Chegados à época estival, de pausa tradicional para muitos portugueses, importa fazer um balanço do que tem sido este ano de activismo do PNR.
É caso para se dizer que do pouco se faz muito e das tripas, coração. Não sendo o PNR um partido subvencionado, e por isso com escassíssimos meios, vale-lhe a determinação e o espírito de militância de muitos que, de norte a sul do país, incansáveis, têm levado a cabo uma actividade gigante, desproporcionada à falta de meios que temos.
Na verdade, o PNR não se contenta em ser um mais partido sem representação parlamentar que apenas marca presença nos actos eleitorais, mas, pelo contrário, estamos sempre em acção, contrariando o silenciamento imposto pela comunicação social que ao contrário do dever de informar por igual, selecciona quem quer promover e quem quer ocultar. No PNR a actividade de propaganda e de iniciativas diversas não pára, fazendo chegar a mensagem aos Portugueses, infelizmente em fracas doses se comparado com as reais necessidades, mas sem nunca esmorecer, com constância e na medida das nossas possibilidades.
Cumpriu-se assim mais um ano de activismo e de iniciativas constantes: conferências, encontros, convívios,, manifestações, acções de rua e acções de propaganda encheram uma agenda de acontecimentos que, de modo muito sumário, cumpre-nos lembrar:
Setembro | Encontro Nacionalista em Leiria; Encontro Nacionalista em Coimbra; Conselho Nacional.
Outubro | Almoço-convívio no Porto; Primeiros “Estados Gerais do PNR”, em Alcobaça; Encontro MSR – PNR, em Badajoz.
Dezembro | Manifestação do Dia da Restauração da Independência Nacional, no Porto; Sessão de esclarecimento, no Porto; Conferência sobre Energias renováveis, em Lisboa; Jantar de Natal do PNR , em Lisboa.
Janeiro | “1as Jornadas de (in)formação para militantes”, em Lisboa; Protesto contra o encerramento do Ramal da Pampilhosa, em Cantanhade.
Fevereiro | Acção de rua em Lisboa contra os grafitis: “Grafitis? Não, obrigado”; Reunião de militantes e simpatizantes do distrito de Santarém; Conferência sobre “Energia Nuclear”, em Lisboa.
Março | Acção de rua em Lisboa, no Saldanha, “Contra o desemprego, pela produção nacional”; Encontro Nacionalista em Santarém; Encontro nacionalista no Algarve.
Abril | Conferência sobre Educação, em Lisboa.
Maio | Conferência sobre “A Água”, em Torres Vedras; Manifestação do “Dia do Trabalho Nacional”, em Setúbal; Conselho Nacional.
Junho | Manifestação do “Dia de Portugal”, em Lisboa; Encontro nacionalista em Loures.
Julho | Reunião da Aliança Europeia dos Movimentos Nacionalistas, em Milão, Itália; Encontro Nacionalista em Beja; Conselho Nacional; Encontro Nacionalista, em Setúbal.
Entretanto e extra-agenda fizeram-se sistemáticas colagens e distribuições de propaganda que, um pouco por vários pontos do país foi-se tornando um hábito rotineiro levado a cabo pela iniciativa dos núcleos ou mesmo por iniciativas pessoais de militantes.
O PNR não faz férias! E, como tal, não vão parar as iniciativas em Agosto e, menos ainda, as acções de distribuição de propaganda. Aliá, já no próximo dia 15 de Agosto haverá um encontro Nacionalista na Batalha, que contará com a presença de membros da Comissão Política Nacional.
Mas embora sem paragem de actividade, não nos é alheia a existência de ciclos naturais – ocasiões estas, que servem para um balanço e relançamento de novos objectivos – que, tal como um aniversário ou passagem de ano, devem ser assinalados. Desse modo assinalaremos a mudança de ciclo com o retomar de novo ano laboral-lectivo através de uma “Reentrada Política”, no dia 8 de Setembro, em Lisboa, na qual serão anunciadas iniciativas já previstas e objectivos para os meses seguintes.
Entretanto, mesmo em época de férias para muitos de nós, o PNR não vai parar!