PROTESTO IRANIANO EM PARIS
Realizou-se na passada semana em Paris uma manifestação de iranianos que se dizem «Realistas Persas». O grupo de manifestantes, designado de «Derafsh e Kaviani», constituído por iranianos que se refugiaram em França para escapar à repressão teocrática muçulmana imposta pela revolução republicana islâmica de 1979 (que levou ao poder o aiatola Coméni), firmou o seu protesto sob o arco do triunfo, dirigindo a sua mensagem à Rússia e à China para que estas duas potências deixassem de auxiliar o Irão no programa nuclear deste país muçulmano.
Desfraldando a bandeira da antiga Pérsia, o «draphshe», os militantes «Derafsh e Kaviani» continuam apostados no seu ideal de apelar à queda do regime islâmico teocrático de Teerão e consequente reentronização do regime monárquico do Xá da Pérsia.
Esta associação tem vindo a protestar publicamente contra o programa nuclear iraniano desde 1995 e em 2005 organizou um protesto junto do edifício das Nações Unidas em Bruxelas contra as negociações europeias a respeito do programa nuclear iraniano, afirmando o seu convencimento de que tal projecto é um dos maiores perigos do tempo actual.
Parece de facto bastante bem justificada toda esta preocupação com a actuação da república islâmica dos aiatolas no que se refere ao seu programa nuclear. Não é de todo inverosímil que as supremas autoridades religiosas do país estejam dispostas a sacrificar o «seu» país e toda a sua população, desde que em troca possam varrer Israel do mapa.
Porque, para os muçulmanos mais radicais, não há dúvidas de que a religião vale mais do que a nação. E a reconquista de Jerusalém é sem dúvida um objectivo de carácter religioso, dado que se trata de tomar um dos mais importantes lugares sagrados do Islão, uma vez que, de acordo com a História islâmica, Maomé teve aí uma revelação.
Desfraldando a bandeira da antiga Pérsia, o «draphshe», os militantes «Derafsh e Kaviani» continuam apostados no seu ideal de apelar à queda do regime islâmico teocrático de Teerão e consequente reentronização do regime monárquico do Xá da Pérsia.
Esta associação tem vindo a protestar publicamente contra o programa nuclear iraniano desde 1995 e em 2005 organizou um protesto junto do edifício das Nações Unidas em Bruxelas contra as negociações europeias a respeito do programa nuclear iraniano, afirmando o seu convencimento de que tal projecto é um dos maiores perigos do tempo actual.
Parece de facto bastante bem justificada toda esta preocupação com a actuação da república islâmica dos aiatolas no que se refere ao seu programa nuclear. Não é de todo inverosímil que as supremas autoridades religiosas do país estejam dispostas a sacrificar o «seu» país e toda a sua população, desde que em troca possam varrer Israel do mapa.
Porque, para os muçulmanos mais radicais, não há dúvidas de que a religião vale mais do que a nação. E a reconquista de Jerusalém é sem dúvida um objectivo de carácter religioso, dado que se trata de tomar um dos mais importantes lugares sagrados do Islão, uma vez que, de acordo com a História islâmica, Maomé teve aí uma revelação.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home