terça-feira, janeiro 24, 2006

PROIBIÇÃO DO BLACK METAL EM TERRA ISLÂMICA

Na Malásia, as autoridades islâmicas proibiram o género musical conhecido como «Black Metal», considerando-o incompatível com o Islão, dado que costuma estar ligado a valores e cultos satânicos.

Os responsáveis por esta medida declaram até estarem dispostos a envidar todos os esforços no combate à disseminação do Black Metal.

Em Dezembro, a polícia malásia deteve raparigas que num concerto de supracitado estilo musical realizavam uma orgia, actividade proibida pelo Islão, religião oficial do país, e que se enquadravam numa espécie culto detectado em 2001 pelas autoridades governamentais.


Não é nova esta perseguição muçulmana contra o «Metal» sonoro. Há uns anos atrás, dois jovens egípcios foram condenados à morte por terem na sua posse discos de grupos «metálicos», tais como Megadeath, Metallica, Helloween e Iron Maiden. Desconheço se a sentença chegou a ser executada.

De qualquer modo, o que isto demonstra é um fanatismo muito peculiar, próprio dos islâmicos mais radicais, fanatismo este que não permite a compreensão elementar de que todo e qualquer indivíduo tem o direito de defender a doutrina que a sua mente lhe ditar, dado que a cada pessoa corresponde um corpo e uma mente, sendo esse corpo e mente propriedades exclusivas dos seus detentores.

Imagine-se, entretanto, como será um Ocidente crescentemente dominado por gente desta.

19 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"De qualquer modo, o que isto demonstra é um fanatismo muito peculiar, próprio dos islâmicos mais radicais, fanatismo este que não permite a compreensão elementar de que todo e qualquer indivíduo tem o direito de defender a doutrina que a sua mente lhe ditar, dado que a cada pessoa corresponde um corpo e uma mente, sendo esse corpo e mente propriedades exclusivas dos seus detentores."

Afinal, sempre vais aprendendo a distinguir entre muçulmanos moderados e os muçulmanos mais radicais.

"Imagine-se, entretanto, como será um Ocidente crescentemente dominado por gente desta."

A Europa já foi dominada por fundamentalistas (comunistas e nacionalistas), e portanto, sabe-se o que acontece se estas forças vierem ao poder.

24 de janeiro de 2006 às 19:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

Afinal, sempre vais aprendendo a distinguir entre muçulmanos moderados e os muçulmanos mais radicais.

Usei a expressão «mais radicais» para ser mais generalista. Mas o que é facto é que, à partida, todos os islâmicos verdadeiros são radicais.



"Imagine-se, entretanto, como será um Ocidente crescentemente dominado por gente desta."

A Europa já foi dominada por fundamentalistas (comunistas e nacionalistas), e portanto, sabe-se o que acontece se estas forças vierem ao poder.

Também se sabe o que está a acontecer com o poder fundamentalista humanista, politicamente correcto, internacionalista e consequentemente imigracionista: primeiro, imigração em massa que é invasão da Europa por africanos e outros; depois, mais asqueroso, proibição dos Europeus se defenderem integralmente dessa invasão; e, no fim, cereja da revolta absoluta no topo do bolo do nojo, o arzinho repulsivamente defensor da democracia que a infra-humanidade internacionalista militante gosta de ostentar como se estivesse a promover a liberdade.

Por menos do que isto já se fez um golpe de Estado.

25 de janeiro de 2006 às 11:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Também se sabe o que está a acontecer com o poder fundamentalista humanista, ... blah blah"

Realmente quando não tens qualquer argumento, tocas a cassette do costume, sobre a imigração em massa, blah blah - quando o que se discute é a proibição de música por um regime fundamentalista. Ora, durante o regime nazi é sabido que o estado proibiu o jazz, porque achava que era produto de uma subcultura inferior. E proibiu as obras de certos compositores ou artistas pela sua origem ou por acharem que denegriam a pureza dos arianos. Ora é precisamente isto que acontece nos paises muçulmanos mais radicais.

Portanto, não é preciso imaginar o que aconteceria no Ocidente se os fundamentalistas tomassem conta: a vossa ideologia leva precisamente a um regime onde o individuo não existe, mas sim um colectivo sem diversidade de pensamento nem palavra.

25 de janeiro de 2006 às 15:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Realmente quando não tens qualquer argumento, tocas a cassette do costume,

Não, tu é que quando não tens qualquer argumento, tocas a cassete do costume, que, ainda por cima, já foi bastas vezes rebatida.

E isso viu-se precisamente no primeiro comentário deste tópico: tu não querias que falasse no fanatismo islâmico porque a tua laia gosta de dizer que os fanáticos islâmicos são uma minoria muito pequenina, mal se vê, e que a maioria dos islâmicos são pacíficos, etc., e dizem isto para deitar areia para os olhos das pessoas - para as convencer a aceitar mais e mais imigrantes vindos do mundo islâmico.

Portanto, como não gostas que eu fale nisso, nada, nada vezes nada disseste sobre o assunto e, imbecilmente, limitaste-te a tentar aplicar a tua cassete atrasada mental completamente a despropósito: resolveste pura e simplesmente falar do fundamentalismo nacionalista, assim, a seco, tal e qual, sem ter absolutamente nada a ver com o contexto, mas isso para ti não interessa, os teus donos disseram-te que é preciso bater no Nacionalismo e tu aí estás, a ladrar e a grunhir.

O teu azar é que um dos meus lemas é combater fogo com fogo e, vai daí, calei-te brutalmente com a referência ao totalitarismo fanático da tua gentalha que gosta de armar em democrata mas que cobardemente proíbe e persegue o Nacionalismo.

Aí, travaste e calaste. Comeste e nem piaste. Limitas-te agora a dizer que isto é «cassete». Mas não, rapazinho: é que se a súcia do teu jaez diz sempre as mesmas imbecilidades demagógicas, eu tenho de dizer sempre o mesmo para vos mostrar que tudo o que vocês pensam, dizem e fazem é um esterco autêntico que mete nojo aos cães.

Tu não gostas que seja assim. Por isso, barafustas, esbraceças, esperneias, babas de ódio impotente, mas ainda a procissão vai no adro.



sobre a imigração em massa, blah blah - quando o que se discute é a proibição de música por um regime fundamentalista.

Não, o que se discute é a proibição de uma forma de música ocidental por um regime islâmico.

Islâmico, rapazinho.

Não, não é nazi. Nem sequer comuna. É islâmico. Sim, daqueles que os teus donos dizem que é preciso proteger & desculpar proteger & desculpar proteger & desculpar (é o vosso lema) porque são «minorias». Pois é.



Ora, durante o regime nazi é sabido que o estado proibiu o jazz, porque achava que era produto de uma subcultura inferior

Sim, por ser negróide. Uma medida abusiva, se bem que higiénica, digo eu, já que o jazz é música para doentes do fígado.


proibiu as obras de certos compositores ou artistas pela sua origem ou por acharem que denegriam a pureza dos arianos.

Pois é. Mas não era disso que se falava aqui nem viste em ponto algum deste blogue, ou de qualquer site nacionalista português, a afirmação de que era preciso suprimir certos géneros musicais. Logo, nem aí te safas.

25 de janeiro de 2006 às 15:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ridiculo.
Malásia tem budistas, cristãos hindus, conficionistas e convivem bem.
Claro lá vem os criticos de plantão comentar sobre o que não sabem.
Por vezes a musica leva á criminalidade, aliás muito tem sido dito contra o hip hop. Metal também pode criar associações criminosas ( até gosto de metal, mesmo se escolho a dedo). As raves reunem os viciados nas novas drogas como ecstazy.
Ainda bem que alguns países têm mais cuidado na regulação de distúrbios.

25 de janeiro de 2006 às 17:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ridiculo.
Malásia tem budistas, cristãos hindus, conficionistas e convivem bem.
Claro lá vem os criticos de plantão comentar sobre o que não sabem.


Que é o que estás aqui a fazer. Não tens ideia, ou tens mas não queres que os outros tenham, da perseguição que tem sido movida aos budistas, cristãos e etc. nesse país.



por vezes a musica leva á criminalidade, aliás muito tem sido dito contra o hip hop. Metal também pode criar associações criminosas ( até gosto de metal, mesmo se escolho a dedo). As raves reunem os viciados nas novas drogas como ecstazy.
Ainda bem que alguns países têm mais cuidado na regulação de distúrbios.


Tipicamente da vossa laia - são de tal modo fanáticos pelo asqueroso amor «ao outro», e de tal modo destituídos de ética, que, quando estão perante o fanatismo cometido pelo «outro» (racial e étnico), tentam por todos os meios desculpá-lo. Neste caso, vais mais longe na tua auto-degradação: já estás a querer justificá-lo, defendê-lo, assim muito «subtilmente», como quem não quer a coisa (mas queres...).

25 de janeiro de 2006 às 19:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O teu azar é que um dos meus lemas é combater fogo com fogo e, vai daí, calei-te brutalmente com a referência ao totalitarismo fanático da tua gentalha que gosta de armar em democrata mas que cobardemente proíbe e persegue o Nacionalismo."

Existem várias maneiras de combater o fogo, com água ou com um agente extintor próprio dependendo da forma como o fogo originou. Tenho a certeza que o fogo não combate o fogo, e talvez se explique o vosso insucesso.

É realmente um descaramento comparar os regimes actuais europeus com o dos teus donos. Talvez o nosso regime actual devesse levar-vos em campos de concentração, torturar-vos por serem anti-governo, e ameaçar-vos com uma corda para vocês perceberem a diferença entre um regime totalitário brutal fundamentalista (e repito: nacionalista, comunista ou islamista) e as democracias actuais.

A tua comparação grosseira corresponde a alguém que é preso por matar alguem e que se queixa de que o governo é totalitário e brutal por prende-lo e tira-lo da sociedade. Ora ninguem o leva a sério, nem quem ache que é um prisioneiro de guerra, pois não? :)

Repito mais uma vez: tens toda a liberdade de dizer o que pensas, de associares com quem pensa como tu, e de acasalares de forma a preservares a raça e a sua pureza.
(É pena que o PNR/FN em geral sofra com falta de mulheres)

Agora, se o regime vos dificulta a chegada do poder, ainda bem! - a democracia não significa dar o poder a qualquer pessoa ou grupo de pessoas com a ideia de dividir o País para criar um Portugal88.

25 de janeiro de 2006 às 23:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"fanatismo cometido pelo «outro» (racial e étnico), tentam por todos os meios desculpá-lo. "

Ninguém desculpa quem comete crimes. O que não se admite é que um povo inteiro seja culpabilizado pelas acções de poucos. Mas isto é uma técnica mais que utilizada pelos fundamentalistas (que aliás não têm qualquer ética) para meter medo a população e criar desconfiança e ressentimento. Isto sim, mete NOJO.

25 de janeiro de 2006 às 23:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

Existem várias maneiras de combater o fogo, com água ou com um agente extintor próprio dependendo da forma como o fogo originou.

O vosso fogo, combate-se mesmo com fogo. E vocês sabem disso. Por isso é que nos proíbem.


Talvez o nosso regime actual devesse levar-vos em campos de concentração,

Novamente a impotência argumentativa do costume - falar no regime nacional-socialista, que não defendo. Não há pachorra para a vossa argumentação da treta. Mas, já agora, até levas a devida resposta desta maneira: não há diferença, em matéria política, entre meter alguém num campo de concentração ou meter na prisão, não há grande diferença, já que ambos os métodos servem para afastar o militante da actividade política e ambos têm consequências físicas e psicológicas inequívocas, com uma agravante - é que no campo de concentração, eram tratados como prisioneiros políticos, raramente mortos, ao passo que nas prisões tugas, são tratados como criminosos de delito comum, tendo ainda de lidar com a pior escumalha da sociedade (quase tão rasca como vocês), o que implica, neste caso, um risco de vida permanente.


A tua comparação grosseira corresponde a alguém que é preso por matar alguem e que se queixa de que o governo é totalitário e brutal por prende-lo

Uma vez que tudo o que vocês dizem é invertido, não me surpreende que também essa comparação que agora fazes seja completamente imbecil e estupidamente demagógica. Essa comparação que agora fazes é como dizer que ter melhor nota do que tu na escola é como dar-te um tiro. Por isso, chamas a polícia para nos meter na prisão com a acusação de que a nossa superioridade escolar significa o risco da tua vida. Só mesmo uma polícia muito corrompida é que podia alinhar nisso.

Que é o que vocês fazem: ao armarem-se em democratas enquanto criminalizam um modo de pensar diferente do vosso, o asco que inspiram não tem limites e inspira a mais violenta repulsa pelas imundas formas de vida que vocês são. Um dia, terão de ser punidos.



Repito mais uma vez: tens toda a liberdade de dizer o que pensas,

Repetes mal e estupidamente, porque é isso que tens nessa merda dessa cassete. É pura e simplesmente mentira, com todas as letras, isso que estás a dizer. Dizer o que penso, posso, mas não o posso fazer politicamente, ou seja, nem o PNR nem qualquer outra formação política pode afirmar publicamente que a raça negra não tem direito ao território nacional, que a mistura racial deve ser evitada e que um negro não é português.


Agora, se o regime vos dificulta a chegada do poder, ainda bem! - a democracia não significa dar o poder a qualquer pessoa

Mais cobardia mete-nojo, típica da tua laia: mete bem nos cornos que agora vai a grosso - democracia é «poder do povo». Por conseguinte, a democracia é o sistema que consiste dá o poder político ao povo, quer por meio de escolhas directas (referendos e plesbicitos), quer por meio da escolha da força política que deve governar o Estado. Por conseguinte, quando uma pretensa elite diz ao povo o que o povo pode ou não escolher, isso não é democracia, isso é uma falsidade chamada despotismo esclarecido mascarado de democracia.

Em assim sendo, um golpe de Estado que vos derrubasse, não derrubada nenhuma democracia.

26 de janeiro de 2006 às 11:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ninguém desculpa quem comete crimes.

Desculpa sim, menino... ele é «as condições de vida», a «pobreza», a «discriminação», o «desemprego», e, no fim, a sociedade «racista» é que tem a culpa. É sempre a mesma conversa mete-NOJO.



ue não se admite é que um povo inteiro seja culpabilizado pelas acções de poucos.

Essa é mais uma atrasadice mental típica da tua laia. Ninguém está a culpabilizar um povo pelas acções de poucos, mas sim a perceber o resultado da vinda de mais gente dessa estirpe. É uma questão de estatística e de experiência. Além do mais, se sabemos que no meio duma certa multidão vêm alguns sujeitos com uma bomba, é nossa obrigação travar toda essa multidão. O dever para com a nossa estirpe está sempre, inequivocamente, em primeirolugar. É algo de semelhante à quarentena.

Um milhão de gestos solidários para com o «outro» não vale, em momento algum, de maneira e espécie nenhuma, um risco de vida ou perda de liberdade para um dos nossos. Há riscos que não se podem correr, eticamente falando.

Mas vocês, para se sentirem bem com a vossa asquerosa conscienciazinha humanista, acham que o vosso repelente amor universal tudo justifica, inclusivamente o sério risco da perda da nossa liberdade e até da vida de muitos de nós.

Vomitar-vos para cima e escarrar-vos na cara é pouco.

O NOJO que vocês inspiram não tem nome. Nem tem limites.

Só tem castigo.

26 de janeiro de 2006 às 12:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O vosso fogo, combate-se mesmo com fogo."

Fogo com fogo acabam vocês tambem por arder.

"Novamente a impotência argumentativa do costume - falar no regime nacional-socialista, que não defendo."

Basta ver o número de "88s" que existem no vosso meio, bem com as homenagens a membros do clã nazi, e o revisionismo histórico. Se não defendes os nazis, não havia um "mas" no resto da tua argumentação. Mas existe, como se vê a seguir.

"Mas, já agora, até levas a devida resposta desta maneira: não há diferença, em matéria política, entre meter alguém num campo de concentração ou meter na prisão,... é que no campo de concentração, eram tratados como prisioneiros políticos, raramente mortos"

Tipíco revisionista e apologista nazi. Vamos a ver, no caso nazi, famílias inteiras eram internadas e separadas, sem saber o seu destino. Se isto não deixa marcas aos seus, aos seus familiares e as futuras gerações, não sei o que mais. Comparar isto com aquilo que acontece com vocês no regime actual é perder completamente a crediblidade e a argumentação.

Mas ainda bem que vocês nacionalistas são bem diferentes... Bem, talvez não, lendo o que escreves a seguir.

"não tem limites e inspira a mais violenta repulsa pelas imundas formas de vida que vocês são. Um dia, terão de ser punidos. Vomitar-vos para cima e escarrar-vos na cara é pouco. Só tem castigo."

E estas afirmações fazem parte do manifesto do PNR? Ou o nosso estado "totalitario e brutal" proibe-vos de dizer isto politicamente?

]:-)

26 de janeiro de 2006 às 13:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ó palhaço mas o que é que tu sabes do regime Nacional Socialista?
Aquilo que os vencedores tentaram passar para as gerações futuras!
O Nacional Socialismo de hoje nada tem haver com o NS de 1939.
Defende que as raças não se devem misturar.
Mas não defende as raças puras.
Sabes meu grande palhaço, que não à idelogias perfeitas e que também o Nacional Socialismo teve muitas coisa erradas, assim como a merda dos regimes capitalistas liberais que hoje existem nos paises ocidentais.
Que transformou esta sociedade em um rebanho de carneiros consumistas e obedientes.
Para que serve esta merda de democracia, se nas eleições ninguém vai votar?
Basta estar um dia de sol para a pertesentagem que a abstenção seja elevadíssima.
Por isso ó palhaço antes de criticares os 88`S, preocupa-te com os teus queridos democratas de porta de escada.
Olha nem todos os os Nacionalistas são Nacionais Socialistas, assim como os esquerdistas não são todos comunistas.
Se tens que atacar alguém pelo o que fez o Nacional Socialismo não ataques o Caturo, pois ele não é Nacional Socialista.
Criticar todos sabem.
Mas fazer melhor...

Celta 88

26 de janeiro de 2006 às 15:47:00 WET  
Blogger Caturo said...

O vosso fogo, combate-se mesmo com fogo."

Fogo com fogo acabam vocês tambem por arder.

Pois é. Se a Europa não for para a nossa estirpe, não será para ninguém.


"Novamente a impotência argumentativa do costume - falar no regime nacional-socialista, que não defendo."

Se não defendes os nazis, não havia um "mas"

Havia um «mas» sim, porque mesmo que fosse ns, as tuas palavras não eram correctas.


"Mas, já agora, até levas a devida resposta desta maneira: não há diferença, em matéria política, entre meter alguém num campo de concentração ou meter na prisão,... é que no campo de concentração, eram tratados como prisioneiros políticos, raramente mortos"

Tipíco revisionista e apologista nazi. Vamos a ver, no caso nazi, famílias inteiras eram internadas e separadas, sem saber o seu destino.

Raramente para dissidentes, e é isso que está em causa.


Se isto não deixa marcas aos seus, aos seus familiares e as futuras gerações, não sei o que mais. Comparar isto com aquilo que acontece com vocês no regime actual é perder completamente a crediblidade e a argumentação

Vê-se quem é que não tem credibilidade - é quem nem sequer comenta o facto de os presos políticos nacionalistas serem colocados em prisões cheias de ralé que odeia esses nacionalistas, e onde abunda a sida e outras doenças.



"não tem limites e inspira a mais violenta repulsa pelas imundas formas de vida que vocês são. Um dia, terão de ser punidos. Vomitar-vos para cima e escarrar-vos na cara é pouco. Só tem castigo."

E estas afirmações fazem parte do manifesto do PNR?

Não - fazem parte daquilo que vocês precisam de ouvir e que me apetece dizer-vos.


Ou o nosso estado "totalitario e brutal" proibe-vos de dizer isto politicamente?

Sim, também proíbe.

26 de janeiro de 2006 às 16:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O Nacional Socialismo de hoje nada tem haver com o NS de 1939."

Não tem porque a gente não vos deixa chegar ao poder. De qualquer forma, ao utilizares o sufixo "88" estás a criar explicitamente uma ligação entre o NS dos anos 30, e agora.


"Defende que as raças não se devem misturar.
Mas não defende as raças puras."


Defende que as raças não se devem misturar por manter as raças puras. Percebes? Como vês, não há muitas diferenças entre o NS antigo e aquilo que se defende agora.

"Para que serve esta merda de democracia, se nas eleições ninguém vai votar? Basta estar um dia de sol para a pertesentagem que a abstenção seja elevadíssima."

Isto obviamente mostra que há pessoas sem qualquer sentido cívico, e portanto não têm direito nenhum de protestar o que quer que seja. Mas isto é muito melhor que um golpe de estado, onde uma série de piolhos acham-se no direito de deitar a baixo a vontade da maioria.

"Se tens que atacar alguém pelo o que fez o Nacional Socialismo não ataques o Caturo, pois ele não é Nacional Socialista."

Ataco a quem me apetecer, especialmente quem é apologista do regime nazi e do seu lider.

26 de janeiro de 2006 às 18:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois é. Se a Europa não for para a nossa estirpe, não será para ninguém."

Será do mais forte, como sempre.

"Raramente para dissidentes, e é isso que está em causa."

Os judeus eram considerados inimigos/dissidentes apenas por serem judeus - o que é ainda pior do que serem presos por serem contra o estado - porque não têm qualquer alternativa. Mas percebo que queiras mudar o assunto, porque quanto mais se analisa os abusos cometidos por estes porcos, mais ves a diferença entre o regime actual e o antigamente.

"é quem nem sequer comenta o facto de os presos políticos nacionalistas serem colocados em prisões cheias de ralé que odeia esses nacionalistas, e onde abunda a sida e outras doenças."

Se quebram a lei, então devem ser tratados como criminosos que são.

"Ou o nosso estado "totalitario e brutal" proibe-vos de dizer isto politicamente?

Sim, também proíbe"


É pena, fica então explicado porque é não conseguem convencer a ninguém.

26 de janeiro de 2006 às 18:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não tem porque a gente não vos deixa chegar ao poder.

Especulação tua.
De resto, não os deixam chegar ao poder porque são cobardes e desleais. Razão teriam eles para dar um golpe de Estado.



"Defende que as raças não se devem misturar.
Mas não defende as raças puras."

Defende que as raças não se devem misturar por manter as raças puras

Errado. Defende que as raças não se devem misturar para que não despareçam de vez. Entendes?



Isto obviamente mostra que há pessoas sem qualquer sentido cívico, e portanto não têm direito nenhum de protestar o que quer que seja. Mas isto é muito melhor que um golpe de estado, onde uma série de piolhos acham-se no direito de deitar a baixo a vontade da maioria.

Referes-te ao 25 de Abril?




"Se tens que atacar alguém pelo o que fez o Nacional Socialismo não ataques o Caturo, pois ele não é Nacional Socialista."

Ataco a quem me apetecer, especialmente quem é apologista do regime nazi e do seu lider

Tu bem querias que eu fosse apologista do regime nazi... e, como não consegues prová-lo, o que fazes tu?, despejas a cassete à mesma, evidentemente, levando, em troco, o devido correctivo e escarro nas ventas.

27 de janeiro de 2006 às 11:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois é. Se a Europa não for para a nossa estirpe, não será para ninguém."

Será do mais forte, como sempre.

Veremos quem será o mais forte.



"Raramente para dissidentes, e é isso que está em causa."

Os judeus eram considerados inimigos/dissidentes

Não, os Judeus não eram considerados «dissidentes». Isso é mais uma imbecilidade de quem não consegue safar-se doutra maneira (nem desta...). Os Judeus eram e são um povo à parte, considerado inimigo da Alemanha.
A sua exclusão nada tem a ver com dissidência ou discordância ideológica.



Mas percebo que queiras mudar o assunto,

O descaramento atrasado mental do costume. De facto, menino, tu é que queres mudar de assunto, porque não tens argumentos para o facto de, no fundo, os teus donos serem totalitários e intolerantes, o que, no contexto, torna a sua posição muito pior do que a dos ns da segunda guerra mundial, dado que estes estavam em guerra, ao contrário de vocês, além de que não gostavam de se dar de democratas, como é o vosso caso.


"é quem nem sequer comenta o facto de os presos políticos nacionalistas serem colocados em prisões cheias de ralé que odeia esses nacionalistas, e onde abunda a sida e outras doenças."

Se quebram a lei,

A lei da criminalização ideológica criada pelos teus donos,

então devem ser tratados como criminosos que são.

Portanto, a tua confirmação: quem não pensa como tu, é criminoso.

Logo, não podes censurar qualquer tentativa de golpe de Estado que te deite para o caixote do lixo.



"Ou o nosso estado "totalitario e brutal" proibe-vos de dizer isto politicamente?

Sim, também proíbe"

É pena, fica então explicado porque é não conseguem convencer a ninguém.

Mas isso é o que temos dito desde o início - que é por causa disso que o nosso poder eleitoral ainda não nos deu o poder.

Mas já agora, quanto a convencer... olha que apesar da tua nojenta e cobarde censura, o Nacionalismo vai crescendo em toda a Europa. Por conseguinte, conseguimos de facto convencer alguém. E é isso que vos mete medo. E com razão, porque a nossa ascenção é o vosso extermínio político.

27 de janeiro de 2006 às 11:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ele acha que proibir o Jazz é uma medida higiênica enquanto defende o black metal que comumente trata de orgias,violações e ganha força diante de seu público dependendo do grau de extremismo de suas composições e atitudes.


Não gosto de imigrantes sujos mas não sou imbecil.Tanto essa medida islamica quanto diversas tomadas durante a época Nacional socialista merecem repúdio,múscia por música,o jazz não incita a matança,não promove valores opostos aos considerados tradicionais da Europa (como o Black metal em geral) e mesmo "negóide" deve ter seu espaço respeitado.

22 de fevereiro de 2009 às 21:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

*negróide

Perdão pelos erros.

22 de fevereiro de 2009 às 21:08:00 WET  

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