TÓPICOS DA CONFERÊNCIA SOBRE O MUNDO BRANCO REALIZADA NA RÚSSIA
Atena, a Deusa Cujo rosto foi escolhido para simbolizar esta magna tertúlia.
O recente encontro de nacionalistas na Rússia para discutir o futuro do mundo branco (ariano) incluiu vários discursos cujos títulos falam por si e mostram quais os parâmetros actuais do combate nacionalista em todo o Ocidente:
Dia 8 de Junho:
1 - Requiem ou Reconquista?, por Anatoly Ivanov - Rússia.
2 - Da Geopolítica à Etnopolítica, Uma Nova Noção de Eurosibéria: O Principal Papel Histórico da Rússia, por Guillaume Faye - França.
3 - Estratégia para a Nova Cultura, por Pierre Krebs - Alemanha.
4 - Luta Norte-Sul: O Choque de Civilizações, por Pierre Vial - França.
5 - Higiene do Pensamento Europeu, por Vladimir Avdeyev - Rússia.
6 - O Mundo Branco e a Globalização, por José Maria Alvarez - Espanha.
7 - A Nossa Luta pela Nossa Raça e o Nosso Futuro, por David Duke - EUA.
Dia 9 de Junho:
1 - O Nosso Futuro Estado de Acordo com as Tradições Indo-Europeias, por Yann-Ber Tillenon - Bretanha (nação céltica do noroeste de França) - um texto pelo qual tenho especial curiosidade.
2 - A Fé Nativa na Nova Renascença: O Seu Lugar e Papel, por Galyna Lozko - Ucrânia. Uma palestra pela qual tenho ainda mais curiosidade do que pela anterior, já que da Religião Nacional (Paganismo) se trata, uma vez que Galyna Lozko é uma devota adoradora das Divindades ancestrais da sua Estirpe.*
3 - ARMA - pela Identidade Ariana e Espírito Racial, por Eleftherios Ballas - Grécia.
4 - Herança Europeia e Futuro Incerto, por Enrique Ravello - Espanha.
5 - O Perigo da Imigração em Massa Turca e a Integração Turca na União Europeia, por Gerhoch Reisegger - Áustria.
6 - Eurásia Branca: Biopolítica Versus Geopolítica, por Constantin von Hoffmeister - Alemanha.
7 - Europa e Rússia no Contexto da IV Guerra Mundial, por Pavel Tulaev - Rússia.
Os delegados que por alguma razão não puderam estar presentes, fizeram com que os seus trabalhos fossem lidos por representantes seus:
1 - Em Direcção à Nova Renascença: Humanismo, Espiritualidade e Futuro, por Barbara Krieger - Polónia.
2 - O Novo Paleolítico como Futuro da Europa, por Silvano Lorenzi - Itália.
3 - Porque nos opomos à OTAN?, por Robert Steuckers - Bélgica.
4 - Frente Metapolítica do Movimento Branco, por Anton Rachev - Bulgária.
Ouviram-se ainda as saudações discursivas de várias figuras do Movimento Nacionalista, tais como Alexander Sevastianov, líder do NDPR, Alexander Ivanov, líder do NNP (entregue Alexey Shiropayev), Vladimir Ivanov, Alexander Rudakov, Yury Ivanov, Valery Milovanov, entre outros.
Registaram-se ainda as saudações dadas em nome de vários países.
Houve também lugar para um concerto de música clássica de autores como Glinka, Grieg, Strauss, Tchaikovsky e Rachmaninov, juntamente com os hinos patrióticos de Anatoly Poletayev; efectuaram-se também visitas a exposições de arte e a um museu; e, naturalmente, houve igualmente tempo para confraternizar num apropriado banquete.
O símbolo escolhido para o evento foi o rosto de Atena (a Minerva latina), Deusa Helénica, Europeia, da Sabedoria e da Guerra.
O lema desta iniciativa cultural e ideológico não podia ser mais claro:
BRANCOS DE TODO O MUNDO - UNI-VOS!
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* Leia-se aqui uma entrevista concedida por Buyan, marido de Galyna Lozko, formalmente pagão, tal como a esposa, afigurando-se actualmente como um dos principais activistas nacionalistas do seu País.
33 Comments:
Camarada e amigo Miazúria, judeu dos quatro costados (eheheh), esperemos que alguns destes discursos comecem a ser postos ao alcance dos nacionalistas de todo o mundo.
Saudações de Braço ao Alto
Dona Lívia Drusilla,
http://www.blogger.com/publish-comment.do?blogID=5935274&postID=115109041208612286&r=ok
Antes de podermos culpar Mr. Adolf Hitler de inúmeros crimes contra a humanidade devemos olhar para o seu passado com alguma condescendência.
Filho de austríacos há longos anos a viver em Portugal, Adolf viria a tornar-se uma criança vulgar, cadastro criminal, trafico e consumo de estupefacientes, xenófoba, racista, tudo o que um pai austríaco pode desejar. A sua feliz infância foi vivida em chelas, no magnifico resort que é a Zona J. Foi nas ruas que Adolf aprendeu a cultivar o ódio. O término de uma relação amorosa, fortemente atribulada, com a sua companheira de raça negra, foi a origem do ódio ao negro. Mais tarde, um mau negocio de haxixe viria a marcar o desprezo por todos os judeus! A(r)mado desde os 5 anos, Adolf, era o menino querido das ruas da Zona J - resort & spa. Revoltado e surpreendido com a facilidade com que controlou a área, Adolf sentiu a necessidade de libertar todo o seu potencial e tenta ingressar no exercito português (1914). Foi rejeitado como inapto. É então que se muda, contra a vontade da mamã, para a Alemanha com o intuito de dominar por completo, militar e culturalmente, o continente europeu (mais tarde seria Belmiro de Azevedo, noutros continentes).
Revoltado com o mundo e com as memórias que recorrentemente o assaltavam fazendo-o lembrar a sua infância, Adolfinho (para os amigos), decide, na plenitude do poder alcançado na sua Alemanha que o acolhera, renegar as suas raízes lusas e invade em 1939 a Polónia.
A oriente, o seu primo José (mais tarde Josef Estalinho), igualmente de origem portuguesa, decide ajuda-lo á boa maneira transmontana e envia-lhe a bela da alheira de Mirandela como prova de entre-ajuda... Nasce o eixo Berlim-Moscovo-Mirandela.
Passadas 6 décadas, a zona J, é hoje local de peregrinação, ali se venera e lecciona o que de mais puro adolf deixou no seu legado. Longe vão os tempos de resort e spa, mas o fervilhar de actividades mais ou menos ilícitas continua nessa terra de aventureiros
hahahahahahahahahahahahahahahah
HM
Esse Adolfo de Chelas, pelo menos, não andava em gangues a aterrorizar vizinhanças, a roubar, a provocar, a agredir e a violar...
HM, se você for tão fraca a satisfazer os pretos como a fazer humor é uma benção para Portugal. Pode ser que os escarumbas vão procurar porcas para outro lado. E lava a boca antes de falares de Hitler, ordinária.
"HM, se você for tão fraca a satisfazer os pretos como a fazer humor é uma benção para Portugal."
Por acaso teve piada.
"E lava a boca antes de falares de Hitler, ordinária."
Não é antes. Depois. Que bestas como o Adolfo deixam um sabor horrível na boca sempre que se fala nele.
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"vamos lá camaradas, para quê perder tempo discutindo com escumalha,autênticos dejectos humanos "
Ah, autêntico dejecto humano. Foi isso que disseste ao cabo-verdiano lá no Bairro Alto?
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--- Eu não percebo estes gajos:
1º- apoiam o Hitler;
2º - dizem que a Europa está a ficar sem nativos europeus... quando... o senhor Hitler - só à conta dele - provocou a morte de mais de 50 MILHÕES de europeus nativos.
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Jm as minhas mãos estão limpas, podes dizer o mesmo das tuas?
anormal animalesco.HM
Em 1996, o livro de um jovem professor de Harvard provocou um verdadeiro terremoto no meio universitário europeu e americano, além de uma verdadeira crise de consciência na Alemanha, onde o texto foi lido, relido e provocou imenso debate. Sua tese central: os alemães, como povo, foram ativos e voluntários carrascos dos judeus durante o Holocausto nazista.
Goldhagen refuta categoricamente a idéia de que os carrascos nazistas assassinaram os judeus por coerção, por uma disciplina tipicamente alemã que os levava a cumprir mesmo as ordens que consideravam indignas, por pressão psicológica, ou ainda, numa recusa clara das teses de Hannah Arendt1, por serem burocratas cumprindo suas obrigações, sem se importar com mais nada. Para ele, os alemães massacraram os judeus porque acreditavam realmente que assassinar o povo hebreu era algo necessário e correto, e a base para essa crença seria o anti-semitismo, desenvolvido em séculos de história alemã.
Trabalhando em torno dessa tese, o autor vai procurar demonstrar as origens do anti-semitismo em torno do cristianismo e a sua lenta evolução de um padrão "religioso" onde havia aversão e discriminação (mas onde não se pregava o extermínio e se abriam as portas, ao menos teóricas, da conversão) para um outro "nacional" e cada vez mais "racial", onde o problema judeu só poderia ser realmente resolvido com a sua eliminação do corpo nacional e racial alemão.
Para ele, o modelo anti-semita alemão, com ênfase na periculosidade e na necessidade de eliminar os judeus, já estava plenamente desenvolvido na Alemanha do século XIX e início do XX. O regime nazista não teria criado, assim, o ódio aos judeus, mas se aproveitado de um sentimento antigo e disseminado pela sociedade alemã como um todo. Tanto seria assim que as leis anti-semitas e o próprio Holocausto teriam sido integralmente apoiados pela sociedade alemã, mesmo entre os grupos (católicos, conservadores etc.) que, por outros motivos, opunham-se ao menos parcialmente, ao Reich.
Hitler e o nazismo sempre teriam tido, sempre segundo Goldhagen, a intenção de efetivar o genocídio. Apenas as condições objetivas teriam retardado o processo até o momento adequado, quando então o massacre dos judeus se tornou a prioridade número um do regime.
O texto procura ressaltar à exaustão que os alemães foram cruéis até o último segundo. Que não eram burocratas executando ordens. Odiavam. Que não foram enganados. Tinham consciência e apreciavam o que faziam. Que não foram coagidos. Eram voluntários. E que, especialmente, os carrascos não eram simplesmente os SS, mas militares, policiais, alemães comuns, os "carrascos voluntários" de Hitler.
A abordagem de Goldhagen é muito interessante em vários aspectos. Em primeiro lugar, a idéia de interromper o estudo da máquina de morte alemã na voz passiva, como se ela fosse apenas uma estrutura mecânica, sem homens de carne e osso que a faziam funcionar e estudar as motivações desses homens é muito importante ao recuperar o seu papel (e a sua culpa) num processo em que eles não eram, sem dúvida, cem por cento passivos.
O livro também cresce ao ressaltar o papel das idéias e das mentalidades no fazer-se histórico. De fato, é uma realidade que o extermínio dos judeus foi realizado contra toda a lógica das necessidades militares e econômicas, e é possível até imaginar que o uso racional da mão de obra judia na economia e nas forças armadas poderia ter levado a Alemanha à vitória na guerra. Em nome da necessidade de eliminar o grande inimigo (cem por cento imaginário, sem dúvida) da raça alemã e de atender o leitmotiv de sua ideologia e uma das bases de sua estrutura mental (o "perigo judeu"), os nazistas podem, paradoxalmente, ter destruído as suas próprias chances de vitória. Nesse sentido, os carrascos não eram, certamente, totalmente passivos e a grande maioria devia considerar que fazia o correto e o justo, por mais repugnante que isso possa parecer.
Pensando nesse sentido, a idéia assustadora levantada pelo autor de que os nazistas foram, talvez, os maiores revolucionários modernos, não deve ser descartada. Eles não pensavam, realmente, em apenas resolver questões de classe e poder, mas em reverter a moral européia, arrasar a herança do moralismo cristão e do humanismo iluminista e criar um novo mundo baseado na biologia, na raça, na dominação e no ódio.
Apesar de tudo, porém, várias das teses de Goldhagen podem ser questionadas. Que havia uma base cultural de séculos que facilitou e muito o trabalho dos nazistas e que eles não criaram e impuseram o anti-semitismo, é algo evidente, mas é grandemente duvidoso que esse anti-semitismo tenha sido tão generalizado e genocida como ele propõe.
De fato, suas provas de que o anti-semitismo era absoluto e incontestável na Alemanha; de que o povo alemão estava total e completamente consciente do que ocorria, que aprovava tudo sem hesitação2 e de que toda pessoa que compartilhasse algum traço de anti-semitismo (por mais sutil que fosse) era um genocida pronto a atuar quando as condições fossem propícias, são muito falhas e não refletem a realidade histórica.
Não sejamos ingênuos. É verdade que a idéia, correta para muitas pessoas, de que os judeus deviam morrer, colaborou para o Holocausto e que, muito provavelmente, as resistências teriam sido muito maiores se, para usar o exemplo do autor, tivesse sido o povo dinamarquês o escolhido para vítima. Esse anti-semitismo, porém, era comum à grande parte da Europa e o autor não consegue provar que o alemão era tão particularmente genocida como ele deseja demonstrar.
Diferenças nacionais frente ao anti-semitismo certamente existiram e determinaram reações diferentes frente ao desejo nazista de exterminar o judaísmo europeu (ver o colaboracionismo báltico ou romeno e a resistência italiana e dinamarquesa), mas não há nada que indique realmente que apenas o alemão, apesar de fortíssimo e com suas peculiariedades3, tinha o ethos cultural que levaria inevitavelmente ao genocídio.
A particularidade da Alemanha nazista, na realidade, é que um grupo particularmente radical e disposto a implantar seus ideais (e dentro destes a eliminação do "perigo judeu" atingia uma importância única), assumiu o poder (fazendo-o não apenas pelo seu anti-semitismo, ao contrário do que propõe o autor) e não só permitiu, como estimulou ao extremo a criação de uma máquina de morte que foi dirigida com especial ênfase e crueldade aos judeus, mas que podia ser transferida (e o foi) contra outros povos e até mesmo contra os próprios alemães, se isso fosse necessário para a manutenção do poder e a criação do "mundo novo" nazista4. Goldhagen apenas consegue isolar o elemento que explica o "tratamento especial" dado aos judeus5 e não aquele capaz de nos fazer compreender a "máquina da morte" nazista como um todo.
Nesse sentido, parece-nos que, apesar das objeções de Goldhagen, as informações e reflexões de Hannah Arendt e Cristopher Browning6 sobre como muitos dos mentores e agentes do extermínio não eram necessariamente anti-semitas extremados, mas principalmente fiéis funcionários da Alemanha e do Reich que cumpririam quaisquer funções - com maior ou menor entusiasmo - para os quais fossem designados, continuam válidas. Sendo assim, o extermínio dos dinamarqueses, por exemplo, teria suscitado muito menos entusiasmo e muito mais resistências do que o dos judeus, sem dúvida, mas, se fosse esse o interesse dos dirigentes do Reich, teria sido certamente realizado.
Também é bastante questionável a sua convicção (compreensível dentro do seu esforço para mostrar o massacre dos judeus como efeito natural do anti-semitismo alemão) de que o Holocausto figurava permanentemente nas mentes de todos os alemães desde sempre. Que muitos alemães, desde o século XIX, e, especialmente, muitos nazistas (incluindo Hitler), pensavam com freqüência na idéia de exterminar os judeus e esperaram o momento propício para isso, é perfeitamente aceitável. É difícil acreditar, porém, que essa idéia tenha estado sempre tão presente na mente de todos os alemães e mesmo na de todos os nazistas e que soluções outras não tenham sido cogitadas. Mais provável é que a evolução das condições históricas tenha feito a cúpula nazista decidir pela "solução final" e não que eles tenham simplesmente esperado essas condições para implementar um plano decidido desde sempre7.
A incapacidade (ou falta de vontade) do autor em fazer distinção entre, por exemplo, os iluministas alemães do XIX interessados em assimilar pacificamente os judeus e ferozes anti-semitas realmente genocidas como, por exemplo, Streicher, também é frustrante. Ao reunir, de fato, numa categoria única (determinada pela cultura alemã) todas as pessoas que tenham tido algum tipo de pensamento ou ação anti-semita, isolá-las de seus contextos e ignorar o anti-semitismo fora das fronteiras da Alemanha, ele acaba negligenciando o próprio papel e a própria culpa das elites nazistas e dos genocidas verdadeiros, pois, se levarmos o seu raciocínio ao extremo, o Holocausto não teria sido mais do que a expressão da essência da alma alemã. Voltamos à "voz passiva" de onde tínhamos tentado sair.
O livro também tem inconsistências metodológicas evidentes e é irritantemente repetitivo, como que desejando convencer o leitor pelo cansaço da validade de suas teses. Entre essas inconsistências, as mais gritantes são a generalização, as simplificações, a colocação de fatos fora do contexto e a ignorância de dados que poderiam contradizer a tese principal.
De fato, a partir de alguns exemplos de anti-semitismo dos carrascos (certamente verdadeiros), ele generaliza para todo o povo alemão, sem dar virtualmente nenhum indício consistente de que essa generalização era possível8 e recusando fontes que fornecem indícios em contrário9. No decorrer do próprio livro, além disso, são contínuos os momentos em que, para demonstrar o anti-semitismo generalizado e absoluto dos alemães, ele cita exemplos que acabam por contradizê-lo10. São problemas que afetam, sem dúvida, a credibilidade do trabalho11.
O livro, além disso, procura mostrar-se como totalmente inovador ao trabalhar as motivações dos carrascos e a resposta definitiva ao problema do Holocausto, o que na verdade não é12. Em grande parte, realmente, ele não passa de uma "reescritura" de velhos textos, o que nos impede de aceitar que ele seja o "supra-sumo" da historiografia que o autor considera. Ele é útil ao isolar, ainda que de forma problemática, um elemento (o anti-semitismo) que fez dos judeus a grande vítima da "máquina da morte" nazista, mas é incapaz de trabalhar com o conjunto que fez dessa máquina um perigo para todo o mundo, incluindo judeus, não judeus e até alemães
Agora e sempre.Anti
HM
Funcionalismo versus Intencionalismo
Os campos de extermínio montados pelos nazis na Polónia, aonde chegavam diariamente comboios de transporte de animais carregados de judeus de todas as paragens da EuropaUm tema frequente nos estudos contemporâneos sobre o Holocausto é a questão de funcionalismo versus intencionalismo. Os intencionalistas acham que o Holocausto foi planeado por Hitler desde o início. Funcionalistas defendem que o Holocausto foi iniciado em 1942 como resultado do falhanço da política nazi de deportação e das iminentes perdas militares na Rússia. Eles dizem que as fantasias de exterminação delineadas por Hitler em Mein Kampf e outra literatura nazi eram mera propaganda e não constituíam planos concretos (curiosamente esta foi também a estratégia da argumentação da defesa dos Nazis perante os julgamentos de Nuremberga).
Outra controvérsia relacionada foi iniciada recentemente pelo historiador Daniel Goldhagen, que argumenta que os alemães em geral sabiam e participaram com convicção no Holocausto, que ele acha que teve as suas raízes num anti-semitismo alemão profundamente enraizado. Goldhagen vê na Igreja cristã uma origem desse anti-semitismo. No seu livro "A Igreja Católica e o Holocausto - uma análise sobre culpa e expiação", Goldhagen reflecte sobre passagens do Novo Testamento claramente anti-semitas. Numa conferência que fez em Munique em 2003, Goldhagen colocou a seguinte questão: se em vez de frases como "pelos seus pecados os judeus têm de ser punidos", ou "os judeus desagradam a Deus e são inimigos de todos os homens" São Paulo tivesse escrito no Novo Testamento semelhantes frases sobre outro grupo qualquer, os negros por exemplo, será que não se poderia dizer que o Novo Testamento é racista ? Outros afirmam que sendo o anti-semitismo inegável na Alemanha, o extermínio foi desconhecido a muitos e teve de ser posto em prática pelo aparelho ditatorial nazi.
Goldhagen explora também o facto de milhões de alemães terem participado nas atrocidades da Guerra, afirmando depois da guerra, se acusados (o que raramente aconteceu), que eles tinham de seguir ordens para evitar represálias.
No entanto, houve alguns casos de alemães que recusaram participar nas matanças maciças e outros crimes e que não foram punidos em forma nenhuma pelos nazis. Alemães casados com judeus que optaram por se manter com o seu companheiro permaneceram não-castigados e suas esposas judaicas sobreviveram.
HM
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--- A senhora HM é um BANDALHO ÉTICO TÍPICO:
-1- Não existem Holocaustos de 'Primeira' e Holocaustos de 'Segunda'!!!!!!!!!!
-2- Existem BANDALHOS ÉTICOS... que fazem 'mil e uma' manifestações de repúdio contra todo o tipo de Holocaustos... EXCEPTO... contra os Holocaustos cometidos para benefício do desenvolvimento económico.....
-3- Muitas Tribos Nativas Americanas eram economicamente pouco rentáveis [ eram nómadas que acompanhavam as migrações dos bisontes ]... consequentemente... o EXTERMÍNIO TOTAL dessas Tribos [ e consequente ocupação desses territórios por Povos ( Raças ) Economicamente mais Rentáveis ] foi 'BOM' para a economia...
-4- É inaceitável que os Judeus andem por aí a 'atrofiar' moralmente Povos Nativos do Planeta... ---> De facto, ansiosos por rentabilizarem os seus negócios... existiram muitos Judeus que [ CONJUNTAMENTE COM OUTROS INTERESSADOS... ] foram participantes muito activos e muito empenhados no EXTERMÍNIO TOTAL de Tribos Nativas Americanas... e... os Judeus lucraram imenso com esses Holocaustos: na América os líderes da Alta Finança são... Judeus!...
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planeta terra acredite que eu sei que é essa senhora, e é uma completa atrofiada e perigosa aldrabona.
Cisco Kid e a Helena leva-com-a-Murcela são dois repugnantes malcheirosos que tudo infectam por onde passam.
Cisco tás marcado, amanhã toma cuidado, porque vais ter uma surpresa...
Malcheirosos não sei.
Mas sei que estar aqui com ameaças é uma coisa que está mal.
"Cisco tás marcado, amanhã toma cuidado, porque vais ter uma surpresa.."
Como adivinhaste que amanhã faço anos? Adoro surpresas. :)
Espero que seja um quadro do Tio Adolfo como aquele que vi na reportagem do Mário Machado.
Já agora, a surpresa vem do PNR, da CI ou da FN?
]:->
Ah, autêntico dejecto humano. Foi isso que disseste ao cabo-verdiano lá no Bairro Alto?
O João Martins que matou o Alcino saiu em liberdade condicional para minar o movimento
VAI TER O QUE MERECE
JM = assassino de delito comum
Ena, a escumalha nazi dividida... os traficantes de um lado e os assassinos do outro. Venha o diabo e escolha.
Olá, sou árabe muçulmano e estou interessado em alargar meus horizontes fazendo novas amizades, Procuro por homens bem machos e capazes de realizar as minhas fantasias mais loucas e selvagens. Terei todo o prazer em analizar todas as vossas mensagens.
ps: Heeerrr todas, menos as mensagens do ciscokid, uma vez marcámos um encontro e no fim ele revelou-se ainda mais paneleiro que eu.
Ma'a-salaama
HÁÁÁÁÁÁÁÁÁ maldição!!!!!!!!
Enganei-me no site e comentei acidentalmente num blog cheio de nazistas e racistas horrorosos, Mas não faz mal, Fiquem sabendo ó infiéis que um dia este muçulmano vos fará tombar sem vida perante as minhas honoráveis sandálias de meter o dedo.
morram ó escumalha da humanidade.
ó anónimo que anda a oferecer presentes ao cisco: não aí nada para mim?
JM mereces cadeia eterna.HM
o gajo vai ter a sorte do Alcino
"ps: Heeerrr todas, menos as mensagens do ciscokid, uma vez marcámos um encontro e no fim ele revelou-se ainda mais paneleiro que eu."
Helena, disfarças muito mal. Não sei, talvez tenhas de melhorar o sotaque. :)
]:->
HM, convém mesmo que tenhas as mãos limpas, especialmente depois de andares com tanto mangalho de preto por elas, não? Acaba por ser uma questão de saúde pública, para ti e os teus antifas ama-pretos.
Sayed ou Said ou lá o que é, coragem, uma desgraça nunca vem só, árabe e rabeta é triste, mas as coisas hão-de melhorar. Força!
O executor separou de um golpe a cabeça do corpo; depois, levantou-a no ar, e disse:- «Eis a cabeça de um traidor»
Aqui está destino dos traidores do movimento
meu deus que gente tão estupida que frequenta este local.HM
Sim, a começar pela BANDALHOCA ÉTICA HM.
Alguém quer sabotar os comentários!
Quem será?
Alguém quer sabotar os comentários!
Quem será?
Quem tem medo da liberdade de expressão.
Que bestas como o Adolfo deixam um sabor horrível na boca sempre que se fala nele.
Isso não é por causa do Adolfo, isso é porque tu, sempre que falas a respeito do Nacionalismo... ficas com um amargo de boca.:):):)
Bom proveito.
Enganei-me no site e comentei acidentalmente num blog cheio de nazistas e racistas horrorosos, Mas não faz mal, Fiquem sabendo ó infiéis que um dia este muçulmano vos fará tombar sem vida perante as minhas honoráveis sandálias de meter o dedo.
morram ó escumalha da humanidade.
Eu não, bandalhos, hipocritas.
Sempre anti. HM
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