NOVO ÁLBUM DOS SANGRE CAVALLUM
SANGRE CAVALLUM - Pátria Granítica CD
Ahnstern
Mais um excelente trabalho desta magnífica banda portuguesa que sabe honrar os seus antepassados e os Deuses da sua Estirpe por meio de sons no seio dos quais ecoam as vozes sagradas da Ancestralidade, vozes estas que estão vivas nas rochas, nas florestas e sobretudo no sangue do extremo ocidente ibérico.
Três das faixas deste disco:
- A Canção da Pedra;
- Cantilena de Pedreiros;
- Luras de Breu
41 Comments:
Uma verdadeira banda identitária!
eles são pagãos?
Sim, são pagãos.
são portugueses?
sim, são portugueses e identitários
O movimento nacionalista precisa de reagir, sacudir a pressão, e responder com uma ofensiva formal ao violento ataque que tem sofrido nos tempos mais recentes.
E porque a guerra se trava pela conquista da opinião pública, não hesitemos: vamos também lutar determinadamente pelo esclarecimento da opinião pública, não permitindo a sua instrumentalização por campanhas de calúnias organizadas pelo poder político-mediático.
Tenho apelado constantemente à utilização dos blogues como instrumento privilegiado para esse combate ideológico e político; continuo a verificar que é essa a arma que temos e que podemos utilizar de imediato numa guerra em que o desnível das forças em presença nos obriga a uma longa e desgastante guerra de guerrilha.
Mas não há arma mais ágil, mais versátil, mais apropriada para um guerrilheiro! Um blogue é uma arma!
Tenho destacado aqui aqueles que valorosamente se têm mantido no terreno, batalhando todos os dias pela verdade.
Repito o destaque a alguns, solicitando que me desculpem os restantes que também mereceriam e por desconhecimento aqui não incluo.
A Nação
Democracia
Vanguarda Nacional
Capitão do Ar
Império Lusitano
Alma Pátria
Estado Novo
Constatei agora que surgiram com importantes reforços blogues fundamentais como o Nova Frente, o Batalha Final, o Jantar das Quartas.
E repito o desafio: por onde andarão os outros? Quando tudo exige a presença e o esforço de todos, quem se nega a erguer a sua voz?
Perante a barragem de artilharia pesada que o inimigo despeja sobre nós, quem se nega ao combate?
Ao ataque!!
o caturo é o presidente do pnr e eu vou desmascará-lo
Pelo pouco que sei essa banda tem os mesmos ideais dos nossos "amigos" independentistas do norte.
Essa banda defende a Galécia e não quer nada com Portugal. Eles próprios afirmam isso nas entrevistas.
prova o que dizes.
Senão serei obrigado a chamar-te de aldrabão e intriguista.
Aldrabão e intriguista o Vasco? não é nada, é a pessoa mais séria e honesta.
Vasco já pagaste o que deves ao Mário?
a melhor banda nacionalista é o "ÓDIO" esta formação já acabou mas em breve irá surgir um novo projecto. Isto sim, é que é musica nacionalista feita por machos com tomates bem maduros e não por tótós copinhos-de-leite , feitos de punheta como os sangre cavallum.
tenho dito
critico musical diplomado
Ó HM muito sinceramente o que pretendes?
Diz de ma vez o que pretendes e desaparece. Acredita que é bom para todos que te deixes destes insultos.
Além de parvo és estúpido,quem não
sabe o que diz deve
ficar calado,por acaso achas que
és bonito?
Compra um espelho e
olha-te pode ser que estejas
a ver a negritude da
tua alma
tenho as ranhuras do cu entragadas, alguem me mete a piroca pelo cu acima e me da uma ajuda?
tenho isto que é uma miséria
ó caturo cadê você!
eu vim aqui só prá ver você!
Obrigado Camarada e Amigo caturo.
E nunca desistas de seres quem és.
Viva a liberdade!
Viva a democracia!
Viva Guillaume faye!
Viva o Caturo, nosso líder politico e espiritual!
MORTE AOS TRAIDORES!
MORTE AO IRÃO!
VIVA OS IDENTITÁRIOS!
VIVA ISRAEL!
Esse anónimo que assina com vários nicks e a essa tal de helena murcela são dois perfeitos anormais!
Comunicado
Iniciar-se-á em breve na Assembleia da República o debate em torno do anteprojecto da Lei de Imigração. Atenta a esta importante discussão, a Causa Identitária, movimento associativo de defesa e preservação da identidade Portuguesa não pode quedar-se indiferente perante um acto legislativo potencialmente ameaçador da nossa cultura, da nossa vida social e comunitária.
De uma forma responsável, a CI reconhece e constata que os fenómenos imigratórios sempre ocorreram em todos os tempos e em todas as latitudes, todavia recusa que estes se transformem numa disfarçada e legalizada invasão de povos que não comungam, nem partilham da nossa herança antropo-cultural.
Afirmamos, sem complexos, que Portugal e a Europa são hoje objecto de uma autêntica invasão, cujo alcance é a plena descaracterização do nosso país e do continente europeu!
O movimento descontrolado de populações em direcção à Europa, impulsionado pelo mundialismo e pela globalização, em função de interesses políticos obscuros, serve fundamentalmente o capital transnacional e anónimo que não reconhece fronteiras, não respeita as identidades locais, viola os direitos e o bem-estar dos povos receptores, explorando, com salários de miséria, os imigrantes. O objectivo último é reduzir a humanidade a dóceis consumidores/produtores, servis e alienados das suas raízes mais remotas.
A CI propõe, e sempre no quadro europeu, que os fluxos migratórios sejam severamente controlados, em função das necessidades de cada país, respeitando e preferindo os nacionais e cidadãos comunitários. Por outro lado, o direito à nacionalidade Portuguesa deve ser vedado a quem venha trabalhar por períodos sazonais, restringindo-se drasticamente o direito ao reagrupamento familiar. Os criminosos e delinquentes devem ser imediatamente expulsos do território nacional.
Em oposição ao estímulo à imigração, a CI preconiza uma nova política de promoção da natalidade e protecção da família, o respeito pelos direitos dos trabalhadores nacionais e europeus, contrariando o projecto ultraliberal de "vende-pátrias"!
A leitura deste anteprojecto de lei revela-nos a clara intenção dos seus inspiradores: entregar o nosso destino, como povo e como Nação, ao jogo cego do mercado internacional. Sugere-nos que a visão economicista, materialista e "tecnocrata" continua a presidir e a orientar a filosofia dos nossos actuais (des)governantes, sejam eles de "esquerda" ou de "direita".
CI oferece, em alternativa, um outro caminho, a edificação de uma comunidade socialmente justa e coesa, partilhando das mesmas referências culturais no seio da civilização Europeia.
Finalmente encontrei o CI, entretei-vos cambada de inuteis.
Da voaas grande amizade.Anti
HM
e tu um anonimo cobarde.
HM
Pior que a discriminação, somente a dificuldade que se tem de enfrentar a sua mera realidade e existência. A denegação dos processos de preconceito e discriminação é aparentada da ignorância, da hipocrisia e do cinismo, em doses distintas, freqüentemente distribuídas de forma desigual e irregular por entre diferentes grupos e pessoas no interior desses grupos, muitas vezes ocorrendo em diferentes momentos.
A violência, ensinou Hannah Arendt, eclode lá onde o poder se enfraqueceu. Porque o poder, segundo a filósofa, é a capacidade de agir em concerto, desafio para o ser humano competitivo, mas conforto para o ser gregário. Como somos um pouco de cada coisa, construir o poder em concerto é construção cotidiana.
Articulada a partir de organizações formais ou informais, trata-se de construção de maturidade e decisão. A ação política que a internet propicia, por exemplo, particularmente nas formas inovadoras dos blogs, é excelente exemplo de “inteligência coletiva” (ao gosto de Pierre Lévy), porque vai compondo diferentes pontos de vista, deixando entrever extremos e nuances, entre o criativo e o irado, o que carrega consigo, exprime e vitupera a ira contra o outro, seja qual for sua opinião, dúvida e criação. Como compatibilizar? Como repudiar o inaceitável? Como promover o que se faz pelo bem comum? Esse exercício será tão mais inteligente, quanto mais em prol da democracia – e vamos passando para o campo da consciência.
Por isso vale lembrar que em 16 de novembro celebrou-se o Dia Mundial da Tolerância. Data estabelecida pela ONU, via UNESCO, em 1995, traz à reflexão o quanto precisamos humildemente reconhecer que, com mais freqüência do que gostaríamos, hesitamos até em aceitar a mera existência do outro, qualquer outro que apenas pense diferente de nós, nem diferente precisa ser (e como todos somos assim, diferentes entre o “nós” complexo que formamos).
A prática demonstra como excluímos por tantas razões e os movimentos de resistência exemplificam a chama da dignidade humana que jamais se extingue. Como no próprio Dia Mundial da Tolerância, entidades do movimento negro marcharam sobre Brasília, a Marcha Zumbi +10, junto com todos nós que apoiamos o trabalho em prol da efetiva igualdade de todos os brasileiros e que hoje celebramos o Dia de Zumbi, herói nacional, Dia Nacional da Consciência Negra. . É o caminho que se faz a cada dia, em cada gesto em que recuperamos o terreno que perdemos ao discriminar, mesmo quando o fazemos sem perceber, pelas armadilhas postas por uma cultura em que estamos mergulhados que, embora renegue o racismo e a discriminação, efetiva-se pelas esquinas da vida.
Relato das lideranças e participantes dá conta que tentaram agendar antes com autoridades para que os participantes da Marcha fossem recebidos em audiência. Políticas anti-racistas são tema transversal de política pública, por isso requerem atenção governamental ampla. Acolheram de pronto a solicitação, a Ministra Nilcéia Freire, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, e o Ministro Vantuil Abdala, do TST, agendando o encontro com antecedência. O Presidente da Câmara dos Deputados Aldo Rebelo acolheu o pedido na véspera, mas quanto aos que não haviam se pronunciado, como o Ministro da Justiça, os participantes da Marcha conquistaram audiência no grito e na garra, debaixo de sol e de chuva, sem bandeira de partido que abrisse alas.
A conquista da “voz rouca das ruas” incluiu uma hora de conversa com o Presidente Lula, que súbito apareceu, o que torna público um dos motivos pelo qual não acompanhou o depoimento do Ministro Palocci naquela tarde. Como declarou, “estava trabalhando” – e nessa uma hora, de certo, foi o trabalho mais relevante que poderia ter feito, junto a representantes de um grupo humano que por mais de quatro séculos tem ajudado a construir este país, três deles em regime de escravidão, e jamais foi reconhecido. Ao contrário, a chamada “abolição” cedo deixou de contemplar o estatuto da cidadania a que os afro-descendentes têm pleno direito, e mais, o que tem havido, é abandono ou tratamento insuficiente das políticas públicas de promoção de toda forma de cidadania dos negros.
Se o pluralismo de opiniões é sempre bem vindo, nesse caso a vitória de um movimento que se colocou na rua para manifestar-se por tema que diz respeito a um dos pilares da democracia, a igualdade de todos cidadãos e todas cidadãs, demonstrou que há um espaço de dignidade que se faz respeitar, pelo não-atrelamento a slogans e identidades oficiais ou oficializadas, facilitadores de beneplácitos, sejam quais forem eles – os slogans, as identidades e os beneplácitos. Há, sim, política e poder (em concerto) fora dos partidos (que pedem conserto): é preciso apenas ter competência.
Porque a Marcha Zumbi + 10 trouxe a recordação do que faz a discriminação, do individual em que se constatam ofensas e outros gestos simples, mas efetivos na anulação do outro – como o ostracismo cotidiano, em que negamos a quem conosco convive o mero direito de ser reconhecido como ser humano – às manifestações coletivas de discriminação, racismo, xenofobia e intolerância, muito temos o que trabalhar em nós, conosco, por nós.
A consciência humana histórica, livre da manipulação que pode haver a cada momento, ou no plano nacional a consciência que é supra-partidária, articula declarações, convenções, pactos. Na perspectiva do que tem conquistado, propusemos a este Blog do Noblat abrir espaço para a divulgação de instrumentos internacionais de direitos humanos que são relevantes não apenas como construtores da democracia no plano político nacional, mas em nosso cotidiano. Assim, porque merecemos de nós a tentativa de alcançar para todos e cada um o que a consciência humana já ousou pronunciar – projeto e destino. Se o blog serve à construção da inteligência coletiva, pode servir também à construção e elaboração histórica da consciência coletiva, auto-convocada – essa a idéia central da proposta.
Assim, abrimos hoje a série - Noblat, neste blog, e eu, neste artigo –, e este link convida a visitar a Declaração Mundial dos Princípios sobre a Tolerância, patrimônio da humanidade. Outros instrumentos virão visitar o blog. Coletivamente vamos construindo também este pedaço de inteligente consciência coletiva, a amparar a reflexão política e a construção cotidiana da democracia. Que seja prática e ação.
Roseli Fischmann é pesquisadora e professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da USP e foi articuladora e coordenadora geral do Seminário Internacional “Ciência, Cientistas e Tolerância”, em 1997, momento em que se iniciou a Rede UNESCO das Américas e Caribe para Tolerância e Solidariedade, com sede na USP, à qual vinculam-se cientistas das mais diversas áreas
Aprendam, com a vossa.Anti.
HM
Materialismo e sucesso.
Nas sociedades com mais sucesso, as pessoas são mais materialistas. Quanto mais materialista, mais importância se dá aos nossos próprios haveres. Esta distinção até atinge laços familiares próximos, como pais e filhos. Na África do Sul fazia-me impressão que filhos de pais em situações financeiras folgadas ainda tivessem que trabalhar nas férias para ajudar a pagar os estudos. E muito não seguiam estudos universitários porque eram caros. Os melhores estudantes conseguiam bolsas, havia de facto imensos estudantes bolseiros. Imagino que nos Estados Unidos seja também assim. Acho uma atitude extremamente fria, ao ponto de perguntar se eles gostam dos filhos como nós. Ao contrário, as sociedades africanas mais primitivas são muito pouco materialistas, dividem o pouco que têm entre eles. Não existe sentimento de posse e há muita união. Há uma felicidade a ser derivada dessa maneira de ser.
Mais literatura, ANTI sempre
HM
belos discursos, foda-se! quem fala assim não é gago! caralho!
Eu sei que sou chato, sempre a falar da imigração. Mas que querem que vos faça? A verdade é que a imigração massiva e extra-europeia é só a maior ameaça à nossa existência enquanto POVO. Por isso há que combatê-la por todos os meios, e a demonstração do quão falaciosos são os argumentos dos imigracionistas é fundamental. Só depois de fazermos ver a todos as mentiras dos imigracionistas estarão as condições necessárias reunidas para uma verdadeira revolta popular contra esta peste. Desmascarêmo-los então!
Pois, Sangre Cavallum,grande banda,temas épicos.
Tautalos acorda!
quem é o tautalos?
Anonymous said...
Pois, Sangre Cavallum,grande banda,temas épicos.
--
Essa banda é uma merda, é da ceita dos independentistas do norte.
nao se deixem enganar
Caturo devias era apagar este post acerca desta banda separatista
Viva Portugal unido
fora independentistas, ide para espanha cabroes de merda
JM, pode ser que venhas a ser um cristo!!!
Viva o PNR!
Esses filhos da puta que defendem a independencia do norte até devem estar a torcer para que a nossa selecção perca no mundial.
Traidores de merda, deviam era ser enforcados juntamente com esta banda.
Portugal unido jamais serás vencido \o
morte aos traidores
VIVA PORTUGAL!
VIVA O RACIALISMO!
VIVA O ESTADO SIONISTA DE ISRAEL!
Eu sei que sou chato, sempre a falar da imigração. Mas que querem que vos faça? A verdade é que a imigração massiva e extra-europeia é só a maior ameaça à nossa existência enquanto POVO. Por isso há que combatê-la por todos os meios, e a demonstração do quão falaciosos são os argumentos dos imigracionistas é fundamental. Só depois de fazermos ver a todos as mentiras dos imigracionistas estarão as condições necessárias reunidas para uma verdadeira revolta popular contra esta peste. Desmascarêmo-los então!
Hay mucha gente que dice que también España fue un país de emigrantes y que por lo tanto tenemos que comprender la situación de los que nos llegan. Los que opinan así no tienen en cuenta que los españoles que emigraron a América, a Alemania o Francia, etc y que se quedaron allí a vivir eran del tipo A, es decir personas que si no ellos, sus hijos y no digamos los nietos que nacieran se iban a asimilar a la cultura y forma de vivir del país receptor, como así ocurrió. Hay que hacer constar que el grado de honradez de estos emigrantes viene probado por la ausencia de delitos contra la propiedad –robos o atracos– prácticamente total. Ojalá a nosotros nos llegaran inmigrantes así, gente honrada con un oficio útil y sobre todo con una mentalidad compatible con la europea
Correctíssimo, camarada ibérico.
desaparece espanhol de m----.
HM
Tu aqui não mandas ninguém embora, HM.
A HM está a ser xenófoba ao insultar uma pessoa com base na sua nacionalidade. Caiu-te a máscara, vaca!
Ah e a tua verborreia e citações, vindas de quem vêm, não convencem ninguém.
o Vasquinho esta chateado, é?
Tadinho do vasquinho, até metes dó.
HM
Já agora Ò MM vacas existem na familia de onde tu és decendente, padrastão.
HM
Vasquinho? MM? Decididamente os charros fazem-te mal à cabeça, oh porca xenófoba. Isso faz-se, tratar assim os nossos irmãos espanhóis, só pq eles não estão de acordo com a tua linha de pensamento? És uma tirana. Aliás, o que é a extrema-esquerda senão a repressão marxista levada ao extremo?
Essa banda é anti-Portuguesa e pro-galega, acorda Caturo.
que paranoia...
Cambada de anormais...
Sangre Cavallum, o folk Galaico no seu melhor!
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