terça-feira, janeiro 31, 2006
EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS
Tem sido polémica a questão da introdução da educação sexual nas escolas públicas. Geralmente falando, a ala mais conservadora da sociedade recusa esta novidade, enquanto a Esquerdalha dá pulos de contentamento por mais esta sua «vitória» política.
Compreende-se o incómodo dos conservadores que ficam preocupados por saberem que a versão da educação sexual que será ministrada nas escolas será aquela que os «progressistas» costumam propagar nos meios de comunicação social - tolerância relativamente à homossexualidade, aborto livre, e, segundo os conservadores, «promiscuidade & libertinagem!».
Mas de quem é a culpa se isso acontecer?
Os conservadores tiveram muito tempo, sobretudo em Portugal, para engendrarem um programa escolar completo a respeito da sexualidade, mas nunca estiveram para aí virados, talvez porque os pudores judaico-cristãos os levassem a evitar a abordagem do tema.
Ora, como já Aristóteles dizia, «A Natureza tem horror ao vazio», e isto é sobretudo verdade em matéria de política e cultura - por conseguinte, se determinada força doutrinal se abstém, por pudor ou inércia, de fazer valer, de forma activa, os seus valores, é inevitável que outra força doutrinal, porventura de sinal contrário, surja para disseminar os seus próprios ideais.
Ou, como diria o povo, pôr-se a dormir à sombra da bananeira dá sempre mau resultado.
E, já agora, afirmo - ainda bem que assim foi, porque, de facto, a implementação de estudos de índole sexual nos estabelecimentos de ensino público factor mais positivo do que negativo.
Pois com quem é que os jovens deverão aprender a sexualidade?
Com os amigos da mesma idade, ou de idade pouco mais avançada, com todas as visões distorcidas de sexualidade que abundam entre os adolescentes?...
Com a padralhada, que nem o preservativo deixa usar?...
Com os pais?
Mas será que alguém minimamente normal vai realmente falar de sexo com os seus progenitores?
Quem é que consegue sequer imaginar sem repulsa os próprios pais a fornicarem?
E o tempo em que o papá levava o filhinho ao putedo, não se afigura sumamente ridículo?
Com algum outro membro da família?
Alguém desejaria por exemplo conversar com um parente do mesmo modo que a sexóloga Marta Crawford conversa com os telespectadores no seu programa semanal «AB...Sexo»?
E quando os pobres jovens praticavam a medo a técnica do «cinco contra um» porque temiam que a masturbação provocasse a cegueira, a impotência, a magreza, etc., nessa época era a sociedade mais «edificante»?
Compreende-se o incómodo dos conservadores que ficam preocupados por saberem que a versão da educação sexual que será ministrada nas escolas será aquela que os «progressistas» costumam propagar nos meios de comunicação social - tolerância relativamente à homossexualidade, aborto livre, e, segundo os conservadores, «promiscuidade & libertinagem!».
Mas de quem é a culpa se isso acontecer?
Os conservadores tiveram muito tempo, sobretudo em Portugal, para engendrarem um programa escolar completo a respeito da sexualidade, mas nunca estiveram para aí virados, talvez porque os pudores judaico-cristãos os levassem a evitar a abordagem do tema.
Ora, como já Aristóteles dizia, «A Natureza tem horror ao vazio», e isto é sobretudo verdade em matéria de política e cultura - por conseguinte, se determinada força doutrinal se abstém, por pudor ou inércia, de fazer valer, de forma activa, os seus valores, é inevitável que outra força doutrinal, porventura de sinal contrário, surja para disseminar os seus próprios ideais.
Ou, como diria o povo, pôr-se a dormir à sombra da bananeira dá sempre mau resultado.
E, já agora, afirmo - ainda bem que assim foi, porque, de facto, a implementação de estudos de índole sexual nos estabelecimentos de ensino público factor mais positivo do que negativo.
Pois com quem é que os jovens deverão aprender a sexualidade?
Com os amigos da mesma idade, ou de idade pouco mais avançada, com todas as visões distorcidas de sexualidade que abundam entre os adolescentes?...
Com a padralhada, que nem o preservativo deixa usar?...
Com os pais?
Mas será que alguém minimamente normal vai realmente falar de sexo com os seus progenitores?
Quem é que consegue sequer imaginar sem repulsa os próprios pais a fornicarem?
E o tempo em que o papá levava o filhinho ao putedo, não se afigura sumamente ridículo?
Com algum outro membro da família?
Alguém desejaria por exemplo conversar com um parente do mesmo modo que a sexóloga Marta Crawford conversa com os telespectadores no seu programa semanal «AB...Sexo»?
E quando os pobres jovens praticavam a medo a técnica do «cinco contra um» porque temiam que a masturbação provocasse a cegueira, a impotência, a magreza, etc., nessa época era a sociedade mais «edificante»?
JÁ HÁ ALGO DE PODRE NO REINO DA DINAMARCA?
Um triste dia para a liberdade da Europa - o director do jornal dinamarquês Jyllandposten, que atraiu sobre si a ira dos muçulmanos de todo o mundo por ter publicado desenhos satirizando Maomé, resolveu hoje pedir desculpa, ou, na melhor das hipóteses, pelo menos meia desculpa.
Isto é a prova de que a intimidação islâmica funciona. Serve, ao menos, para que os Europeus vejam o que é o Islão e possam pelo menos imaginar como será o futuro em que aumente ainda mais o número de muçulmanos na Europa, o qual cresce não só devido à imigração vinda dos países mafométicos, mas também porque a taxa de natalidade dos imigrantes de Alá é muito mais elevada do que a dos Ocidentais.
Mas serve para que os Europeus vejam... se os deixarem fazê-lo. Se lhes derem meios para tal. Ora é precisamente isto que não sucede, na maior parte dos casos. É notória a falta de informação em Portugal sobre o vergonhoso e revoltante comportamento de numerosos organismos muçulmanos nesta questão.
E porquê?
No tempo do Estado Novo, o Povo andava muito mal informado sobre o que se passava lá fora - enfim, Portugal estava debaixo de uma ditadura obscurantista, anti-democrática, etc..
E agora, qual é a «desculpa»?
Agora, não só é anunciado, quase todos os dias, que Portugal é «uma democracia de sucesso!», mas é também divulgada, em todo o Ocidente, a chegada oficial da Era da Informação.
Assim, de acordo com o discurso oficial do sistema, vive-se actualmente numa época em que todos podem saber tudo e a toda a hora - os inúmeros canais televisivos, os esmagadoramente presentes serviços noticiosos, os milhentos jornais, as rádios, e, mais recentemente, a fantástica internet, etc..
E todavia... há eventos de grande importância que passam quase por completo despercebidos na Europa, particularmente em Portugal.
Que eventos?
Todo e qualquer evento no qual haja gente de origem não europeia a proceder de maneira violenta, cruel, intolerante, persecutória.
Exceptuando os casos que, pela sua dimensão, não podem passar em silêncio, como o motim norte-africano ocorrido em França ou os atentados terroristas de Madrid, de Londres e de Nova Iorque, as notícias que mostrem gente de outras raças a proceder de modo hostil (contra Europeus ou não), raramente merecem destaque de primeira página ou sequer comentário por parte dos pretensos «opinion makers».
Será para evitar o «racismo & a xenofobia»?
Talvez - mas só o racismo e a xenofobia dos Ocidentais contra os alienígenas, e, mesmo assim, não contra todos os alienígenas...
A maralha que controla a comunicação sucial, feita por arautos do internacionalismo militante, inimigos jurados do Nacionalismo, soube por exemplo noticiar o abate do Cheique Iassin por forças israelitas como acção em que «Israel assassinou o líder do Hamas»; ao mesmo tempo, quando terroristas muçulmanos filmam decapitações de reféns inocentes, chacinados como se fossem porcos, a mesma maralha comunicacional prefere falar em «execução»; e chegou mesmo a haver quem dissesse, aquando dos atentados de Londres, que não se devia falar em «terroristas» mas sim em «combatentes» ou coisa assim...
Em Portugal, por seu turno, a degradação doutrinal de quem controla a imprensa vai ao ponto de ter estabelecido o dogma segundo o qual a raça dos criminosos não deve ser referida nas notícias que descrevam crimes.
E porquê?
Porque a ralé jornalística que assim procede sabe quem é que comete mais crimes violentos - os negros. E, sendo quase sempre apoiante da imigração em massa, esta súcia não quer que a população perceba quais os reais efeitos da imigração, para que o Povo continue adormecido e não se revolte contra a iminvasão, até ser tarde demais para impedir que Portugal seja manchado por uma maré negra vinda do sul do planeta.
Passa-se o mesmo relativamente ao Islão - a infra-humanidade imigracionista simpatiza quase sempre com os agachados de Alá - porque os muçulmanos constituem o «outro» por excelência, o inimigo histórico da Europa, aqueles a quem os humanistas de Esquerda querem «dar a outra face», julgando assim acabar com o conflito civilizacional e estabelecer a paz universal.
É caso para dizer que nunca o termo «paz podre» teve tanto significado...
Por conseguinte, quando virem aqueles jornalistas com ar desleixado e «liberal», não se deixem enganar - aquilo é quase tudo gentinha muito disciplinadinha, que obedece muito bem ao dono... e nem piam, se o seu piar puder pôr em causa a agenda política de quem os domesticou.
Assim, quando uma meia dúzia de australianos resolvem dar umas lambadas em cinco ou seis libaneses, o caso é noticiado em horário nobre (sem que seja então exposta a violência e a provocação que caracteriza a actuação desses mesmos libaneses na sociedade australiana, claro...).
Mas quando milhares de muçulmanos perseguem uma minoria religiosa pelas ruas fora da capital do seu país, Cairo, ou quando boa parte do mundo muçulmano se move em peso para impor a censura num país europeu, caladinhos que nem ratos de esgoto ficam aqueles cuja missão seria dar a conhecer aos cidadãos o que se passa no mundo... mas há muito que trocaram a função de informar a sociedade pela de deformar a sociedade.
Isto é a prova de que a intimidação islâmica funciona. Serve, ao menos, para que os Europeus vejam o que é o Islão e possam pelo menos imaginar como será o futuro em que aumente ainda mais o número de muçulmanos na Europa, o qual cresce não só devido à imigração vinda dos países mafométicos, mas também porque a taxa de natalidade dos imigrantes de Alá é muito mais elevada do que a dos Ocidentais.
Mas serve para que os Europeus vejam... se os deixarem fazê-lo. Se lhes derem meios para tal. Ora é precisamente isto que não sucede, na maior parte dos casos. É notória a falta de informação em Portugal sobre o vergonhoso e revoltante comportamento de numerosos organismos muçulmanos nesta questão.
E porquê?
No tempo do Estado Novo, o Povo andava muito mal informado sobre o que se passava lá fora - enfim, Portugal estava debaixo de uma ditadura obscurantista, anti-democrática, etc..
E agora, qual é a «desculpa»?
Agora, não só é anunciado, quase todos os dias, que Portugal é «uma democracia de sucesso!», mas é também divulgada, em todo o Ocidente, a chegada oficial da Era da Informação.
Assim, de acordo com o discurso oficial do sistema, vive-se actualmente numa época em que todos podem saber tudo e a toda a hora - os inúmeros canais televisivos, os esmagadoramente presentes serviços noticiosos, os milhentos jornais, as rádios, e, mais recentemente, a fantástica internet, etc..
E todavia... há eventos de grande importância que passam quase por completo despercebidos na Europa, particularmente em Portugal.
Que eventos?
Todo e qualquer evento no qual haja gente de origem não europeia a proceder de maneira violenta, cruel, intolerante, persecutória.
Exceptuando os casos que, pela sua dimensão, não podem passar em silêncio, como o motim norte-africano ocorrido em França ou os atentados terroristas de Madrid, de Londres e de Nova Iorque, as notícias que mostrem gente de outras raças a proceder de modo hostil (contra Europeus ou não), raramente merecem destaque de primeira página ou sequer comentário por parte dos pretensos «opinion makers».
Será para evitar o «racismo & a xenofobia»?
Talvez - mas só o racismo e a xenofobia dos Ocidentais contra os alienígenas, e, mesmo assim, não contra todos os alienígenas...
A maralha que controla a comunicação sucial, feita por arautos do internacionalismo militante, inimigos jurados do Nacionalismo, soube por exemplo noticiar o abate do Cheique Iassin por forças israelitas como acção em que «Israel assassinou o líder do Hamas»; ao mesmo tempo, quando terroristas muçulmanos filmam decapitações de reféns inocentes, chacinados como se fossem porcos, a mesma maralha comunicacional prefere falar em «execução»; e chegou mesmo a haver quem dissesse, aquando dos atentados de Londres, que não se devia falar em «terroristas» mas sim em «combatentes» ou coisa assim...
Em Portugal, por seu turno, a degradação doutrinal de quem controla a imprensa vai ao ponto de ter estabelecido o dogma segundo o qual a raça dos criminosos não deve ser referida nas notícias que descrevam crimes.
E porquê?
Porque a ralé jornalística que assim procede sabe quem é que comete mais crimes violentos - os negros. E, sendo quase sempre apoiante da imigração em massa, esta súcia não quer que a população perceba quais os reais efeitos da imigração, para que o Povo continue adormecido e não se revolte contra a iminvasão, até ser tarde demais para impedir que Portugal seja manchado por uma maré negra vinda do sul do planeta.
Passa-se o mesmo relativamente ao Islão - a infra-humanidade imigracionista simpatiza quase sempre com os agachados de Alá - porque os muçulmanos constituem o «outro» por excelência, o inimigo histórico da Europa, aqueles a quem os humanistas de Esquerda querem «dar a outra face», julgando assim acabar com o conflito civilizacional e estabelecer a paz universal.
É caso para dizer que nunca o termo «paz podre» teve tanto significado...
Por conseguinte, quando virem aqueles jornalistas com ar desleixado e «liberal», não se deixem enganar - aquilo é quase tudo gentinha muito disciplinadinha, que obedece muito bem ao dono... e nem piam, se o seu piar puder pôr em causa a agenda política de quem os domesticou.
Assim, quando uma meia dúzia de australianos resolvem dar umas lambadas em cinco ou seis libaneses, o caso é noticiado em horário nobre (sem que seja então exposta a violência e a provocação que caracteriza a actuação desses mesmos libaneses na sociedade australiana, claro...).
Mas quando milhares de muçulmanos perseguem uma minoria religiosa pelas ruas fora da capital do seu país, Cairo, ou quando boa parte do mundo muçulmano se move em peso para impor a censura num país europeu, caladinhos que nem ratos de esgoto ficam aqueles cuja missão seria dar a conhecer aos cidadãos o que se passa no mundo... mas há muito que trocaram a função de informar a sociedade pela de deformar a sociedade.
segunda-feira, janeiro 30, 2006
O ICEBERGUE QUE A RALÉ ME(R)DIÁTICA ESCONDE A RESPEITO DA VIOLÊNCIA COMETIDA PELOS IMIGRANTES MUÇULMANOS NA AUSTRÁLIA
Há já muito tempo que os imigrantes libaneses na Austrália provocam conflitos contra os brancos australianos e desrespeitam as mulheres australianas - mas os mé(r)dia ocidentais fizeram questão de omitir toda essa história para salientarem apenas a violência de alguns australianos que se revoltaram contra tal estado de coisas e deram uns quantos açoites nos arruaceiros libaneses que apanharam pela frente...
E a violência continuou. E continua.
E a violência continuou. E continua.
RAÍZES IBÉRICAS DA POPULAÇÃO EUROPEIA
Estudo Investigadores portugueses e estrangeiros descobriram as origens da actual população europeia - Migrações partiram da Ibéria, durante o último período glaciar da Terra
A Península Ibérica foi um importante refúgio da população durante o Último Máximo Glaciar, há cerca de 15 mil anos, assumindo um papel fundamental no repovoamento da Europa após a melhoria das condições climatéricas. A conclusão, publicada recentemente na reconhecida revista de ciência "Genome Research", parte de treze investigadores internacionais, três dos quais do IPATIMUP.
A equipa, explica Luísa Pereira, do departamento de Genética Populacional do IPATIMUP, pretendia "aprofundar o conhecimento do povoamento da Europa pelo homem moderno, ou Homo Sapiens". Para isso, a metodologia do trabalho implicava o estudo da dispersão do DNA mitocondrial (linhagens femininas), a partir da análise de 649 indivíduos, de 20 populações da Europa, Caucaso e Próximo Oriente.
"Neste trabalho só estudamos a componente genética transmitida pelas mulheres, incidindo o estudo numa única linhagem feminina, denominada Haplogrupo H, o mais frequente na Europa, atingindo cerca de 50% de frequência nas várias populações europeias. O que se fez então "foi estudar certas variações da molécula de DNA mitocondrial, que nos permitiu caracterizar de uma maneira mais fina a variabilidade dentro deste haplogrupo".
Repovoamento
Todo o trabalho de laboratório foi efectuado no IPATIMUP pela equipa de Luísa Pereira, António Amorim e Ana Goios. As amostras foram fornecidas por vários colaboradores internacionais, enquanto que Vincent Macaulay, da Universidade de Glasgow, e Martin Richards, da Universidade de Leeds, assumiram a liderança da análise dos resultados da investigação.
Até hoje, comenta Luísa Pereira, "já se sabia que o património genético da Europa resultou da entrada de linhagens pelo Próximo Oriente". Dessas migrações, 80% foram introduzidas durante o Paleolítico (desde há 35 mil anos) e as restantes 20% apenas no Neolítico, isto é, na época da dispersão da Agricultura, surgida no próximo Oriente há cerca de 10 mil anos. Acontece, sublinha a investigadora, que no Paleolítico Superior "ocorreu o Último Período Glaciar da Terra, estando grande parte da Europa coberta por lençóis de gelo". Situação que atingiu o Último Máximo Glacial (período com temperaturas mais negativas) há cerca de 18 mil anos atrás. Ora, diz a cientista, "a chegada de linhagens à Europa ocorreu antes ou durante este último período, adverso à sobrevivência humana, ou pelo menos incompatível com grandes efectivos populacionais". Porém, "com o degelo e a melhoria das condições ambientais, as populações humanas expandiram-se, tanto em número como em espaço".
A equipa de investigadores conseguiu, assim, identificar as variações do Haplogrupo H, "o mais antigo e testemunho da entrada destas linhagens na Europa a partir do Próximo Oriente há cerca de 20/25 mil anos atrás". Mas o mais interessante, acrescenta Luísa Pereira, foi "conseguir identificar os sub-haplogrupos que surgiram há cerca de 15 mil anos, após o degelo, sendo estes os que mostram uma distribuição decrescente de frequências desde a Península Ibérica para o resto da Europa".
O que indica "a orientação da migração da Ibéria para o Leste da Europa" e permite aos investigadores concluir que "a Península Ibérica foi um importante refúgio durante o Último Máximo Glaciar, tendo um papel fundamental no repovoamento da Europa após a melhoria das condições ambientais".
AUXÍLIO DE CONSUMO EM NOME DA LIBERDADE
Para contrabalançar o boicote lançado pelo Islão contra os produtos dinamarqueses, apela-se aos europeus amantes da liberdade que procurem comprar produtos da marca dinamarquesa Arla Foods, tais como:
Rosenborg - queijos azuis
Denmarks Finest - Havarti (queijo portado cremoso amarelo)
Lurpak - manteiga
Dofino - Havarti (produzido no Wisconsin)
Mediterra - queijo Feta
Arla Foods
Há também a Dan Cake, a Carlsberg, a Tuborg, a Hummel, a Bang & Olufsen e os famosos Legos...
CAPITULAÇÃO GOVERNAMENTAL NORUEGUESA
O governo esquerdista que controla a Noruega resolveu finalmente pedir desculpa ao Islão por causa da publicação num jornal norueguês de desenhos satíricos representando Maomé.
Como é sabido, o jornal desse país que editou tais imagens, fê-lo por solidariedade para com o jornal dinamarquês Jyllandposten, alvo de uma campanha de ódio por parte dos mafométicos por ter satirizado o profeta árabe através de caricaturas.
Ora firmeza no procedimento, tiveram os jornalistas noruegueses do «Magazinet» - mas o seu próprio governo deixou-os ficar mal, o que não admira, dado que se espera sempre uma tibieza canalha desse tipo por parte de esquerdistas, quase sempre (com raras excepções) muito mais preocupados em fazer a vontade ao alienígena do que em defender a liberdade de expressão do seu próprio povo.
Como é sabido, o jornal desse país que editou tais imagens, fê-lo por solidariedade para com o jornal dinamarquês Jyllandposten, alvo de uma campanha de ódio por parte dos mafométicos por ter satirizado o profeta árabe através de caricaturas.
Ora firmeza no procedimento, tiveram os jornalistas noruegueses do «Magazinet» - mas o seu próprio governo deixou-os ficar mal, o que não admira, dado que se espera sempre uma tibieza canalha desse tipo por parte de esquerdistas, quase sempre (com raras excepções) muito mais preocupados em fazer a vontade ao alienígena do que em defender a liberdade de expressão do seu próprio povo.
MUDANÇA DE ESTANDARTE POR CAUSA DE... ALIENÍGENAS
A ralé politicamente correcta que vive em Espanha deu mais uma demonstração de subserviência perante o seu amado «outro» (perante o não europeu) ao cederem às exigências de uma comunidade de muçulmanos para que o brasão da província de Aragão, que se pode ver acima, deixasse de conter a imagem das cabeças de moro cortadas, símbolo comemorativo da tomada da cidade de Huesca à Moirama em 1096.
Nenhuma surpresa. Junta-se a escumalha apátrida ao iminvasor muçulmano e tem-se o Ocidente a vergar-se perante o imperialismo dos agachados de Alá.
De facto, para cúmulo da subserviência descarada, um líder socialista chegou mesmo a dizer: "Es algo que nos concierne a todos por sensibilidad, y más teniendo en cuenta el fenómeno de la inmigración que necesitamos integrar y favorecer para beneficiar a todos los aragoneses".
Aqui vai a descrição heráldica do pendão da discórdia:
Cruz roja de San Jorge con cuatro cabezas de moro
La superficie de este cuartel (campo) es de color blanco (plata) y una cruz roja (gules) lo subdivide en cuatro espacios. En cada uno de ellos se representa una cabeza cuyos rasgos físicos son de una persona de raza negra. Las cuatro cabezas de “moro”, como se les llama popularmente, ostentan unas diademas blancas cuyas ínfulas o cabos finales caen como serpentinas por detrás de las cabezas. En castellano la palabra “moro” ha servido para designar a las personas del norte de Africa donde estaba la antigua Mauritania, hoy en día Marruecos y Argelia, pero también se ha aplicado tradicionalmente para aludir a quienes profesan la fe musulmana.
Este motivo o emblema hace alusión a la conquista de Huesca en 1096, por el rey Pedro I, tras la batalla de Alcoraz. Se trató de una destacada victoria porque esta ciudad, la más importante de un amplio distrito musulmán que se extendía en su entorno, y bien protegida por sus notables murallas, fue la primera gran población que los aragoneses del Pirineo conseguían arrebatar de forma definitiva al Islam en las tierras que actualmente conforman la Comunidad Autónoma. Una notable victoria la conseguida en Alcoraz, llanada cercana a la ciudad, que permitió a los reyes de Aragón salir de las tierras pirenaicas y expansionar sus dominios por las tierras del Somontano aragonés, paso previo a la anexión, poco después, de las fértiles huertas del Valle del Ebro y sus ricas ciudades.
Entretanto, o cabido da catedral de Santiago já tinha tratado de retirar a estátua de Santiago Matamouros (na qual o cavaleiro é representado a combater contra três norte-africanos), mês e meio após o atentado terrorista de Madrid, talvez para não irritar ainda mais os muçulmanos...
Isto porque Ossama bin Laden costumava dizer, nos seus discursos, que a Ibéria teria de voltar à posse do Islão, e a padralhada de Santiago, pelo sim pelo não, vai-se pondo a jeito...
Queixavam-se os mouros imigrados em Espanha que esta estátua era ofensiva. Mas ofensiva para quem, se o sujeito se limitava a combater homens armados que eram invasores da Ibéria?
quinta-feira, janeiro 26, 2006
MANIFESTAÇÃO DIA 28 DE JANEIRO CONTRA O MASSACRE DOS PORTUGUESES NA ÁFRICA DO SUL
Comunicado do Partido Nacional Renovador - PNR:
O PNR sai à rua em protesto contra o genocídio de portugueses
na África do Sul
Quantos portugueses mais deverão morrer na África do Sul, para que o autismo e apatia das autoridades portuguesas cessem? Na tão intransigente e activa defesa das minorias não terá o governo esquecido, ou feito por esquecer, aquela que é composta pelos nossos compatriotas emigrantes naquele país? Não merecerá o sangue português o empenho que os governantes de Portugal tão generosamente concedem a outras minorias entre nós?
Recusamo-nos a baixar os braços e a assistir amordaçados ao genocídio que querem ocultar. Exigimos que os governantes criem condições para uma política de retorno dos nossos emigrantes. Não é normal que um governo trate com este desprezo o destino dos seus nacionais!
O PNR exorta os Portugueses a não deixarem cair no esquecimento a morte de 360 dos nossos compatriotas na África do Sul, sem que as autoridades esbocem o mais leve protesto ou preocupação. No próximo dia 28 juntaremos as vozes por uma causa que devendo ser de todos, os responsáveis criminosamente pretendem silenciar.
Os nossos compatriotas sofrem na África do Sul e o seu sangue é derramado num genocídio sem explicação. Os responsávies pela governação nacional fazem uma cortina de silêncio e indiferença perante tal situação, tornando-a numa "banalidade" a que o povo se vai "habituando"...
Mas nós, Nacionalistas, não esquecemos nenhum compatriota, esteja ele onde estiver. Vamos quebrar este silêncio imposto! Pedir explicações! Exigir medidas!
No dia 28 de Janeiro, apelamos a que todos os Nacionalistas e Patriotas se juntem a nós, numa cerimónia de pesar pelo sofrimento de compatriotas emigrados, a decorrer na Cidade Universitária, em frente à Reitoria, pelas 15 horas.
Já ultrapassam os 360 portugueses mortos na África do Sul! Nem uma atitude é tomada pelo governos sucessivos... Será isto normal? Onde estão também os eternos "defensores" dos direitos das minorias? Não se preocupam com os portugueses emigrados? Porque é que altas individualidades do Estado mandam calar o Padre Gabriel, que faz apelos sucessivos aos governantes para que seja tomada uma atitude em prol dos portugueses residentes na África do Sul?
Ano após ano o Sistema divulga «estudos oficiais» a anunciar que «Portugal precisa de mais imigrantes», mas porque é que nunca foram criadas condições para os portugueses - que vivem uma autêntica tragédia na África do Sul - regressem a Portugal? Porque é que a habitação social, os subsídios, os apoios, as campanhas que são feitas para ajudar os imigrantes, não são canalizadas para dar a possibilidade aos emigrantes portugueses que queiram regressar se consigam estabelecer em Portugal?
E, já que a crise anunciada tem tendência para piorar cada vez mais, será que o comprovado empreendedorismo dos portugueses emigrados não serviria para ajudar a reabilitar a economia portuguesa?
Pois a propósito de mais dois assassinatos na África do Sul, e no seguimento dos constantes alertas dados pelo PNR, e perante a total apatia, indiferença e arrogância com que os políticos tratam os nossos compatriotas, chegou a hora de dizer basta!
///
Comunicado da Causa Identitária - CI:
Realizar-se-á no próximo dia 28 de Janeiro, pelas 15 horas, em Lisboa, uma manifestação de pesar e condenação pelo assassinato dos nossos compatriotas na África do Sul.
A Causa Identitária solidariza-se com esta iniciativa lembrando que toda a comunidade europeia tem sofrido a discriminação, a perseguição e a violência naquele país africano.
///
Comunicado da Frente Nacional - FN:
Organização conjunta e em parceria com o Partido Nacional Renovador
Vamos colocar 361 cruzes na Alameda D Afonso Henriques, Junto à Fonte Luminosa, 15h!
Não Faltes!!!
Manifestação contra o genocídio que estão a ser vítimas os portugueses na África do Sul
África do Sul
O Genocídio contra os brancos na África do Sul fez consciencializar os nacionalistas portugueses para o facto de, com nosso dever cívico e patriótico, tenha que se alargar sob terras de além mar a protecção dos nossos irmãos de sangue, separados apenas pelo destino.
Já foram assassinados 360 portugueses, entre os quais homens, mulheres, crianças, velhos e novos, numa barbárie em certos casos atroz e horrorosa, o ódio racial que os africanos têm pelos ditos "colonizadores" é inegável, e por mais que os acessores da presidência da Républica mandem calar os Padres portugueses nessa região para "não levantar ondas" a chacina já comeca a ser difícil de escamotear.
Os agressores são negros e as vítimas são brancos, portugueses, espanhóis, alemães, holandeses, e de todas as nacionalidades europeias, mas nenhum Governo Europeu, muito menos o nosso, lançou qualquer campanha de ajuda, nem tão pouco mostra qualquer tipo de preocupação pelos brancos ou pelo facto do Governo Comunista daquele país nada fazer para garantir a segurança daqueles que construíram tudo aquilo que hoje é a África do Sul. Foram eles tão celeres em pressionar o sistema judicial para condenarem os nacionalistas que em 1995, depois de uma rixa, tiraram a vida a um africano, foram estes politicos e magistrados tão exímios defensores das minorias étnicas nesse episódio, onde Presidente da República e da Câmara de Lisboa se deslocaram ao cemitério para colocar uma coroa de flores e ao pagarem com o dinheiro dos portugueses, pesados honorários para que um advogado ajudasse o Ministério Publico na acusação, tendo os nacionalistas sido acusados de Genocídio, obviamente com motivações políticas e não criminais, e neste caso morrem 360 pessoas e os traidores que estão no Parlamento nada fazem?
Nem uma vigília?
Nem uma coroa de flores?
Nem uma palavra?
Esta situação é INTOLERÁVEL!
Por muito menos, um pouco por todo o Mundo, se fizeram revoluções...
São estes os homens que juraram defender os portugueses?
São estes os homens que se dizem defensores das minorias?
Os portugueses são uma minoria em África do Sul, os portugueses precisam de ver os seus interesses defendidos, e acima de tudo a vida e integridade física protegida. Se o Governo Africano não a consegue assegurar que o diga, que nós estamos dispostos a receber de braços abertos as centenas de milhares de portugueses emigrantes e devolvemos em igual número, ou se quiserem em dobro ou triplo, os Africanos que selvaticamente vão destruindo o nosso Povo.
Ou os emigrantes só servem para se receber as avultadas remessas anuais?
Temos que defender o nosso povo onde quer que ele esteja, por isso nacionalista, no dia 28 janeiro, vamos mostrar uma vez mais aos portugueses na África do Sul, aos traidores do Parlamento, e aos nossos conterrâneos que, apesar da Igreja ter sido silenciada pela presidência de Sampaio Ben-Saúde, a comunicação social estar surda e muda, assim como todas as organizações de defesa dos direitos humanos, NÓS NÃO RECEBEMOS FAVORES DE NINGUÉM, NÃO RECEBEMOS AJUDAS OU DOAÇÕES MONETÁRIAS DE NINGUÉM, A NÓS? NINGUÉM NOS MANDA CALAR!!!
DIA 28 JANEIRO 2006, SÁBADO, PELAS 15H
VAMOS COLOCAR 361 CRUZES BRANCAS NUM JARDIM DE LISBOA!!
NÓS NÃO VOS ESQUECEMOS!!
Vídeo.
Os Portugueses ao lado da FRENTE NACIONAL, a FRENTE NACIONAL ao lado dos Portugueses!
MAIS ARROGÂNCIA MAFOMÉTICA
O parlamento de um dos países muçulmanos mais supostamente moderados, exige aos governos da Noruega e da Dinamarca que exerçam punição sobre os autores e cúmplices da publicação dos desenhos que satirizam Maomé.
Ou seja, em nome da sua religião, os agachados de Alá atrevem-se a ordenar a governos europeus que façam censura e castiguem cidadãos que não infringiram nenhuma lei dos seus respectivos países, cidadãos estes que já receberam ameaças de morte, que poderão ser cumpridas como foi a que vitimou Theo van Gogh.
Ora se esta gente islâmica até à distância é ultrajantemente arrogante e ameaçadora, o que será se/quando o seu número aumentar na Europa?
Todos os cúmplices da sua entrada na Europa, esses sim, deveriam ser julgados em tribunal.
Ou seja, em nome da sua religião, os agachados de Alá atrevem-se a ordenar a governos europeus que façam censura e castiguem cidadãos que não infringiram nenhuma lei dos seus respectivos países, cidadãos estes que já receberam ameaças de morte, que poderão ser cumpridas como foi a que vitimou Theo van Gogh.
Ora se esta gente islâmica até à distância é ultrajantemente arrogante e ameaçadora, o que será se/quando o seu número aumentar na Europa?
Todos os cúmplices da sua entrada na Europa, esses sim, deveriam ser julgados em tribunal.
DIREITO À LEGÍTIMA DEFESA EM ITÁLIA
O Parlamento italiano aprovou hoje uma polémica lei que legitima o livre uso de armas de fogo em legítima defesa, em casa e nos locais de trabalho, enquanto anula o princípio de que a resposta deve ser proporcional.
O texto foi aprovado em voto secreto por 224 votos a favor e 175 contra. Todos os partidos da oposição votaram contra.
Nos termos da lei, apresentada pela Liga do Norte (direita), qualquer pessoa que se encontra na sua casa ou no seu local de trabalho e se sinta ameaçada ou agredida, ou ache os seus bens atacados ou ameaçados, pode reagir utilizando armas detidas legalmente, até mesmo matar. A sua reacção será sempre considerada como proporcionada e impedirá que seja condenado. A lei anula a noção de «excesso de violência» que seria usada pela acusação em tribunal.
Em concreto, permite «usar uma arma legal ou outro meio idóneo» para defender «a própria integridade ou a de outros», mas também, «os bens próprios ou de outras pessoas».
Este tipo de defesa poderá ser exercido nas casas particulares ou em lugares «onde se realize uma actividade comercial, profissional ou empresarial».
Até agora o Código Penal estabelecia que uma pessoa podia ser condenada por «excesso de violência» em casos de resposta ou agressão na própria casa, algo que com a nova lei fica anulado.
O texto recebeu luz verde do Parlamento no meio dos aplausos dos deputados da Liga Norte e com a rejeição da oposição de centro-esquerda, que a classificou como uma lei do Far West.
Para o deputado dos Verdes Paolo Cento, trata-se de «um autêntico princípio do Far West que delega o uso da força nos cidadãos, com o único resultado de aumentar os riscos para a integridade da pessoa, começando pelas próprias vítimas do delito».
Também os Democratas de Esquerda (DS, oposição) qualificaram a lei de «perigosa» porque convida os cidadãos a ocuparem-se da sua defesa, uma vez que os Estado «não sabe defendê-los», enquanto a Refundação Comunista foi mais além e considerou a norma de «inconstitucional».
«Esta lei assinala o fracasso da política do Governo Berlusconi em matéria de segurança», afirmou o deputado Luciano Violante, membro do DS. «Põe no mesmo plano o bem da vida e a integridade com bens de carácter patrimonial», denunciou o deputado da Refundação Comunista Giuliano Pisapia.
Por sua vez, os partidos da coligação conservadora no Governo aplaudiram uma norma que, em seu entender, está «do lado das vítimas».
«A partir de hoje os delinquentes terão de ter mais medo e os bons cidadãos, vítimas de agressões, alguns problemas menos» assegurou o ministro da Justiça, Roberto Castelli, da Liga do Norte.
Também a Forza Itália (no poder) mostrou a sua satisfação por uma lei «que tutela o cidadão em vez dos criminosos» e concede aos italianos «o pleno direito a defenderem-se em suas casas», disse a vice-presidente dos deputados desta formação, Isabella Bertolini.
É uma radicalização da sociedade, de facto. Doravante, alguns dos criminosos hesitarão (ainda) menos em disparar contra as suas vítimas. E é sabido que estão mais habituados a usar armas do que o pacífico burguês. No entanto, é eticamente inadmissível que o cidadão não tenha o direito de defender o seu próprio lar contra qualquer estranho que o invada.
De resto, o descaramento da Esquerda mete invariavelmente nojo: primeiro, criam esta situação, com o aumento da imigração, a debilitação da autoridade e da acção policiais e a desculpabilização de certos criminosos; e, depois, têm a falta de vergonha de querer impedir sagrado direito de autodefesa os cidadãos inocentes.
O texto foi aprovado em voto secreto por 224 votos a favor e 175 contra. Todos os partidos da oposição votaram contra.
Nos termos da lei, apresentada pela Liga do Norte (direita), qualquer pessoa que se encontra na sua casa ou no seu local de trabalho e se sinta ameaçada ou agredida, ou ache os seus bens atacados ou ameaçados, pode reagir utilizando armas detidas legalmente, até mesmo matar. A sua reacção será sempre considerada como proporcionada e impedirá que seja condenado. A lei anula a noção de «excesso de violência» que seria usada pela acusação em tribunal.
Em concreto, permite «usar uma arma legal ou outro meio idóneo» para defender «a própria integridade ou a de outros», mas também, «os bens próprios ou de outras pessoas».
Este tipo de defesa poderá ser exercido nas casas particulares ou em lugares «onde se realize uma actividade comercial, profissional ou empresarial».
Até agora o Código Penal estabelecia que uma pessoa podia ser condenada por «excesso de violência» em casos de resposta ou agressão na própria casa, algo que com a nova lei fica anulado.
O texto recebeu luz verde do Parlamento no meio dos aplausos dos deputados da Liga Norte e com a rejeição da oposição de centro-esquerda, que a classificou como uma lei do Far West.
Para o deputado dos Verdes Paolo Cento, trata-se de «um autêntico princípio do Far West que delega o uso da força nos cidadãos, com o único resultado de aumentar os riscos para a integridade da pessoa, começando pelas próprias vítimas do delito».
Também os Democratas de Esquerda (DS, oposição) qualificaram a lei de «perigosa» porque convida os cidadãos a ocuparem-se da sua defesa, uma vez que os Estado «não sabe defendê-los», enquanto a Refundação Comunista foi mais além e considerou a norma de «inconstitucional».
«Esta lei assinala o fracasso da política do Governo Berlusconi em matéria de segurança», afirmou o deputado Luciano Violante, membro do DS. «Põe no mesmo plano o bem da vida e a integridade com bens de carácter patrimonial», denunciou o deputado da Refundação Comunista Giuliano Pisapia.
Por sua vez, os partidos da coligação conservadora no Governo aplaudiram uma norma que, em seu entender, está «do lado das vítimas».
«A partir de hoje os delinquentes terão de ter mais medo e os bons cidadãos, vítimas de agressões, alguns problemas menos» assegurou o ministro da Justiça, Roberto Castelli, da Liga do Norte.
Também a Forza Itália (no poder) mostrou a sua satisfação por uma lei «que tutela o cidadão em vez dos criminosos» e concede aos italianos «o pleno direito a defenderem-se em suas casas», disse a vice-presidente dos deputados desta formação, Isabella Bertolini.
É uma radicalização da sociedade, de facto. Doravante, alguns dos criminosos hesitarão (ainda) menos em disparar contra as suas vítimas. E é sabido que estão mais habituados a usar armas do que o pacífico burguês. No entanto, é eticamente inadmissível que o cidadão não tenha o direito de defender o seu próprio lar contra qualquer estranho que o invada.
De resto, o descaramento da Esquerda mete invariavelmente nojo: primeiro, criam esta situação, com o aumento da imigração, a debilitação da autoridade e da acção policiais e a desculpabilização de certos criminosos; e, depois, têm a falta de vergonha de querer impedir sagrado direito de autodefesa os cidadãos inocentes.
UMA MAIORIA MUÇULMANA PACÍFICA...
O Hamas venceu claramente as eleições na Palestina, contra o supostamente moderado «Fatah».
Quer isto dizer que a maioria dos Palestinianos escolheu um partido que não reconhece sequer o direito à existência de Israel e que, consequentemente, promete a continuação da guerra contra o Estado da Magen David.
Quer isto dizer que a maioria dos Palestinianos escolheu um partido que não reconhece sequer o direito à existência de Israel e que, consequentemente, promete a continuação da guerra contra o Estado da Magen David.
DIVULGAÇÃO - O PERIGO AMARELO
Mensagem que circula em e-mail e deve ser divulgada o mais possível:
O “Perigo Amarelo” chegou e com a cumplicidade do Governo Português e da falta de planeamento das Câmaras, prepara-se para destruir o pouco que resta do comércio tradicional e afundar a já precária economia nacional.
Não fosse a habitual falta de conhecimentos da população e o que esperaria seria um total boicote a estas lojas por parte da população, mas como gostamos de embarcar de olhos fechados em tudo o que seja novidade, aí estamos nós a contribuir para o afundamento do país. Aqui ficam alguns dados sobre as lojas chinesas e a pergunta:
O que andam as associações de comerciantes a fazer?
- Sabia que os preços baixos praticados nas lojas chinesas são conseguidos à custa de trabalho em regime de escravatura, trabalho infantil e total desprezo pelos direitos humanos?
- Sabia que o nosso querido Governo concede a essas lojas uma isenção do pagamento de impostos por um período de vários anos?
- Sabia que o Governo Chinês subsidia as altas rendas que os chineses pagam pelas lojas com a condição de todo o stock vir directamente da China?
- Sabia que as rendas exorbitantes que os chineses pagam por essas lojas (há rendas de mais de 3.500€ mensais) irão inflacionar o mercado de arrendamento comercial e amanhã estarão os senhorios a pedir o mesmo preço a qualquer comerciante português?
- Sabia que existem máfias chinesas a lavar dinheiro da venda de droga e armamento através de algumas dessas lojas?
- Sabia que por falta de planeamento urbanístico, há ruas em Portimão onde deixaram abrir 5 e 6 lojas chinesas que arruinaram todo o comércio à sua volta?
- Sabia que o levantamento das restrições à entrada de têxteis chineses em Portugal já obrigou ao encerramento de dezenas de fábricas de têxteis no norte do país, com o consequente despedimento de milhares de trabalhadores?
- Sabia que os poucos cêntimos que poupa ao comprar em lojas chinesas, contribuem para a falência de muitas lojas portuguesas e para lançar no desemprego milhares de trabalhadores?
- Sabia que esses novos desempregados vão sobreviver à custa do Fundo de Desemprego que é mantido com os impostos que todos nós pagamos?
Por tudo isto, pense duas vezes antes de entrar numa loja chinesa. Pode estar a arruinar o seu futuro e o dos seus filhos. Se acha que os cêntimos que poupou na loja do chinês são mais importantes que o futuro do comércio local, que o futuro da economia do país e que o futuro de todos nós, então continue a comprar aos chineses.
Eles e o Governo Chinês agradecem!
Um camarada do Fórum Nacional completou:
Sabia que o PNR é o unico partido politico a fomentar o boicote aos produtos chineses?
Sabia que por causa dessas campanhas vários elementos do PNR Porto foram identificados pela PJ, devido a uma queixa de racismo, movida por «portugueses»?
Sabia que não são só as lojas chinesas que devemos boicotar mas sobretudo os produtos chineses?
Sabia que os grandes lucros que geram os produtos chineses são para os oligarcas de Xangai e para os milionários dos EUA?
Sabia que a China, não obstante ser uma ditadura comunista, é um dos países mais desiguais do mundo?
Sabia que os chineses, no comércio, põem os ciganos a um canto?
Sabia que o www.forum-nacional.net é o unico espaço de debate que tem coragem de mandar os chineses para a real que os pariu?
Se não sabia fica a saber, se não quiser saber vá para o caralho.
O “Perigo Amarelo” chegou e com a cumplicidade do Governo Português e da falta de planeamento das Câmaras, prepara-se para destruir o pouco que resta do comércio tradicional e afundar a já precária economia nacional.
Não fosse a habitual falta de conhecimentos da população e o que esperaria seria um total boicote a estas lojas por parte da população, mas como gostamos de embarcar de olhos fechados em tudo o que seja novidade, aí estamos nós a contribuir para o afundamento do país. Aqui ficam alguns dados sobre as lojas chinesas e a pergunta:
O que andam as associações de comerciantes a fazer?
- Sabia que os preços baixos praticados nas lojas chinesas são conseguidos à custa de trabalho em regime de escravatura, trabalho infantil e total desprezo pelos direitos humanos?
- Sabia que o nosso querido Governo concede a essas lojas uma isenção do pagamento de impostos por um período de vários anos?
- Sabia que o Governo Chinês subsidia as altas rendas que os chineses pagam pelas lojas com a condição de todo o stock vir directamente da China?
- Sabia que as rendas exorbitantes que os chineses pagam por essas lojas (há rendas de mais de 3.500€ mensais) irão inflacionar o mercado de arrendamento comercial e amanhã estarão os senhorios a pedir o mesmo preço a qualquer comerciante português?
- Sabia que existem máfias chinesas a lavar dinheiro da venda de droga e armamento através de algumas dessas lojas?
- Sabia que por falta de planeamento urbanístico, há ruas em Portimão onde deixaram abrir 5 e 6 lojas chinesas que arruinaram todo o comércio à sua volta?
- Sabia que o levantamento das restrições à entrada de têxteis chineses em Portugal já obrigou ao encerramento de dezenas de fábricas de têxteis no norte do país, com o consequente despedimento de milhares de trabalhadores?
- Sabia que os poucos cêntimos que poupa ao comprar em lojas chinesas, contribuem para a falência de muitas lojas portuguesas e para lançar no desemprego milhares de trabalhadores?
- Sabia que esses novos desempregados vão sobreviver à custa do Fundo de Desemprego que é mantido com os impostos que todos nós pagamos?
Por tudo isto, pense duas vezes antes de entrar numa loja chinesa. Pode estar a arruinar o seu futuro e o dos seus filhos. Se acha que os cêntimos que poupou na loja do chinês são mais importantes que o futuro do comércio local, que o futuro da economia do país e que o futuro de todos nós, então continue a comprar aos chineses.
Eles e o Governo Chinês agradecem!
Um camarada do Fórum Nacional completou:
Sabia que o PNR é o unico partido politico a fomentar o boicote aos produtos chineses?
Sabia que por causa dessas campanhas vários elementos do PNR Porto foram identificados pela PJ, devido a uma queixa de racismo, movida por «portugueses»?
Sabia que não são só as lojas chinesas que devemos boicotar mas sobretudo os produtos chineses?
Sabia que os grandes lucros que geram os produtos chineses são para os oligarcas de Xangai e para os milionários dos EUA?
Sabia que a China, não obstante ser uma ditadura comunista, é um dos países mais desiguais do mundo?
Sabia que os chineses, no comércio, põem os ciganos a um canto?
Sabia que o www.forum-nacional.net é o unico espaço de debate que tem coragem de mandar os chineses para a real que os pariu?
Se não sabia fica a saber, se não quiser saber vá para o caralho.
COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - TERTÚLIA DA LIVRARIA DA PRAÇA
Grupo dos Amigos de Olivença
Divulgação 1-2006
No âmbito das iniciativas culturais da LIVRARIA DA PRAÇA (Viseu), terá lugar no próximo dia 3 de Fevereiro, às 21:00 horas, uma tertúlia à volta da Questão de Olivença, com a participação do Grupo dos Amigos de Olivença.
O GAO convida todos os seus apoiantes e todos os que se interessam pela Questão de Olivença, residentes no Distrito de Viseu, a participar no encontro:
LIVRARIA DA PRAÇA - R. Cónego Martins, n.º 13 (ao Museu Almeida Moreira) e também com entrada pelas Escadinhas Chão do Mestre (à Rua do Comércio), VISEU.
Contamos com a sua presença!
Lx., 24-01-2005.
SI/Grupo dos Amigos de Olivença
_________________ _
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
Divulgação 1-2006
No âmbito das iniciativas culturais da LIVRARIA DA PRAÇA (Viseu), terá lugar no próximo dia 3 de Fevereiro, às 21:00 horas, uma tertúlia à volta da Questão de Olivença, com a participação do Grupo dos Amigos de Olivença.
O GAO convida todos os seus apoiantes e todos os que se interessam pela Questão de Olivença, residentes no Distrito de Viseu, a participar no encontro:
LIVRARIA DA PRAÇA - R. Cónego Martins, n.º 13 (ao Museu Almeida Moreira) e também com entrada pelas Escadinhas Chão do Mestre (à Rua do Comércio), VISEU.
Contamos com a sua presença!
Lx., 24-01-2005.
SI/Grupo dos Amigos de Olivença
_________________ _
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
terça-feira, janeiro 24, 2006
MAIS PAGANISMO NO LESTE
Deusa da Terra
Assim que o ateísmo oficial soviético caiu juntamente com o regime que o impôs, recrudesceram as práticas pagãs, que se mantinham na clandestinidade, desde, ou a partir, do século XIX, tendo-se isto verificado especialmente entre os Chuvache, porque que parece estar a reviver uma espécie de renascença pagã, depois de ter sido cristianizado e, posteriormente, islamizado - a tal ponto se dissemina a antiga religião nacional no seio desta nação turcófona, que o presidente Nikolai Fyodorov erigiu em Cheboksary, a capital, uma imponente e magistral estátua dedicada à Mãe Terra.
PROIBIÇÃO DO BLACK METAL EM TERRA ISLÂMICA
Na Malásia, as autoridades islâmicas proibiram o género musical conhecido como «Black Metal», considerando-o incompatível com o Islão, dado que costuma estar ligado a valores e cultos satânicos.
Os responsáveis por esta medida declaram até estarem dispostos a envidar todos os esforços no combate à disseminação do Black Metal.
Em Dezembro, a polícia malásia deteve raparigas que num concerto de supracitado estilo musical realizavam uma orgia, actividade proibida pelo Islão, religião oficial do país, e que se enquadravam numa espécie culto detectado em 2001 pelas autoridades governamentais.
Não é nova esta perseguição muçulmana contra o «Metal» sonoro. Há uns anos atrás, dois jovens egípcios foram condenados à morte por terem na sua posse discos de grupos «metálicos», tais como Megadeath, Metallica, Helloween e Iron Maiden. Desconheço se a sentença chegou a ser executada.
De qualquer modo, o que isto demonstra é um fanatismo muito peculiar, próprio dos islâmicos mais radicais, fanatismo este que não permite a compreensão elementar de que todo e qualquer indivíduo tem o direito de defender a doutrina que a sua mente lhe ditar, dado que a cada pessoa corresponde um corpo e uma mente, sendo esse corpo e mente propriedades exclusivas dos seus detentores.
Imagine-se, entretanto, como será um Ocidente crescentemente dominado por gente desta.
Os responsáveis por esta medida declaram até estarem dispostos a envidar todos os esforços no combate à disseminação do Black Metal.
Em Dezembro, a polícia malásia deteve raparigas que num concerto de supracitado estilo musical realizavam uma orgia, actividade proibida pelo Islão, religião oficial do país, e que se enquadravam numa espécie culto detectado em 2001 pelas autoridades governamentais.
Não é nova esta perseguição muçulmana contra o «Metal» sonoro. Há uns anos atrás, dois jovens egípcios foram condenados à morte por terem na sua posse discos de grupos «metálicos», tais como Megadeath, Metallica, Helloween e Iron Maiden. Desconheço se a sentença chegou a ser executada.
De qualquer modo, o que isto demonstra é um fanatismo muito peculiar, próprio dos islâmicos mais radicais, fanatismo este que não permite a compreensão elementar de que todo e qualquer indivíduo tem o direito de defender a doutrina que a sua mente lhe ditar, dado que a cada pessoa corresponde um corpo e uma mente, sendo esse corpo e mente propriedades exclusivas dos seus detentores.
Imagine-se, entretanto, como será um Ocidente crescentemente dominado por gente desta.
BOICOTE MUÇULMANO AOS NÓRDICOS
Mais um episódio da polémica à volta da publicação jornalística de desenhos que satirizam Maomé, o fundador do Islão:
A União Internacional de Clérigos Muçulmanos emitiu no Cairo, em sábado passado, um ultimato à Noruega e à Dinamarca: ou os governos destes dois países nórdicos tomam uma postura firme relativamente aos ataques contra o profeta Maomé e, consequentemente, contra a nação muçulmana, ou então será lançado um boicote em todo o mundo islâmico contra os produtos noruegueses e dinamarqueses.
Portanto, camaradas, já sabem: sempre que forem comprar produtos estrangeiros, tentem, de momento, dar prioridade aos que vêm da Noruega ou da Dinamarca... viva o bacalhau norueguês e a Dan Cake...
A União Internacional de Clérigos Muçulmanos emitiu no Cairo, em sábado passado, um ultimato à Noruega e à Dinamarca: ou os governos destes dois países nórdicos tomam uma postura firme relativamente aos ataques contra o profeta Maomé e, consequentemente, contra a nação muçulmana, ou então será lançado um boicote em todo o mundo islâmico contra os produtos noruegueses e dinamarqueses.
Portanto, camaradas, já sabem: sempre que forem comprar produtos estrangeiros, tentem, de momento, dar prioridade aos que vêm da Noruega ou da Dinamarca... viva o bacalhau norueguês e a Dan Cake...
DESCARAMENTO IMPERIAL ESPANHOL
O PP espanhol quer que o novo estatuto da Catalunha seja decidido em referendo por toda a Espanha.
Mas que direito é que os Castelhanos e outras nações ibéricas têm sobre a Catalunha?
É uma pena que a Direita conservadora seja sempre a última a reconhecer as verdades.
Mas que direito é que os Castelhanos e outras nações ibéricas têm sobre a Catalunha?
É uma pena que a Direita conservadora seja sempre a última a reconhecer as verdades.
segunda-feira, janeiro 23, 2006
MOMENTO HISTÓRICO DA IBÉRIA
Segundo o Minuto Digital, é a primeira vez na História de Espanha que se reconhece oficialmente a Catalunha como nação.
Queixam-se os castelhanistas que isto não pode ser porque não pode haver uma nação dentro doutra nação - e isto porque ainda marram na triste e falsa ideia de que a Espanha é uma nação, quando na realidade não passa de uma pátria imperial, ou seja, um Estado que é instrumento para que uma nação submeta outras. No caso da Espanha, é Castela quem tem um comportamento imperialista; na Britânia, é a Inglaterra quem assume esse papel relativamente à Escócia, à Irlanda, à Ilha de Man e a Gales.
Há ainda um longo caminho a percorrer até os patriotas imperiais perceberem que não têm o direito de submeter as nações dos outros. Não me esqueço destas palavras dum galego nacional-socialista:
Quero mostrar, sem hipocrisias , sem cinismo, sem estratégias possibilistas o que para alguns é umha obviedade, Espanha nom é umha naçom, nom é umha unidade geográfica, nem racial, nem lingüística, nem cultural, e quase nem tam se quer Histórica a pesar de esses aparentes 500 anos de “ convivência “ em comum, convivência para aqueles que o vem desde o centro a través das historietas novelas que a todos nos fizérom aprender na Escola e que levavam o título genérico de “ Historia de España “. Mas esses séculos de convivência, vistos desde a periféria e desde a experiência pessoal da imposiçom do alheio e o sentir vergonha polo próprio para querer imitar ao colonizador, vem-se, por aquel que conseguiu a sua sindroma de Estocolmo, como 500 anos de escravitude, 500 anos de dominaçom submetimento, desde que aqueles servidores de Deus (se quadra de algo mais tangível) chamados reis católicos (universais) decretassem aquilo que se deu em chamar, em palavras do seu crónista Jerónimo Zurita “ Doma y Castración del Reyno de Galizia(...).
Viva a Europa das Nações Independentes.
Queixam-se os castelhanistas que isto não pode ser porque não pode haver uma nação dentro doutra nação - e isto porque ainda marram na triste e falsa ideia de que a Espanha é uma nação, quando na realidade não passa de uma pátria imperial, ou seja, um Estado que é instrumento para que uma nação submeta outras. No caso da Espanha, é Castela quem tem um comportamento imperialista; na Britânia, é a Inglaterra quem assume esse papel relativamente à Escócia, à Irlanda, à Ilha de Man e a Gales.
Há ainda um longo caminho a percorrer até os patriotas imperiais perceberem que não têm o direito de submeter as nações dos outros. Não me esqueço destas palavras dum galego nacional-socialista:
Quero mostrar, sem hipocrisias , sem cinismo, sem estratégias possibilistas o que para alguns é umha obviedade, Espanha nom é umha naçom, nom é umha unidade geográfica, nem racial, nem lingüística, nem cultural, e quase nem tam se quer Histórica a pesar de esses aparentes 500 anos de “ convivência “ em comum, convivência para aqueles que o vem desde o centro a través das historietas novelas que a todos nos fizérom aprender na Escola e que levavam o título genérico de “ Historia de España “. Mas esses séculos de convivência, vistos desde a periféria e desde a experiência pessoal da imposiçom do alheio e o sentir vergonha polo próprio para querer imitar ao colonizador, vem-se, por aquel que conseguiu a sua sindroma de Estocolmo, como 500 anos de escravitude, 500 anos de dominaçom submetimento, desde que aqueles servidores de Deus (se quadra de algo mais tangível) chamados reis católicos (universais) decretassem aquilo que se deu em chamar, em palavras do seu crónista Jerónimo Zurita “ Doma y Castración del Reyno de Galizia(...).
Viva a Europa das Nações Independentes.
ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS - CURIOSIDADES...
Na medida do possível, os resultados eleitorais de hoje não foram maus de todo. E digo na medida do possível, já que não havia candidatos nacionalistas.
Não haverá uma segunda volta, o que é um descanso para as mentes dos portugueses; Mário Soares, auto-proclamado «Pai do Povo», e que fez uma campanha especialmente suja e destituída de ideias, levou uma abada como manda o figurino, o que até mostra que o Povo não é tão idiota como alguns querem fazer crer.
Agora, a parte dos números...
Aparentemente, a abstenção foi muito elevada, o que demonstra que boa parte do Povo Português não se revê em nenhum dos candidatos presidenciais, por mais «vacas sagradas» que alguns deles pretendam ser ou que alguns dos seus apoiantes julguem que eles são.
Mário Soares teve 14,3% do eleitorado; por seu turno, as candidaturas dos mais esquerdistas, a saber, Jerónimo de Sousa, Francisco Louçã e Garcia Pereira, somadas, não foram além dos 16,50%.
Ora, o que tem imensa piada é que tanto 14% como 16% são menos do que os 17% de Le Pen, obtidos nas eleições presidenciais francesas de 2002.
Quer isto dizer que, apesar do boicote e da campanha desinformativa dos mé(r)dia franceses e europeus em geral, o gordo bretão, declarado, antes das eleições de 2002, como «politicamente morto» pelos «analistas» «objectivos», representa mais o Povo Francês do que o famoso Mário Soares representa Portugal, e o que vale para Soares vale igualmente para os militantíssimos Louçã, Jerónimo de Sousa e Garcia Pereira todos juntos...
São giros, estes números...
É por estas e por outras que os pseudo-democratas tentam proibir o Nacionalismo - porque sabem que, a pouco e pouco, o Povo pode ir despertando e, conseguentemente, fortalecendo o poder nacionalista em todo e qualquer país europeu.
Não haverá uma segunda volta, o que é um descanso para as mentes dos portugueses; Mário Soares, auto-proclamado «Pai do Povo», e que fez uma campanha especialmente suja e destituída de ideias, levou uma abada como manda o figurino, o que até mostra que o Povo não é tão idiota como alguns querem fazer crer.
Agora, a parte dos números...
Aparentemente, a abstenção foi muito elevada, o que demonstra que boa parte do Povo Português não se revê em nenhum dos candidatos presidenciais, por mais «vacas sagradas» que alguns deles pretendam ser ou que alguns dos seus apoiantes julguem que eles são.
Mário Soares teve 14,3% do eleitorado; por seu turno, as candidaturas dos mais esquerdistas, a saber, Jerónimo de Sousa, Francisco Louçã e Garcia Pereira, somadas, não foram além dos 16,50%.
Ora, o que tem imensa piada é que tanto 14% como 16% são menos do que os 17% de Le Pen, obtidos nas eleições presidenciais francesas de 2002.
Quer isto dizer que, apesar do boicote e da campanha desinformativa dos mé(r)dia franceses e europeus em geral, o gordo bretão, declarado, antes das eleições de 2002, como «politicamente morto» pelos «analistas» «objectivos», representa mais o Povo Francês do que o famoso Mário Soares representa Portugal, e o que vale para Soares vale igualmente para os militantíssimos Louçã, Jerónimo de Sousa e Garcia Pereira todos juntos...
São giros, estes números...
É por estas e por outras que os pseudo-democratas tentam proibir o Nacionalismo - porque sabem que, a pouco e pouco, o Povo pode ir despertando e, conseguentemente, fortalecendo o poder nacionalista em todo e qualquer país europeu.
sexta-feira, janeiro 20, 2006
RECEIOS CRISTÃOS PERANTE A ASCENSÃO GENTIA NA UCRÂNIA
Há católicos preocupados com o Paganismo ucraniano. Neste caso concreto, mostram o seu temor galileu a propósito de um artigo de uma revista pagã ucraniana, a «Svarog» (Deus do Céu eslavo), voz da Associação dos crentes étnicos da Ucrânia, que dissemina a religião étnica deste país. Desse artigo, consta uma descrição de um concílio religioso pan-ucraniano realizado há poucos anos, na qual se pode ler o seguinte:
Condenamos a lei que considera o Cristianismo religião de Estado na Ucrânia... O Paganismo é um valor cultural de significado mundial. Hoje, a maior ameaça à vida das nações é a globalização económica e religiosa. A citada publicação pagã afirma também que, para obter o controle global, a globalização precisa de criar um conglomerado cosmopolítico sem nações.
Perante esta denúncia do papel que o Cristianismo e afins têm andado a desempenhar ao longo de mais de um milénio, o autor da crítica católica vai de tentar o velho truque cristão - começa por dizer, com aspecto de objectividade, que os intuitos destes novos pagãos não são realmente religiosos mas sim políticos, inscrevendo-se no âmbito do Nacionalismo, isto é, do etnicismo e da consciência racial; a pouco e pouco, contudo, a verve da intolerância doutrinal acaba por vir ao de cima, sendo assim mais forte do que qualquer aparência de objectividade analítica que sirva para esconder a real intenção de alguns dos mais militantes arautos do Crucificado - a destruição das outras religiões e a imposição do Deus dos sem raça revelado apenas por meio dos Judeus.
Assim, para declarar como meramente político o verdadeiro intuito dos pagãos ucranianos, e de outros crentes étnicos das ex-repúblicas soviéticas, o autor do artigo cristão cita esta afirmação lida na revista pagã:
«É necessária uma nova ideologia de Direita radical... uma lei radicalmente nacional, uma lei que reconheça a prioridade da religião nacional, uma lei que proíba o Judaísmo e o Sionismo como ideologia. O politeísmo ariano e o monoteísmo semítico são concepções opostas do mundo.»
E é a partir daí que o escriba de Cristo resolve tecer os seus comentários subtilmente depreciativos, querendo colar o Paganismo ao Panteísmo e aproveitando a deixa para dizer que os Deuses pagãos não têm personalidade definida, e que fica tudo confuso no seio da natureza, num estilo, diz o escriba, «globalizado», mas, diz ele, prefere não aplicar esse termo para não ofender os neo-pagãos...
E, no fim, manifesta o seu receio de que as massas possam aderir ao «romantismo nacionalista» destes modernos herdeiros dos Deuses étnicos.
E talvez não seja infundado esse receio - efectivamente, nada há de mais natural, em termos religiosos, do que a relação pagã entre as Divindades e as pessoas, que é, como reconhece o católico italiano, não uma subordinação do indivíduo a Deus, mas sim uma ligação em tudo similar aos laços que unem os homens aos seus ancestrais.
LIBERDADE PARA... COMER E DAR DE COMER AOS NOSSOS...
Até onde chega o aviltamento ideológico da condição humana no Ocidente? De momento, já vai a tal nível de baixeza que até já se quer impedir os Europeus de alimentarem a sua própria gente mais desfavorecida - é que, por acaso, nem sequer há muita gente das ditas «minorias» étnicas a chegar ao ponto de miséria de ter de viver na rua, apesar de se choramingarem diariamente... na verdade, quase todos os sem-abrigo são de raiz europeia...
Quer isto dizer que o regime pseudo-democrático vigente não admite sequer que qualquer grupo de Europeus pretenda auxiliar o seu próprio povo na sua própria terrra.
Quer isto dizer o que muitos de nós já sabíamos - que os donos do regime não merecem qualquer espécie de respeito humano. Não são adversários, são inimigos.
É agora que fazem aquilo pelo qual poderão um dia ter de responder em tribunal.
Les Identitaires
Comunicado do dia 16 de Janeiro de 2006
“Não toquem na nossa sopa de Porco”
Provavelmente vocês já ouviram falar das “sopas identitárias”. Estas sopas tradicionais à base de porco são distribuídas em diversas cidades da França e da Bélgica pelas associações identitárias, desejosas de ajudar os seus compatriotas necessitados.
As sopas identitárias foram acusadas de serem RACISTAS porque são feitas à base de porco, excluindo os judeus e os muçulmanos. No entanto, a carne de porco faz parte das tradições culinárias gaulesas (veja-se as aventuras de Astérix).
É também a carne mais barata para as Associações que não recebem nenhum tipo de subvenção. Enfim… quando as associações judaicas e muçulmanas decidem prestar ajuda aos seus correligionários com sopas “Kosher” ou “Chorba”, isso não nos choca e ninguém fica perturbado. Mas quando os Europeus desejam ajudar os seus que se encontram em dificuldades, isto é RACISMO….
No dia 14 de Janeiro de 2006, a solicitação do Presidente da Câmara de Estrasburgo (Nordeste de França), o Governador (representante do estado Francês) proibiu a sopa identitária naquela cidade, utilizando as forças policiais a fim de impedir a sua distribuição, e detendo o responsável da Associação “Solidariedade Alsaciana”, organizadora da distribuição.
Em França, o estado impede os Franceses de ajudar os Franceses e os Europeus!
Todos os povos da Europa estão preocupados com esta medida: se hoje não reagirmos, amanhã os croissants serão proibidos sob o pretexto de que são racistas, porque simbolizam a vitória Europeia sobre os exércitos muçulmanos que cercavam Viena em 1663. Ou ainda, como fez uma directora de uma escola britânica que proibiu a história dos “Três Porquinhos” porque esta poderia ofender a sensibilidade das crianças muçulmanas.
É agora que temos de reagir!
As nossas armas são o telefone e o correio electrónico!
Se desejam defender as tradições culinárias francesas e europeias e sobretudo a liberdade dos povos europeus de viverem na sua terra prosseguindo os seus costumes ancestrais, telefonem e enviem uma mensagem electrónica para:
au Préfet du Bas-Rhin, Jean-Paul FAUGERE : chantal.jaouen@bas-rhin.pref.gouv.fr
((33) 03 88 21 67 68)
au Maire de Strasbourg, Fabienne KELLER : fkeller@cus-strasbourg.net
((33) 03.88.43.65.08)
au Premier Adjoint Robert GROSSMANN : rgrossmann@cus-strasbourg.net
((33) 03.88.43.65.03)
au quotidien local : redaction@dna.fr
((33) 03.88.21.55.00)
Enviem uma cópia para o nosso endereço: contact@les-identitaires.com para contabilizarmos . Este apelo estende-se por mais de 15 países Europeus, pela América do Norte, América do Sul, Canadá e Quebec. O nosso objectivo é que o Governador, o Presidente da Câmara e o jornal local recebam cada um 100.000 mensagens electrónicas exigindo a liberdade para as Sopas Identitárias. Nem insultos, nem ameaças, simplesmente:
Liberdade para a nossa sopa de Porco
Liberté pour notre soupe au cochon !
A Causa Identitária traduziu o comunicado de “Les Identitaires”, a pedido dos mesmos. A solidariedade e a colaboração europeia manifestam-se em pequenos gestos.
Quer isto dizer que o regime pseudo-democrático vigente não admite sequer que qualquer grupo de Europeus pretenda auxiliar o seu próprio povo na sua própria terrra.
Quer isto dizer o que muitos de nós já sabíamos - que os donos do regime não merecem qualquer espécie de respeito humano. Não são adversários, são inimigos.
É agora que fazem aquilo pelo qual poderão um dia ter de responder em tribunal.
Les Identitaires
Comunicado do dia 16 de Janeiro de 2006
“Não toquem na nossa sopa de Porco”
Provavelmente vocês já ouviram falar das “sopas identitárias”. Estas sopas tradicionais à base de porco são distribuídas em diversas cidades da França e da Bélgica pelas associações identitárias, desejosas de ajudar os seus compatriotas necessitados.
As sopas identitárias foram acusadas de serem RACISTAS porque são feitas à base de porco, excluindo os judeus e os muçulmanos. No entanto, a carne de porco faz parte das tradições culinárias gaulesas (veja-se as aventuras de Astérix).
É também a carne mais barata para as Associações que não recebem nenhum tipo de subvenção. Enfim… quando as associações judaicas e muçulmanas decidem prestar ajuda aos seus correligionários com sopas “Kosher” ou “Chorba”, isso não nos choca e ninguém fica perturbado. Mas quando os Europeus desejam ajudar os seus que se encontram em dificuldades, isto é RACISMO….
No dia 14 de Janeiro de 2006, a solicitação do Presidente da Câmara de Estrasburgo (Nordeste de França), o Governador (representante do estado Francês) proibiu a sopa identitária naquela cidade, utilizando as forças policiais a fim de impedir a sua distribuição, e detendo o responsável da Associação “Solidariedade Alsaciana”, organizadora da distribuição.
Em França, o estado impede os Franceses de ajudar os Franceses e os Europeus!
Todos os povos da Europa estão preocupados com esta medida: se hoje não reagirmos, amanhã os croissants serão proibidos sob o pretexto de que são racistas, porque simbolizam a vitória Europeia sobre os exércitos muçulmanos que cercavam Viena em 1663. Ou ainda, como fez uma directora de uma escola britânica que proibiu a história dos “Três Porquinhos” porque esta poderia ofender a sensibilidade das crianças muçulmanas.
É agora que temos de reagir!
As nossas armas são o telefone e o correio electrónico!
Se desejam defender as tradições culinárias francesas e europeias e sobretudo a liberdade dos povos europeus de viverem na sua terra prosseguindo os seus costumes ancestrais, telefonem e enviem uma mensagem electrónica para:
au Préfet du Bas-Rhin, Jean-Paul FAUGERE : chantal.jaouen@bas-rhin.pref.gouv.fr
((33) 03 88 21 67 68)
au Maire de Strasbourg, Fabienne KELLER : fkeller@cus-strasbourg.net
((33) 03.88.43.65.08)
au Premier Adjoint Robert GROSSMANN : rgrossmann@cus-strasbourg.net
((33) 03.88.43.65.03)
au quotidien local : redaction@dna.fr
((33) 03.88.21.55.00)
Enviem uma cópia para o nosso endereço: contact@les-identitaires.com para contabilizarmos . Este apelo estende-se por mais de 15 países Europeus, pela América do Norte, América do Sul, Canadá e Quebec. O nosso objectivo é que o Governador, o Presidente da Câmara e o jornal local recebam cada um 100.000 mensagens electrónicas exigindo a liberdade para as Sopas Identitárias. Nem insultos, nem ameaças, simplesmente:
Liberdade para a nossa sopa de Porco
Liberté pour notre soupe au cochon !
A Causa Identitária traduziu o comunicado de “Les Identitaires”, a pedido dos mesmos. A solidariedade e a colaboração europeia manifestam-se em pequenos gestos.
quinta-feira, janeiro 19, 2006
O RAIO DIVINO E O RAIO DA CIÊNCIA
Uma notícia bizarra, que pode parecer absurda a princípio, mas que maravilha pela originalidade da ideia nela contida e pela possibilidade de combater o materialismo a partir «de dentro», ou seja, a partir do baluarte que donde os materialistas gostam de marchar nos seus ataques à Religião - a própria ciência.
No entanto, convém não embandeirar em arco por causa deste pequeno tiro no cientismo materialista. De facto, a Religião em si não tem de entrar em confronto com a Ciência, já que o seu objectivo não é, como pensam alguns, «explicar a realidade», mas sim o estabelecimento, ou melhor, a actualização dos elos entre homens/povos e Deuses. O conhecimento do universo está a cargo da Ciência. O ilegítimo conflito entre uma e outra só sucede, ou quando certos arautos da Religião pretendem condicionar a Ciência, ou quando, em reacção, os lacaios da Ciência tentam usurpar o papel da Religião.
E agora, cá vai o artigo por mim encontrado num dos grupos pagãos internéticos que frequento (um dedicado ao culto de Júpiter/Zeus, por acaso) e publicado neste blogue a uma quinta-feira, ou seja, Dies Iovis, que é «Dia de Júpiter» em Latim...
A origem inteligente do Trovão
O professor Michael J. Behe argumentou em Outubro do ano passado num tribunal da Pensilvânia que o fenómeno do trovão é demasiado complexo para ser explicado por meio de teorias sem substância envolvendo áreas de baixa pressão e descargas iónicas e por conseguinte sugere decididamente que outras explicações, talvez envolvendo algum tipo de «Deus do Trovão», passem a fazer parte do programa das escolas públicas.
O biólogo Kenneth R. Miller da Brown University tinha dito anteriormente num tribunal que tais sistemas eram facilmente explicáveis usando o método científico e que as circunstâncias que davam origem ao trovão eram realmente muito comuns. Planeou continuar o seu testemunho mais tarde nessa semana, mas foi apedrejado até à morte por ser «filho de bruxas» enquanto estava a almoçar.
A questão foi posta quando o conselho directivo de uma escola de Dover, na Pensilvânia, emitiu um requerimento para que os professores de ciência começassem a apresentar material relativo à concepção inteligente (trata-se de Criacionismo, ou seja, a versão científica da criação do universo por um princípio Divino) que lança dúvidas sobre a teoria do trovão tal como ela tem sido ensinada nas salas de aula desde há várias gerações.
«Se eles não podem explicar totalmente a origem da pré-descarga ou a implosão resultante da coluna de plasma, então têm a obrigação de dizer isso às crianças. Se lhe chamam “teoria”, por alguma razão é», afirma um dos pais das crianças de Dover.
Os oponentes da concepção inteligente vêem nisto motivos ulteriores. Um sociólogo que preferiu permanecer anónimo, dado que ainda estava a limpar sangue de carneiro da porta de sua casa, alegou que «Isto é uma tentativa de bastidores para infiltrar que o ensino da mitologia nórdica nas nossas escolas públicas».
Os aderentes rejeitam tal criticismo. «Tudo o que queremos fazer é com que as nossas crianças conheçam a história toda e não apenas o lado secular humanista que rejeita Odin», disse um membro da PTA de Dover. «Certo, talvez o trovão seja um produto da rápida ionização e expansão do ar, ou talvez seja o resultado de emanações místicas de Mjollnir, o poderoso martelo de Thor. Quem é que tem o direito de decidir qual delas é verdadeira?»
Entretanto, esforços similares estão a decorrer no Kansas de modo a trazer a questão de saber se a fusão protão-protão é capaz de ultrapassar a força de Colombo no interior do Sol sem a intervenção de algum tipo de agente inteligente.
«Donde é que as pessoas pensam que vem a permeabilidade do vácuo e o vector da força electrostástica?» perguntou um activista e oráculo místico-político.
«Achamos simplesmente que é já tempo de trazer Apolo para as salas de aula, que é onde Ele deve estar.
SINAIS DOS TEMPOS - UMA CAMPANHA ISLÂMICA PARA QUE UMA ESCOLA PRIMÁRIA CATÓLICA PASSE A SER MUÇULMANA
Sentindo o tapete a fugir-lhe debaixo dos pés, um cardeal católico declarou que a fé nacional da Escócia era o Cristianismo e que, por isso, os fiéis de outras religiões que fossem para aí viver só tinham de o aceitar e não fazer ondas. Referia-se evidentemente aos imigrantes de credo não cristão e, indefectivelmente, gerou controvérsia. Em resposta, os muçulmanos de serviço começaram a reivindicar que uma dada escola primária da área deixasse de ser católica e passasse a ser muçulmana, dado que a maioria dos seus alunos são da religião de Mafoma...
Não lhes bastava, a estes sequazes de Alá, fazerem a sua própria escola, não - tinham de se lançar à conquista do que pertencia às outras religiões.
Sim, é o conhecido modus operandi da tropa maometana - a auto-multiplicação populacional, também conhecida como «guerra do ventre», declarada por alguns clérigos muçulmanos, para quem os quiser ouvir, desde há muito tempo. E os nacionalistas ouvem-nos... o pior é que os imigrantes muçulmanos também o fazem, daí que o seu crescimento seja por demais avassalador (em França, por exemplo, para cada quatro indivíduos gerados por mãe muçulmana, a mulher francesa tem um só filho).
E o que fazem os poderes da Europa? A Esquerdalha, acha muito bem; a burguesada anafada, assobia para o lado e vai enchendo os bolsos, com uma tacanhez suicida; a Santa Madre Igreja, varia a sua reacção:
- por um lado, faz coro com a Esquerda imigracionista, o que, ideologicamente, é de uma coerência inatacável, dado que a Esquerda é, no fundo, o Cristianismo sem Deus, ou seja, o cerne do ideário esquerdista é a moral pregada pelo Judeu Morto;
- por outro, os seus servidores mais reaccionários e ingénuos põem-se a dizer que a Europa é cristã! porque... porquê?
Com que critério declaram tal posse?
Pois não é o Cristianismo uma religião tão universalista e imperial como o próprio Islão? Então, com que direito se afirmam os galileus como detentores exclusivos da Europa por eles usurpada aos antigos Deuses?
Ora isto não é uma questão menor - e qualquer intelectual humanista, daqueles que controlam os mé(r)dia, dirá, com ar muito esclarecido e como se afirmasse o teorema de Pitágoras, que se a Europa foi conquistada pelo Cristianismo, nada impede que seja agora tomada pelo Islão...
É, enfim, mais uma consequência da imposição do veneno cristão em todo o continente desde há mil e setecentos anos - o abrir de portas para a invasão vinda de fora do mundo árico.
Não lhes bastava, a estes sequazes de Alá, fazerem a sua própria escola, não - tinham de se lançar à conquista do que pertencia às outras religiões.
Sim, é o conhecido modus operandi da tropa maometana - a auto-multiplicação populacional, também conhecida como «guerra do ventre», declarada por alguns clérigos muçulmanos, para quem os quiser ouvir, desde há muito tempo. E os nacionalistas ouvem-nos... o pior é que os imigrantes muçulmanos também o fazem, daí que o seu crescimento seja por demais avassalador (em França, por exemplo, para cada quatro indivíduos gerados por mãe muçulmana, a mulher francesa tem um só filho).
E o que fazem os poderes da Europa? A Esquerdalha, acha muito bem; a burguesada anafada, assobia para o lado e vai enchendo os bolsos, com uma tacanhez suicida; a Santa Madre Igreja, varia a sua reacção:
- por um lado, faz coro com a Esquerda imigracionista, o que, ideologicamente, é de uma coerência inatacável, dado que a Esquerda é, no fundo, o Cristianismo sem Deus, ou seja, o cerne do ideário esquerdista é a moral pregada pelo Judeu Morto;
- por outro, os seus servidores mais reaccionários e ingénuos põem-se a dizer que a Europa é cristã! porque... porquê?
Com que critério declaram tal posse?
Pois não é o Cristianismo uma religião tão universalista e imperial como o próprio Islão? Então, com que direito se afirmam os galileus como detentores exclusivos da Europa por eles usurpada aos antigos Deuses?
Ora isto não é uma questão menor - e qualquer intelectual humanista, daqueles que controlam os mé(r)dia, dirá, com ar muito esclarecido e como se afirmasse o teorema de Pitágoras, que se a Europa foi conquistada pelo Cristianismo, nada impede que seja agora tomada pelo Islão...
É, enfim, mais uma consequência da imposição do veneno cristão em todo o continente desde há mil e setecentos anos - o abrir de portas para a invasão vinda de fora do mundo árico.
MAIS UM ALERTA PELO TERROR ISLÂMICO - DESTA VEZ, JÁ EM PORTUGAL
As polícias e o Serviço de Informações de Segurança (SIS) estão com atenção redobrada à movimentação de suspeitos de ligação à al-Qaeda entre o Sul de Espanha, onde existe uma grande comunidade islâmica, e o Algarve – garantiram ontem ao CM diversas fontes policiais .
“Há imensos magrebinos a circular no Algarve e isso leva-nos a uma vigilância redobrada”, disse fonte do SEF, que sublinhou o “grande controlo que é efectuado sobre a fronteira mista, na Ponte do Guadiana”, em Vila Real de Santo António.
Foi, aliás, por esta ponte que entrou a pé no nosso país, em Março de 2004, o bielorrusso Serguei Malishev, que também usa os nomes de Amin Al Ansar ou Andrei Mansuri. Este homem de 30 anos – segundo se sabe agora através de informações de Espanha – foi treinado na Tchechénia e Azerbaijão. Passou pelo Paquistão, onde obteve formação religiosa. É considerado, por vários serviços secretos europeus, como um especialista em armas químicas e um operacional da al-Qaeda.
Quando o SEF o interceptou na Ponte do Guadiana, Malishev, de barba e cabelos compridos, não tinha documentos – e recebeu ordem para sair do País. Mas no dia seguinte estava de volta. Acabou por ficar detido dois meses, na prisão de Faro. As autoridades portuguesas entregaram-no então à Bélgica, país onde ele pedira asilo político. Os belgas libertaram-no – e Malishev foi detido, em 19 de Dezembro último, em Palma de Maiorca, no Sul de Espanha, numa operação que se estendeu a Lérida, Málaga e Sevilha e na qual foram detidos mais 14 suspeitos de ligações à al-Qaeda.
Ontem, na Áustria, os ministros europeus da Justiça decidiram reforçar a Europol com vista a facilitar a troca de informação entre as polícias.
IRMÃO DE BIN LADEN ESTEVE CÁ
Abdullah Azine Bin Laden, irmão do líder da al-Qaeda, esteve no Algarve (na zona de Porches) e em Lisboa dois meses antes dos atentados de 11 de Setembro, admitindo-se que tenha mantido contactos com células terroristas no Sul de Espanha. Trazia passaporte norte-americano e permaneceu uma semana em Portugal.
O Governo confirmou em Outubro a passagem de Azine pelo nosso país. Outro suspeito de terrorismo que passou pela região é Mehdi Mohammed Ghezali, de nacionalidade sueca.
Detido em Guantanamo por ligação à rede, Ghezalli, filho de pai argelino e mãe finlandesa, esteve preso 13 meses, em Silves, por assalto a um banco em Albufeira e ainda por furto de jóias, na Galé. Libertado onze meses antes do 11 de Setembro, seguiria para o Afeganistão.
“Há imensos magrebinos a circular no Algarve e isso leva-nos a uma vigilância redobrada”, disse fonte do SEF, que sublinhou o “grande controlo que é efectuado sobre a fronteira mista, na Ponte do Guadiana”, em Vila Real de Santo António.
Foi, aliás, por esta ponte que entrou a pé no nosso país, em Março de 2004, o bielorrusso Serguei Malishev, que também usa os nomes de Amin Al Ansar ou Andrei Mansuri. Este homem de 30 anos – segundo se sabe agora através de informações de Espanha – foi treinado na Tchechénia e Azerbaijão. Passou pelo Paquistão, onde obteve formação religiosa. É considerado, por vários serviços secretos europeus, como um especialista em armas químicas e um operacional da al-Qaeda.
Quando o SEF o interceptou na Ponte do Guadiana, Malishev, de barba e cabelos compridos, não tinha documentos – e recebeu ordem para sair do País. Mas no dia seguinte estava de volta. Acabou por ficar detido dois meses, na prisão de Faro. As autoridades portuguesas entregaram-no então à Bélgica, país onde ele pedira asilo político. Os belgas libertaram-no – e Malishev foi detido, em 19 de Dezembro último, em Palma de Maiorca, no Sul de Espanha, numa operação que se estendeu a Lérida, Málaga e Sevilha e na qual foram detidos mais 14 suspeitos de ligações à al-Qaeda.
Ontem, na Áustria, os ministros europeus da Justiça decidiram reforçar a Europol com vista a facilitar a troca de informação entre as polícias.
IRMÃO DE BIN LADEN ESTEVE CÁ
Abdullah Azine Bin Laden, irmão do líder da al-Qaeda, esteve no Algarve (na zona de Porches) e em Lisboa dois meses antes dos atentados de 11 de Setembro, admitindo-se que tenha mantido contactos com células terroristas no Sul de Espanha. Trazia passaporte norte-americano e permaneceu uma semana em Portugal.
O Governo confirmou em Outubro a passagem de Azine pelo nosso país. Outro suspeito de terrorismo que passou pela região é Mehdi Mohammed Ghezali, de nacionalidade sueca.
Detido em Guantanamo por ligação à rede, Ghezalli, filho de pai argelino e mãe finlandesa, esteve preso 13 meses, em Silves, por assalto a um banco em Albufeira e ainda por furto de jóias, na Galé. Libertado onze meses antes do 11 de Setembro, seguiria para o Afeganistão.
O PRESIDENTE FRANCÊS COLOCA A HIPÓTESE DE UTILIZAR ARMAS NUCLEARES EM RETALIAÇÃO POR UM EVENTUAL ATAQUE TERRORISTA
Já um senador republicano norte-americano, de apelido Tancredo se me não falha a memória, tinha declarado que lançar um ataque nuclear contra Meca seria uma resposta plausível a qualquer atentado terrorista islâmico perpetrado com armas nucleares.
Ora, em sendo um caubói a ter coragem para fazer publicamente tão drástica mas acertada sugestão, ninguém se admira demasiado, dado que os ianques bushistas são mundialmente apontados como «maus da fita» por darem a entender que apreciam pagar à Moirama na mesma moeda.
Agora, que um franciú «civilizado» e politicamente correcto se atreva a declarar formalmente uma posição desta índole, é que já faz pensar que, ou há aí aldrabice demagógica de quem quer mostrar ao ingénuo Povo que é um gajo firme mas que se calhar por trás já combinou com a Moirama que tal brado não é para levar a sério, ou então o caso é realmente grave e Chirac foi informado de qualquer coisa especialmente clara a respeito de alguma calamidade terrorista sem precedentes que pode estar prestes a acontecer na Europa. Só uma ameaça demasiado inegável (porque se for pouco inegável, a gentalha politicamente correcta costuma fechar os olhos...) de catástrofe iminente em nome do terror islâmico poderia levar a que até Chirac parecesse falar com voz de norte-americano «belicista».
De um modo ou de outro, todo este incómodo teria sido evitado se os países europeus não tivessem alinhado na imbecilidade suicidária imigracionista que lhes encheu as terras de potenciais assassinos em massa.
França admite responder a terrorismo com armas nucleares
A França reserva-se o direito de usar armas «não convencionais», nomeadamente nucleares, contra qualquer Estado que recorra a meios «terroristas» para a atacar, declarou hoje o presidente francês, Jacques Chirac.
«Os dirigentes de Estado que recorrem a meios terroristas contra nós, assim como os que pensam usar, de uma maneira ou de outra, armas de destruição maciça, devem entender que ficarão expostos a uma resposta firme e adequada da nossa parte», sublinhou Chirac.
«Esta resposta poderá ser convencional, mas também pode ser de outra natureza», acrescentou, durante uma visita a uma base nuclear na Bretanha, oeste da França.
Ao contrário dos Estados Unidos, a França sempre descartou a possibilidade de recorrer a armas nucleares contra grupos terroristas.
«Contudo, o país reserva-se o direito de usá-las contra Estados que recorram ao terrorismo», frisou Chirac, sem apontar um país específico.
O Irão resolveu prosseguir com um polémico programa nuclear que garante destinar-se a fins civis (produção de energia), mas a comunidade internacional considera que o objectivo é o fabrico de armas nucleares.
Ora, em sendo um caubói a ter coragem para fazer publicamente tão drástica mas acertada sugestão, ninguém se admira demasiado, dado que os ianques bushistas são mundialmente apontados como «maus da fita» por darem a entender que apreciam pagar à Moirama na mesma moeda.
Agora, que um franciú «civilizado» e politicamente correcto se atreva a declarar formalmente uma posição desta índole, é que já faz pensar que, ou há aí aldrabice demagógica de quem quer mostrar ao ingénuo Povo que é um gajo firme mas que se calhar por trás já combinou com a Moirama que tal brado não é para levar a sério, ou então o caso é realmente grave e Chirac foi informado de qualquer coisa especialmente clara a respeito de alguma calamidade terrorista sem precedentes que pode estar prestes a acontecer na Europa. Só uma ameaça demasiado inegável (porque se for pouco inegável, a gentalha politicamente correcta costuma fechar os olhos...) de catástrofe iminente em nome do terror islâmico poderia levar a que até Chirac parecesse falar com voz de norte-americano «belicista».
De um modo ou de outro, todo este incómodo teria sido evitado se os países europeus não tivessem alinhado na imbecilidade suicidária imigracionista que lhes encheu as terras de potenciais assassinos em massa.
França admite responder a terrorismo com armas nucleares
A França reserva-se o direito de usar armas «não convencionais», nomeadamente nucleares, contra qualquer Estado que recorra a meios «terroristas» para a atacar, declarou hoje o presidente francês, Jacques Chirac.
«Os dirigentes de Estado que recorrem a meios terroristas contra nós, assim como os que pensam usar, de uma maneira ou de outra, armas de destruição maciça, devem entender que ficarão expostos a uma resposta firme e adequada da nossa parte», sublinhou Chirac.
«Esta resposta poderá ser convencional, mas também pode ser de outra natureza», acrescentou, durante uma visita a uma base nuclear na Bretanha, oeste da França.
Ao contrário dos Estados Unidos, a França sempre descartou a possibilidade de recorrer a armas nucleares contra grupos terroristas.
«Contudo, o país reserva-se o direito de usá-las contra Estados que recorram ao terrorismo», frisou Chirac, sem apontar um país específico.
O Irão resolveu prosseguir com um polémico programa nuclear que garante destinar-se a fins civis (produção de energia), mas a comunidade internacional considera que o objectivo é o fabrico de armas nucleares.
A VERDADEIRA FACE DOS PATRIOTAS IMPERIALISTAS
A população imigrante aumenta em Espanha.
E, perante este crescendo da ameaça de perda da Europa, o que querem os patrioteiros espanholistas?
Querem que o Patriotismo sirva de meio para integrar em Espanha todos estes alienígenas. E o mais caricato é que quem assim fala, manifesta-se ao mesmo tempo contra a mestiçagem, o que constitui uma contradição primária, ou, eventualmente, uma maneira saloia de sossegar os espíritos que, embora racialmente conscientes, sejam no entanto demasiadamente ingénuos para topar a manobra imperialista dos que, ao fim ao cabo, se borrifam completamente para as identidades étnicas, pretendendo até sacrificá-las para maior «grandeza» do seu tacanho império.
É esta a «receita» dos patrioteiros para lidar com os não europeus - obrigá-los a mudar de raça, simbolicamente falando. Chama-se a isto agir como Procusta - do mesmo modo que o lendário inimigo de Ulisses tinha uma cama de torturas onde deitava toda a gente, mutilando-as ou esticando-as de maneira a que lá coubessem, também os globalizadores de todas as estirpes mentais (cristãos, islâmicos, espanholistas, tuguistas, americanistas, etc.) pretendem mutilar ou adulterar os povos de maneira a submetê-los todos ao mesmo princípio, que, no pensar totalitário de tais imperialistas, é o único admissível em todo o planeta.
E, perante este crescendo da ameaça de perda da Europa, o que querem os patrioteiros espanholistas?
Querem que o Patriotismo sirva de meio para integrar em Espanha todos estes alienígenas. E o mais caricato é que quem assim fala, manifesta-se ao mesmo tempo contra a mestiçagem, o que constitui uma contradição primária, ou, eventualmente, uma maneira saloia de sossegar os espíritos que, embora racialmente conscientes, sejam no entanto demasiadamente ingénuos para topar a manobra imperialista dos que, ao fim ao cabo, se borrifam completamente para as identidades étnicas, pretendendo até sacrificá-las para maior «grandeza» do seu tacanho império.
É esta a «receita» dos patrioteiros para lidar com os não europeus - obrigá-los a mudar de raça, simbolicamente falando. Chama-se a isto agir como Procusta - do mesmo modo que o lendário inimigo de Ulisses tinha uma cama de torturas onde deitava toda a gente, mutilando-as ou esticando-as de maneira a que lá coubessem, também os globalizadores de todas as estirpes mentais (cristãos, islâmicos, espanholistas, tuguistas, americanistas, etc.) pretendem mutilar ou adulterar os povos de maneira a submetê-los todos ao mesmo princípio, que, no pensar totalitário de tais imperialistas, é o único admissível em todo o planeta.
quarta-feira, janeiro 18, 2006
LEI DA RÁDIO
Tem-se falado na lei da rádio que impõe uma certa quota (25%) de música nacional em todas as estações radiofónicas. É uma das poucas medidas justas que os governos portugueses têm mantido ao longo dos anos e que deve ser reforçada tanto quanto possível. Além de ajudar a divulgar os trabalhos de artistas portugueses que de outro modo dificilmente seriam conhecidos, serve ainda para contrabalançar o poder imenso que as editoras têm sobre as rádios. Não é natural por exemplo que grande parte das estações passe a mesma música quarenta vezes por hora. É no mínimo de suspeitar que haja aí uma manipulação desta parte da comunicação sucial por parte das empresas que querem vender este ou aquele disco e promover este ou aquele autor.
É entretanto necessário que se tenha em mente que a música a ser promovida é a genuinamente portuguesa, e não toda a que é feita por portugueses (David Fonseca fica de fora, já que só canta em Inglês), nem toda a que é cantada em Português (rap e blues ficam de fora, bem como a música brasileira e africana), mas apenas aquela cuja raiz assenta na tradição portuguesa, seja a folclórica («folk», para ser mais moderno... Frei Fado d'el Rei é disto um bom exemplo), a genericamente tradicional (Madredeus) ou o fado.
É entretanto necessário que se tenha em mente que a música a ser promovida é a genuinamente portuguesa, e não toda a que é feita por portugueses (David Fonseca fica de fora, já que só canta em Inglês), nem toda a que é cantada em Português (rap e blues ficam de fora, bem como a música brasileira e africana), mas apenas aquela cuja raiz assenta na tradição portuguesa, seja a folclórica («folk», para ser mais moderno... Frei Fado d'el Rei é disto um bom exemplo), a genericamente tradicional (Madredeus) ou o fado.
A CRUCIAL IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA COMO FUNDAMENTO DA NAÇÃO
Na Catalunha, prossegue o combate nacionalista que, como não podia deixar de ser, se faz pela língua, porque na voz que o Povo herdou dos ancestrais está um fundamento crucial da identidade, condição sine qua non para que se possa falar em Nação.
Os castelhanistas imperiais do Minuto Digital não gostam. Como justificação, afirmam que Sin embargo cuando la lengua se convierte en objeto político, más allá de su función cultural y de comunicación, acaba degradándose a la categoría en un arma beligerante o que é muito curioso vindo de quem vem, já que os Castelhanos têm utilizado a imposição da sua língua como arma do seu imperialismo com o intuito de submeter as nações ibéricas dominadas por Castela...
Tudo o que os Catalães querem é que o Catalão seja ensinado como língua oficial da Catalunha, que é o seu devido lugar - quanto ao Castelhano, nem sequer o proíbem: afirmam simplesmente que, no currículo escolar, tem de ficar como língua opcional, dado que é, de facto, uma língua estrangeira.
Os castelhanistas imperiais do Minuto Digital não gostam. Como justificação, afirmam que Sin embargo cuando la lengua se convierte en objeto político, más allá de su función cultural y de comunicación, acaba degradándose a la categoría en un arma beligerante o que é muito curioso vindo de quem vem, já que os Castelhanos têm utilizado a imposição da sua língua como arma do seu imperialismo com o intuito de submeter as nações ibéricas dominadas por Castela...
Tudo o que os Catalães querem é que o Catalão seja ensinado como língua oficial da Catalunha, que é o seu devido lugar - quanto ao Castelhano, nem sequer o proíbem: afirmam simplesmente que, no currículo escolar, tem de ficar como língua opcional, dado que é, de facto, uma língua estrangeira.
terça-feira, janeiro 17, 2006
MODAS POLICIAIS DITADAS PELA IMIGRAÇÃO
Parte da polícia australiana vai passar a andar com um «hijab» (peça de indumentária muçulmana) para que possa haver gente das minorias nas forças policiais...
É esta a concepção politicamente correcta de «integração das minorias» - alteração dos modos dos próprios nacionais na sua própria terra, o que, além de constituir, como princípio, uma repulsiva injustiça, também demonstra que as tais «minorias», pelos vistos, não são assim tão tolerantes como as pintam, ou então nada lhes custaria adoptar as maneiras dos donos da terra.
É esta a concepção politicamente correcta de «integração das minorias» - alteração dos modos dos próprios nacionais na sua própria terra, o que, além de constituir, como princípio, uma repulsiva injustiça, também demonstra que as tais «minorias», pelos vistos, não são assim tão tolerantes como as pintam, ou então nada lhes custaria adoptar as maneiras dos donos da terra.
FIRMEZA NÓRDICA EM ALTA
Aperta-se o cerco islâmico à pequena e grande Dinamarca, a qual, até agora, se tem portado neste caso como legítima representante do orgulho europeu. Claro que também por lá campeia a conhecida ingenuidade e boa vontade nórdica, bem expressa na surpresa do primeiro-ministro Rasmussen, que se admira muito pela atitude islâmica depois da Dinamarca ter recebido carradas de muçulmanos que vivem lá porque querem e que, não obstante, se voltam contra os seus anfitriões e tentam sujar o nome da Dinamarca junto dos países árabes - como se esse procedimento parasitário e virulento fosse alguma novidade da parte dos radicais mafométicos...
Radicais mafométicos que, entretanto, apostados em caluniar a Dinamarca, até já fazem circular panfletos nos quais aparecem mais desenhos satíricos do que aqueles que foram publicados pelo jornal dinamarquês Jyllands-Posten, ou seja, para aumentarem o ódio islâmico, acrescentam imagens que nunca foram publicadas pelo dito jornal (incluindo um muçulmano em oração a ser sodomizado por um cão, que fértil imaginação a destes agachados do crescente... os links para as imagens estão aqui).
As organizações muçulmanas situadas na Dinamarca vão levar o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Não obstante, os Dinamarqueses mantém-se firmes, a começar pelo próprio editor do Jyllands-Posten, que sabe declarar com clareza os seus princípios:
We will not apologise, because we live in Denmark under Danish law, and we have freedom of speech in this country. If we apologised, we would betray the generations who have fought for this right, and the moderate Muslims who are democratically minded.”
Traduzindo,
Não pediremos desculpa, porque vivemos na Dinamarca sob a lei dinamarquesa, e temos liberdade de expressão neste país. Se pedíssemos desculpa, estaríamos a traír as gerações que lutaram por este direito, bem como os muçulmanos moderados que têm uma mentalidade democrática.
Radicais mafométicos que, entretanto, apostados em caluniar a Dinamarca, até já fazem circular panfletos nos quais aparecem mais desenhos satíricos do que aqueles que foram publicados pelo jornal dinamarquês Jyllands-Posten, ou seja, para aumentarem o ódio islâmico, acrescentam imagens que nunca foram publicadas pelo dito jornal (incluindo um muçulmano em oração a ser sodomizado por um cão, que fértil imaginação a destes agachados do crescente... os links para as imagens estão aqui).
As organizações muçulmanas situadas na Dinamarca vão levar o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Não obstante, os Dinamarqueses mantém-se firmes, a começar pelo próprio editor do Jyllands-Posten, que sabe declarar com clareza os seus princípios:
We will not apologise, because we live in Denmark under Danish law, and we have freedom of speech in this country. If we apologised, we would betray the generations who have fought for this right, and the moderate Muslims who are democratically minded.”
Traduzindo,
Não pediremos desculpa, porque vivemos na Dinamarca sob a lei dinamarquesa, e temos liberdade de expressão neste país. Se pedíssemos desculpa, estaríamos a traír as gerações que lutaram por este direito, bem como os muçulmanos moderados que têm uma mentalidade democrática.
segunda-feira, janeiro 16, 2006
PARA ABRIR OS OLHOS DA EUROPA, BELA ADORMECIDA...
Há umas semanas, vi na televisão uma pequena entrevista a uma estudante portuguesa que, a coberto do projecto Erasmus, esteve numa universidade turca. O camarada Turno viu o mesmo e redigiu com mestria a crítica que se segue (a itálico):
Uma ocidental, uma prostituta?
De acordo com a turcalhada, sim. Há um programazito sobre universidades que passa na rtp2 às quinhentas. Esta semana, houve uma noite em que apareceu por lá uma rapariga que foi fazer o Erasmo na Turquia. Dizia ela que gostou muito, cultura diferente,blá, blá. Também achou muita piada ao facto de, quando saía com colegas, serem sempre homens a pagar. Muito cavalheiros, os turcos. Naturalmente, não passou pela cabeça desta jovem (comuna, bloquista ou simplesmente estúpida?) que esse gesto revelasse machismo primário e outros pensamentos menos felizes.
A nossa heroína contou então que se deslocou em passeio à região leste. Nessa altura teve de ir vestidinha como deve ser, bem coberta, e acompanhada por dois colegas, sendo que um fingia ser pai e outro irmão. Tudo muito divertido, portanto.
Resumindo, no fim aconselhava quem pudesse a imitar a experiência, porque isto de conhecer outras culturas é muito bom. Só a surpreendeu um pouco o facto da esmagadora maioria dos turcos considerarem que todas as ocidentais são umas prostitutas, pela forma como se vestem, como se comportam, como vivem.
Conclusões: estamos a falar de turcos, não de sauditas ou afegãos, por exemplo. São estes animais que os políticos europeus querem meter na "União". Gajos que vêem nas nossas irmãs, esposas, familiares, nada mais do que prostitutas à sua disposição. É esta praga que infesta já a Alemanha. Quem conhece, sabe o que se passa em certas cidades. É esta praga que obriga quem se desloca à terra deles a comportar-se como é exigido, mas recusa comportar-se decentemente em solo ocidental.
Pior que isto? Só os traidores e traidoras que, como a menina da reportagem, acham tudo muito giro e natural, e contribuem para o avanço do inimigo. O inimigo da Europa é hoje, além de externo, sobretudo interno. São estes paladinos da compreensão e da aceitação do outro. "Porque o outro somos nós". É, lá dizia o Rimbaud, que enquanto escrevia essas pérolas traficava escravos. Eu, por mim, não me vejo na pele de incubador de alienígenas. Já existem demasiados pela Europa, e não me agrada a perspectiva dos europeua, da raça branca, ser um dia reduzida a curiosidade museológica ou divertimento para símios.
E digo eu: que a menina ainda tivesse vontade de exaltar os «aspectos positivos», demonstra, ou um excesso de boa vontade, ou a tara internacionalista já assimilada interiormente por demasiada gente, que leva sempre a que o indivíduo sinta vontade de «amar o outro».
Mas valeu a pena que tivesse dito o que disse, em discurso directo. Talvez abra os olhos a muita gente.
ASCO ABSOLUTO NO QUOTIDIANO TUGA
Repare-se na intrínseca merdice da mentalidade das autoridades (in)compententes - professores, conselhos directivos, forças policiais. O seguinte cenário tem lugar numa área que recebeu carradas de moradores africanos (e está tudo dito, no essencial...):
Sintra: insegurança na Escola de Casal de Cambra
Alunos roubados no recreio e ameaçados com facas
Estudantes da Escola Professor Agostinho da Silva, em Casal de Cambra, Sintra, têm medo de ir às aulas
Na Escola EB 2,3 Professor Agostinho da Silva, em Casal de Cambra, Sintra, alunos têm sido vítimas de assaltos por parte de colegas. As ameaças de agressão são constantes, por vezes com armas brancas. Ainda na última segunda-feira, como o CM noticiou, um estudante de 12 anos foi esfaqueado no recreio por outro um ano mais velho: por sorte, os ferimentos foram superficiais. Três dias depois, novo esfaqueamento, também sem gravidade.
O número de agressões deixa muitos pais alarmados: “Há assaltos todos os dias”, diz ao CM um encarregado de educação que, por recear represálias, prefere manter o anonimato.
Chegou-se ao ponto em que os próprios pais já têm medo de dar a cara, sequer o nome, porque não conseguem fazer nada para protegerem os seus próprios filhos relativamente aos «jovens» criminosos. É o cúmulo DO NOJO, mas ainda é só o princípio.
Mas a presidente do Conselho Executivo da escola, Maria José Carrilho, desdramatiza: “São apenas casos pontuais”, diz a professora.
Ah, assim é outra coisa. Os pais das crianças esfaqueadas sabem que os seus filhos só são agredidos com facas a título pontual. Porreiro. Podem todos dormir mais descansados.
A violência está relacionada com a existência, mesmo junto à escola, de um bairro social, construído há 12 anos e que serviu para o realojamento de famílias oriundas de barracas dos concelhos de Sintra e de Lisboa. “Os jovens deste bairro frequentam a escola e debatem-se muitas vezes com problemas financeiros e de insucesso escolar e são eles que têm mais apetência para roubar os colegas, tirando-lhes dinheiro, o cartão da escola, telemóveis e outros artigos de valor”, diz o mesmo encarregado de educação. Alunos de 15 e 16 anos vêem nas crianças de dez e onze as vítimas ideais.
O pai de um aluno de 12, que também pede reserva do nome, ouviu há dias do filho uma frase que o deixou preocupado: “Amanhã não vou à escola, porque se não levar dinheiro eles dão-me uma facada”, disse-lhe o filho. “Fora da escola, há muito tempo que os miúdos são assaltados. Por isso, passei a acompanhar todos os dias o meu filho à escola e no regresso a casa. Mas lá dentro não posso fazer nada, ele está entregue à sua sorte”, diz a mesma fonte.
Cada uma destas crianças tem uma vivência de presidiário, do género daquelas que se vêem nos filmes americanos em que o herói injustamente preso tem de se confrontar com a mais asquerosa escumalha da sociedade.
Os funcionários da escola têm instruções para revistarem as mochilas dos alunos referenciados como problemáticos. Mas alguns rapazes saltam as grades para entrar na escola e escapam assim à revista. A professora Maria José Carrilho garante que “não há um sentimento de medo”
Não deve haver não. O caso do miúdo que até tem medo de ir à escola se não levar dinheiro é mera fantasia inventada por nazis.
e diz que a escola está empenhada na “reabilitação dos agressores”.
CASTIGOS SEM RESULTADOS
A presidente do Conselho Executivo da escola, Maria José Carrilho, reconhece que existem problemas de roubos na escola, mas diz que são praticados por “meia dúzia de alunos”, num estabelecimento com cerca de 840. “As agressões, ameaças e roubos são praticados por um grupo de jovens carenciados do bairro vizinho”, diz. No entanto, assume que as sanções, como a suspensão por cinco dias,
Imagino que, a par desta suspensão, a Dra. Maria José Carrilho admoeste o jovem castigado com um severo «Menino feio! A professora não gosta que o menino meta uma naifa nas tripas do seu coleguinha! Ai ai!». Esta tipo de «humanitaristas» nem sequer se apercebe que as suspensões não interessam absolutamente nada a petizes que andam com navalhas e esfaqueiam que lhes resiste - não passam de umas mini-férias.
poucos resultados práticos têm.
Em relação ao facto de alunos andarem armados com navalhas no recreio da escola, a professora diz: “É muito fácil esconder uma faca. Já tínhamos encontrado algumas navalhas, que os funcionários tinham visto nas mãos de alunos. As armas foram retiradas, alunos foram admoestados e começaram a ser vigiados de perto pelos funcionários.”
PAI LAMENTA AUSÊNCIA DE GNR
João Teixeira Amorim, presidente da Associação de Pais, diz que a Escola Professor Agostinho da Silva não é um estabeleciemento de ensino problemático. “Funciona bem e até é uma escola sossegada”, garante. “Estou é a notar uma ausência muito grande da Escola Segura.” Na freguesia de Casal de Cambra, o programa Escola Segura é assegurado pela GNR.
João Teixeira Amorim diz que a guarda “apenas tem uma viatura para sete freguesias”. “A Associação de Pais contactou a GNR e eles disseram que não tinham efectivos suficientes para as escolas todas”, afirma. Apela para que os encarregados de educação dos alunos assaltados, agredidos ou ameaçados apresentem queixa por queixa à Associação de Pais e ao Conselho Executivo. “É importante que o façam para as apresentarmos à GNR”, diz.
SINAIS DE VIOLÊNCIA
JOVEM SEM MEDO
“Ele não tem medo de nada”, disse Maria José Carrilho sobre o jovem de 13 anos que esfaqueou um colega, conforme noticiou o CM.
Pudera... com as costas quentes de quem tem cento e cinquenta e cinco irmãos e o quíntuplo de primos, é natural que o jovem «não tenha medo»...
"Temos medo que ele venha a tornar-se um criminoso”, diz a professora. A escola está empenhada em encontrar uma solução para este aluno que padece de “graves problemas sociais e de fome.”
Pois, a fome e a miséria... a desculpa do costume. Curiosamente, há gente com fome e outras dificuldades graves no interior do País e este tipo de situações não se verifica por lá. Talvez porque não tenham uma cultura de gangue nem ressentimentos afro-coloniais... nem as costas quentes com milhares de parentes...
TODOS OS DIAS
Uma aluna do 7.º ano revela ao CM: “Pedem-me dinheiro todos os dias. Eles perguntam-me se tenho dinheiro, eu digo sempre que não. Então pedem-me o cartão.”
CARTÃO ESCOLAR
A escola possui um sistema de cartões individuais, tipo multibanco, que podem ser carregados com dinheiro para utilização na cantina e na papelaria da escola. Estes cartões são roubados por alunos que apenas querem comer qualquer coisa. Os funcionários têm ordem para aceitarem os cartões apenas se apresentados pelos verdadeiros proprietários.
ROUPA DE MARCA
Ténis, blusões e outras peças de vestuário de marcas conceituadas são uma verdadeira tentação para os jovens que praticam roubos no interior e nas redondezas da escola.
Mas então afinal não era só um problema de fome?...
Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo. Especialmente se esse mentiroso também é coxo, marreco, destituído de coluna vertebral e anda de palas nos olhos.
“Um colega do meu filho, um dia destes, foi descalço para casa porque lhe roubaram os ténis”, diz ao CM um encarregado de educação.
CONSELHOS
Como medida de precaução, a presidente do Conselho Executivo aconselha os pais a enviarem os filhos para a escola com roupa e ténis simples, que não são alvo de cobiça. Os telemóveis e dinheiro são de evitar.
Outro cúmulo do nojo - sim, o nojo acumula-se em casos destes. Agora, as pessoas são aconselhadas pela própria autoridade escolar a alterarem o seu estilo de vida porque a escumalha infra-humana governativa não consegue proteger os seus próprios cidadãos relativamente à escumalha iminvasora. Do mesmo modo que quem não se sente não é filho de boa gente, quem não acha isto revoltante é igualmente repugnante...
PROBLEMAS SOCIAIS
“Não temos uma fórmula para resolver os problemas sociais e se dez por cento (dos jovens que praticam os roubos) melhorar para nós já é bom”, diz a professora Maria José Carrilho. “Esta não é uma comunidade marginal, nem esta é uma escola de alunos marginais. Há apenas alunos com problemas sociais, alguns deles graves.”
Ainda bem que é só esse o problema... afinal, as navalhadas, com evidente risco de vida para crianças inocentes, são pormenores de somenos importância...
É a mentalidade tipicamente esquerdista - para evitarem tomar medidas duras com a criminalidade e a imigração, resolvem dizer que «é preciso resolver as causas primeiro», e as causas, para esta tropa, são «a marginalização e as condições sócio-económicas». Ou seja, só quando cada um dos «jovens» tiver sete pares de ténis de marca e um ganha-pão como membros bem pagos de uma gangue, é que se pode pensar em salvaguardar a segurança dos cidadãos nacionais.
Sintra: insegurança na Escola de Casal de Cambra
Alunos roubados no recreio e ameaçados com facas
Estudantes da Escola Professor Agostinho da Silva, em Casal de Cambra, Sintra, têm medo de ir às aulas
Na Escola EB 2,3 Professor Agostinho da Silva, em Casal de Cambra, Sintra, alunos têm sido vítimas de assaltos por parte de colegas. As ameaças de agressão são constantes, por vezes com armas brancas. Ainda na última segunda-feira, como o CM noticiou, um estudante de 12 anos foi esfaqueado no recreio por outro um ano mais velho: por sorte, os ferimentos foram superficiais. Três dias depois, novo esfaqueamento, também sem gravidade.
O número de agressões deixa muitos pais alarmados: “Há assaltos todos os dias”, diz ao CM um encarregado de educação que, por recear represálias, prefere manter o anonimato.
Chegou-se ao ponto em que os próprios pais já têm medo de dar a cara, sequer o nome, porque não conseguem fazer nada para protegerem os seus próprios filhos relativamente aos «jovens» criminosos. É o cúmulo DO NOJO, mas ainda é só o princípio.
Mas a presidente do Conselho Executivo da escola, Maria José Carrilho, desdramatiza: “São apenas casos pontuais”, diz a professora.
Ah, assim é outra coisa. Os pais das crianças esfaqueadas sabem que os seus filhos só são agredidos com facas a título pontual. Porreiro. Podem todos dormir mais descansados.
A violência está relacionada com a existência, mesmo junto à escola, de um bairro social, construído há 12 anos e que serviu para o realojamento de famílias oriundas de barracas dos concelhos de Sintra e de Lisboa. “Os jovens deste bairro frequentam a escola e debatem-se muitas vezes com problemas financeiros e de insucesso escolar e são eles que têm mais apetência para roubar os colegas, tirando-lhes dinheiro, o cartão da escola, telemóveis e outros artigos de valor”, diz o mesmo encarregado de educação. Alunos de 15 e 16 anos vêem nas crianças de dez e onze as vítimas ideais.
O pai de um aluno de 12, que também pede reserva do nome, ouviu há dias do filho uma frase que o deixou preocupado: “Amanhã não vou à escola, porque se não levar dinheiro eles dão-me uma facada”, disse-lhe o filho. “Fora da escola, há muito tempo que os miúdos são assaltados. Por isso, passei a acompanhar todos os dias o meu filho à escola e no regresso a casa. Mas lá dentro não posso fazer nada, ele está entregue à sua sorte”, diz a mesma fonte.
Cada uma destas crianças tem uma vivência de presidiário, do género daquelas que se vêem nos filmes americanos em que o herói injustamente preso tem de se confrontar com a mais asquerosa escumalha da sociedade.
Os funcionários da escola têm instruções para revistarem as mochilas dos alunos referenciados como problemáticos. Mas alguns rapazes saltam as grades para entrar na escola e escapam assim à revista. A professora Maria José Carrilho garante que “não há um sentimento de medo”
Não deve haver não. O caso do miúdo que até tem medo de ir à escola se não levar dinheiro é mera fantasia inventada por nazis.
e diz que a escola está empenhada na “reabilitação dos agressores”.
CASTIGOS SEM RESULTADOS
A presidente do Conselho Executivo da escola, Maria José Carrilho, reconhece que existem problemas de roubos na escola, mas diz que são praticados por “meia dúzia de alunos”, num estabelecimento com cerca de 840. “As agressões, ameaças e roubos são praticados por um grupo de jovens carenciados do bairro vizinho”, diz. No entanto, assume que as sanções, como a suspensão por cinco dias,
Imagino que, a par desta suspensão, a Dra. Maria José Carrilho admoeste o jovem castigado com um severo «Menino feio! A professora não gosta que o menino meta uma naifa nas tripas do seu coleguinha! Ai ai!». Esta tipo de «humanitaristas» nem sequer se apercebe que as suspensões não interessam absolutamente nada a petizes que andam com navalhas e esfaqueiam que lhes resiste - não passam de umas mini-férias.
poucos resultados práticos têm.
Em relação ao facto de alunos andarem armados com navalhas no recreio da escola, a professora diz: “É muito fácil esconder uma faca. Já tínhamos encontrado algumas navalhas, que os funcionários tinham visto nas mãos de alunos. As armas foram retiradas, alunos foram admoestados e começaram a ser vigiados de perto pelos funcionários.”
PAI LAMENTA AUSÊNCIA DE GNR
João Teixeira Amorim, presidente da Associação de Pais, diz que a Escola Professor Agostinho da Silva não é um estabeleciemento de ensino problemático. “Funciona bem e até é uma escola sossegada”, garante. “Estou é a notar uma ausência muito grande da Escola Segura.” Na freguesia de Casal de Cambra, o programa Escola Segura é assegurado pela GNR.
João Teixeira Amorim diz que a guarda “apenas tem uma viatura para sete freguesias”. “A Associação de Pais contactou a GNR e eles disseram que não tinham efectivos suficientes para as escolas todas”, afirma. Apela para que os encarregados de educação dos alunos assaltados, agredidos ou ameaçados apresentem queixa por queixa à Associação de Pais e ao Conselho Executivo. “É importante que o façam para as apresentarmos à GNR”, diz.
SINAIS DE VIOLÊNCIA
JOVEM SEM MEDO
“Ele não tem medo de nada”, disse Maria José Carrilho sobre o jovem de 13 anos que esfaqueou um colega, conforme noticiou o CM.
Pudera... com as costas quentes de quem tem cento e cinquenta e cinco irmãos e o quíntuplo de primos, é natural que o jovem «não tenha medo»...
"Temos medo que ele venha a tornar-se um criminoso”, diz a professora. A escola está empenhada em encontrar uma solução para este aluno que padece de “graves problemas sociais e de fome.”
Pois, a fome e a miséria... a desculpa do costume. Curiosamente, há gente com fome e outras dificuldades graves no interior do País e este tipo de situações não se verifica por lá. Talvez porque não tenham uma cultura de gangue nem ressentimentos afro-coloniais... nem as costas quentes com milhares de parentes...
TODOS OS DIAS
Uma aluna do 7.º ano revela ao CM: “Pedem-me dinheiro todos os dias. Eles perguntam-me se tenho dinheiro, eu digo sempre que não. Então pedem-me o cartão.”
CARTÃO ESCOLAR
A escola possui um sistema de cartões individuais, tipo multibanco, que podem ser carregados com dinheiro para utilização na cantina e na papelaria da escola. Estes cartões são roubados por alunos que apenas querem comer qualquer coisa. Os funcionários têm ordem para aceitarem os cartões apenas se apresentados pelos verdadeiros proprietários.
ROUPA DE MARCA
Ténis, blusões e outras peças de vestuário de marcas conceituadas são uma verdadeira tentação para os jovens que praticam roubos no interior e nas redondezas da escola.
Mas então afinal não era só um problema de fome?...
Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo. Especialmente se esse mentiroso também é coxo, marreco, destituído de coluna vertebral e anda de palas nos olhos.
“Um colega do meu filho, um dia destes, foi descalço para casa porque lhe roubaram os ténis”, diz ao CM um encarregado de educação.
CONSELHOS
Como medida de precaução, a presidente do Conselho Executivo aconselha os pais a enviarem os filhos para a escola com roupa e ténis simples, que não são alvo de cobiça. Os telemóveis e dinheiro são de evitar.
Outro cúmulo do nojo - sim, o nojo acumula-se em casos destes. Agora, as pessoas são aconselhadas pela própria autoridade escolar a alterarem o seu estilo de vida porque a escumalha infra-humana governativa não consegue proteger os seus próprios cidadãos relativamente à escumalha iminvasora. Do mesmo modo que quem não se sente não é filho de boa gente, quem não acha isto revoltante é igualmente repugnante...
PROBLEMAS SOCIAIS
“Não temos uma fórmula para resolver os problemas sociais e se dez por cento (dos jovens que praticam os roubos) melhorar para nós já é bom”, diz a professora Maria José Carrilho. “Esta não é uma comunidade marginal, nem esta é uma escola de alunos marginais. Há apenas alunos com problemas sociais, alguns deles graves.”
Ainda bem que é só esse o problema... afinal, as navalhadas, com evidente risco de vida para crianças inocentes, são pormenores de somenos importância...
É a mentalidade tipicamente esquerdista - para evitarem tomar medidas duras com a criminalidade e a imigração, resolvem dizer que «é preciso resolver as causas primeiro», e as causas, para esta tropa, são «a marginalização e as condições sócio-económicas». Ou seja, só quando cada um dos «jovens» tiver sete pares de ténis de marca e um ganha-pão como membros bem pagos de uma gangue, é que se pode pensar em salvaguardar a segurança dos cidadãos nacionais.
EM PLENO CORAÇÃO DO OCIDENTE, AS CENTRAIS DO TERROR ONDE SÃO CONSTRUÍDOS OS CAVALOS DE MADEIRA...
Seria absurdo que na Ilíada o famoso cavalo de pau que albergava guerreiros aqueus tivesse sido construído dentro das muralhas de Tróia... mas a História é por vezes mais bizarra do que qualquer lenda.
Confirma-se aquilo que se tem dito sobre o papel das mesquitas como centros de recrutamento e de financiamento do terror islâmico - tanto em Londres como em Madrid, como, de resto, noutros pontos do mundo, demasiadas mesquitas têm servido para incitar os jovens muçulmanos ao combate armado no campo do terrorismo: uma operação policial desmantelou na semana passada duas células terroristas mafométicas em Espanha (com bases na Catalunha, em Madrid e em Guipúzcoa, ou seja, em Castela, na Catalunha e no País Basco) cujo cabecilha era um imã (uma autoridade religiosa) marroquino de uma mesquita sita em Vilanova i la Geltrú.
Esta gente sabe como arregimentar os jovens desenraizados (muitas vezes, imigrantes sem documentos): desde a sua observação até à exposição do Islão violento para testar as suas reacções, as quais, caso fossem positivas, levavam a que o candidato fosse convidado para reuniões realizadas em locais privados, ou na mesquita após as orações, ou seja, longe das vistas e dos ouvidos de estranhos.
Quanto ao aspecto financeiro, basta dizer que esta mesquita conseguiu recolher meios para pagar viagens de terroristas para o Iraque (campo de treino para muçulmanos de combate...).
O assassino do cineasta holandês Theo van Gogh tinha contactos com esta rede espanhola, havendo mesmo quem afirme que a ordem do assassinato foi emitida a partir de Espanha.
É também de notar que o imã (autoridade religiosa, relembro...) que está neste momento a ser julgado em Londres, foi ouvido numa gravação a dizer que matar um infiel é bom, mesmo que não haja para isso motivo.
Nada disto surpreende, dado que grande parte das mesquitas são financiadas por regimes totalitários muçulmanos, em cujos países as minorias religiosas não muçulmanas são perseguidas - na Arábia Saudita, por exemplo, a apostasia (renúncia à religião na qual se foi criado) do Islão dá pena de morte.
Imagine-se agora que um regime nazi sito algures no globo terrestre andava a financiar partidos políticos nacionalistas da Europa... caía o Carmo e a Trindade...
Confirma-se aquilo que se tem dito sobre o papel das mesquitas como centros de recrutamento e de financiamento do terror islâmico - tanto em Londres como em Madrid, como, de resto, noutros pontos do mundo, demasiadas mesquitas têm servido para incitar os jovens muçulmanos ao combate armado no campo do terrorismo: uma operação policial desmantelou na semana passada duas células terroristas mafométicas em Espanha (com bases na Catalunha, em Madrid e em Guipúzcoa, ou seja, em Castela, na Catalunha e no País Basco) cujo cabecilha era um imã (uma autoridade religiosa) marroquino de uma mesquita sita em Vilanova i la Geltrú.
Esta gente sabe como arregimentar os jovens desenraizados (muitas vezes, imigrantes sem documentos): desde a sua observação até à exposição do Islão violento para testar as suas reacções, as quais, caso fossem positivas, levavam a que o candidato fosse convidado para reuniões realizadas em locais privados, ou na mesquita após as orações, ou seja, longe das vistas e dos ouvidos de estranhos.
Quanto ao aspecto financeiro, basta dizer que esta mesquita conseguiu recolher meios para pagar viagens de terroristas para o Iraque (campo de treino para muçulmanos de combate...).
O assassino do cineasta holandês Theo van Gogh tinha contactos com esta rede espanhola, havendo mesmo quem afirme que a ordem do assassinato foi emitida a partir de Espanha.
É também de notar que o imã (autoridade religiosa, relembro...) que está neste momento a ser julgado em Londres, foi ouvido numa gravação a dizer que matar um infiel é bom, mesmo que não haja para isso motivo.
Nada disto surpreende, dado que grande parte das mesquitas são financiadas por regimes totalitários muçulmanos, em cujos países as minorias religiosas não muçulmanas são perseguidas - na Arábia Saudita, por exemplo, a apostasia (renúncia à religião na qual se foi criado) do Islão dá pena de morte.
Imagine-se agora que um regime nazi sito algures no globo terrestre andava a financiar partidos políticos nacionalistas da Europa... caía o Carmo e a Trindade...
sexta-feira, janeiro 13, 2006
ASSIM FALOU ZARATUSTRA - E A SUA VOZ PODE VOLTAR A SER OUVIDA PELA MAIORIA DO SEU POVO ARIANO
Fravahar, símbolo do Zoroastrismo - representação de Ahura-Mazda, ou Ormuzd, Deus Máximo do Zoroastrismo
O cronista Robert Fitzgerald, do Dhimmi Watch, escreveu um valioso artigo em louvor do Zoroastrismo (religião do profeta iraniano Zaratustra ou «Zoroastro», como diziam os Gregos), exprimindo o desejo de que os Iranianos abandonem o Islão e regressem à sua religião nacional. Intitulou-o «Also sprach Zarathustra», nome daquela que é considerada como a obra-prima de Nietzsche, mesmo que o Zaratustra do filósofo alemão tenha pouco ou nada a ver com o Zaratustra histórico.
Como é sabido, os Árabes invadiram o Irão («Irão» significa, literalmente, «Terra dos Arianos») no século VIII e impuseram a religião muçulmana ao povo iraniano, enfraquecido exaurido por várias guerras. A maior parte dos Iranianos acabou por se converter à nova fé, mas um grupo de leais às suas tradições nacionais resistiu - de entre estes, alguns ficaram na Pérsia (ou Irão), onde passaram a ser tratados abaixo de cão; outros, fugiram para a Índia, terra de liberdade religiosa e estirpe igualmente ariana, onde passaram ser conhecidos como «Parses». Aí, constituíram uma elite intelectual de renome, ao mesmo tempo em que permaneciam zelosamente fechados como povo, não se misturando fora do seu grupo étnico e não admitindo sequer conversões (ou seja, ninguém se pode converter ao Zoroastrismo, para se ser um fiel de Zoroastro ou Zaratustra, é preciso ser-se filho de iranianos). Devem a tal isolamento rácico a sua sobrevivência e prosperidade como povo.
Quando os muçulmanos começaram a atacar à Índia, lutaram bravamente ao lado dos Hindus contra os invasores mafométicos, pois sabiam quais eram as consequências do domínio islâmico...
O texto de Fitzgerald é longo e enumera as desgraças que a religião de Mafoma levou ao Irão (é por exemplo curioso que ninguém no Ocidente fale do facto de a idade mínima do casamento no Irão tenha sido baixada para os nove anos, porque Maomé casou com uma rapariga dessa idade), citando até as palavras do Komeini (autoridade religiosa) que fazem a apologia da guerra pela conversão dos infiéis e que se baseiam no Alcorão, sem que alguém tenha algum dia demonstrado que a interpretação dele estivesse errada.
Refere também as perseguições religiosas cometidas pelos muçulmanos no Irão ao longo da década de oitenta. Lembra a ingenuidade tapadinha dos esquerdistas que pensaram poder manipular o Islão e acabaram eles próprios por serem pelo Islão manipulados - tal como, de resto, os Americanos.
Afirma também algo que já tinha dito noutro artigo, mas que nunca é demais repetir, milhares de vezes por dia se for preciso: compete às autoridades religiosas muçulmanas moderadas o papel de mostrar a todo o mundo islâmico que se pode ser tolerante e muçulmano ao mesmo tempo - quanto aos ocidentais, está absolutamente fora de questão arriscar a sua cultura, a sua civilização, a sua identidade quando a dúvida sobre a bondade do Islão é tão forte, motivo pelo qual a imigração vinda das terras de Mafoma tem de ser travada o quanto antes e revertida sempre que possível.
O Fogo Sagrado, símbolo da religião de Zaratustra
Ora, enquanto a improvável reforma mundial islâmica - em contraste com um passado imperialista - não sucede, era de facto bom que houvesse um número cada vez maior de iranianos a converter-se à religião persa de Zaratustra - talvez haja alguém ao mais alto nível das instituições políticas ocidentais a ler este artigo de Fitzgerald e a mover os cordelinhos para que a pequena comunidade zoroástrica do Irão comece a ser maciçamente apoiada com meios económicos e políticos ocidentais (se é que já não há...). Era bom que tal conversão em massa pudesse suceder antes que chovesse bombada nuclear pelo Irão abaixo...
A abordagem de Fitzgerald não é evidentemente a de um crente, mas sim uma perspectiva puramente política - o que lhe interessa é que o Zoroastrismo não é o Islão, nada tem a ver com o Islão e não está imbuído de fanatismo e de violência terrorista, além de que tem do seu lado um argumento poderoso - o Nacionalismo, doutrina que mete medo a muita gente devido à sua força natural...
Politicamente, é muito difícil bater uma religião, especialmente uma religião tão militante como o Islão. A médio ou longo prazo, só uma coisa pode vencer uma religião - outra religião.
Ora, se à religião for acrescentado o Nacionalismo, é ouro sobre azul - por mais utópico que possa parecer deitar abaixo o Islão na terra dos aiatolas, o que é facto é que o projecto é perfeitamente coerente em si e tem pernas para andar.
Isto diz Fitzgerald, numa óptica pragmatista. Eu concordo. Mas, além de concordar, observo este caso de um ponto de vista que me parece superior ao mero pragmatismo - o da convicção genuína de que nada é mais sagrado e digno de lealdade do que a harmonia plena entre religião e estirpe: a cada povo a sua religião, a cada religião o seu povo.
Zaratustra
quinta-feira, janeiro 12, 2006
ÓDIO ISLÂMICO DECLARADO
Mais um especialista do Islão a declarar ódio, abertamente, aos infiéis, desta feita através da televisão da Arábia Saudita:
O Dr. Abd Al-Aziz Fawzan Al-Fawzan, professor saudita de Lei Islâmica, apela ao «ódio positivo» contra os cristãos e todos os politeístas
Um excerto da entrevista exibida no canal Al-Majd a 16 de Dezembro de 2005:
Dr. Abd Al-Aziz-Aziz Fawzan Al-Fawzan-Fawzan: Alguém que nega Allah, adora Cristo, filho de Maria, e afirma que Deus é um terço de uma trindade - então tu gostas destas coisas que ele diz e faz? Será que tu não odeias a fé de tal politeísta que diz que Deus é um terço duma trindade, ou que adora Cristo, filho de Maria?
Alguém que permite e comete a fornicação - como é o caso em países ocidentais, onde a fornicação é permitida e não considerada um problema - tu não odeias isto? Quem quer que diga "Eu não o odeio", não é um muçulmano, meu irmão.[...]
Isto não é racismo, meu irmão. Nós não odiamos um politeísta por causa da sua cor, sexo, sangue, país, ou porque é americano, europeu, chinês, ou asiático. São nossos parceiros na humanidade. Um muçulmano americano pode ser mais bem visto por Alá melhor do que todos os Árabes.[... ]
Ah, assim é melhor... o ódio até pode ser porreiro, desde que não haja racismo... o racismo é que é o pior...
Sabe-la toda, este muçulmano, percebe como se conquistam certas simpatias «ocidentais», já que o grande sacrilégio no mundo ocidental é, neste momento, o racismo...
Continuando...
Mas se esta pessoa for um infiel - mesmo se esta pessoa for minha mãe ou pai, deus proíba!, ou meu filho ou filha - eu devo odiá-la, a sua heresia, o seu desafio de Alá e do Seu profeta. Eu devo odiar as suas abomináveis acções. Além disso, este ódio deve ser um ódio positivo. Deve fazer-me sentir compaixão por ele, e deve fazer-me guiá-lo e reformá-lo..
Ah, este adorável paternalismo, este amor universalista, este alienígena semita que declara ser preciso virar-se contra a própria família em nome da Verdade (onde é que eu já ouvi isto?... Parece que foi outro semita a dizê-lo, há dois mil anos...) e que, dono da Verdade, nos vai redimir a todos com a sua compaixão e saber...
Ou o Ocidente se põe a pau com gente desta, ou, se continuar a deixá-la entrar na Europa, os Europeus serão mergulhados numa nova Idade Média, ainda mais tenebrosa do que a anterior.
Não é por acaso que o papa Benedito XVI declara que o Cristianismo e o Islão são religiões irmãs...
O Dr. Abd Al-Aziz Fawzan Al-Fawzan, professor saudita de Lei Islâmica, apela ao «ódio positivo» contra os cristãos e todos os politeístas
Um excerto da entrevista exibida no canal Al-Majd a 16 de Dezembro de 2005:
Dr. Abd Al-Aziz-Aziz Fawzan Al-Fawzan-Fawzan: Alguém que nega Allah, adora Cristo, filho de Maria, e afirma que Deus é um terço de uma trindade - então tu gostas destas coisas que ele diz e faz? Será que tu não odeias a fé de tal politeísta que diz que Deus é um terço duma trindade, ou que adora Cristo, filho de Maria?
Alguém que permite e comete a fornicação - como é o caso em países ocidentais, onde a fornicação é permitida e não considerada um problema - tu não odeias isto? Quem quer que diga "Eu não o odeio", não é um muçulmano, meu irmão.[...]
Isto não é racismo, meu irmão. Nós não odiamos um politeísta por causa da sua cor, sexo, sangue, país, ou porque é americano, europeu, chinês, ou asiático. São nossos parceiros na humanidade. Um muçulmano americano pode ser mais bem visto por Alá melhor do que todos os Árabes.[... ]
Ah, assim é melhor... o ódio até pode ser porreiro, desde que não haja racismo... o racismo é que é o pior...
Sabe-la toda, este muçulmano, percebe como se conquistam certas simpatias «ocidentais», já que o grande sacrilégio no mundo ocidental é, neste momento, o racismo...
Continuando...
Mas se esta pessoa for um infiel - mesmo se esta pessoa for minha mãe ou pai, deus proíba!, ou meu filho ou filha - eu devo odiá-la, a sua heresia, o seu desafio de Alá e do Seu profeta. Eu devo odiar as suas abomináveis acções. Além disso, este ódio deve ser um ódio positivo. Deve fazer-me sentir compaixão por ele, e deve fazer-me guiá-lo e reformá-lo..
Ah, este adorável paternalismo, este amor universalista, este alienígena semita que declara ser preciso virar-se contra a própria família em nome da Verdade (onde é que eu já ouvi isto?... Parece que foi outro semita a dizê-lo, há dois mil anos...) e que, dono da Verdade, nos vai redimir a todos com a sua compaixão e saber...
Ou o Ocidente se põe a pau com gente desta, ou, se continuar a deixá-la entrar na Europa, os Europeus serão mergulhados numa nova Idade Média, ainda mais tenebrosa do que a anterior.
Não é por acaso que o papa Benedito XVI declara que o Cristianismo e o Islão são religiões irmãs...
IMÃ INCITA AO ÓDIO RELIGIOSO CONTRA INFIÉIS
Mais um indício de que as políticas de migração europeias são suicidárias - e mais um clérigo muçulmano a provar que John Locke tinha toda a razão quando no século XVII afirmava que todas as doutrinas devem ser toleradas excepto aquelas que pela sua natureza atentem contra o País, dando como exemplo disso mesmo o Islão - ele há com cada coincidência... pois como é que o filósofo inglês de há trezentos anos podia saber que os «américo/sionistas» do século XX iriam provocar os coitadinhos dos muçulmanos levando-os a quererem destruir o Ocidente?
Enfim, mistérios da História...
Como bem diriam os autores do Jihad Watch, este imã é mais um daqueles (milhares e milhares e milhares de) muçulmanos que não sabem que o Islão é uma religião tolerante, pacífica, pacifista até!, mais pacifista não há. É que nem sendo um especialista da religião muçulmana ele conseguiu perceber isto...
Reino Unido: imã incentivava à morte de não mulçumanos
Nos sermões gravados em cassetes que foram encontradas na sua casa foi possível ouvir que o dirigente religioso, Abu Hamza al-Masri, encorajava os fiéis a matar não muçulmanos
O imã radical Abu Hamza al-Masri encorajava os fiéis a matar não muçulmanos nos sermões gravados em cassetes que foram encontradas na sua casa, afirmou hoje a acusação no início do julgamento do dirigente religioso.
O advogado da acusação David Perry disse ao júri, no Tribunal Criminal Central de Londres, que irão ouvir as gravações encontradas na casa de al-Masri em 2004, quando foi detido por ser procurado pelos Estados Unidos.
A acusação demonstrar que al-Masri "pregava o assassínio e o ódio", disse Perry.
Abu Hamza al-Masri, 47 anos, apelidado de "capitão gancho" pela imprensa tablóide britânica por usar ganchos no lugar da mão que alegadamente perdeu, bem como um olho, nos combates contra o exército vermelho no Afeganistão, compareceu hoje perante um júri composto por oito homens e quatro mulheres.
Abu Hamza al-Masri é acusado de apelar ao assassínio de judeus e de não muçulmanos e de proferir "atitudes e palavras ameaçadoras, insultuosas e violentas com a intenção de provocar o ódio racial".
Todos os crimes de que é acusado terão sido cometidos antes de Maio de 2004.
Considerado uma das principais figuras do "Londonistão", o movimento islâmico radical instalado na capital britânica, Abu Hamza, de seu verdadeiro nome Mustafa Kemal Mustafa, foi durante muito tempo o imã da mesquita salafita de Finsbury Park, no norte de Londres.
Em Janeiro de 2003, viu-se obrigado a pôr termo aos seus sermões inflamados, depois de ter sido oficialmente demitido das suas funções, medida que não o remeteu ao silêncio.
O ex-imã continuou a pregar na rua até à detenção, em Maio de 2004, no âmbito de um pedido de extradição dos Estados Unidos por presumíveis actos de terrorismo.
Washington acusa-o nomeadamente de planear montar um campo de treino terrorista no Estado norte-americano do Oregon e de envolvimento no sequestro no Iémen de 16 turistas ocidentais, quatro dos quais foram mortos em Dezembro de 1998.
Enfim, mistérios da História...
Como bem diriam os autores do Jihad Watch, este imã é mais um daqueles (milhares e milhares e milhares de) muçulmanos que não sabem que o Islão é uma religião tolerante, pacífica, pacifista até!, mais pacifista não há. É que nem sendo um especialista da religião muçulmana ele conseguiu perceber isto...
Reino Unido: imã incentivava à morte de não mulçumanos
Nos sermões gravados em cassetes que foram encontradas na sua casa foi possível ouvir que o dirigente religioso, Abu Hamza al-Masri, encorajava os fiéis a matar não muçulmanos
O imã radical Abu Hamza al-Masri encorajava os fiéis a matar não muçulmanos nos sermões gravados em cassetes que foram encontradas na sua casa, afirmou hoje a acusação no início do julgamento do dirigente religioso.
O advogado da acusação David Perry disse ao júri, no Tribunal Criminal Central de Londres, que irão ouvir as gravações encontradas na casa de al-Masri em 2004, quando foi detido por ser procurado pelos Estados Unidos.
A acusação demonstrar que al-Masri "pregava o assassínio e o ódio", disse Perry.
Abu Hamza al-Masri, 47 anos, apelidado de "capitão gancho" pela imprensa tablóide britânica por usar ganchos no lugar da mão que alegadamente perdeu, bem como um olho, nos combates contra o exército vermelho no Afeganistão, compareceu hoje perante um júri composto por oito homens e quatro mulheres.
Abu Hamza al-Masri é acusado de apelar ao assassínio de judeus e de não muçulmanos e de proferir "atitudes e palavras ameaçadoras, insultuosas e violentas com a intenção de provocar o ódio racial".
Todos os crimes de que é acusado terão sido cometidos antes de Maio de 2004.
Considerado uma das principais figuras do "Londonistão", o movimento islâmico radical instalado na capital britânica, Abu Hamza, de seu verdadeiro nome Mustafa Kemal Mustafa, foi durante muito tempo o imã da mesquita salafita de Finsbury Park, no norte de Londres.
Em Janeiro de 2003, viu-se obrigado a pôr termo aos seus sermões inflamados, depois de ter sido oficialmente demitido das suas funções, medida que não o remeteu ao silêncio.
O ex-imã continuou a pregar na rua até à detenção, em Maio de 2004, no âmbito de um pedido de extradição dos Estados Unidos por presumíveis actos de terrorismo.
Washington acusa-o nomeadamente de planear montar um campo de treino terrorista no Estado norte-americano do Oregon e de envolvimento no sequestro no Iémen de 16 turistas ocidentais, quatro dos quais foram mortos em Dezembro de 1998.