JÁ HÁ ALGO DE PODRE NO REINO DA DINAMARCA?
Um triste dia para a liberdade da Europa - o director do jornal dinamarquês Jyllandposten, que atraiu sobre si a ira dos muçulmanos de todo o mundo por ter publicado desenhos satirizando Maomé, resolveu hoje pedir desculpa, ou, na melhor das hipóteses, pelo menos meia desculpa.
Isto é a prova de que a intimidação islâmica funciona. Serve, ao menos, para que os Europeus vejam o que é o Islão e possam pelo menos imaginar como será o futuro em que aumente ainda mais o número de muçulmanos na Europa, o qual cresce não só devido à imigração vinda dos países mafométicos, mas também porque a taxa de natalidade dos imigrantes de Alá é muito mais elevada do que a dos Ocidentais.
Mas serve para que os Europeus vejam... se os deixarem fazê-lo. Se lhes derem meios para tal. Ora é precisamente isto que não sucede, na maior parte dos casos. É notória a falta de informação em Portugal sobre o vergonhoso e revoltante comportamento de numerosos organismos muçulmanos nesta questão.
E porquê?
No tempo do Estado Novo, o Povo andava muito mal informado sobre o que se passava lá fora - enfim, Portugal estava debaixo de uma ditadura obscurantista, anti-democrática, etc..
E agora, qual é a «desculpa»?
Agora, não só é anunciado, quase todos os dias, que Portugal é «uma democracia de sucesso!», mas é também divulgada, em todo o Ocidente, a chegada oficial da Era da Informação.
Assim, de acordo com o discurso oficial do sistema, vive-se actualmente numa época em que todos podem saber tudo e a toda a hora - os inúmeros canais televisivos, os esmagadoramente presentes serviços noticiosos, os milhentos jornais, as rádios, e, mais recentemente, a fantástica internet, etc..
E todavia... há eventos de grande importância que passam quase por completo despercebidos na Europa, particularmente em Portugal.
Que eventos?
Todo e qualquer evento no qual haja gente de origem não europeia a proceder de maneira violenta, cruel, intolerante, persecutória.
Exceptuando os casos que, pela sua dimensão, não podem passar em silêncio, como o motim norte-africano ocorrido em França ou os atentados terroristas de Madrid, de Londres e de Nova Iorque, as notícias que mostrem gente de outras raças a proceder de modo hostil (contra Europeus ou não), raramente merecem destaque de primeira página ou sequer comentário por parte dos pretensos «opinion makers».
Será para evitar o «racismo & a xenofobia»?
Talvez - mas só o racismo e a xenofobia dos Ocidentais contra os alienígenas, e, mesmo assim, não contra todos os alienígenas...
A maralha que controla a comunicação sucial, feita por arautos do internacionalismo militante, inimigos jurados do Nacionalismo, soube por exemplo noticiar o abate do Cheique Iassin por forças israelitas como acção em que «Israel assassinou o líder do Hamas»; ao mesmo tempo, quando terroristas muçulmanos filmam decapitações de reféns inocentes, chacinados como se fossem porcos, a mesma maralha comunicacional prefere falar em «execução»; e chegou mesmo a haver quem dissesse, aquando dos atentados de Londres, que não se devia falar em «terroristas» mas sim em «combatentes» ou coisa assim...
Em Portugal, por seu turno, a degradação doutrinal de quem controla a imprensa vai ao ponto de ter estabelecido o dogma segundo o qual a raça dos criminosos não deve ser referida nas notícias que descrevam crimes.
E porquê?
Porque a ralé jornalística que assim procede sabe quem é que comete mais crimes violentos - os negros. E, sendo quase sempre apoiante da imigração em massa, esta súcia não quer que a população perceba quais os reais efeitos da imigração, para que o Povo continue adormecido e não se revolte contra a iminvasão, até ser tarde demais para impedir que Portugal seja manchado por uma maré negra vinda do sul do planeta.
Passa-se o mesmo relativamente ao Islão - a infra-humanidade imigracionista simpatiza quase sempre com os agachados de Alá - porque os muçulmanos constituem o «outro» por excelência, o inimigo histórico da Europa, aqueles a quem os humanistas de Esquerda querem «dar a outra face», julgando assim acabar com o conflito civilizacional e estabelecer a paz universal.
É caso para dizer que nunca o termo «paz podre» teve tanto significado...
Por conseguinte, quando virem aqueles jornalistas com ar desleixado e «liberal», não se deixem enganar - aquilo é quase tudo gentinha muito disciplinadinha, que obedece muito bem ao dono... e nem piam, se o seu piar puder pôr em causa a agenda política de quem os domesticou.
Assim, quando uma meia dúzia de australianos resolvem dar umas lambadas em cinco ou seis libaneses, o caso é noticiado em horário nobre (sem que seja então exposta a violência e a provocação que caracteriza a actuação desses mesmos libaneses na sociedade australiana, claro...).
Mas quando milhares de muçulmanos perseguem uma minoria religiosa pelas ruas fora da capital do seu país, Cairo, ou quando boa parte do mundo muçulmano se move em peso para impor a censura num país europeu, caladinhos que nem ratos de esgoto ficam aqueles cuja missão seria dar a conhecer aos cidadãos o que se passa no mundo... mas há muito que trocaram a função de informar a sociedade pela de deformar a sociedade.
Isto é a prova de que a intimidação islâmica funciona. Serve, ao menos, para que os Europeus vejam o que é o Islão e possam pelo menos imaginar como será o futuro em que aumente ainda mais o número de muçulmanos na Europa, o qual cresce não só devido à imigração vinda dos países mafométicos, mas também porque a taxa de natalidade dos imigrantes de Alá é muito mais elevada do que a dos Ocidentais.
Mas serve para que os Europeus vejam... se os deixarem fazê-lo. Se lhes derem meios para tal. Ora é precisamente isto que não sucede, na maior parte dos casos. É notória a falta de informação em Portugal sobre o vergonhoso e revoltante comportamento de numerosos organismos muçulmanos nesta questão.
E porquê?
No tempo do Estado Novo, o Povo andava muito mal informado sobre o que se passava lá fora - enfim, Portugal estava debaixo de uma ditadura obscurantista, anti-democrática, etc..
E agora, qual é a «desculpa»?
Agora, não só é anunciado, quase todos os dias, que Portugal é «uma democracia de sucesso!», mas é também divulgada, em todo o Ocidente, a chegada oficial da Era da Informação.
Assim, de acordo com o discurso oficial do sistema, vive-se actualmente numa época em que todos podem saber tudo e a toda a hora - os inúmeros canais televisivos, os esmagadoramente presentes serviços noticiosos, os milhentos jornais, as rádios, e, mais recentemente, a fantástica internet, etc..
E todavia... há eventos de grande importância que passam quase por completo despercebidos na Europa, particularmente em Portugal.
Que eventos?
Todo e qualquer evento no qual haja gente de origem não europeia a proceder de maneira violenta, cruel, intolerante, persecutória.
Exceptuando os casos que, pela sua dimensão, não podem passar em silêncio, como o motim norte-africano ocorrido em França ou os atentados terroristas de Madrid, de Londres e de Nova Iorque, as notícias que mostrem gente de outras raças a proceder de modo hostil (contra Europeus ou não), raramente merecem destaque de primeira página ou sequer comentário por parte dos pretensos «opinion makers».
Será para evitar o «racismo & a xenofobia»?
Talvez - mas só o racismo e a xenofobia dos Ocidentais contra os alienígenas, e, mesmo assim, não contra todos os alienígenas...
A maralha que controla a comunicação sucial, feita por arautos do internacionalismo militante, inimigos jurados do Nacionalismo, soube por exemplo noticiar o abate do Cheique Iassin por forças israelitas como acção em que «Israel assassinou o líder do Hamas»; ao mesmo tempo, quando terroristas muçulmanos filmam decapitações de reféns inocentes, chacinados como se fossem porcos, a mesma maralha comunicacional prefere falar em «execução»; e chegou mesmo a haver quem dissesse, aquando dos atentados de Londres, que não se devia falar em «terroristas» mas sim em «combatentes» ou coisa assim...
Em Portugal, por seu turno, a degradação doutrinal de quem controla a imprensa vai ao ponto de ter estabelecido o dogma segundo o qual a raça dos criminosos não deve ser referida nas notícias que descrevam crimes.
E porquê?
Porque a ralé jornalística que assim procede sabe quem é que comete mais crimes violentos - os negros. E, sendo quase sempre apoiante da imigração em massa, esta súcia não quer que a população perceba quais os reais efeitos da imigração, para que o Povo continue adormecido e não se revolte contra a iminvasão, até ser tarde demais para impedir que Portugal seja manchado por uma maré negra vinda do sul do planeta.
Passa-se o mesmo relativamente ao Islão - a infra-humanidade imigracionista simpatiza quase sempre com os agachados de Alá - porque os muçulmanos constituem o «outro» por excelência, o inimigo histórico da Europa, aqueles a quem os humanistas de Esquerda querem «dar a outra face», julgando assim acabar com o conflito civilizacional e estabelecer a paz universal.
É caso para dizer que nunca o termo «paz podre» teve tanto significado...
Por conseguinte, quando virem aqueles jornalistas com ar desleixado e «liberal», não se deixem enganar - aquilo é quase tudo gentinha muito disciplinadinha, que obedece muito bem ao dono... e nem piam, se o seu piar puder pôr em causa a agenda política de quem os domesticou.
Assim, quando uma meia dúzia de australianos resolvem dar umas lambadas em cinco ou seis libaneses, o caso é noticiado em horário nobre (sem que seja então exposta a violência e a provocação que caracteriza a actuação desses mesmos libaneses na sociedade australiana, claro...).
Mas quando milhares de muçulmanos perseguem uma minoria religiosa pelas ruas fora da capital do seu país, Cairo, ou quando boa parte do mundo muçulmano se move em peso para impor a censura num país europeu, caladinhos que nem ratos de esgoto ficam aqueles cuja missão seria dar a conhecer aos cidadãos o que se passa no mundo... mas há muito que trocaram a função de informar a sociedade pela de deformar a sociedade.
6 Comments:
Caturo,
mais uma vez um excelente post.
Obrigado, caro camarada.
Mostrou bom senso, e o pedido de desculap foi aceite pela comunidade islamica da dinamarca.
*desculpa
Mostrou bom senso,
Não mostrou bom senso algum.
e o pedido de desculap foi aceite pela comunidade islamica da dinamarca.
Mas não pelas comunidades islâmicas e pelos governos islâmicos de ONZE países...
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