.
E não se queixe por ver o seu conjunto de valores desrespeitado
Eu não me queixo - eu combato.
se você também não respeita o dos outros.
Não respeito os valores que querem alterar o que é meu por direito de herança, isso não respeito de certeza absoluta, e absurdo seria se o fizesse - nada o diferenciaria do respeito pelo direito que o meliante teria de roubar o que lhe apetecesse.
«e se os negros que vivem em Portugal fossem mortos, o Mundo acabava?»
«Acabava: acabava aquilo que ainda vale a pena no Mundo - o respeito pela diferença.
Um genocídio é um acto ignóbil, enquanto a aceitação de quem é diferente de nós é uma demonstração de maturidade e de humanismo.»
O genocídio é, de facto, ignóbil, Mas a "aceitação de quem é diferente" por que cargas de água é que é boa? Se eles vivessem noutro país seriam menos felizes? Uma coisa é respeitar as diferenças, e outra é metê-las cá. Se viverem nos seus países sem que ninguém os chateie, já existe respeito pelas diferenças. O que não têm é que nos obrigar a dar com eles, tanto mais que não têm direito sobre as nossas pessoas.
«O Mundo nunca acabaria por termos cá muitos imigrantes:»
Também não acabaria se se perdesse tudo o que foi feito de Histórico e Cultural no Mundo, se se extinguissem animais e plantas que preotegem com tanto afã, ou mesmo se extinguisse a Humanidade...
«e quanto à questão da perda de identidade nacional, o que é a nossa «identidade nacional»? Não é a mistura de tudo aquilo fomos absorvendo nos vários processos de aculturação que tivemos? Gregos, Romanos, Árabes, Celtas, Escravos, tudo contribuiu para o que somos hoje:»
Mas a matriz, a maior parte da nossa origem, é apenas uma. Ou duvida que nós sejamos Caucasianos? Algumas gotas de sangue estranho não nos fizeram desaparecer, mas foi porque foram pouco numerosos todos esses invasores. Além de que não têm a mesma proporção na nossa ancestralidade, e muitos se calhar já se diluiram.
«e os imigrantes contribuirão para o que formos amanhã - querer expulsá-los é querer a estagnação e a imbecilidade tacanha de quem vive numa fortaleza hermética, numa aldeola isolada, com uma inteligência cerrada e um alcance de vistas miserável.»
Isso é uma falácia. Primeiro, porque colaborar no desenvolvimento económico, industrial e outros, não implica tirar pessoas dos seus países e metê-las nos países alheios, e muito menos casar com eles - a Europa e cada um dos seus países sempre se desenvolveram e tiveram contacto com países estranhos, e a matriz étnica conservou-se praticamente a mesmo de antes de o fazerem, mas isso é diferente duma invasão em massa que não faz falta nenhuma; e segundo, porque esse argumento de que ficamos mais atrasados por não dispormos de culturas alheias é falso: se não existem culturas inferiores, porque é que haverá de ser superior uma salgalhada cultural? E não é por absorver uma ou outra influência que temos que destruír a nossa matriz racial - não confunda Raça com outras coisas.
«E deixe-se de falar de «herança», de «descendência», de «bens adquiridos», deixe-se de retórica tão pomposa quanto oca:»
Como é pomposa, é oca! Que engraçado! Porque é que os meus Valores, que eu defendo com a mesmo convicção ou mais que outros defendem outros, hão-de ser menos válidos? Não é retórica, é o que eu defendo. Não é uma questão de bens, mas de manter o meu sangue. Para mim, não existe felicidade sem que se cumpra uma parte de nós, perfeitamente natural: a nossa descendência. Se você é feliz a comer, dormir e jogar às damas, porque é que não pode ser feliz também deixando algo da sua própria pessoa? Da pessoa propriamente dita e não só do que ela criou, mas a si ensinaram-lhe que as criações humanas são mais importantes do que a fisiologia humana, algo de paradoxal!... Porque é que a felicidade passou a implicar rejeitar a descendência, quando deveria englobá-la? Porque lhe andaram a dizer durante anos que não interessava a nossa descendência e era mais importante ser amigo dos outros.
«nós somos fruto da mistura de povos, da mistura de culturas.»
De algumas, que não destruiram o essencial. Mas você, por via da reeducação, ao ler meia dúzia de nomes de povos que nos influenciaram, põe-se logo a dizer que é uma miríade deles, e que somos igualmente influenciados por todos e em larga escala!...
«De igual modo serão os nosos filhos, os filhos dos nossos filhos, e todas as gerações subsequentes. Isto será válido para sempre.»
Engana-se: quando há diluição, desaparecemos. E, aí, já não são nossos os descendentes.
«Quanto à questão das drogas: a sua é UMA opinião, e nem sequer é a corrente entre os fascistas.
A maioria pensa como eu lhe disse, e, a pensar assim, não dará um passo que seja.»
Pior para eles. Mas como a maior parte dos não-"Fascistas" também não simpatiza muito com a Causa das Drogas, julgo que os irresonsáveis é que têm que ter mais juízo!...
«Você respondeu a si mesmo.
Já fomos invadidos, na verdadeira acepção da palavra, mais de uma vez: e não deixamos de ser o mesmo povo, pois não? Ora aí tem!»
Não é assim tão simples. Essas invasões não chegaram para nos destruír, mas uma imigração contínua e massiva como esta como nunca se viu, e tendo nós uma baixíssima natalidade, pode, de facto, destruir-nos. Pelo facto de não ter chegado a acontecer, não quer dizer que não possa acontecer, ou acha que se durante 1.000 anos for proibido limitar a imigração, ainda cá estaremos? Tenha juízo!
«Se desta vez deixarmos de o ser, eu não vejo o problema- a Humanidade é toda igual, independentemente da sua raça-,»
Paradoxo, absurdo. Se há Raças diferentes, logo, não são iguais.
«se os Portugueses de 2100 forem mulatos. Serão tão Portugueses como eu e você-»
Não, visto que são "Portugueses" que não têm a mesma matriz étnica.
«ainda que, a seguir a sua própria lógica, isso não será assim tão simples de suceder (ao que parece o raio do bife com natas absorve a mousse de chocolate e fica na mesma mousse de chocolate), dado que não ficamos árabes, nem ficamos fenícios, nem ficamos visigodos, nem suevos, nem nada que se lhe assemelhe, mesmo teno sido invadidos por eles: continuamos, como diz você, ibero-latinos.»
Já disse porquê, porque meia dúzia de Comerciantes do Mediterrâneo não foram suficientes para nos absorver, mas antes o inverso.
«É isso que somos; e se amanhã formos outra coisa qualquer, seremos outra coisa qualquer:»
Paradoxo outra vez. Se formos outra coisa não somos nós. Ou será que os filhos dos estrangeiros a viver cá passam a ser seus filhos?
«querer que expulsemos os imigrantes de cá é asquerosa falta de respeito e de humanidade,»
Porquê? Se não viverem em Portugal e viverem na rica Angola (a questão do desenvolvimento do 3.º Mundo é essencial) ficam mal?... Se não tomarem um bocado de Inglaterra serão infelizes para sempre? Ou não podem ser felizes cá ou lá?...
«tenebrosa crueza contra quem só cá está a ganhar a vida como tantos milhões de portugueses o fazem pelo Mundo todo.»
Fazem, e mal. Nós é que os devíamos ter ajudado cá.
«Assim sendo, não chame totalitários aos outros se você também o é. E não se queixe por ver o seu conjunto de valores desrespeitado, se você também não respeita o dos outros.»
Ah, você é totalitário e não quer que o chamem porque também somos, mas você já nos pode chamar a nós, mesmo também o sendo!... Dois pesos e duas medidas!...
Você é que nos quer obrigar a viver com quem não queremos, dizer que temos que pertilhar o País e os seus desígnios e a nossa vida com que não queremos, e os Ditadores somos nós!...
«E deixe-se de falar de «herança», de «descendência», de «bens adquiridos», deixe-se de retórica tão pomposa quanto oca:»
Você é que veio dizer que o Mundo continuava para além da Raça, que só valiam os objectos e "bens adquiridos", e você agora vem desdizer-se!...
O que eu queria dizer era que você afinal defende apenas objectos, e eu defendo pessoas. Os objectos que você defende apenas valem em função das pessoas, ou não serão elas, no seu todo, enquanto entidade, mais importantes do que o resto?... O que tem valor é, por conseguinte, as pessoas que sustentamos com esses bens e não os bens, mas que também têm valor por si mesmos. E, como qualquer coisa, e especialmente as pessoas, têm valor, e são valoráveis por nós, e não é por você dizer que não o são, logo, não se trata de mera retórica, senão, também o seria dar valor a misturadas ou a qualquer outra coisa a que você e outros dão valor. Eu posso e devo valorizar a minha fisiologia como os outros valorizam aquilo que quiserem, e não é você que vem agora obrigar-nos a não o fazer!
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