CAPITULAÇÃO GOVERNAMENTAL NORUEGUESA
O governo esquerdista que controla a Noruega resolveu finalmente pedir desculpa ao Islão por causa da publicação num jornal norueguês de desenhos satíricos representando Maomé.
Como é sabido, o jornal desse país que editou tais imagens, fê-lo por solidariedade para com o jornal dinamarquês Jyllandposten, alvo de uma campanha de ódio por parte dos mafométicos por ter satirizado o profeta árabe através de caricaturas.
Ora firmeza no procedimento, tiveram os jornalistas noruegueses do «Magazinet» - mas o seu próprio governo deixou-os ficar mal, o que não admira, dado que se espera sempre uma tibieza canalha desse tipo por parte de esquerdistas, quase sempre (com raras excepções) muito mais preocupados em fazer a vontade ao alienígena do que em defender a liberdade de expressão do seu próprio povo.
Como é sabido, o jornal desse país que editou tais imagens, fê-lo por solidariedade para com o jornal dinamarquês Jyllandposten, alvo de uma campanha de ódio por parte dos mafométicos por ter satirizado o profeta árabe através de caricaturas.
Ora firmeza no procedimento, tiveram os jornalistas noruegueses do «Magazinet» - mas o seu próprio governo deixou-os ficar mal, o que não admira, dado que se espera sempre uma tibieza canalha desse tipo por parte de esquerdistas, quase sempre (com raras excepções) muito mais preocupados em fazer a vontade ao alienígena do que em defender a liberdade de expressão do seu próprio povo.
3 Comments:
Era esperado,a esquerda é isto, fraqueza, inferioridade,igualdade, mediocridade, capitulação. Não admira que reúnam em torno de si todos os vulgares do mundo.
Bom exemplo de respeito.
Empresa sueco-dinamarquesa perde um milhão de euros por dia devido á brincadeira insultuosa e sobretudo desnecessária.
Empresa sueco-dinamarquesa perde um milhão de euros por dia devido á brincadeira insultuosa
Uma brincadeira que está dentro do conceito de liberdade dos Europeus. Também eu posso não gostar de muitas brincadeiras, mas não é por isso que vou matar gentalha pelas ruas.
e sobretudo desnecessária.
Pelo contrário, foi e é imensamente necessária, por vários motivos:
- mostra ao Islão quem é que manda na Europa;
- mostra aos Europeus o que é de facto a maralha islâmica, dado que mesmo nos países «moderados» se manifesta uma arrogância asquerosa e um ódio mortal ao Ocidente;
- mostra aos Europeus que o boicote tem força (portanto, também o terá contra os chineses);
- mostra aos Europeus como é nojenta e traidora a escumalha islamófila politicamente correcta, que gosta muito de armar em irreverente, mas apela a que se baixe a bolinha quando se trata de muçulmanos.
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