quarta-feira, junho 14, 2006

DOCUMENTÁRIO SOBRE O ISLÃO

Esperemos que este documentário cá chegue - trata-se duma produção cinematográfica de noventa e oito minutos que mostra o que é o Islão quando está perante o mundo não islâmico.

Os grandes líderes mundiais, por ignorância, medo ou teatro, afirmam, no seu discurso oficial, que o Islão é uma religião de paz e que os actos criminosos cometidos em nome do Islão, são obra de uma minoria de extremistas sem expressão que interpretam mal o que lêm no Alcorão.

O documentário encarrega-se de demonstrar, com recurso a entrevistas, citações de textos islâmicos, arte islâmica, mapas animados por computador e emissões televisivas de países islâmicos, que o Islão é em si mesmo uma doutrina expansionista, imperialista, totalitária, que visa submeter todos os povos do mundo e suprimir todas as doutrinas contrárias.

Esta produção divide-se em várias partes:

Introdução: aparecem vários líderes mundiais a afirmar, quer o carácter pacífico do Islão, quer o aspecto esporádico e marginal da violência islâmica.

Primeira Parte: «Não há nenhum Deus além de Alá e Maomé é o seu profeta»
Os entrevistados afirmam a sua crença de que a violência islâmica é inteiramente ortodoxa, isto é, de acordo com os ensinamentos do Alcorão. O próprio exemplo de Maomé - considerado intocavelmente sagrado pelos muçulmanos - exibe o essencial: este profeta matou e matou em nome da sua fé (e, a propósito dos cartunes, convém lembrar que Maomé mandou matar uma poetisa só porque esta o tinha satirizado).

Segunda Parte: A Luta
Demonstra-se que a jihad, ou «luta», significa guerra levada a cabo contra os não muçulmanos de maneira a impor o domínio islâmico ao mundo inteiro. A morte violenta durante a jihad é uma garantia de salvação. Um dos entrevistados conta o seu envolvimento pessoal no terrorismo e a maneira como largou o Islão.

Terceira Parte: Expansão
A seguir à morte de Maomé, os seus sucessores levaram as suas guerras para três continentes, lutando, escravizando e massacrando incontáveis cristãos, judeus, zoroastrianos, hindus e outros. O Islão não se disseminou apenas por meio da evangelização ou do seu apelo natural, mas através de guerra ofensiva e de conquista. Os Cruzados foram em grande parte uma resposta da parte da Europa cristianizada para salvar cristãos que na chamada «terra santa» sofriam com a opressão islâmica.
O mundo islâmico actual, apesar de não estar unificado pelo califado, continua todavia a ser responsável pela maioria dos conflitos que ocorrem em todo o mundo e por quase todo o terrorismo internacional.

Quarta Parte: «Guerrear é Enganar»
Os Ocidentais têm uma certa dificuldade para lidar com o Islão porque não percebem em muitos casos que, para os muçulmanos, é lícito enganar os não muçulmanos com o intuito de desenvolver a causa mafomética. Há grupos islâmicos que trabalham para construir uma imagem de paz que não corresponde à verdade islâmica e só serve para manter os ocidentais adormecidos.

Quinta Parte: Mais do que uma Religião
Diz o documentário que a característica mais importante do Islão é ser um sistema de governo, acima de constituir uma religião pessoal. O Islão em si nunca reconheceu diferença entre a esfera religiosa e a esfera política.
A lei islâmica governa todos os aspectos das acções religiosas, políticas e pessoais, o que conduz a uma forma de totalitarismo que é divinamente justificado para dominar o mundo, análogo em muitos aspectos ao Comunismo.

Sexta Parte: A Casa da Guerra
A teologia islâmica divide o mundo em dois* lados que estão em combate perpétuo (até que um deles vença o outro):
- dar al-Islam (casa do Islão - onde o Islão predomina);
- dar al-harb (casa da guerra - o resto do mundo).
O dar al-Islam tem como incumbência a luta para conquistar o dar al-harb e colonizá-lo. Por isso, os muçulmanos que vivem no Ocidente são chamados a subverter os regimes ocidentais. Devido ao politicamente correcto, este perigo não é compreendido ou sequer referido pela maioria dos auto-proclamados «analistas políticos».

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* - Pessoalmente, tinha a ideia de que eram três: o dar al-Islam, o dar al-harbr e o dar al-kafir (casa do Infiel - onde o Islão é minoritário e, por isso, os muçulmanos têm de ser discretos, bem comportados e trabalhar na sombra até que a hoste islâmica cresça o suficiente para poder passar do dar al-kafir para o dar al-harbr).

27 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Camarada de raça e credo
Trata-se de mais uma
MENTIRA DA SÚCIA MERDIÁTICA, por isso não acredite, PENSE.

14 de junho de 2006 às 17:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não acredito em quê?

Explique por palavras suas.

14 de junho de 2006 às 18:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em todas as religiões há radicais,não vamos generalizar.
E não foram os árabes que processaram o David Duke com acusações de evasão fiscal que eram pura especulação, obrigando a um acordo e a um ano de prisão porque o mesmo não se atrevia a ir perante um júri – foram judeus.
Não foram os árabes que prenderam Artie Wheeler por terrorismo doméstico porque possuía equipamento de recarregamento de armas e mantimentos – foram judeus.
Não foram os árabes que deteram e prenderam Christine Greewood por distribuir roupa a crianças brancas necessitadas – foram judeus.
Não foram árabes que processaram e levaram à falência Richard Butler porque deu abrigo a alguns desequilibrados que dispararam estupidamente sobre algumas pessoas – foram judeus.
Não foram os árabes que fizeram com que Ernst Zündel fosse deportado para o Canadá – foram judeus – no qual ele actualmente se encontra acusado de delito de opinião – por judeus – pelos quais pode ser novamente deportado para a Alemanha, na qual será julgado por mais delitos de opinião – por judeus.
Não foram os árabes que processaram e levaram à falência Tom Metzger porque um dos seus seguidores assassinou estupidamente outro – foram judeus.
Não foram os árabes que tomaram conta do meu governo americano – são os judeus.
Não foram os árabes que tomaram conta do sistema legal americano e que agora o estão a transformar de acordo com a lei talmúdica – são os judeus.
Não são os árabes que são os donos e regentes do Banco da Reserva Federal, que está em processo de destruição do dólar e da economia americana – são os judeus.
Não são os árabes que circundam o mercado de acções dos EUA e acomodam mercados futuros – são os judeus.
Não foram os árabes que enviaram os militares para o Afeganistão e para o Iraque – foram os judeus.
Não são os árabes que se recusam a servir no exército dos EUA em números proporcionais à sua população – são os judeus (1/10 de 1% contra 2-1/2%).
Não foram os árabes que processaram para que se retirasse “sob Deus” do Pledge of Allegiance – foram judeus.
Não foram os árabes que processaram para remover os Dez Mandamentos de um tribunal no Alabama, que retiraram da prática o juiz Moore e que agora lhe querem retirar o título – são os judeus.
Não são os árabes que se encontram a processar para retirar as cenas da natividade dos locais públicos – são os judeus.
Não foram os árabes que ergueram menorahs em locais públicos para substituir cruzes – são os judeus.
Não foram os árabes que processaram para retirar as orações em grupo das escolas públicas – foram os judeus.
Não são os árabes que processam para remover as luzes decorativas de Natal das escolas – são os judeus.
Não foram os árabes que recusam permitir que as crianças dessem graças durante o almoço escolar – foram os judeus.
Não são os árabes que continuam a impor discriminação positiva sobre nós em tudo o que existe – são os judeus.
Não são os árabes que começaram e que continuam a expandir o feminismo militante – são os judeus.
Não são os árabes que corrompem os legisladores com o dinheiro dos nossos próprios impostos – são os judeus.
Não foram os árabes que tentaram afundar o USS Liberty e mataram e feriram tantos membros da sua tripulação no decorrer dum ataque contínuo – foram judeus.
Não são os árabes que criam leis contra crimes de ódio para ilegalizar qualquer criticismo sobre si mesmos – são os judeus.
Não são os árabes os dirigentes da NAMBLA (North American Man-Boy Love Association – associação legal de pedófilos homossexuais dos EUA) – são os judeus.
Não são os árabes que processam para nos obrigar a permitir que homossexuais liderem agrupamentos de escuteiros – são os judeus.
Não foram os árabes que fundaram e lideraram tantas organizações negras como a NAACP – foram os judeus.
Não são os árabes que importam números gigantescas de somalianos e bantus para as cidades americanas – são os judeus.
Não foram os árabes que formularam a legislação americana de modo a providenciar pensões a imigrantes judeus russos para não fazerem nada – foram os judeus.
Não são os árabes que lideram o crime organizado na América – são os judeus.
Não são os árabes que importam toneladas de drogas diariamente para a América – são os judeus.
Não são os árabes que são donos, literalmente, e gerem a indústria de cinema de Hollywood – são os judeus.
Não são os árabes que são donos, literalmente, e gerem toda a comunicação social da América – são os judeus.
Não são os árabes que despejam propaganda de obscenidades e mestiçagem racial na tv e nos ecrãs de cinema – são os judeus.
Não são os árabes que estão a tentar bloquear o lançamento do filme “A Paixão De Cristo” de Mel Gibson – são os judeus.
Não são os árabes que mentem e tentam culpar-nos com “o holocausto” – são os judeus.
Não são os árabes que roubam o dinheiro dos contribuintes americanos para financiar todos os seus monumentos ao holocausto por toda a América – são os judeus.
Não foram os árabes que forjaram o “diário” De Anne Frank – foram os judeus.
Não foram os árabes que mentiram sobre as câmaras de gás em Dachau e Auschwitz – foram os judeus.
Não foram os árabes que mentiram acerca das sepulturas em massa em Treblinka – foram os judeus.
Não foram os árabes que mentiram sobre os judeus serem transformados em candelabros e em sabão durante a Segunda Guerra Mundial – foram os judeus.
Não foram os árabes que alteraram fotos dos campos de detenção da II Guerra Mundial para aparentemente sair fumo dos crematórios – foram judeus.
Não foram os árabes que utilizaram fotos de vítimas não judias da II Guerra Mundial afirmando que eram judias – foram os judeus.
Não foram os árabes que tornaram as conversas anti-semitas puníveis com a morte na Rússia depois de chegarem ao poder – foram os judeus.
Não foram os árabes que mataram mais de 20 milhões de cristãos russos – foram os judeus.
Não foram os árabes que saquearam e destruíram a economia russa – foram os judeus.
Não são os árabes que reúnem um arsenal ilegal de mais de 300 armas nucleares no Médio Oriente – são os judeus.
Não são os árabes que se gabam de controlar a América – são os judeus.
Não são os árabes que defendem a utilização da tortura pelos e nos americanos – são os judeus.
Não são os árabes que distorcem as leis americanas de modo a punir o discurso anti-semita – são os judeus.
Não são os árabes que tentam levar a América a ilegalizar o discurso anti-semita – sã os judeus.
Não são os árabes que vendem bens que é ilegal boicotar na América – são os judeus.
Não são os árabes que extorquem “comissões” para permitir a utilização da sua etiqueta kosher em mercadorias – são os judeus.
Não são os árabes que retaliam com tiros na cabeça cotra crianças que atiram pedras – são os judeus.
Não são os árabes que roubam terras na Palestina – são os judeus.
Não foram os árabes que atropelaram Rachel Corrie com um bulldozer – foi um judeu.
Não são os árabes que fazem com que a América gaste 2,5 triliões (31,250 dólares por família americana) no Médio Oriente – são os judeus.
Não são os árabes que enviam equipas de assassinos bem treinados para países estrangeiros, incluindo a América, para assassinarem pessoas com as quais Israel discorda – são os judeus.
Não são os árabes que dirigem a ADL, que mantém dossiers sobre milhares de cidadãos obedientes à lei, com o propósito de punirem aqueles com quem discordam – são os judeus.
Não foram os árabes que fizeram com que a América passasse do país mais adorado do mundo ao país mais odiado – são os judeus.
Por fim, apesar da maior parte das pessoas não acreditarem (o que se segue são factos – factos prováveis):
Não são os árabes que regularmente criam falsos “crimes de ódio” contra si mesmos – são os judeus.
Não foram os árabes que criaram a Grande Recessão – foram os judeus
Não foram os árabes que desencadearam a I Guerra Mundial – foram os judeus.
Não foram os árabes que desencadearam a II Guerra Mundial – foram os judeus.
Não foram os árabes que assassinaram o JFK – foram os judeus.
Não foram os árabes que demoliram o World Trade Center – foram os judeus.

14 de junho de 2006 às 19:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sr.Baco,

Nem a mossad, nem a cia, nem o fbi, nem a ex-kgb, nem o deus monoteísta e muito menos os deuses politeístas!

Ao pé de V.Exa, do pensamento de V.Exa e das informações que V.Exa tem, todos eles juntos não passam de uns aprendizes patetas.

Chego mesmo a duvidar da existência dos Árabes, quaisquer que eles sejam! Não serão Judeus disfarçados para atingir um qualquer fim demoníaco? Para acabar com o mundo, talvez?

Cumprimentos.
Livia Drusilla

14 de junho de 2006 às 19:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Como não tem argumentos, a senhora Livia Drusilla procura ridicularizar o discurso do senhor Baco.

Para mim, a senhora Livia Drusilla é Judia.

14 de junho de 2006 às 20:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Será que Livia Drusilla é Judia?

Para mim ela é da família Cláudia, Lívia foi adoptada pela família Lívia (gens Lívia). Casada em primeiras núpcias com Tiberius Claudius Nero, com quem teve os filhos Tiberius e Nero Claudius Drusus. Chegada a Roma o então cônsul Octavius ficou apaixonado por ela tendo-a obrigado a divorciar-se e a casar-se com ele em 38 a.C.. Lívia foi a sua terceira mulher. Exerceu uma grande influência sobre as decisões políticas do imperador e conseguiu que Tiberius, seu filho, fosse nomeado sucessor, tendo-lhe sido atribuída diversas mortes prematuras no seio da família imperial, entre elas as de Cayo e Lúcio, herdeiros designados por Octavius Augustus para sua sucessão. Depois da morte do imperador, Lívia teve grande influência nos primeiros anos de reinado do seu filho Tiberius. Com o passar do tempo a sua presença foi pouco a pouco a ser meramente testemunhal. Lívia morre em 29 d.C. com a idade de 85 anos.

Nunca Livia Drusilla gastaria tempo a argumentar contra delírios à Cavaleiro de la Mancha. O seu estilo sempre foi mais de usar figos ou cogumelos envenenados.

Cumprimentos e votos de um óptimo feriado.
Livia Drusilla

14 de junho de 2006 às 21:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Para mim, a Senhora Livia Drusilla é identitária.

14 de junho de 2006 às 22:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

este baco é um BÁCORO.
um completo e rematado idiota que enuncia um raro algomerado de falsidades, atribuindo aos judeus acções perpetradas pelos muçulmanos.

14 de junho de 2006 às 23:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

eu tanto gosto de uns como de outros.
que vão para a terrinha deles e nos deixem em sossego

15 de junho de 2006 às 01:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sr miazuria
Saudações

Não confundo árabes com muçulmanos
sei muito bem distinguir uma etnia de uma religião. Se utilizei a «expressão» árabes, foi única e exclusivamente porque no texto "documentário sobre o islão" está implicita a ligação árabes/muçulmanos e também
para contrapor com a etnia judaica (ambas são semitas)

Quanto à ideologia do Sr baco, ele não é nazi nem salazarista.
É só um nacionalista que vive na cidade de vila real e que lê umas coisas de ramiro ledesma ramos, otto strasser e jean thiriart.
p.s.
Aproveite e compre umas lunettes na óptica-visão. desconto igual à idade

Au revoir
Baco

15 de junho de 2006 às 16:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caro baco, o camarada Miazuria adiantou-se-me, e muito bem, no que toca ao trabalhinho dos muçulmanos contra tudo o que não seja muçulmano.

Acresce que os Judeus, pelo menos, têm uma religião nacional e não procuram o proselitismo - desde que estejam na sua própria terra, bem identificados, não são motivo de chatice para ninguém.

Com os muçulmanos, a história é radicalmente diferente. O Islão é universalista, expansionista, imperialista, impositivo, anti-nacionalista. O Islão prolifera na nossa própria terra mesmo debaixo das nossas barbas. O Islão ganha força pelo número e pela convicção fanática de muitos dos seus crentes. Em assim sendo, o Islão constitui, claramente, a maior ameaça ao mundo não islâmico, nomeadamente ao Ocidente e à Índia.

15 de junho de 2006 às 17:38:00 WEST  
Blogger PlanetaTerra said...

///

--- É INACEITÁVEL que, a propósito do HOLOCAUSTO NAZI-HITLERIANO, os Judeus andem por aí a atrofiar moralmente outros povos...quando os Judeus... TÊM TELHADOS DE VIDRO!!!
--- Eis um exemplo: ansiosos por rentabilizarem os seus negócios... existiram muitos Judeus que [ CONJUNTAMENTE COM OUTROS INTERESSADOS... ] foram participantes muito activos e muito empenhados no EXTERMÍNIO de Tribos Nativas economicamente pouco rentáveis... e... eles lucraram imenso com esses Holocaustos: na América do Norte, América do Sul, Austrália... os líderes da Alta Finança são... Judeus!...

///

15 de junho de 2006 às 21:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Judeus ou arabes, são todos semitas e ambos nos odeiam! Ambos são o inimigo!
A excepção dos judeus que estão em israel e se consideram israelitas, todos os outros não passam de lixo que minou e mina a existência dos povos europeus!
E quem ainda tiver duvidas que olhe para o que eles fazem agora abertamente na américa (80% das afirmações do sr. baco são verdadeiras porque qualquer um pode verificar as outras 20% serão provavelmente exageros, falsas ou muito dificeis de provar). Olhem para os neo-con(a)s antes de defenderem essas bestas judias!

Se os arabes invadiram a peninsula e estão de novo a invadir-nos, mas agora com a permissão dos nossos governantes isso garanto-vos deve-se à merda ideológica (lavagem cerebral) que os judeus espalharam e espalham pela europa!

15 de junho de 2006 às 22:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"... isso garanto-vos deve-se à merda ideológica (lavagem cerebral) que os judeus espalharam e espalham pela europa! "

TOTALMENTE DE ACORDO

15 de junho de 2006 às 23:07:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

16 de junho de 2006 às 01:33:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Caro miazuria, só uma pequena nota, disseste isto algo ironicamente:

“Nao foram os arabo-berberes que invadiram a Peninsula Iberica-foram judeus!”

Não te esqueças que quando os arabo-berberes invadiram a península os judeus já cá estavam… a diferença é que os árabes/berberes invadiram para dominar militarmente, os judeus simplesmente infiltraram-se sem armas na península e por cá estão à mais de 1500 anos… ou seja “invadiram” ainda antes dos arabes.

Sobre arabes/berberes e judeus, na minha opinião os arabes são um inimigo armado e assumido, os judeus são um inimigo camuflado de amigo, não hesitando em apoiar uns ou outros consoante as circunstâncias. Qual deles o mais perigoso… isso tem que ser analisado caso a caso, depende das circunstancias.
Desconhecer onde está o inimigo é o primeiro passo para se ser aniquilado por ele!

Quanto ao Caturo, mais uma vez analisas muito superficialmente… tu em Portugal a partir do século XV realmente deixaste de ter um problema judaico, mas passaste a ter algo muito pior… um problema marrano!
Esses marranos durante muitos séculos nunca estiveram bem identificados, e foram motivo de chatice para muito boa gente… basta observar o que se passou com boa parte do ouro… e os nomes “portugueses” de muito boa gente da economia e da alta finança da Europa do norte para se perceber isso.
É mais que conhecida a ligação dos marranos à politica, à literatura e à economia de Portugal e da Espanha, exercendo uma influencia tão prolongada que na opinião de muitos chega mesmo a confundir-se uma certa “predisposição marranica” com a atmosfera do próprio país, eu no entanto não vou tão longe.

E este cripto-judaismo com mais de 500 anos conseguiu chegar “oculto” até aos nossos dias, até já te coloquei no meu blogue uma foto dum ritual cripto judaico realizado em Belmote no principio do século XX. Ao que parece esses portugueses da Beira-Baixa foram até contactados por judeus “estrangeiros” para que adoptassem ritos mais actuais.

É sabido que esse sangue judaico conseguiu graças à manobra de D Manuel I infiltrar-se na própria nobreza, nem essa espaçou aos cripto-judaicos.
Ainda recentemente tivemos um presidente da republica descendente de judeus de Marrocos.
Para alguma nobreza depois do desastre racial das conversões forçadas, mais importante do que ser-se nobre ou não, o importante era não se ter uma gota de sangue judeu!

Depois ao falarem em Cristianismo, será que se esquecem que Cristo era judeu? Pelos vistos...

16 de junho de 2006 às 01:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro suevo, o caturo não analisa muito superficialmente, ele é mesmo assim. Birras.......
E cristo não era judeu, era e é uma entidade divina.

16 de junho de 2006 às 01:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

CAro Miazura
Cada vez tenho mais estima e consideração por si,também não sou racista, nem anti isto ou aquilo. Tenho orgulho na nossa Nação, raça,cultura. E ter orgulho não implica ter ódio.
obs: Se todos os identitãrios fossem como você.... há muito que já me tinha inscrito na causa identitária (smile).Mas talvez a internet não seja o melhor meio de comunicação.

Respeitosos cumprimentos
«Baco»

16 de junho de 2006 às 09:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quanto ao Caturo, mais uma vez analisas muito superficialmente

Não, Suevo, tu é que analisas superficialmente, como passou a demonstrar:

tu em Portugal a partir do século XV realmente deixaste de ter um problema judaico, mas passaste a ter algo muito pior… um problema marrano!

Nem por isso. Boa parte dos marranos foram «limpos« pela Inquisição.
De resto, a ascendência marrana caiu no esquecimento e deixou de contar como um prenúncio de Estado dentro do Estado. Foram dissolvidos no seio da população e o português comum, ou não tem antepassados marranos, ou então, se tem, não tem consciência disso, logo, não actua como tal.



É mais que conhecida a ligação dos marranos à politica, à literatura e à economia de Portugal e da Espanha, exercendo uma influencia tão prolongada que na opinião de muitos chega mesmo a confundir-se uma certa “predisposição marranica”

Onde viste isso? E que disposição «marrânica» é essa?


E este cripto-judaismo com mais de 500 anos conseguiu chegar “oculto” até aos nossos dias, até já te coloquei no meu blogue uma foto dum ritual cripto judaico realizado em Belmote

Mau exemplo. Os Judeus de Belmonte estão afastados do resto da população - têm consciência de que são Judeus, logo, são diferentes dos Portugueses dessa zona. Não se trata duma infiltração no seio do Povo, mas sim de uma ilha bem localizada e de influência irrelevante.
Não perceber isto é, isso sim, analisar muito superficialmente a situação.

16 de junho de 2006 às 16:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"De resto, a ascendência marrana caiu no esquecimento e deixou de contar como um prenúncio de Estado dentro do Estado. Foram dissolvidos no seio da população..."

Ai, ai Caturo. Acho que vai apanhar uma grande tristezinha do coração quando os seus amigos nórdicos o fizerem "deglutir" estas palavras. Não me parece que eles concordem um bocadinho que seja consigo. Eles gostam do nosso sol, e, usando os mesmos argumentos que o Caturo usa para outras situações, são bem capazes de nos querer oferecer um bilhete de ida (sem volta) para o Continente Africano.

Coisas à nacionalista convicto, está a ver, daqueles que têm certezas absolutas da história dos sangues todos europeus e afins e sabem perfeitamente o números de gotas de quê/quem que está em cada um de nós.

Cumpr.
Livia Drusilla

16 de junho de 2006 às 18:24:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

16 de junho de 2006 às 21:38:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Caturo eu não vou discutir novamente isto em pormenor contigo, porque tu estás completamente obcecado e vives na realidade alternativa de toda a população portuguesa ser indo-europeia, quando isso está muito longe de ser provado, quando te interessa ir à essência vais à essência, quando não te interessa ficas-te pelo “falam todos portugues e são todos morenos”.
Estás tão convencido disso que digam o que disserem, existam os factos históricos que existirem vais continuar na mesma, claro que os factos históricos e biológicos desmentem-te, mas tu não pareces preocupado.

Noutro tópico dás a entender que a influencia africana é tão grande na Noruega como em Portugal, o que é falso. Enquanto viveres nesta realidade alternativa não vais entender que o que combate que defendes em Portugal (e na Espanha por exemplo) é muito mais dificil aqui que na Noruega. E negares factos históricos como frequentemente fazes só joga contra ti, mas tu lá sabes.

Em relação ao que me perguntas, o determinismo étnico estava na moda no século XIX e como sabiam que em Portugal não existia unidade de raça, apareceram alguns autores a lançar teorias étnicas, mas da misturada.

Deixo-te um, Teixeira de Pascoaes, e atenção que eu NÃO concordo com o que Pascoaes escreve!

“as taras de natureza ariana e semita se combinaram, na raça portuguesa, em proporções equivalentes, originaram, 'reagindo', a nossa personalidade caracterizada pela fusão harmoniosa dos princípios naturalista e espiritualista, que a Saudade, melhor que outro sentimento, representa."

Ou seja Pascoaes defendeu que os portugueses são metade arianos, e metade semitas (arabes e judeus), 50% de cada.

E repito que não concordo com Pascoaes.
Teófilo Braga, grande entusiasta do determinismo étnico, defendia que os moçarabes eram os portadores da essência da nação portuguesa, mas mais tarde teve consciência da parvoíce que escrevera e retratou-se, aderindo às teses daqueles que defendiam uma origem celta e semita (Fenícios, Cartagineses, Judeus e Árabes).

À tese de que os moçárabes constituíam o fundo antropológico da nação portuguesa correspondia a ideia que a nacionalidade se constituíra de um modo artificial, tardiamente e por circunstâncias casuais, mas como já disse o próprio autor abandonou esta tese moçarabe. Teófilo passou a defender um modelo Federal para Portugal, mas factores externos levaram ao esquecimento do programa federalista do Partido republicano português e à adopção de uma forma unitária de Estado.

Oliveira Martins já se sabe que insistia na ausência de unidade étnica e geográfica em Portugal.
Basílio Teles e outros autores do século XX seguiram o mesmo caminho chamando a atenção para a irredutível diversidade Norte-Sul e para o enraizamento da sociedade portuguesa medieval num tempo muito anterior à fundação da monarquia.

António Sérgio achava que a formação de Portugal como Estado e nação independente teria sido uma « obra de estrangeirismo », resultado da presença de europeus no território nacional, ou nas suas próprias palavras, « produto das aspirações do viver europeu »
Para António Sérgio a par de judeus e árabes, os colonos do Norte da Europa teriam sido os grandes agentes do progresso económico do reino, traduzido-se isso num « carácter universalista » ao qual deveria corresponder uma exigência moral. Neste sentido se compreende o seu ideal de portuguesismo : « só é profundamente português o que for como tal um cidadão do mundo »

Claro que também não concordo com António Sérgio.

Convem dizer que grande parte disto foi retirado por mim dum trabalho de Sérgio Campos Matos.

Por muito que tu negues Caturo, o centro/sul de Portugal foi povoado por “estrangeiros”, toda essa região estava praticamente deserta, localidades alentejanas como Cuba foram povoadas no século XII, nessa altura só existia uma rua nessa localidade, precisamente a rua da Mouraria, é claro que esses mouros rapidamente se converteram, mas sinceramente a mim a religião é o que me importa menos.

E depois Caturo, nisso dos marranos, tal como na questão dos negros, quem ler o que escreves parece quase que achas positivo que se tenham “diluído”, eu não acho. Graças a essa “fantástica” diluição um portugues de hoje não pode saber se tem ou não antepassados semitas, e ao contrario do que tu julgas, no seu interior o povo sabe muito bem isso, e isso é uma arma contra o racialismo muito maior do que toda a propaganda que o sistema possa fazer. Não sei até que ponto isso terá justificado as diferenças entre os regimes nacionalistas ibéricos e o nacional-socialismo, o facto é que é aqui, na península Ibérica, que os partidos de “extrema-direita” obtêm votações mais baixas.

Repara até no próprio argumento da Livia :

“Eles gostam do nosso sol, e, usando os mesmos argumentos que o Caturo usa para outras situações, são bem capazes de nos querer oferecer um bilhete de ida (sem volta) para o Continente Africano.”

Isto só mostra (nem seria preciso, todos sabemos isso) que em Portugal existe receio do racialismo, por muito que desmistifiques, a população no seu intimo duvida da sua “pureza” indo-europeia que tu propagandeias, e isto é algo que tu não devias “chutar para canto” , tu preferes menosprezar, tu preferes desmentir o obvio, são opções, veremos a que resultados te conduzem.

Grande coragem teve o rei de Castela quando em 1609 expulsou 118 mil mouros já convertidos ao cristianismo de Valência para Africa, não se importou se estavam ou não “à 900 anos” a viver na peninsula, se estavam bem ou mal integrados, simplesmente mandou-os para o Magreb, 118000 de Valência, 61000 de Aragão e curiosamente apenas 32000 da Andaluzia, será por isso que quando vejo algo sobre a Andaluzia me lembro ou de mouros ou de ciganos? Talvez seja exagero meu, admito!



Corre-se um sério risco de claudicar perante uma nova invasão do eterno inimigo do sul, tu Caturo podes negar, podes desmentir, mas os islâmicos jamais se esqueceram e jamais se esquecerão do nome histórico e até de reclamar o Al-Andaluz, que ocupava praticamente dois terços da península.

E com essa do "somos todos iguais" desta vez nem se vão ficar só pelo Al-Andaluz...

16 de junho de 2006 às 22:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Noutro tópico dás a entender que a influencia africana é tão grande na Noruega como em Portugal, o que é falso. Enquanto viveres nesta realidade alternativa não vais entender"

Claro que é falso: a nossa proximidade geográfica e o nosso contacto directo com o continente negro é totalmente diferente com a Noruega. Bem como a nossa relação com os árabes e judeus.

O Caturo pode escrever as coisas, mas elas não se tornam verdadeiras por ele te-las escrito ou mesmo argumentado.

O facto é que os nórdicos racistas consideram a raça mediterrânica como degenerada precisamente por esse contacto. Por isso é que o Caturo ficou todo contente quando o MM foi convidado para discursar ao lado dos nazis na Alemanha, mas como se viu, também não se importam de vestir a camisa do Irão e apoiar o lider iraniano.

]:->

17 de junho de 2006 às 12:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

porque tu estás completamente obcecado e vives na realidade alternativa de toda a população portuguesa ser indo-europeia,

Tu é que vives obcecado pela ideia saloia de que o Norte é uma nação e do Douro para baixo é só mulatagem. E, para isso, vais buscar décimas de estatísticas, como se isso servisse para fundar um Povo - e, claro, como se a ideia não fosse ridícula desde o princípio, já que no norte há também sangue negro e norte-africano, como tu próprio sabes.

Como seria a tua bandeira nortenha? Teria, em primeiro plano, uns desenhos de grandiosas palavras, em letra gótica, à laia de lema nacional, a dizer
«SÓ TEMOS 1.45% DE SANGUE NEGRO E OS MOUROS DE LISBOA TÊM 4,4%»?


quando isso está muito longe de ser provado,

Está provado: a língua étnica de toda a Nação, do Minho ao Algarve, é o Português; toda a população é de raça branca.
Isto chega para fazer de Portugal uma nação indo-europeia.

Pela tua ordem de ideias, nem a Grécia seria indo-europeia, porque o seu sangue mediterrânico é em muito maior quantidade do que o nosso. No entanto, os Gregos são de raça branca e cultura étnica essencialmente indo-europeia.

Claro que os teus amigos nordicistas não acham isso, mas o problema é deles. Que se amanhem com o sangue mongólico na Escandinávia...



Estás tão convencido disso que digam o que disserem, existam os factos históricos

Mostra lá os factos históricos que negam isto.



Noutro tópico dás a entender que a influencia africana é tão grande na Noruega como em Portugal,

Onde escrevi eu uma coisa dessas?
Agora estás francamente a inventar. Já pareces um antifa primário...

O que eu disse é que, segundo estudos recentes, há praticamente tanto sangue negro na Holanda como em Portugal. Não me referi à Noruega.


E negares factos históricos como frequentemente fazes

Outra invenção tua (para não dizer mentira) - nunca neguei factos históricos.
Simplesmente, soube colocá-los no seu devido lugar, não permitindo, por exemplo, que fizesses passar a estranha ideia de que Aljubarrota foi feita para criar a misturada racial em Portugal...



“as taras de natureza ariana e semita se combinaram, na raça portuguesa, em proporções equivalentes,

Sim, com teorias generalistas e subjectivas do século XIX, posso eu bem. Estava à espera de algo mais cientifico da tua parte, mas pronto.



escrevera e retratou-se, aderindo às teses daqueles que defendiam uma origem celta e semita (Fenícios, Cartagineses, Judeus e Árabes).

Que é outra parvoíce, já que a presença fenícia e cartaginesa em Portugal foi mínima; a judaica e a árabe, muito menos importantes do que se pensava.
De resto, tu já viste os mapas genéticos, pudeste constatar que, de sangue eventualmente judaico/árabe, temos pouquíssimo, ténues resíduos.



Por muito que tu negues Caturo, o centro/sul de Portugal foi povoado por “estrangeiros”,

Não preciso de negar - a negação está à vista nos mapas que mostrei. Muito me admira que esses mapas te sirvam para umas coisas mas te fujam à memória quando deixam de te ser convenientes...

Nesses mapas pode-se ver claramente que o haplogrupo dominante no centro de Portugal, é o mesmo que domina o norte de Portugal, a Galiza e os países célticos.

Ora, os estrangeiros que vieram de além Pirinéus durante a Reconquista, vinham de regiões onde esse haplogrupo é hoje minoritário.

Logo, o mais evidente é que a maior parte da população do centro de Portugal seja,
- ou descendente dos antigos pré-romanos que aí viviam (aparentados, assim, com os povos do noroeste europeu, de raiz eventualmente céltica);
- ou descendente dos «Galaicos», como tu dizes, que, durante a Reconquista, desceram para sul.

Portanto, a diferença genética de que falas não tem qualquer relevância em matéria de definição étnica.



Graças a essa “fantástica” diluição um portugues de hoje não pode saber se tem ou não antepassados semitas,

Nem interessa, porque, graças a essa fantástica diluição, todo o Português consciente sabe que pertence a um Povo Europeu e não a um povo semita, independentemente de ter um ou outro antepassado semita.

Ah, mas tu querias linhagens puras... pois olha que nem na Noruega podes ter certeza de as encontrares, porque também aí no extremo norte ninguém pode estar certo de não ter um antepassado fino-úgrico, isto é, parente longínquo dos Turcos... e dos Japoneses.



no seu interior o povo sabe muito bem isso,

Não. Alguma parte do Povo pensa isso porque foi educado assim pelos poderes vigentes.
Mas, como está exposto acima, essa suposta «arma» dos anti-racistas pode ser virada contra eles.



o facto é que é aqui, na península Ibérica, que os partidos de “extrema-direita” obtêm votações mais baixas.

Os partidos de extrema-direita obtém votações baixas enquanto são recentes, como é o caso dos partidos ibéricos...
Nada tem a ver com uma predisposição supostamente «anti-racista» por parte do Povo. Aliás, segundo sondagem recente, os Portugueses são o quarto povo europeu menos aberto aos estrangeiros. Agora deves imaginar que os outros três serão porventura as três nações germânicas escandinavas (Noruega, Suécia, Dinamarca)... e, assim, os Portugueses seriam mais «racistas» do que Alemães, Islandeses, Ingleses... e outros «eses» do alvissimo norte europeu.



Isto só mostra (nem seria preciso, todos sabemos isso) que em Portugal existe receio do racialismo,

Existe receio do radicalismo em toda a parte. Nada tem a ver com «complexos» raciais, como queres fazer crer.



Corre-se um sério risco de claudicar perante uma nova invasão do eterno inimigo do sul, tu Caturo podes negar, podes desmentir, mas os islâmicos jamais se esqueceram e jamais se esquecerão do nome histórico e até de reclamar o Al-Andaluz,

Desmentir? Negar?
Pois se eu é que passo a vida a dizer isso mesmo...

Estás realmente confuso.



E com essa do "somos todos iguais" desta vez nem se vão ficar só pelo Al-Andaluz...

E tu ajuda-los: «Sim, sim, fiquem com isso, é vosso, olha, tomem Lisboa, a gente aqui no norte vive num mundo à parte, separado pelo rio Limia, o do esquecimento, sabemos que vocês não se atrevem a passar para este lado porque isto aqui é melhor que a aldeia do Ásterix...»

19 de junho de 2006 às 03:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

“Eles gostam do nosso sol, e, usando os mesmos argumentos que o Caturo usa para outras situações, são bem capazes de nos querer oferecer um bilhete de ida (sem volta) para o Continente Africano.”

Cara Lívia Drusilla, em Portugal mandamos nós. E olhe que a época dos imperialismos já passou. Não tenha pesadelos com os nazis alemães a entrarem pela sua casa adentro e a mandarem-na de barco para a Costa do Marfim. Actualmente, os nacionalistas europeus só querem é que os deixem em paz na sua terra.

Ora se os Portugueses são assim tão mal vistos no estrangeiro como a Lívia diz (o que é curioso, já que convidaram o moreno Mário Machado para discursar no seio dos mais radicais «nazis» nórdicos do mundo...), então mais uma razão para defendermos isto com unhas e dentes - porque, se perdermos Portugal, não teremos para onde ir, já que, no seu entender, seremos provavelmente escorraçados em qualquer outro país branco.


Saudações

19 de junho de 2006 às 03:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Cara Lívia Drusilla, em Portugal mandamos nós"

Em Portugal, tu e o teu partidozeco não mandam coisa alguma.

19 de junho de 2006 às 17:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Em Portugal, tu e o teu partidozeco não mandam coisa alguma.


Em Portugal mandam os Portugueses. E a escumalha que não gosta disso, a da tua laia, tem só de ir daqui para fora se não estiver cá bem.

19 de junho de 2006 às 17:25:00 WEST  

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