PSP PRENDE DEZENAS EM «ZONAS URBANAS SENSÍVEIS»
Trinta pessoas foram presas, ontem de madrugada, durante uma operação de prevenção criminal realizada pela PSP em 13 concelhos do distrito de Lisboa, e que envolveu 700 efectivos.
As fiscalizações centraram-se nos principais eixos viários e em várias zonas urbanas sensíveis. Vinte e três pessoas foram detidas por conduzirem com taxa--crime de álcool no sangue (igual ou superior a 1,2 g/l). As brigadas da PSP detiveram ainda duas pessoas por imigração ilegal, um condutor por falta de carta e um homem por furto. Registaram-se igualmente duas detenções por tráfico de droga e uma por ofensas à integridade de um polícia. A PSP apreendeu 94,2 gramas de cocaína, 2,68 de heroína e 19 de haxixe.
Passei por esta notícia e era para nem a ter comentado - pareceu-me mais uma acção rotineira da polícia, a prender uns quantos alcoólicos ao volante e pouco mais. Ora é este pouco mais, a saber, dois imigrantes ilegais, duas detenções por tráfico de droga e sobretudo uma agressão a agente da autoridade que mais interessa salientar...
Ainda assim eu ia a passar por cima disto, sem noticiar, quando entretanto li este comentário à notícia:
POrque sera que as minorias(por enquanto) e de onde vem o maoir numero de crimes(practicados por ciganos,pretose recentemente muculmanos do bangladesh e pakistao.Fazer justica contrea os que criaram o descontrolo.
Ora isto despertou-me. Fui novamente ler a notícia em busca de algum pormenor que indicasse haver aí intervenção de gente das minorias. Encontrei pelo menos a referência às «zonas urbanas sensiveis», logo na primeira frase do corpo do texto propriamente dito. Como alguns saberão, «zona urbana sensível» é, aqui tal como em França, eufemismo me(r)diático-policial para designar as partes das cidades mais violentas devido aos seus habitantes de origem imigrante. Nada disso é garantido no texto da notícia - fica pelo menos a suspeita...
E assim se vê, caros leitores, como o «levantar da lebre» funciona, como neste caso foi feito pelo anónimo que publicou o comentário acima citado na edição internética do Correio da Manhã: é precisamente isto que a elite reinante não quer que se faça e é precisamente isto que temos de fazer, todos os dias, a toda a hora se pudermos, com todos os que nos puderem ouvir, por toda a parte - em não havendo informação concreta sobre a etnicidade de quem comete determinado crime, pode e deve deixar-se a suspeita no ar de que o autor do crime é de origem alógena. Porque a partir do momento em que há uma intenção deliberada, da parte da elite me(r)diática, de ocultar a identidade étnica dos criminosos, para afastar da mente do povo os efeitos reais da imigração (longe da vista longe do coração, a elite que controla a informação sabe bem disto), há da parte dos Nacionalistas o direito, até o dever, sempre que haja uma suspeita credível, de fazer todos os possíveis para que essa consciência do perigo alógeno continue o mais possível na mente das pessoas, lembrando-lhes a realidade a toda a hora. Há-de sair pela culatra o tiro de quem julga poder adormecer o povo para levar avante o imensamente nojento projecto imigracionista, mas sair com colossal e inaudita força: a ausência da informação que temem só terá como efeito o aumento da suspeita, e daí a desconfiança, não apenas para com a imigração, mas também para com quem controla a informação, e para com zonas inteiras - como bem disse um historiador inglês, «os brancos tornaram-se negros» pela via cultural, o que de resto já era sabido por qualquer jovem dos arredores de Lisboa, que já há bem mais de dez anos chama «bolicao» ao jovem branco que devido à influência negróide (por vizinhos ou pela subcultura do rap) se porta como negro das gangues. Referir pois a africanização da zona funciona até melhor para os propósitos nacionalistas do que referir individualmente a etnicidade dos meliantes.
3 Comments:
Os jovens brancos de classe média foram culturalmente "negroidizados". Qualquer jovem branco europeu tem poster de rappers negros na parede do querto. Os gestos, o vacubulário, o estilo musical de um branco é igual ao de um jovem negro. E ainda há os que cultuam aquele Enimem, outro branco "anegrado". O Enimem é machista e sexista! Ele tem linguagem agressiva e que faz apelos a violencia, coisa muito comum nesse tipo de música. Quse todos esses rappers são criminosos e ex-presidiários. É o bandido a se expressar "culturalmente". Hoje o jovem branco está mais estúpido e menos estudioso, pois está influenciado por noções de mundo e de valores típicos de quem não teve ensino báscio. Os jovens brancos estão estudando menos, isso é outra influencia dessa maldita cultura do hip-hop! Por isso os malditos asiáticos estão a dominar as universidades ocientais.
Caturo, veja essa notícia:
http://pt.euronews.com/2012/07/30/londres-2012-futebolista-suico-expulso-dos-jo/
Por isso os malditos asiáticos estão a dominar as universidades ocientais.
bem, a influencia do neurotipo bestial negroide e residuos que estes degeneram o genoma local é clara, agora culpar os leste-asiaticos de estudarem é demais..é obvio que o lugar de cada qual é na sua propria civilização, mas branco traira e simio marginal serem superiores a leste-asiaticos ja foi demais..
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