O PRESIDENTE FRANCÊS COLOCA A HIPÓTESE DE UTILIZAR ARMAS NUCLEARES EM RETALIAÇÃO POR UM EVENTUAL ATAQUE TERRORISTA
Já um senador republicano norte-americano, de apelido Tancredo se me não falha a memória, tinha declarado que lançar um ataque nuclear contra Meca seria uma resposta plausível a qualquer atentado terrorista islâmico perpetrado com armas nucleares.
Ora, em sendo um caubói a ter coragem para fazer publicamente tão drástica mas acertada sugestão, ninguém se admira demasiado, dado que os ianques bushistas são mundialmente apontados como «maus da fita» por darem a entender que apreciam pagar à Moirama na mesma moeda.
Agora, que um franciú «civilizado» e politicamente correcto se atreva a declarar formalmente uma posição desta índole, é que já faz pensar que, ou há aí aldrabice demagógica de quem quer mostrar ao ingénuo Povo que é um gajo firme mas que se calhar por trás já combinou com a Moirama que tal brado não é para levar a sério, ou então o caso é realmente grave e Chirac foi informado de qualquer coisa especialmente clara a respeito de alguma calamidade terrorista sem precedentes que pode estar prestes a acontecer na Europa. Só uma ameaça demasiado inegável (porque se for pouco inegável, a gentalha politicamente correcta costuma fechar os olhos...) de catástrofe iminente em nome do terror islâmico poderia levar a que até Chirac parecesse falar com voz de norte-americano «belicista».
De um modo ou de outro, todo este incómodo teria sido evitado se os países europeus não tivessem alinhado na imbecilidade suicidária imigracionista que lhes encheu as terras de potenciais assassinos em massa.
França admite responder a terrorismo com armas nucleares
A França reserva-se o direito de usar armas «não convencionais», nomeadamente nucleares, contra qualquer Estado que recorra a meios «terroristas» para a atacar, declarou hoje o presidente francês, Jacques Chirac.
«Os dirigentes de Estado que recorrem a meios terroristas contra nós, assim como os que pensam usar, de uma maneira ou de outra, armas de destruição maciça, devem entender que ficarão expostos a uma resposta firme e adequada da nossa parte», sublinhou Chirac.
«Esta resposta poderá ser convencional, mas também pode ser de outra natureza», acrescentou, durante uma visita a uma base nuclear na Bretanha, oeste da França.
Ao contrário dos Estados Unidos, a França sempre descartou a possibilidade de recorrer a armas nucleares contra grupos terroristas.
«Contudo, o país reserva-se o direito de usá-las contra Estados que recorram ao terrorismo», frisou Chirac, sem apontar um país específico.
O Irão resolveu prosseguir com um polémico programa nuclear que garante destinar-se a fins civis (produção de energia), mas a comunidade internacional considera que o objectivo é o fabrico de armas nucleares.
Ora, em sendo um caubói a ter coragem para fazer publicamente tão drástica mas acertada sugestão, ninguém se admira demasiado, dado que os ianques bushistas são mundialmente apontados como «maus da fita» por darem a entender que apreciam pagar à Moirama na mesma moeda.
Agora, que um franciú «civilizado» e politicamente correcto se atreva a declarar formalmente uma posição desta índole, é que já faz pensar que, ou há aí aldrabice demagógica de quem quer mostrar ao ingénuo Povo que é um gajo firme mas que se calhar por trás já combinou com a Moirama que tal brado não é para levar a sério, ou então o caso é realmente grave e Chirac foi informado de qualquer coisa especialmente clara a respeito de alguma calamidade terrorista sem precedentes que pode estar prestes a acontecer na Europa. Só uma ameaça demasiado inegável (porque se for pouco inegável, a gentalha politicamente correcta costuma fechar os olhos...) de catástrofe iminente em nome do terror islâmico poderia levar a que até Chirac parecesse falar com voz de norte-americano «belicista».
De um modo ou de outro, todo este incómodo teria sido evitado se os países europeus não tivessem alinhado na imbecilidade suicidária imigracionista que lhes encheu as terras de potenciais assassinos em massa.
França admite responder a terrorismo com armas nucleares
A França reserva-se o direito de usar armas «não convencionais», nomeadamente nucleares, contra qualquer Estado que recorra a meios «terroristas» para a atacar, declarou hoje o presidente francês, Jacques Chirac.
«Os dirigentes de Estado que recorrem a meios terroristas contra nós, assim como os que pensam usar, de uma maneira ou de outra, armas de destruição maciça, devem entender que ficarão expostos a uma resposta firme e adequada da nossa parte», sublinhou Chirac.
«Esta resposta poderá ser convencional, mas também pode ser de outra natureza», acrescentou, durante uma visita a uma base nuclear na Bretanha, oeste da França.
Ao contrário dos Estados Unidos, a França sempre descartou a possibilidade de recorrer a armas nucleares contra grupos terroristas.
«Contudo, o país reserva-se o direito de usá-las contra Estados que recorram ao terrorismo», frisou Chirac, sem apontar um país específico.
O Irão resolveu prosseguir com um polémico programa nuclear que garante destinar-se a fins civis (produção de energia), mas a comunidade internacional considera que o objectivo é o fabrico de armas nucleares.
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