CONTRA AS MENTIRAS DA SÚCIA MERDIÁTICA
Do Fórum Nacional,
Mais uma grande mentira tem sido divulgada na generalidade dos Media, desta vez sobre a detenção de "11 skinheads" no Cais do Sodré, a propósito de "agressões racistas", como foi prontamente anunciado pelos jornalistas quem nem se dignaram a ouvir qualquer uma das partes.
Por isso convém fazer um pequeno esclarecimento para que todos, sobretudo os nacionalistas, não se deixem levar no embalo da mentira, a propósito de mais esta "notícia" terrorista e sensacionalista.
1. É mentira que tenha havido qualquer agressão. O que houve foi uma troca de insultos e ameaças que foram iniciadas por 4 elementos de raça negra, e não um negro e três brancos como dizem os Media, e que foram respondidas na mesma medida pelos nacionalistas.
2. Mesmo que qualquer uma das partes tentasse agredir a outra, o facto dos provocadores e dos nacionalistas estarem separados por uma distância de cerca de 30 metros, dentro da qual havia um enorme muro, seria facto impeditivo do mesmo.
2. É mentira que tenham sido "detidos 11 skinheads". Foram identificadas 11 pessoas e foram detidas apenas 3 delas, presentes ao Tribunal de Instrução Criminal que os libertou com TIR precisamente por não terem ocorrido qualquer tipo de agressões ou "discriminações raciais" como dizem os Media.
3. É mentira que os factos tenham qualquer tipo de relação com o "10 de Junho", já que os terroristas da SIC(k) fizeram questão de ir ao arquivo buscar imagens do "10 de Junho do Bairro Alto em 1995" e fazendo uma relação entre estes dois casos e o 10 de Junho celebrado pelo PNR. Curioso que nunca tentaram o mesmo tipo de relacionamento quando, nas últimas eleições, houve apedrejamentos, agressões, e até assassinatos de autarcas, entre elementos dos partidos do sistema.
4. A verdade é que esses 4 "jovens" até estavam, no momento em que ocorreram os factos, em fuga das autoridades policiais por suspeitas de tráfico de droga. Talvez por isso é que quem se apresentou na esquadra a fazer queixa dos nacionalistas, os tais "3 brancos e 1 negro" que os Media referem, não tenham sido as mesmas pessoas que iniciaram os desacatos. Isto foi referido por um dos agentes envolvidos, que disse "vocês foram encontrados por acaso, porque andávamos atrás desses 'jovens', por suspeitas de tráfico de droga".
5. Estranhamos que um caso ocorrido na Graça, durante os Santos Populares, esse sim racista e de verdadeira agressão, em que um branco foi esventrado por um "jovem", não tenha merecido dos Media qualquer tipo de atenção, ao contrário deste caso banal de troca de insultos e ameaças, e que ocorrem diariamente por parte dos "jovens", tenha sido primeira página e abertura de telejornais.
6. Estranhamos igualmente a avidez com que os Media tentam relacionar a questão política com a reacção de portugueses, nacionalistas é certo, às habituais provocações de "jovens", fazendo até questão de "divulgar a cor do crime" apesar das directivas que os próprios anunciaram recentemente de "não se referir a origem, etnia, religião" nas notícias pelos mesmos divulgadas.
7. Por ter sido a semana do 10 de Junho não queremos, apesar disso, fazer deste caso algo parecido ao que se passou com o ARRASTÃO, em que os lacaios do sistema fizeram uma autêntica lavagem cerebral, e defendemos que se houve injúrias e ameaças de parte a parte estas devem ser investigadas e deve ser feita justiça, o que não podemos permitir é deixar que se faça uma autêntica lavagem cerebral aos portugueses com mais um caso em que os verdadeiros protagonistas são, como já é de resto habitual, os próprios jornalistas terroristas.
8. Quanto ao resto, e mais uma vez, frizamos o nosso total repúdio à violência gratuita. Somos, os nacionalistas, soldados políticos, não meros "jovens" ou arruaceiros. Ainda assim advogamos que todos os portugueses têm direito à defesa da sua integridade física, e dos seus bens pessoais, nunca como acto provocatório ou de agressão seja a quem for, e se somos os primeiros a combater a apatia generalizada em que se encontra o povo português não seremos nós, nacionalistas, "os primeiros a dar a outra face" mas muito menos os primeiros a ser uns cordeiros neste autêntico clima de guerra civil que o sistema da destruição nacional está silenciosamente a promover.
Mais uma grande mentira tem sido divulgada na generalidade dos Media, desta vez sobre a detenção de "11 skinheads" no Cais do Sodré, a propósito de "agressões racistas", como foi prontamente anunciado pelos jornalistas quem nem se dignaram a ouvir qualquer uma das partes.
Por isso convém fazer um pequeno esclarecimento para que todos, sobretudo os nacionalistas, não se deixem levar no embalo da mentira, a propósito de mais esta "notícia" terrorista e sensacionalista.
1. É mentira que tenha havido qualquer agressão. O que houve foi uma troca de insultos e ameaças que foram iniciadas por 4 elementos de raça negra, e não um negro e três brancos como dizem os Media, e que foram respondidas na mesma medida pelos nacionalistas.
2. Mesmo que qualquer uma das partes tentasse agredir a outra, o facto dos provocadores e dos nacionalistas estarem separados por uma distância de cerca de 30 metros, dentro da qual havia um enorme muro, seria facto impeditivo do mesmo.
2. É mentira que tenham sido "detidos 11 skinheads". Foram identificadas 11 pessoas e foram detidas apenas 3 delas, presentes ao Tribunal de Instrução Criminal que os libertou com TIR precisamente por não terem ocorrido qualquer tipo de agressões ou "discriminações raciais" como dizem os Media.
3. É mentira que os factos tenham qualquer tipo de relação com o "10 de Junho", já que os terroristas da SIC(k) fizeram questão de ir ao arquivo buscar imagens do "10 de Junho do Bairro Alto em 1995" e fazendo uma relação entre estes dois casos e o 10 de Junho celebrado pelo PNR. Curioso que nunca tentaram o mesmo tipo de relacionamento quando, nas últimas eleições, houve apedrejamentos, agressões, e até assassinatos de autarcas, entre elementos dos partidos do sistema.
4. A verdade é que esses 4 "jovens" até estavam, no momento em que ocorreram os factos, em fuga das autoridades policiais por suspeitas de tráfico de droga. Talvez por isso é que quem se apresentou na esquadra a fazer queixa dos nacionalistas, os tais "3 brancos e 1 negro" que os Media referem, não tenham sido as mesmas pessoas que iniciaram os desacatos. Isto foi referido por um dos agentes envolvidos, que disse "vocês foram encontrados por acaso, porque andávamos atrás desses 'jovens', por suspeitas de tráfico de droga".
5. Estranhamos que um caso ocorrido na Graça, durante os Santos Populares, esse sim racista e de verdadeira agressão, em que um branco foi esventrado por um "jovem", não tenha merecido dos Media qualquer tipo de atenção, ao contrário deste caso banal de troca de insultos e ameaças, e que ocorrem diariamente por parte dos "jovens", tenha sido primeira página e abertura de telejornais.
6. Estranhamos igualmente a avidez com que os Media tentam relacionar a questão política com a reacção de portugueses, nacionalistas é certo, às habituais provocações de "jovens", fazendo até questão de "divulgar a cor do crime" apesar das directivas que os próprios anunciaram recentemente de "não se referir a origem, etnia, religião" nas notícias pelos mesmos divulgadas.
7. Por ter sido a semana do 10 de Junho não queremos, apesar disso, fazer deste caso algo parecido ao que se passou com o ARRASTÃO, em que os lacaios do sistema fizeram uma autêntica lavagem cerebral, e defendemos que se houve injúrias e ameaças de parte a parte estas devem ser investigadas e deve ser feita justiça, o que não podemos permitir é deixar que se faça uma autêntica lavagem cerebral aos portugueses com mais um caso em que os verdadeiros protagonistas são, como já é de resto habitual, os próprios jornalistas terroristas.
8. Quanto ao resto, e mais uma vez, frizamos o nosso total repúdio à violência gratuita. Somos, os nacionalistas, soldados políticos, não meros "jovens" ou arruaceiros. Ainda assim advogamos que todos os portugueses têm direito à defesa da sua integridade física, e dos seus bens pessoais, nunca como acto provocatório ou de agressão seja a quem for, e se somos os primeiros a combater a apatia generalizada em que se encontra o povo português não seremos nós, nacionalistas, "os primeiros a dar a outra face" mas muito menos os primeiros a ser uns cordeiros neste autêntico clima de guerra civil que o sistema da destruição nacional está silenciosamente a promover.
9 Comments:
Fica a verdade reposta.
NC
Não liguem à conversa dos parvalhões neo-nazis.
No Brasil não existiu nenhuma guerra civil.
Na Europa também não vai existir nenhuma guerra civil.
No Brasil – em 180 milhões de habitantes – existem ‘meia-dúzia’ de skinheads a brincar aos mauzões.
Na Europa – em 400 milhões de habitantes – irão existir ‘meia-dúzia’ de skinheads a brincar aos mauzões.
No brasil houve uma pequena guerra "civil" ainda a alguns dias atrás em que morreram 500 pessoas!
Em portugal há milhares de brasileiros que preferem viver num pais que ainda é branco do que num estrume mestiço onde há assassínios às dezenas todos os dias!
Não liguem mas é à conversa do estrume que veio aqui falar e mentir sobre o brasil - o grande "paraiso" sobre a terra!
Camarada caturo, devia era apagar comentários escritos por cretinos como este mestiço brasileiro!
Fazer o mesmo que eles nos fazem a nós quando comentamos nos blogs deles!
Caro anónimo, eu gosto que a escumalha venha aqui dizer asneiras - porque aqui podem ser esmagados, ao contrário do que sucede nos mé(r)dia, em que só eles falam sem serem confrontados e rebatidos nas suas mentiras e distorções.
é a primeira vez que venho a este blog.encontrei-o porque fiz uma busca a um certo assunto e vim aqui parar.
Gostei do que li.
Viva Portugal!!!(mas não é só quando joga a selecção,é sempre)
Camarada caturo, devia era apagar comentários escritos por cretinos como este mestiço brasileiro!
Camarada, o comentário do brazuca deu a oportunidade para que o camarada escrevesse brilhante resposta.
Percebe? Já Platão ensinava por meio do diálogo.
Assim, há um tanso que diz asneiras e a gente aproveita para o corrigir, expondo, no decurso, os nossos argumentos, duma maneira viva e prática.
sou brasileira, meus pais emigraram para o brasil no tempo ditadura, no tempo do fascismo e da fome. como eles, milhões e milhões de portugueses saltaram a fronteira para uma vida melhor. Ninguém emigra por prazer, para passear.
Regressei à terra dos meus pais, faz 5 anos para conseguir aqui um futuro melhor com a minha familia, meu marido é de ascendência italiana,mas todos nos olham como fossemos estrangeiros devido ao nosso sotaque, puxa eu até sou loira com olhos verdes e tenho um apelido bem português que é silva.
que fazer com os portugueses emigrantes que são 5 milhões fora os luso descendentes? todos os portugueses têm familiares que já emigraram, ainda hoje emigram por razões económicas.
que fazer com os brancos que estão na america latina e africa? quem levou os negros para o brasil e eua?
maria de lurdes
seja como for, a verdade é que se os "skinheads arianó-superiores" fossem mesmo superiores, nem teriam ligado ás provocações. Seja de um sem abrigo, ou de uns traficantes de droga.
que fazer com os portugueses emigrantes que são 5 milhões fora os luso descendentes?
Podem voltar, se os brasileiros não os quiserem lá. Quanto aos luso-descendentes em particular, é preciso ver se descendem de colonos ou de imigrantes...
todos os portugueses têm familiares que já emigraram, ainda hoje emigram por razões económicas.
E foram aceites nesses países para onde emigraram - não se impuseram. E esses países que os receberam tinham e têm todo o direito de não os quererem lá.
que fazer com os brancos que estão na america latina e africa?
Os de África, podem voltar. Os da América Latina, fixaram-se, em muitos casos, em zonas desérticas.
quem levou os negros para o brasil e eua?
Aí, os negros têm os seus direitos.
Na Europa é que não.
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