LIBERDADE, ARTE... E TERROR
A comunidade artística dinamarquesa já mostra medo da violência islâmica - vários projectos culturais de crítica ao Islão, deixam de ser levados a cabo porque os seus autores temem as represálias mafométicas, tais como o assassinato do realizador holandês Theo van Gogh e a agressão a um professor universitário dinamarquês.
O presidente da União de Escritores Dinamarqueses afirma que esta situação constitui um violento ataque contra a liberdade de expressão.
Mas que quer ele?
Que quer ele e outros artistas com um mínimo de lucidez e uma coluna vertebral direita, quando o pior exemplo vem de «cima» - quando o próprio Parlamento Europeu cancela o visionamento do filme «Submission», cuja feitura levou a que um assassino muçulmano matasse Theo van Gogh no meio da rua, à luz do dia, e que faz com que a deputada Hirsi Ali, mulher de origem somali que ajudou a realizar a película, tenha de viver rodeada de guarda-costas, dado que está sob ameaça de morte? A justificação da atitude do Parlamento Europeu é precisamente a da segurança, isto é, para evitar ataques terroristas.
Quando as próprias instituições que dirigem a Europa adoptam a política do come-e-cala, que esperança têm os cidadãos europeus de, individualmente, poderem continuar a dizer o que lhes apetece sem correr risco de vida?
E sucede tudo isto no norte da Europa, em nórdicas paragens com arcaicas tradições de liberdade, que remontam ao tempo das tribos germânicas. Isto é um sinal violentamente claro de que a Europa está a morrer a todos os níveis.
A esquerdalha intelectual, por seu turno, permanece calada que nem um rato de esgoto. Nem mesmo sendo atacada no campo onde tantos eles vegetam (o das artes...), nem assim se mostram capazes de erguer a sua voz contra a opressão. E porquê? Porque o amor que têm ao internacionalismo e ao «outro» em abstracto, é para eles muito mais importante do que a liberdade - aliás, a liberdade, para eles, só tem sentido quando serve para propagandear o referido ideal cosmopolita militante, porque, quanto ao resto, costumam ser partidários da censura...
Por conseguinte, se é verdade que não há machado que corte a raiz ao pensamento, alguns parecem apostados em alterar tal asserção, desde que o machado seja substituído pelo alfange muçulmano...
Resta repetir tanto quanto possível o chamamento à acção, para reunir o maior número possível de Europeus dispostos a lutar pela sua liberdade, isto é, pela sua dignidade: À REVOLTA!
O presidente da União de Escritores Dinamarqueses afirma que esta situação constitui um violento ataque contra a liberdade de expressão.
Mas que quer ele?
Que quer ele e outros artistas com um mínimo de lucidez e uma coluna vertebral direita, quando o pior exemplo vem de «cima» - quando o próprio Parlamento Europeu cancela o visionamento do filme «Submission», cuja feitura levou a que um assassino muçulmano matasse Theo van Gogh no meio da rua, à luz do dia, e que faz com que a deputada Hirsi Ali, mulher de origem somali que ajudou a realizar a película, tenha de viver rodeada de guarda-costas, dado que está sob ameaça de morte? A justificação da atitude do Parlamento Europeu é precisamente a da segurança, isto é, para evitar ataques terroristas.
Quando as próprias instituições que dirigem a Europa adoptam a política do come-e-cala, que esperança têm os cidadãos europeus de, individualmente, poderem continuar a dizer o que lhes apetece sem correr risco de vida?
E sucede tudo isto no norte da Europa, em nórdicas paragens com arcaicas tradições de liberdade, que remontam ao tempo das tribos germânicas. Isto é um sinal violentamente claro de que a Europa está a morrer a todos os níveis.
A esquerdalha intelectual, por seu turno, permanece calada que nem um rato de esgoto. Nem mesmo sendo atacada no campo onde tantos eles vegetam (o das artes...), nem assim se mostram capazes de erguer a sua voz contra a opressão. E porquê? Porque o amor que têm ao internacionalismo e ao «outro» em abstracto, é para eles muito mais importante do que a liberdade - aliás, a liberdade, para eles, só tem sentido quando serve para propagandear o referido ideal cosmopolita militante, porque, quanto ao resto, costumam ser partidários da censura...
Por conseguinte, se é verdade que não há machado que corte a raiz ao pensamento, alguns parecem apostados em alterar tal asserção, desde que o machado seja substituído pelo alfange muçulmano...
Resta repetir tanto quanto possível o chamamento à acção, para reunir o maior número possível de Europeus dispostos a lutar pela sua liberdade, isto é, pela sua dignidade: À REVOLTA!
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