DETENÇÃO DE AFRICANO CRIMINOSO
Do Fórum Nacional,
A mais jovem das vítimas tem 65 anos e nem dentro de casa conseguiu afastar o perigo. Desempregado e toxicodependente, o cabo-verdiano, de 32 anos, só queria fios de ouro e lançava-se directa e violentamente ao pescoço. Atacou mais de 20 vezes nas ruas da Amora e Fogueteiro, arredores de Lisboa – e atirou-se ainda ao pescoço de idosas à janela de casa. Foi preso na última sexta-feira.
O ex-recluso é diplomado em roubos violentos por esticão, mas, ao contrário de outros especialistas, não corria atrás de malas das senhoras. Atacava, isso sim, “directamente ao pescoço” das idosas – arrancando-lhes os fios com violência, disse ontem ao CM fonte policial.
A Polícia acredita que este cabo- -verdiano atacava todos os dias – por vezes até mais do que uma vez ao dia – e os fios de ouro eram depois vendidos ou trocados por droga, dentro do problemático Bairro da Jamaica, no Fogueteiro.
O violento assaltante vivia em Paio Pires e a vaga de pelo menos 20 roubos começou em Abril. Os elementos da Esquadra de Investigação Criminal da PSP do Seixal andavam no terreno (ver caixa) – e quando o apanharam, na última sexta-feira, este foi reconhecido por seis das vítimas. Outras, com idades muito avançadas, nem foram chamadas pela Polícia para as protegerem emocionalmente.
Estão já reunidas 20 queixas contra este homem, mas a PSP acredita que os roubos foram “muitos mais”.
ATACADAS À JANELA
Quase todas as vítimas foram violentamente “atacadas” em plena rua, ao passearem tranquilamente. Mas, por azar, a outras bastou-lhes alguns minutos de descontracção à janela de casa, no rés-do-chão dos prédios onde moram, mesmo na altura em que o cabo-verdiano ia a passar.
O ladrão começava a correr, saltava, agarrava e puxava os fios com força – e fugia rapidamente, deixando as vítimas em estado de choque e sem reacção.
Grande parte das mulheres ainda não apresentou queixa. “Cada vez que ouvíamos uma vítima nova, essa pessoa indicava sempre que o mesmo já se tinha passado com três ou quatro vizinhos...”
Pelas descrições, os crimes “foram todos praticados pelo mesmo homem”, mas, quando a PSP foi falar com as pessoas, “disseram que não apresentaram queixa porque não valia a pena”. Presente a Tribunal, o cabo-verdiano recolheu em prisão preventiva.
APANHADO POR AGREDIR AGENTE DA PSP
Apesar de, para já, a PSP ter registo de que a vaga de crimes cometidos por este cabo-verdiano terá tido início em Abril, o homem, de 32 anos, desempregado e toxicodependente, estava em liberdade há cerca de dois anos – após ter cumprido uma pena de cadeia por tráfico de droga. “Desde que foi libertado, ou não esteve nesta área ou tinha uma vida tranquila, que, por algum motivo, descambou”, adianta ao CM fonte policial.
“É que até há cerca de um mês não tínhamos, em toda esta zona, qualquer registo policial contra o homem. Ele apenas ficou conhecido após ter agredido um agente da PSP que o surpreendeu a furtar alguns objectos dentro de um supermercado.”
O agente em causa “estava de serviço gratificado na superfície comercial quando abordou o suspeito, que reagiu imediatamente com agressões. A partir daí começámos a tê-lo ‘debaixo de olho’”. E, com o passar do tempo, foi associado aos mais de 20 roubos em causa.
A mais jovem das vítimas tem 65 anos e nem dentro de casa conseguiu afastar o perigo. Desempregado e toxicodependente, o cabo-verdiano, de 32 anos, só queria fios de ouro e lançava-se directa e violentamente ao pescoço. Atacou mais de 20 vezes nas ruas da Amora e Fogueteiro, arredores de Lisboa – e atirou-se ainda ao pescoço de idosas à janela de casa. Foi preso na última sexta-feira.
O ex-recluso é diplomado em roubos violentos por esticão, mas, ao contrário de outros especialistas, não corria atrás de malas das senhoras. Atacava, isso sim, “directamente ao pescoço” das idosas – arrancando-lhes os fios com violência, disse ontem ao CM fonte policial.
A Polícia acredita que este cabo- -verdiano atacava todos os dias – por vezes até mais do que uma vez ao dia – e os fios de ouro eram depois vendidos ou trocados por droga, dentro do problemático Bairro da Jamaica, no Fogueteiro.
O violento assaltante vivia em Paio Pires e a vaga de pelo menos 20 roubos começou em Abril. Os elementos da Esquadra de Investigação Criminal da PSP do Seixal andavam no terreno (ver caixa) – e quando o apanharam, na última sexta-feira, este foi reconhecido por seis das vítimas. Outras, com idades muito avançadas, nem foram chamadas pela Polícia para as protegerem emocionalmente.
Estão já reunidas 20 queixas contra este homem, mas a PSP acredita que os roubos foram “muitos mais”.
ATACADAS À JANELA
Quase todas as vítimas foram violentamente “atacadas” em plena rua, ao passearem tranquilamente. Mas, por azar, a outras bastou-lhes alguns minutos de descontracção à janela de casa, no rés-do-chão dos prédios onde moram, mesmo na altura em que o cabo-verdiano ia a passar.
O ladrão começava a correr, saltava, agarrava e puxava os fios com força – e fugia rapidamente, deixando as vítimas em estado de choque e sem reacção.
Grande parte das mulheres ainda não apresentou queixa. “Cada vez que ouvíamos uma vítima nova, essa pessoa indicava sempre que o mesmo já se tinha passado com três ou quatro vizinhos...”
Pelas descrições, os crimes “foram todos praticados pelo mesmo homem”, mas, quando a PSP foi falar com as pessoas, “disseram que não apresentaram queixa porque não valia a pena”. Presente a Tribunal, o cabo-verdiano recolheu em prisão preventiva.
APANHADO POR AGREDIR AGENTE DA PSP
Apesar de, para já, a PSP ter registo de que a vaga de crimes cometidos por este cabo-verdiano terá tido início em Abril, o homem, de 32 anos, desempregado e toxicodependente, estava em liberdade há cerca de dois anos – após ter cumprido uma pena de cadeia por tráfico de droga. “Desde que foi libertado, ou não esteve nesta área ou tinha uma vida tranquila, que, por algum motivo, descambou”, adianta ao CM fonte policial.
“É que até há cerca de um mês não tínhamos, em toda esta zona, qualquer registo policial contra o homem. Ele apenas ficou conhecido após ter agredido um agente da PSP que o surpreendeu a furtar alguns objectos dentro de um supermercado.”
O agente em causa “estava de serviço gratificado na superfície comercial quando abordou o suspeito, que reagiu imediatamente com agressões. A partir daí começámos a tê-lo ‘debaixo de olho’”. E, com o passar do tempo, foi associado aos mais de 20 roubos em causa.
6 Comments:
Que estranho.. não vejo por aqui comentários antifas!
Claro que não - eles acham que quanto menos se falar disto, melhor... aliás, o ideal, para eles, era que a notícia nem fosse dada com a identificação racial do criminoso...
lá estão vocês com esses comentarios parvos.HM
Vasquinhos. malvados e cães de caça são todos da mesma raça.
(que os cães me perdoem)
HM
Esta HM tem cá uns argumentos.. é que desarma qualquer um!
Mas olha que já fala em Raça. ahaha!
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