segunda-feira, janeiro 30, 2006

MUDANÇA DE ESTANDARTE POR CAUSA DE... ALIENÍGENAS



A ralé politicamente correcta que vive em Espanha deu mais uma demonstração de subserviência perante o seu amado «outro» (perante o não europeu) ao cederem às exigências de uma comunidade de muçulmanos para que o brasão da província de Aragão, que se pode ver acima, deixasse de conter a imagem das cabeças de moro cortadas, símbolo comemorativo da tomada da cidade de Huesca à Moirama em 1096.

Nenhuma surpresa. Junta-se a escumalha apátrida ao iminvasor muçulmano e tem-se o Ocidente a vergar-se perante o imperialismo dos agachados de Alá.

De facto, para cúmulo da subserviência descarada, um líder socialista chegou mesmo a dizer: "Es algo que nos concierne a todos por sensibilidad, y más teniendo en cuenta el fenómeno de la inmigración que necesitamos integrar y favorecer para beneficiar a todos los aragoneses".

Aqui vai a descrição heráldica do pendão da discórdia:
Cruz roja de San Jorge con cuatro cabezas de moro
La superficie de este cuartel (campo) es de color blanco (plata) y una cruz roja (gules) lo subdivide en cuatro espacios. En cada uno de ellos se representa una cabeza cuyos rasgos físicos son de una persona de raza negra. Las cuatro cabezas de “moro”, como se les llama popularmente, ostentan unas diademas blancas cuyas ínfulas o cabos finales caen como serpentinas por detrás de las cabezas. En castellano la palabra “moro” ha servido para designar a las personas del norte de Africa donde estaba la antigua Mauritania, hoy en día Marruecos y Argelia, pero también se ha aplicado tradicionalmente para aludir a quienes profesan la fe musulmana.

Este motivo o emblema hace alusión a la conquista de Huesca en 1096, por el rey Pedro I, tras la batalla de Alcoraz. Se trató de una destacada victoria porque esta ciudad, la más importante de un amplio distrito musulmán que se extendía en su entorno, y bien protegida por sus notables murallas, fue la primera gran población que los aragoneses del Pirineo conseguían arrebatar de forma definitiva al Islam en las tierras que actualmente conforman la Comunidad Autónoma. Una notable victoria la conseguida en Alcoraz, llanada cercana a la ciudad, que permitió a los reyes de Aragón salir de las tierras pirenaicas y expansionar sus dominios por las tierras del Somontano aragonés, paso previo a la anexión, poco después, de las fértiles huertas del Valle del Ebro y sus ricas ciudades.



Entretanto, o cabido da catedral de Santiago já tinha tratado de retirar a estátua de Santiago Matamouros (na qual o cavaleiro é representado a combater contra três norte-africanos), mês e meio após o atentado terrorista de Madrid, talvez para não irritar ainda mais os muçulmanos...
Isto porque Ossama bin Laden costumava dizer, nos seus discursos, que a Ibéria teria de voltar à posse do Islão, e a padralhada de Santiago, pelo sim pelo não, vai-se pondo a jeito...

Queixavam-se os mouros imigrados em Espanha que esta estátua era ofensiva. Mas ofensiva para quem, se o sujeito se limitava a combater homens armados que eram invasores da Ibéria?

19 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ora cá está um exemplo do antagonismo e hostilidade de alinígenas face aos países Europeus.
Só mesmo um cérebro primitivo e obstruido por aquilo que tu Caturo, designas como subserviência, eu penso que partilham do mesmo ódio ao Ocidente na forma de complexo do Homem Branco, por parte dos esquerdalhos assim como de alguns «politicamente correctos do centro» se recusam a encarar de frente.
A esquerdalhada apátrida na figura dos Soares dos Louçãs e Manuéis Alegres querem fazer passar a ideia quando os Nacionalistas conscientes da ameaça daquilo que consubstancia uma autêntica invasão/colonização das sociedades Europeias pretendem de forma redutora associá-la simplesmente à criminalidade, para assim terem o álibi de desbobinar a cassete riscada e carunchosa dos coitadinhos que são uns perseguidos, explorados e que simplesmente roubam para comer e a culpa é das sociedades Ocidentais que os exclui e não lhes permite a integração, e a eterna treta das desiguldades sociais assumindo-se assim como os protectores dos novos excluídos- os colonizadores provenintes do terceiro Mundo e hostis ao estilo de vida e História da Europa.
Este caso separa as águas isto não se trata de um caso de policia resultante de problemas sociais e falta de integração culpa claro está de nós os hóspedes, antes pelo contrário, isto é demasiada integração resultante de uma larga população residente e crescente influência na vida pública de alienigenas hostis. Face a isto a esquerdalhada não hesita em contribuir para apagar parte da Identidade e História do Povo e da Nação à qual pertencem. Isto não é consciência social e de sensibilidade aos mais desfavorecidos, isto é simplesmente juntar-se a fome com a vontade de comer, uns pretendem subjugar-nos e os outros apagar-nos num lamaçal e caldo apátrida.

100%Português

30 de janeiro de 2006 às 19:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Por «politicamente correctos do centro» entendo aqueles que entendem que liberalizar e ceder a pressões resolve todos os problemas porque afinal de contas nós, os Portugueses, temos responsabilidades no processo de consolidação ECONÓMICA DE ÁFRICA E LIGAÇÕES EMPRESARIAS PRIVELIGIADAS COM O BRASIL.
Assim liberalizar sistemas de segurança social, liberalizar mercado de trabalho, liberalizar a imigração e as concessões da Nacionalidade será a panaceia para os problemas que resultam da invasão/colonização.
As posições neste tema do PS, PSD, CDS/PP são em tudo semelhantes.
No decorrer dos motins em França os liberais do centro, alinharam pelo mesmo diapasão da esquerdalhada, tudo aquilo foi resultado da falta de integração e da falência do modelo social.
Os liberais e os politicamente correctos menos estado mais liberalização e a coisa resolve-se, os esquerdalhados sustentam que maior liberalização na imigração, mais Estado mais privilégios, mais pedidos de desculpa por sermos como somos, maior traição ao nosso passado histórico e apagar a nossa Identidade enquanto Povo e Nação porque a culpa é nossa, a coisa resolve-se.
No fundo são idênticos na leitura do processo de invasão/colonização são tudo problemas de integração só a receita para cura é diferente, maior liberalização vs mais pedidos de desculpa e concessão de privilégios.

100%Português

30 de janeiro de 2006 às 19:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ora cá está um exemplo do antagonismo e hostilidade de alinígenas face aos países Europeus."

Se em Portugal ou em qualquer parte da Europa houvesse um brasão que ilustrasse a queima de bruxos e pagãos - que é tão repugnante como as cabeças decapitadas dos mouros - gostava de saber o Caturo ficaria tão revoltado e enojado.

31 de janeiro de 2006 às 12:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se em Portugal ou em qualquer parte da Europa houvesse um brasão que ilustrasse a queima de bruxos e pagãos - que é tão repugnante como as cabeças decapitadas dos mouros - gostava de saber o Caturo ficaria tão revoltado e enojado.

Naturalmente que ficaria, porque esses bruxos e pagãos são Europeus, e, assim, esse brazão faria lembrar a divisão do povo contra si próprio.

Neste caso, porém, trata-se de uma imagem que evoca o inimigo - e se os filhos desse inimigo, mesmo não sendo maltratados, não gostam do que vêem, têm só de ir embora.

31 de janeiro de 2006 às 17:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Então por esta lógica os paises mulçumanos que tem o crescente na bandeira, que o tirem para não ofender os cristãos.
Quem muito se agacha...
De concessão em concessão os mulçumanos vão-se impondo na Europa.
Ó os ocidentais acordam para o perigo que representa estas cedências, ou então qualquer dia estaremos todos debaixo do julgo do islamismo.
E tudo isto graças aos esquerdalhos traidores.

QUEM TRAI NÃO MERECE VIVER.
POR ISSO MORTE AOS TRAIDORES.

Celta 88

1 de fevereiro de 2006 às 13:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Naturalmente que ficaria, porque esses bruxos e pagãos são Europeus, e, assim, esse brazão faria lembrar a divisão do povo contra si próprio."

Se a Europa é superior ao Islão é precisamente porque nos livramos de comportamentos bárbaros do terceiro mundo, como a decapitação ou queimar pessoas vivas.

Um brazão que depicta cabeças decapitadas é totalmente bárbaro. É igualmente irrelevante, no ponto de vista humano, se estas são mulçulmanas, bruxos ou pagãos.

1 de fevereiro de 2006 às 15:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Se a Europa é superior ao Islão é precisamente porque nos livramos de comportamentos bárbaros do terceiro mundo, como a decapitação ou queimar pessoas vivas.

Só que este escudo de armas não constitui qualquer incitamento à decapitação de mouros, como decerto tu querias que fosse. Limita-se, muito simplesmente, a mostrar um facto histórico, e a simbolizar a luta contra os Invasores.
O que me fode profundamente é a vossa prontidão em aplaudir estas e outras medidas por parte dos conas que mandam nos países ocidentais, e a relutância em condenar o terrorismo islâmico (quando não o protegem e justificam...).

1 de fevereiro de 2006 às 17:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se a Europa é superior ao Islão é precisamente porque nos livramos de comportamentos bárbaros do terceiro mundo,

Não. É por ter liberdade de expressão e direitos humanos, que não têm de passar por abolição de certas punições, já agora. Não creio que ter a pena de morte seja sinal de inferioridade civilizacional.



Um brazão que depicta cabeças decapitadas é totalmente bárbaro.

Não interessa. É um símbolo do passado histórico europeu. E a decapitação era algo que ocorria naturalmente nas batalhas, que se faziam com lâminas cortantes.



É igualmente irrelevante, no ponto de vista humano, se estas são mulçulmanas, bruxos ou pagãos

Mas não é irrelevante no ponto de vista identitário, nacional.

1 de fevereiro de 2006 às 18:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não. É por ter liberdade de expressão e direitos humanos, que não têm de passar por abolição de certas punições, já agora. Não creio que ter a pena de morte seja sinal de inferioridade civilizacional."

Excepto os Estados Unidos, todos os outros paises ocidentais aboliram a pena de morte. Mas mesmo que se concordasse com a pena de morte, há várias formas de o fazer.

Queimar ou decapitar é definitivamente uma forma bárbara de matar. E acho muito bem que se tire, nem que seja apenas para vocês ficarem amuados.

1 de fevereiro de 2006 às 18:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Se a Europa é superior ao Islão

Espera - mas nós somos superiores aos muçulmanos? Então a Raça Humana não é toda igual?
Ah, a salutar voz do sangue vibra em ti! Mesmo que o não queiras!

é precisamente porque nos livramos de comportamentos bárbaros do terceiro mundo, como a decapitação ou queimar pessoas vivas.

Não, não livramos. Quando muito, condenamo-los, e, para certas situações, a meu ver mal.

1 de fevereiro de 2006 às 20:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Queimar ou decapitar é definitivamente uma forma bárbara de matar.

OK: Então, vai dizer iso aos terroristas iraquianos.

E acho muito bem que se tire, nem que seja apenas para vocês ficarem amuados.

Ah, agora piaste: o teu intento não é defender os coitadinhos dos Mouros, mas pura e simplesmente atacar a identidade europeia e quem a defenda.
Continuas sem cuidado a escolher as palavras, e a dizer mais sobre o que pensas do que gostarias...

1 de fevereiro de 2006 às 20:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Espera - mas nós somos superiores aos muçulmanos? Então a Raça Humana não é toda igual?"

Obviamente que não. Cada individuo tem capacidades intelectuais e físicas diferentes. Falo da cultura e dos valores da sociedade. Considero os valores das sociedades democráticas europeias superiores a dos paises islamitas (tal como considero superior as sociedades comunistas e nacionalistas).

"Queimar ou decapitar é definitivamente uma forma bárbara de matar.

OK: Então, vai dizer iso aos terroristas iraquianos."


Se me deres o número de telefone do Hassan, eu digo-lhe. Agora, a questão é: queremos estar associados com os terroristas iraquianos, tendo um brazão que depicta os mesmos métodos que os deles?


"Ah, agora piaste: o teu intento não é defender os coitadinhos dos Mouros, mas pura e simplesmente atacar a identidade europeia e quem a defenda.
Continuas sem cuidado a escolher as palavras, e a dizer mais sobre o que pensas do que gostarias... "


Estou-me nas tintas para os mouros. Não quero é que a identidade europeia seja definida pelo barbarismo do terceiro mundo, e portanto a notícia é bem-vinda. O facto disto irritar cães rafeiros como vos é apenas um bonus. Vocês não são os defensores de coisa alguma, são apenas o lixo da Europa.

2 de fevereiro de 2006 às 01:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Obviamente que não.

Ah, bom...

Cada individuo tem capacidades intelectuais e físicas diferentes. Falo da cultura e dos valores da sociedade. Considero os valores das sociedades democráticas europeias superiores a dos paises islamitas (tal como considero superior as sociedades comunistas e nacionalistas).

Resta que expliques porque é que a Democracia Burguesa é superior à Sociedade Nacionalista.

Se me deres o número de telefone do Hassan, eu digo-lhe.

Não é mister tanta coisa: basta que vás aos blogues esquerdalhados e digas lá tão mal da defesa intransigente do terrorismo islâmico como dizes aqui da defesa da Europa e da sua cultura.

Agora, a questão é: queremos estar associados com os terroristas iraquianos, tendo um brazão que depicta os mesmos métodos que os deles?

Pessoalmente, acho que amor com amor se paga: de resto, aquele brasão já existe há séculos, é um símbolo histórico, não é uma exortação á Guerra Santa como quererias que fosse.

Estou-me nas tintas para os mouros. Não quero é que a identidade europeia seja definida pelo barbarismo do terceiro mundo, e portanto a notícia é bem-vinda.

Mas o escudo de armas em causa não define a Europa como bárbara - é apenas e só um legado histórico, simbolizando um tempo em que tivemos de defender-nos dum invasor.
De resto, não te estás nas tintas para os mouros, senão não estavas com tanto paleio a defendê-los e à sua hiper-sensibilidade.

O facto disto irritar cães rafeiros como vos é apenas um bonus. Vocês não são os defensores de coisa alguma, são apenas o lixo da Europa.

O lixo, aliás, o cancro da Europa são vocês, os multiculturalistas, que querem a mixórdia e a destruição identitária, e andam sempre prontos a desculpar os mouros coitadinhos e a punir os mauzões dos brancos. Para vocês, tanto vos dava se a Europa estava cheia de pretos ou se continuava nas mãos dos brancos.
Isto é que prova quem é lixo e quem não é...

2 de fevereiro de 2006 às 12:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

Essa infra-humanidade «anti-racista» nem é lixo nem é cancro - é sida.

Mas um dia destes, arranja-se a cura...

2 de fevereiro de 2006 às 14:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

Excepto os Estados Unidos, todos os outros paises ocidentais aboliram a pena de morte.

E depois? Os EUA são obrigatoriamente mais atrasados?


Mas mesmo que se concordasse com a pena de morte, há várias formas de o fazer.

É preciso ignorância e estúpida má fé, típica de iletrados, para comparar um brasão marcial com uma incitação à execução com decapitação. As cabeças de mouro nunca são alusivas a «penas de morte», mas sempre a vitórias em batalha, porque as cabeças eram cortadas no decorrer da refrega. Já te tinha sido explicado isto, mas, por estupidez e falta de argumentos, marraste no mesmo sentido.


E acho muito bem que se tire,

Claro que achas, ralé. Isso já eu sabia antes de tu teres escrito, dado que quem toma este tipo de atitudes é escumalha da tua laia. É mesmo por estas e por outras que se conhece quem é quem.

2 de fevereiro de 2006 às 14:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É preciso ignorância e estúpida má fé, típica de iletrados, para comparar um brasão marcial com uma incitação à execução com decapitação. As cabeças de mouro nunca são alusivas a «penas de morte», mas sempre a vitórias em batalha, porque as cabeças eram cortadas no decorrer da refrega. Já te tinha sido explicado isto, mas, por estupidez e falta de argumentos, marraste no mesmo sentido."

Para começar, foste tu que começou a falar na pena de morte neste contexto. E segundo, a ilustração de cabeças cortadas é bárbaro, tal como a tortura de pagãos pela Igreja.

"Claro que achas, ralé. Isso já eu sabia antes de tu teres escrito,"

Ah, mas isto é porque és bruxo, Caturo. E tem cuidado, que a Igreja está mais conservadora, e quem sabe decide (por uma questão de preservação da sua herança) voltar a queima dos pagãos.

];->

2 de fevereiro de 2006 às 22:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Acho muita piada a esta gente que pensa que a sociedade atingiu um patamar moral superior por não termos mais de sujar as mãos com sangue estrangeiro. Se isso não acontece hoje é porque outros -- leia-se: os nossos valorosos antepassados -- o fizeram por nós no seu tempo. As nações Ibéricas foram criadas com o derramamento de sangue dos mouros. Faz parte da nossa identidade e só temos que nos sentir orgulhosos. Quem está mal muda-se.

6 de fevereiro de 2006 às 00:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

"É preciso ignorância e estúpida má fé, típica de iletrados, para comparar um brasão marcial com uma incitação à execução com decapitação. As cabeças de mouro nunca são alusivas a «penas de morte», mas sempre a vitórias em batalha, porque as cabeças eram cortadas no decorrer da refrega. Já te tinha sido explicado isto, mas, por estupidez e falta de argumentos, marraste no mesmo sentido."

Para começar, foste tu que começou a falar na pena de morte neste contexto

Não, foste tu, quando falaste na queima de bruxos e de pagãos.



E segundo, a ilustração de cabeças cortadas é bárbaro,

Não é bárbaro, é histórico.



"Claro que achas, ralé. Isso já eu sabia antes de tu teres escrito,"

Ah, mas isto é porque és bruxo, Caturo.

Sim, já tinhas demonstrado antes que achavas que eu era bruxo - eu e o John Locke.;)



E tem cuidado, que a Igreja está mais conservadora, e quem sabe decide (por uma questão de preservação da sua herança) voltar a queima dos pagãos.

Ou a Igreja, ou os teus amigos muçulmanos.

Mas tem tu cuidado, porque se continuas a juntar-te muito à Moirama, pode ser que um dia a tua cabeça figure ao lado das dos teus amigos nalgum brasão europeu.-..;)

7 de fevereiro de 2006 às 17:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Santiago, apóstolo de Jesus e decapitador de mouros?...tradição?
identidade? Passado histórico?
Mentira historica sim, como tantas outras barbaries em que a "Santa" madre igreja criou o seu castrador império.
Santiago não só seria traidor ao ensinamento do Mestre como nunca pôs os pés na Galiza.
Retirar aquela monstruosidade é não só o reparar de uma escabrosa tramóia histórica como um acto de bom senso.

16 de maio de 2006 às 03:47:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home