EM PLENO CORAÇÃO DO OCIDENTE, AS CENTRAIS DO TERROR ONDE SÃO CONSTRUÍDOS OS CAVALOS DE MADEIRA...
Seria absurdo que na Ilíada o famoso cavalo de pau que albergava guerreiros aqueus tivesse sido construído dentro das muralhas de Tróia... mas a História é por vezes mais bizarra do que qualquer lenda.
Confirma-se aquilo que se tem dito sobre o papel das mesquitas como centros de recrutamento e de financiamento do terror islâmico - tanto em Londres como em Madrid, como, de resto, noutros pontos do mundo, demasiadas mesquitas têm servido para incitar os jovens muçulmanos ao combate armado no campo do terrorismo: uma operação policial desmantelou na semana passada duas células terroristas mafométicas em Espanha (com bases na Catalunha, em Madrid e em Guipúzcoa, ou seja, em Castela, na Catalunha e no País Basco) cujo cabecilha era um imã (uma autoridade religiosa) marroquino de uma mesquita sita em Vilanova i la Geltrú.
Esta gente sabe como arregimentar os jovens desenraizados (muitas vezes, imigrantes sem documentos): desde a sua observação até à exposição do Islão violento para testar as suas reacções, as quais, caso fossem positivas, levavam a que o candidato fosse convidado para reuniões realizadas em locais privados, ou na mesquita após as orações, ou seja, longe das vistas e dos ouvidos de estranhos.
Quanto ao aspecto financeiro, basta dizer que esta mesquita conseguiu recolher meios para pagar viagens de terroristas para o Iraque (campo de treino para muçulmanos de combate...).
O assassino do cineasta holandês Theo van Gogh tinha contactos com esta rede espanhola, havendo mesmo quem afirme que a ordem do assassinato foi emitida a partir de Espanha.
É também de notar que o imã (autoridade religiosa, relembro...) que está neste momento a ser julgado em Londres, foi ouvido numa gravação a dizer que matar um infiel é bom, mesmo que não haja para isso motivo.
Nada disto surpreende, dado que grande parte das mesquitas são financiadas por regimes totalitários muçulmanos, em cujos países as minorias religiosas não muçulmanas são perseguidas - na Arábia Saudita, por exemplo, a apostasia (renúncia à religião na qual se foi criado) do Islão dá pena de morte.
Imagine-se agora que um regime nazi sito algures no globo terrestre andava a financiar partidos políticos nacionalistas da Europa... caía o Carmo e a Trindade...
Confirma-se aquilo que se tem dito sobre o papel das mesquitas como centros de recrutamento e de financiamento do terror islâmico - tanto em Londres como em Madrid, como, de resto, noutros pontos do mundo, demasiadas mesquitas têm servido para incitar os jovens muçulmanos ao combate armado no campo do terrorismo: uma operação policial desmantelou na semana passada duas células terroristas mafométicas em Espanha (com bases na Catalunha, em Madrid e em Guipúzcoa, ou seja, em Castela, na Catalunha e no País Basco) cujo cabecilha era um imã (uma autoridade religiosa) marroquino de uma mesquita sita em Vilanova i la Geltrú.
Esta gente sabe como arregimentar os jovens desenraizados (muitas vezes, imigrantes sem documentos): desde a sua observação até à exposição do Islão violento para testar as suas reacções, as quais, caso fossem positivas, levavam a que o candidato fosse convidado para reuniões realizadas em locais privados, ou na mesquita após as orações, ou seja, longe das vistas e dos ouvidos de estranhos.
Quanto ao aspecto financeiro, basta dizer que esta mesquita conseguiu recolher meios para pagar viagens de terroristas para o Iraque (campo de treino para muçulmanos de combate...).
O assassino do cineasta holandês Theo van Gogh tinha contactos com esta rede espanhola, havendo mesmo quem afirme que a ordem do assassinato foi emitida a partir de Espanha.
É também de notar que o imã (autoridade religiosa, relembro...) que está neste momento a ser julgado em Londres, foi ouvido numa gravação a dizer que matar um infiel é bom, mesmo que não haja para isso motivo.
Nada disto surpreende, dado que grande parte das mesquitas são financiadas por regimes totalitários muçulmanos, em cujos países as minorias religiosas não muçulmanas são perseguidas - na Arábia Saudita, por exemplo, a apostasia (renúncia à religião na qual se foi criado) do Islão dá pena de morte.
Imagine-se agora que um regime nazi sito algures no globo terrestre andava a financiar partidos políticos nacionalistas da Europa... caía o Carmo e a Trindade...
7 Comments:
"Imagine-se agora que um regime nazi sito algures no globo terrestre andava a financiar partidos políticos nacionalistas da Europa... caía o Carmo e a Trindade..."
Porque é que não existem regimes nazioracistas (nacionalistas) hoje em dia? Pela lei da selecção natural que parece aplicar-se nos regimes políticos, dá a impressão que os regimes nacionalistas são o elo mais fraco... aquele terceiro reich que era suposto durar 1000 anos, durou apenas uma decada e a destruição da Alemanha.
Afinal, os judeus, a esquerda e os multiculturistas parecem ser mais fortes que os corajosos e supremos nacionalistas. Como se explica isto?
Cá por mim, o Caturo não anda a sacrificar bezerros que deve ao deus da guerra, Marte. O que lhe põe em desvantagem em relação ao deus Sinistrus, deus de todas as coisas esquerdas.
Porque é que não existem regimes nazioracistas (nacionalistas) hoje em dia?
Não cantes vitória antes do tempo.
Já agora, porque é que têm tanto medo do «elo mais fraco»? Porque é que nem sequer permitem aos nacionalistas raciais que participem em eleições, e até os prendem?
Tanto medo dos «fracos», é, no mínimo, ridículo...;)
Cá por mim, o Caturo não anda a sacrificar bezerros que deve ao deus da guerra, Marte
Talvez. Mas a lei não o permite. É que se permitisse, não me faltaria gado para sacrificar - se não eram bezerros, eram carneiros, e, para isso, bastava-me ir a uma manifestação do BE com um lança-chamas.
"bastava-me ir a uma manifestação do BE com um lança-chamas. "
É precisamente por isso que existem leis para controlarem os vossos excessos. Não se pode deixar que animais como vocês participem num processo democrático e de uma civilização europeia aberta e justa para os seus cidadãos.
Mas ainda bem que existe o PNR, pelo menos não se podem queixar que não vos deixam participar no processo eleitoral. Gostava de saber o que é não vos deixam dizer... que é mais fácil tirar um preto da selva do que a selva dum preto? Que querem deportar todos os que não sejam puros arianos?
Palhaços.
]:)
Então e os vossos excessos quem é que controla?
Ninguém!
Mas não por muito tempo.
Já agora eu nem vos chamo palhaços, pois não quero ofender os mesmos.
Celta 88
"bastava-me ir a uma manifestação do BE com um lança-chamas. "
É precisamente por isso que existem leis para controlarem os vossos excessos.
Enfim, é a cobardia nojenta muito comum vinda da escumalha infra-humana como vocês - em nome do combate aos «excessos», põem violência e ideais no mesmo saco e justificam assim a censura asquerosa que impõem à liberdade de expressão alheia.
Portanto, alegando que «somos violentos», aproveitam, cobardemente, para nos impedir de vos dizer umas verdades em cheio nos cornos, verdades para as quais não têm resposta (é esse o verdadeiro motivo da vossa censura).
Quanto a violência, vocês não têm nada a ver com isso, que ideia: ele vê-se, nas manifestações em que o esterco humano da vossa laia anda pelas ruas a queimar carros e lojas nas «manifs» contra a globalização, enquanto a polícia faz os possíveis e os impossíveis para não vos magoar. Claro que nem todos os agentes da autoridade procedem desse modo, por isso é que os teus donos do Bosta de Esquerda levaram na corneta como deve ser quando quiseram certa vez atravessar a fronteira para se irem juntar aos outros piolhosos na «manif» anti-globalização de Madrid. Só se perderam as que caíram no chão. Até estávamos para oferecer um louvor público à polícia espanhola, que bem o mereceu;)
Mas ainda bem que existe o PNR, pelo menos não se podem queixar que não vos deixam participar no processo eleitoral
Podem sim, criatura mal parida, podem sim... é que o PNR não pode adoptar um discurso racial e tem de ter sempre muito cuidado para não pisar o traiçoeiro risco que a merda como vocês traçou para meterem na pildra quem diga publicamente aquilo que a vossa Nova Inquisição não quer que o Povo oiça.
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