terça-feira, setembro 27, 2005

MAIS UM ALIADO DO ISLÃO - O ERRO TÉCNICO

Na Finlândia, um erro técnico de editora levou à supressão de uma parte de um livro de Hirsi Ali - a parte na qual a deputada «holandesa» nascida na Somália, afirma que o profeta Maomé seria considerado nos dias de hoje como um pervertido e um tirano, e que o facto de o Islão considerar que o seu profeta é o modelo ideal para todo o homem, faz com que os homens muçulmanos sejam atreitos à violência.

Terá sido uma coincidência, presumem os de boa vontade. Uma grande coincidência, de facto, dado que, segundo a prória Hirsi Ali, a editora tinha-lhe pedido permissão para publicar esse livro sem essa passagem, para evitar chatices com os muçulmanos... a autora não aceitou, mas, logo por azar, o erro técnico tratou do assunto...

Chamemos-lhe pois «coincidência», para não lhe chamar «mais um caso da perda de liberdade de expressão devido à opressão que o terror muçulmano começa já a exercer sobre os Europeus».

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Na Finlândia?! FINLÂNDIA?! Mas que merda é esta? Fizeram isso por o país também já estar infectado com esses palhaços, ou fizeram-no com receio de que viessem de fora cometer atentados? É simples, fechem as fronteiras e já não entram terroristas! Apesar de PARECER "natural" e "bonito" ter os países e os aeroportos abertos e cosmopolitas, com gente de todo o lado a passear, não têm, não temos que andar a receber em casa quem quer que seja!... Afinal de contas quem é que precisa que venham "visitar" a Finlândia?... E, se não quiserem receber só Muçulmanos, o país é deles, e ninguém tem o direito de obrigar quem quer que seja a receber quem quer que seja em sua casa!

27 de setembro de 2005 às 16:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Você até pode não gostar da Religião, e pode não gostar dos métodos, mas o que é certo é que o fim da Inquisição foi o pior que poderia ter acontecido ao Ocidente: se fosse ela, nunca se teria defendido o anti-Natalismo (apesar de não ser exactamente contra a Doutrina da Igreja, mas sendo que a continuidade do Homem é fundamental, e não havendo estados de necessidade que o motivem...), e os Islâmicos eram queimados na fogueira como merecem e, parece, como gostam!... Poder-se-ia lutar mais às claras e mais cedo, poupando à morte e à destruição a nossa Civilização e as nossas Gentes!...

27 de setembro de 2005 às 17:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Poder-se-ia lutar mais às claras e mais cedo, poupando à morte e à destruição a nossa Civilização

Caro Anónimo... a Inquisição era a morte e a destruição da nossa Civilização...

A escolha que propõe não é muito diferente do que ter de escolher entre ser obrigado a converter-se ao Islão xiita ou ser obrigado a converter-se ao Islão sunita.

27 de setembro de 2005 às 17:25:00 WEST  
Blogger Douglas P said...

São os "Politicamente Correctos" do costume...
Já começo a achar que estas coisas não derivam de "ser politicamente correcto", mas sim ter umas grandes palas nos olhos...

"O arrastão não existiu"... "o erro técnico"... sim senhor... a imaginação para desculpar a escumalha do costume está em alta...

27 de setembro de 2005 às 18:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Caro Anónimo... a Inquisição era a morte e a destruição da nossa Civilização...

A escolha que propõe não é muito diferente do que ter de escolher entre ser obrigado a converter-se ao Islão xiita ou ser obrigado a converter-se ao Islão sunita.»

Não a MINHA Inquisição. Não nas minhas mãos. Qual? A mesma que defendia inclusivamente a Limpeza de Sangue? Morte é isto: deixar andar à vontade essa gente, quando doutra maneira, mesmo com menos Liberdade, não só essa diminuição não afectava o essencial, como também já não precisávamos de andar a defender aquilo que estes, os "Livres", nos querem proibir.

27 de setembro de 2005 às 18:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"MAIS UM ALIADO DO ISLÃO - O ERRO TÉCNICO"
Em muito semelhante ao "erro gático", isto é, do Zé Gato!

27 de setembro de 2005 às 19:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não a MINHA Inquisição. Não nas minhas mãos.

Você nunca teve uma Inquisição. A Inquisição nunca esteve nas suas mãos. Você nem sequer era nascido na época dessa Inquisição.

Essa Inquisição não tinha quaisquer intuitos etnicistas ou raciais, mas apenas religiosos - e mandava para a fogueira quem fosse sequer suspeito de não aceitar os dogmas de uma das facções de uma religião que presta culto a um semita que morreu longe.

De facto, não fez bem nenhum ao Ocidente. E mandou para a fogueira gente de valor, para além de ter atrasado o conhecimento.

27 de setembro de 2005 às 19:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Você nunca teve uma Inquisição. A Inquisição nunca esteve nas suas mãos. Você nem sequer era nascido na época dessa Inquisição.»

Mas é como eu a vejo e como os nossos antecessores se integravam nela e a viviam.


«Essa Inquisição não tinha quaisquer intuitos etnicistas ou raciais, mas apenas religiosos»

Mas servia, ainda que indirectamente.


«- e mandava para a fogueira quem fosse sequer suspeito de não aceitar os dogmas de uma das facções de uma religião que presta culto a um semita que morreu longe.»

Azar! Mas, a seu tempo, haveriam de corrigir certos aspectos.


«De facto, não fez bem nenhum ao Ocidente. E mandou para a fogueira gente de valor, para além de ter atrasado o conhecimento.»

A Inquisição no século XVIII já não era anti-Científica: fazia era como na Idade Média, com St.º Agostinho e S. Tomás de Aquino, e reconduzia o Estudo das Ciências a Deus. Já toda a gente sabia nessa altura que a Terra girava à volta do Sol. Quem não acreditasse em Deus, pegava nas obras e limitava-se a substituir "Deus" por "Deuses" ou por "Grande Arquitecto do Universo".
E muita dessa gente de valor também o merecia, queimaram foi de menos, deixaram foi de queimar os Maçons que deram cabo da estabilidade e vieram com ideais fraternalistas e peganhentos como antes não havia!...

28 de setembro de 2005 às 12:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas é como eu a vejo e como os nossos antecessores se integravam nela e a viviam.

Nem todos. Giordano Bruno, integrou-se doutro modo e viveu-a em chamas, queimado vivo, enquanto Galileu Galilei integrou-se nela pela negação da sua teoria, ou então já sabia que se lixava.
O próprio padre Bartolomeu de Gusmão integrou-se nela pela renúncia a voltar a voar na sua «Passarola», com a qual sobrevoara Lisboa, por meio de um mecanismo ainda hoje desconhecido, mas que usaria talvez alguma força electromagnética.



«Essa Inquisição não tinha quaisquer intuitos etnicistas ou raciais, mas apenas religiosos»

Mas servia, ainda que indirectamente.

Também servia para estupidificar os Povos.



«- e mandava para a fogueira quem fosse sequer suspeito de não aceitar os dogmas de uma das facções de uma religião que presta culto a um semita que morreu longe.»

Azar! Mas, a seu tempo, haveriam de corrigir certos aspectos.

A seu tempo, foram é corrigidos de vez - desapareceram.

28 de setembro de 2005 às 15:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Nem todos. Giordano Bruno, integrou-se doutro modo e viveu-a em chamas, queimado vivo, enquanto Galileu Galilei integrou-se nela pela negação da sua teoria, ou então já sabia que se lixava.
O próprio padre Bartolomeu de Gusmão integrou-se nela pela renúncia a voltar a voar na sua «Passarola», com a qual sobrevoara Lisboa, por meio de um mecanismo ainda hoje desconhecido, mas que usaria talvez alguma força electromagnética.»

Eu referia-me aos nossos antecessores que eram Familiares do Santo Ofício e que nele se integravam para defender também a sua Etnia de cruzamentos com Judeus, Mouros, Africanos e afins. Os outros, não são meus antecessores. Talvez seus.


«Também servia para estupidificar os Povos.»

E então? Até parece que saber que a Terra gira à volta do Sol é um conhecimento fundamental para a vida!... O principal que eles queimaram eram heresias e ataques à Religião por supostos renovadores.


«A seu tempo, foram é corrigidos de vez - desapareceram.»

Então agora, amanhe-se com a Inquisição anti-Racial!...

28 de setembro de 2005 às 18:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Eu referia-me aos nossos antecessores que eram Familiares do Santo Ofício e que nele se integravam para defender também a sua Etnia de cruzamentos com Judeus, Mouros, Africanos e afins.

Não era para isso que os nossos antecessores queimavam hereges e protestantes.



Os outros, não são meus antecessores. Talvez seus.

Pois são: são antecessores dos Europeus.



«Também servia para estupidificar os Povos.»

E então?

E então, estupidificar não é bom. É mau. Ou acha que tornar o povo mais imbecil é coisa inofensiva?



Até parece que saber que a Terra gira à volta do Sol é um conhecimento fundamental para a vida!...

O que é fundamental para a vida humana, é ter liberdade para pensar sem ter de adoptar uma subserviência mental rebaixante e aviltante. Isso é que é fundamental à vida.



«A seu tempo, foram é corrigidos de vez - desapareceram.»

Então agora, amanhe-se com a Inquisição anti-Racial!...

O facto de acabar uma Inquisição, não tem rigorosamente nada a ver com começar outra. Pelo contrário: o facto de a antiga Inquisição ter deixado vícios mentais arraigados nas mentes colectivas facilitou o surgimento das novas Inquisições. Porque, de facto, a Nova Inquisição politicamente correcta é uma Inquisição sem Deus - mas a mentalidade, é similar, até em termos éticos.

29 de setembro de 2005 às 10:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se calhar dei a ideia errada de que queria voltar com Autos de Fé, algo que é intrinsecamente oposto à Moral Cristã, a não ser que nos refiramos à eliminação de fundamentalistaas perigosos em nome da nossa própria protecção. Apenas queria que a Santa Inquisição deixasse de ser arma de ataque para passar a ser arma de defesa. Contra nomeadamente inflitrações selvagens islâmicas,e para que a Ciência pudesse ser expressa como manifestações de Deus e não da maneira que é apresentada, supostamente neutra, mas que é muito mais inclinada ao ateísmo. E, claro, que não houvesse para aí grupos a incitar à libertinagem e ao insulto a quem defende a Moral Cristã, e situações semelhantes. O facto é que, apesar de em Portugal só ter sido extinta em 1834, o último Auto de Fé foi em 1784, pelo que já algo estava a mudar no seu seio, e uma reforma era o mais conveniente.

29 de setembro de 2005 às 12:37:00 WEST  

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