domingo, maio 31, 2009
«JESUS NÃO VOTARIA NO BNP»
No Reino Unido, o bispo de Rochester, Michael Nazir-Ali, que se tornou famoso há uns meses por ter afirmado que havia zonas do Reino Unido que os não muçulmanos, e particularmente os cristãos, já não podiam livremente frequentar, diz agora que Jesus não votaria no BNP, Partido Nacional Britânico. Diz Nazir-Ali que a ética do partido é radicalmente oposta à do Cristianismo, segundo a qual todos os seres humanos são filhos do mesmo Deus.
Só para quem ainda tenha dúvidas - o inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo. Muita da maralha cristã incomodada com a presença islâmica na Europa, não passa por isso a ser da mesma hoste que os Nacionalistas.
Só para quem ainda tenha dúvidas - o inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo. Muita da maralha cristã incomodada com a presença islâmica na Europa, não passa por isso a ser da mesma hoste que os Nacionalistas.
BANQUETE DO PNR NA RINCHOA, PERTO DA CHAMADA «SERRA DA LUA»
No Domingo, dia 31 de Maio, realiza-se um almoço na Rinchoa, com local ainda a confirmar, contando com a presença do Candidato às Europeias, Humberto Nuno de Oliveira e com o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho.
Depois do almoço, realizam-se acções de campanha na Rinchoa, Sintra e Mafra.
Depois do almoço, realizam-se acções de campanha na Rinchoa, Sintra e Mafra.
Realiza-se um almoço, ou aliás, realizou-se... mas se morarem lá perto e correrem um bocadito, pode ser que ainda consigam arranjar um panfleto.
TERRORISTAS TALIBÃ NA EUROPA
Uma célula talibã foi enviada do Paquistão à Europa para aí levar a cabo uma série de atentados bombistas. Os bombistas trabalhariam ao pares, usando dispositivos que seriam detonados por um terceiro elemento, de modo a garantir que os terroristas sobrevivessem à sua missão.
Os detalhes da operação foram apurados em documentos entregues às autoridades espanholas no caso contra bombistas que foram detidos em incursões realizadas no distrito Raval, em Barcelona, em Janeiro do ano passado.
Os ataques iniciar-se-iam no metro da capital catalã e a partir daí disseminar-se-iam a outros países europeus que tenham tropas no Afeganistão, tais como o Reino Unido, a Alemanha, a França... e Portugal.
Mas a presença de tropas europeias no Afeganistão não seria a única razão que motiva a fúria islamista dos suspeitos. Uma magistrada do Tribunal Nacional de Espanha, Dolores Delgado Garcia, alega que a célula de Barcelona foi inspirada pelo discurso de Osama bin Ladin sobre a perda da Andaluzia por parte do mundo muçulmano.
Os detalhes da operação foram apurados em documentos entregues às autoridades espanholas no caso contra bombistas que foram detidos em incursões realizadas no distrito Raval, em Barcelona, em Janeiro do ano passado.
Os ataques iniciar-se-iam no metro da capital catalã e a partir daí disseminar-se-iam a outros países europeus que tenham tropas no Afeganistão, tais como o Reino Unido, a Alemanha, a França... e Portugal.
Mas a presença de tropas europeias no Afeganistão não seria a única razão que motiva a fúria islamista dos suspeitos. Uma magistrada do Tribunal Nacional de Espanha, Dolores Delgado Garcia, alega que a célula de Barcelona foi inspirada pelo discurso de Osama bin Ladin sobre a perda da Andaluzia por parte do mundo muçulmano.
CANCELAMENTO EM NASHVILLE DE CONFERÊNCIA SOBRE O ISLÃO QUE CONTAVA COM A PARTICIPAÇÃO DE WILDERS
Em Nashville, EUA, o gerente do Loew’s Vanderbilt Hotel cancelou um contrato com uma fundação conservadora para a realização de uma conferência neste fim de semana tendo por tema o Islão radical. O cancelamento deveu-se aparentemente ao facto de um dos participantes do evento ser Geert Wilders, famoso islamófobo, líder do Partido da Liberdade da Holanda.
Thomas A. Negri, gerente do proeminente hotel, declarou à imprensa que tinha cancelado a conferência à última da hora «pela saúde, segurança e bem-estar dos nossos convidados e empregados.», escusando-se entretanto a fornecer mais explicações. Escreveu todavia uma mensagem dirigida aos organizadores da conferência a garantir que o hotel não tinha recebido qualquer informação relativa a qualquer ameaça à segurança do evento. Em reacção, o grupo organizador poderá vir a processá-lo por quebra de contrato.
O que se sabe é que Negri apareceu num evento pró-imigração de 2003 acompanhado de um senhor da guerra somali. Entretanto, o antigo agente dos serviços secretos norte-americanos Jerome Gordon fez saber, em artigo prévio a este incidente do cancelamento, que têm havido cada vez mais problemas causados pelos imigrantes somalis.
Por outro lado, Negri é conselheiro na Coalisão dos Direitos dos Imigrantes e Refugiados do Tennessee (TIRRC, em Inglês), um grupo activista cuja missão declarada é «dar poder aos imigrantes e refugiados em todo o Tennessee para desenvolver uma voz unificada e defender os seus direitos.» Este grupo gaba-se de ter ajudado a quebrar em Janeiro uma lei que obriga todas as comunicações governamentais de Nashville a serem feitas em língua inglesa. E em Maio ganhou um prémio do Instituto de Política para as Migrações, fundado pelo J. M. Kaplan Fund, grupo de Esquerda que também financia o ACLU, entre outros movimentos de Esquerda.
Quando questionado sobre se a sua decisão se devia à presença de Wilders na conferência, Negri nem comentou.
Thomas A. Negri, gerente do proeminente hotel, declarou à imprensa que tinha cancelado a conferência à última da hora «pela saúde, segurança e bem-estar dos nossos convidados e empregados.», escusando-se entretanto a fornecer mais explicações. Escreveu todavia uma mensagem dirigida aos organizadores da conferência a garantir que o hotel não tinha recebido qualquer informação relativa a qualquer ameaça à segurança do evento. Em reacção, o grupo organizador poderá vir a processá-lo por quebra de contrato.
O que se sabe é que Negri apareceu num evento pró-imigração de 2003 acompanhado de um senhor da guerra somali. Entretanto, o antigo agente dos serviços secretos norte-americanos Jerome Gordon fez saber, em artigo prévio a este incidente do cancelamento, que têm havido cada vez mais problemas causados pelos imigrantes somalis.
Por outro lado, Negri é conselheiro na Coalisão dos Direitos dos Imigrantes e Refugiados do Tennessee (TIRRC, em Inglês), um grupo activista cuja missão declarada é «dar poder aos imigrantes e refugiados em todo o Tennessee para desenvolver uma voz unificada e defender os seus direitos.» Este grupo gaba-se de ter ajudado a quebrar em Janeiro uma lei que obriga todas as comunicações governamentais de Nashville a serem feitas em língua inglesa. E em Maio ganhou um prémio do Instituto de Política para as Migrações, fundado pelo J. M. Kaplan Fund, grupo de Esquerda que também financia o ACLU, entre outros movimentos de Esquerda.
Quando questionado sobre se a sua decisão se devia à presença de Wilders na conferência, Negri nem comentou.
sábado, maio 30, 2009
DESBAPTIZAÇÃO INCOMODA CLERO ITALIANO
Na cidade italiana de Milão, centenas de italianos estão a exigir serem desbaptizados. A diocese milanesa recebeu mais de duzentos pedidos de desbaptização desde o início do ano até agora, o mesmo número que se registou em todo o ano de 2008.
O padre que preside à disciplina dos sacramentos desta diocese, Luigi Manganini, declara: «como pastor, preocupo-me e sofro de cada vez que tenho de assinar um destes pedidos, como fiz esta manhã, que assinei cinco ou seis.» Manifesta especial incómodo com esta crescente tendência pelo facto de a maioria dos casos dos pedidos ser de pessoas na casa dos quarenta e dos cinquenta. E alega que a desbaptização não tem sentido: «está fora de questão falar do "desbaptismo", uma vez que o baptismo é um sacramento irreversível para os crentes, e não pode ser apagado de modo algum. No caso de um pedido explícito de alguém a querer um certificado de abandono da fé católica, a Igreja limita-se a escrever isto nos registos onde o acto do baptismo foi registado.»
O padre que preside à disciplina dos sacramentos desta diocese, Luigi Manganini, declara: «como pastor, preocupo-me e sofro de cada vez que tenho de assinar um destes pedidos, como fiz esta manhã, que assinei cinco ou seis.» Manifesta especial incómodo com esta crescente tendência pelo facto de a maioria dos casos dos pedidos ser de pessoas na casa dos quarenta e dos cinquenta. E alega que a desbaptização não tem sentido: «está fora de questão falar do "desbaptismo", uma vez que o baptismo é um sacramento irreversível para os crentes, e não pode ser apagado de modo algum. No caso de um pedido explícito de alguém a querer um certificado de abandono da fé católica, a Igreja limita-se a escrever isto nos registos onde o acto do baptismo foi registado.»
Um conto do vigário, literalmente falando, este de que a desbaptização não tem sentido... porque o que se pretende com tal acto é precisamente que o nome do indivíduo deixe de estar presente nos arquivos da Igreja e deixe de contar assim para o «vasto» número de «católicos» que a Igreja gosta de utilizar para exigir um estatuto e um reconhecimento especial nas sociedades ocidentais, particularmente no sul e no leste da Europa...
O processo leva algum tempo, visto que o pedido tem de ser preenchido e entregue a um padre local, que irá depois enviar o requerimento à administração dos sacramentos. Seguidamente, o padre é encorajado a falar com a pessoa que fez o pedido de desbaptização e, se esta insistir, o próprio gabinete irá contactar o requerente para o convencer a desistir da sua decisão. Manganini diz que a maioria das pessoas nem sequer aparece na reunião convocada.
O acto de desbaptização, que equivale à apostasia e faz com que o aplicante seja automaticamente excomungado e proibido de receber sacramentos ou de ter um funeral numa igreja, está a conhecer grande divulgação, não apenas em Itália, mas também em Espanha, onde provocou já forte polémica, e no Reino Unido, onde mais recentemente uma organização ateia criou um formulário de desbaptização e quis dialogar com a Igreja de Inglaterra para criar um ritual de desbaptização.
UMA METÁFORA CORRECTA, AINDA QUE O EXEMPLO SEJA EM SI DUVIDOSO
Um caso que dá que pensar: uma jornalista holandesa, Joanie de Rijcke, foi no Afeganistão raptada por talibãs e pelo líder destes continuamente violada. Depois de libertada, quando a revista para a qual trabalhava pagou um resgate de cem mil euros, escreveu, de volta à Holanda, um livro no qual escreveu o seguinte: «não quero representar os talibãs como monstros, nem estou zangada com Ghazi Gul [o violador]. Ao fim ao cabo, ele permitiu que eu vivesse.»
Ora o dirigente do Partido da Liberdade (PVV), Geert Wilders, usou, em discurso na Câmara Baixa, o exemplo da jornalista como metáfora da mentalidade reinante entre muitos políticos e jornalistas dominantes - e disse que «Toda esta elite sofre do síndroma de Estocolmo - desenvolver simpatia pelos próprios raptores - Estão cegos pela sua própria ideologia do multiculturalismo.»
De Rijcke vem agora declarar, em recente entrevista ao Algemeen Dagblad, que Wilders fez mal em usá-la como exemplo: «Estou realmente muito zangada com os agressores. Estou furiosa com os raptores e violadores. Tudo o que Wilders está a dizer é completamente errado. É muito, muito doloroso. Estou a tentar recuperar do meu trauma.»
Claro que a elite política, por seu turno, barafustou contra o exemplo dado por Wilders.
Não há dúvida de que a bandarilha foi bem enfiada, o recado bem entregue, a carapuça bem enfiada - se há algo que bem define a politicagem correcta reinante é o síndroma de Estocolmo, ou, pelo menos, o comportamento a tal patologia associado. O que agora interessa saber é se, num futuro próximo, esta mesma elite vai ter a mesma reacção que a jornalista teve e revoltar-se contra os alienígenas que agridem o Ocidente...
Ora o dirigente do Partido da Liberdade (PVV), Geert Wilders, usou, em discurso na Câmara Baixa, o exemplo da jornalista como metáfora da mentalidade reinante entre muitos políticos e jornalistas dominantes - e disse que «Toda esta elite sofre do síndroma de Estocolmo - desenvolver simpatia pelos próprios raptores - Estão cegos pela sua própria ideologia do multiculturalismo.»
De Rijcke vem agora declarar, em recente entrevista ao Algemeen Dagblad, que Wilders fez mal em usá-la como exemplo: «Estou realmente muito zangada com os agressores. Estou furiosa com os raptores e violadores. Tudo o que Wilders está a dizer é completamente errado. É muito, muito doloroso. Estou a tentar recuperar do meu trauma.»
Claro que a elite política, por seu turno, barafustou contra o exemplo dado por Wilders.
Não há dúvida de que a bandarilha foi bem enfiada, o recado bem entregue, a carapuça bem enfiada - se há algo que bem define a politicagem correcta reinante é o síndroma de Estocolmo, ou, pelo menos, o comportamento a tal patologia associado. O que agora interessa saber é se, num futuro próximo, esta mesma elite vai ter a mesma reacção que a jornalista teve e revoltar-se contra os alienígenas que agridem o Ocidente...
sexta-feira, maio 29, 2009
COVADONGA, O INÍCIO DA QUEDA DO ISLÃO NA IBÉRIA
Eventualmente no final de Maio de 722, deu-se nas paragens setentrionais ibéricas de Covadonga a primeira batalha hispânica em que os invasores muçulmanos vindos do norte africano foram derrotados pelos indígenas.
O lendário líder dos Hispânicos (alguns deles possivelmente pagãos) neste confronto foi Pelágio, segundo uns um nobre visigodo, segundo outros um caudilho de origem galaica, mas, de um modo ou de outro, uma figura de valor histórico-simbólico comum a toda a península.
E, no fundo, a toda a Europa.
O lendário líder dos Hispânicos (alguns deles possivelmente pagãos) neste confronto foi Pelágio, segundo uns um nobre visigodo, segundo outros um caudilho de origem galaica, mas, de um modo ou de outro, uma figura de valor histórico-simbólico comum a toda a península.
E, no fundo, a toda a Europa.
BERLUSCONI E CLARA FERREIRA ALVES SOBRE ROMA
A cronista Clara Ferreira Alves lembrou-se de escrever um artigo de opinião sobre o mau estado da cidade de Roma. Deu ao texto o título de «A Roma do "neofascista"», como que responsabilizando o actual presidente da câmara, o nacionalista Gianni Alemmano, pela miséria que na chamada «cidade eterna» se observa.
Esta passagem da sua requintada prosa tem especial interesse:
«Nas ruas jazem panos com bugigangas e imigrantes africanos não deixam um centímetro livre, vendendo malas de imitação.»
Ora parece que o próprio Berlusconi concorda com a senhora: recentemente, o líder de Itália declarou que »Roma parece mais africana do que europeia» e lamentou que a urbe de Rómulo estivesse tão poluída e degradada, e que já não se aplicasse a pena de prisão a quem desfigurasse os monumentos, aproveitando para citar as disciplinadas cidades orientais de Tóquio e de Pequim como bons exemplos de higiene e ordem, onde o acto de sujar a rua é castigado com vergastadas, embora Berlusconi não estivesse disposto a aceitar a implementação de tão bárbara punição.
O popular primeiro-ministro, a quem CFA considera como um novo César, recomendou a Alemmano que cuidasse melhor dos espaços verdes e tomasse medidas para impedir os grafitis nas paredes.
Alemanno diz, por seu turno, que as palavras de Berlusconi foram mal compreendidas, pois que afinal diziam respeito aos efeitos do anterior governo da cidade, que era de Esquerda, cujos efeitos não podem ser facilmente revertidos em apenas um ano.
Esta passagem da sua requintada prosa tem especial interesse:
«Nas ruas jazem panos com bugigangas e imigrantes africanos não deixam um centímetro livre, vendendo malas de imitação.»
Ora parece que o próprio Berlusconi concorda com a senhora: recentemente, o líder de Itália declarou que »Roma parece mais africana do que europeia» e lamentou que a urbe de Rómulo estivesse tão poluída e degradada, e que já não se aplicasse a pena de prisão a quem desfigurasse os monumentos, aproveitando para citar as disciplinadas cidades orientais de Tóquio e de Pequim como bons exemplos de higiene e ordem, onde o acto de sujar a rua é castigado com vergastadas, embora Berlusconi não estivesse disposto a aceitar a implementação de tão bárbara punição.
O popular primeiro-ministro, a quem CFA considera como um novo César, recomendou a Alemmano que cuidasse melhor dos espaços verdes e tomasse medidas para impedir os grafitis nas paredes.
Alemanno diz, por seu turno, que as palavras de Berlusconi foram mal compreendidas, pois que afinal diziam respeito aos efeitos do anterior governo da cidade, que era de Esquerda, cujos efeitos não podem ser facilmente revertidos em apenas um ano.
«MATADOR» POR UM TRIZ QUE NÃO ERA MORTO
Numa praça de touros em Madrid, o «matador» Israel Lancho estaria certamente radiante com o seu eficiente trabalho de bandarilhar e sangrar um touro aos poucos, não esperando por isso que o vitimado animal o apanhasse a jeito e o lixasse, furando-lhe as entranhas e deixando-o em muito mau estado, como facilmente se imagina pela crueza das fotos:
Imagens dignas de imortalização em cera ou em mármore, pelo dramatismo algo épico da postura do animal e do toureiro, seguramente melhor do que o famoso Grupo de Laocoonte, obra prima da arte helenista.
TENISTA ÁRABE MANDA TENISTA PORTUGUESA CALAR-SE DURANTE O JOGO
Notícia pequenita mas ainda assim revoltante:
«É difícil jogar contra alguém que produz aqueles gritos. Fiquei muito aborrecida, porque estava ser mesmo desagradável», afirmou Rezai, após ter derrotado Michelle Brito por 7-6 (7-2) e 6-2.
Durante a mudança de campo após o primeiro "set", a tenista francesa expressou, pela primeira vez, o seu desagrado ao árbitro e pediu que impedisse a portuguesa de «gritar tão alto como se tivesse em muito sofrimento».
Apesar dos protestos, Michelle Brito, que caso tivesse triunfado seria a tenista mais nova (16 anos) a alcançar a quarta ronda de uma Grand Slam desde 2005, rejeitou parar com os gritos e lembrou o exemplo da russa Maria Sharapova.
«Já joguei cinco vezes aqui e ninguém se queixou. Alguém alguma vez mandou calar a Sharapova?», questionou a tenista portuguesa ao árbitro, durante o segundo "set".
Já perto do final, com o apoio do público, Rezai acabou por imitar os gritos de Michelle Brito, que abandonou o "court" sob um forte coro de assobios.
«Ela é a primeira a queixar-se dos meus gritos. Acho que fez parte da táctica dela para me desestabilizar. Já a defrontei em Miami e fiz a mesma coisa. Não posso fazer nada. Gritar é algo que me sai naturalmente. Sempre o fiz, desde pequena», explicou a tenista portuguesa.
Também alguns jornalistas afirmaram que Michelle de Brito, a quem se referem como a adolescente portuguesa barulhenta, parece alguém que está a ter dificuldades em arrancar um dente sem anestesia.
Estas críticas surgem depois de Michelle de Brito ter dito, numa entrevista à agência alemã de notícias, que havia tenistas que não gostavam dela, provavelmente pela sua idade, 16 anos.
«É difícil jogar contra alguém que produz aqueles gritos. Fiquei muito aborrecida, porque estava ser mesmo desagradável», afirmou Rezai, após ter derrotado Michelle Brito por 7-6 (7-2) e 6-2.
Durante a mudança de campo após o primeiro "set", a tenista francesa expressou, pela primeira vez, o seu desagrado ao árbitro e pediu que impedisse a portuguesa de «gritar tão alto como se tivesse em muito sofrimento».
Apesar dos protestos, Michelle Brito, que caso tivesse triunfado seria a tenista mais nova (16 anos) a alcançar a quarta ronda de uma Grand Slam desde 2005, rejeitou parar com os gritos e lembrou o exemplo da russa Maria Sharapova.
«Já joguei cinco vezes aqui e ninguém se queixou. Alguém alguma vez mandou calar a Sharapova?», questionou a tenista portuguesa ao árbitro, durante o segundo "set".
Já perto do final, com o apoio do público, Rezai acabou por imitar os gritos de Michelle Brito, que abandonou o "court" sob um forte coro de assobios.
«Ela é a primeira a queixar-se dos meus gritos. Acho que fez parte da táctica dela para me desestabilizar. Já a defrontei em Miami e fiz a mesma coisa. Não posso fazer nada. Gritar é algo que me sai naturalmente. Sempre o fiz, desde pequena», explicou a tenista portuguesa.
Também alguns jornalistas afirmaram que Michelle de Brito, a quem se referem como a adolescente portuguesa barulhenta, parece alguém que está a ter dificuldades em arrancar um dente sem anestesia.
Estas críticas surgem depois de Michelle de Brito ter dito, numa entrevista à agência alemã de notícias, que havia tenistas que não gostavam dela, provavelmente pela sua idade, 16 anos.
Será só impressão minha ou haverá alguma tendência natural da parte da arábica gente para impor as suas regras aos outros?
E o público que apoiou a tenista árabe, seria mesmo franciú, ou talvez mais oriundo do norte de África e afins?...
POLÍCIAS BRANCOS VÍTIMAS DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL NOS EUA
Em Flint, Michigan, EUA (link com vídeo), polícia brancos levantaram um processo em tribunal contra o seu departamento alegando estarem a ser vítimas de racismo, visto que houve negros a serem contratados e promovidos, mesmo com qualificações inferiores às de alguns dos seus colegas caucasóides.
Ora tendo em mente que isto se passa num país onde o negro é o cronicamente privilegiado no que diz respeito aos casos de acusação de racismo, pode-se fazer uma pálida ideia de que até que ponto está a ir a discriminação pró-negra nesta situação, ao ponto dos usualmente maus-da-fita nos mérdia - polícia brancos... - terem coragem de se queixar publicamente e na Justiça...
Ora tendo em mente que isto se passa num país onde o negro é o cronicamente privilegiado no que diz respeito aos casos de acusação de racismo, pode-se fazer uma pálida ideia de que até que ponto está a ir a discriminação pró-negra nesta situação, ao ponto dos usualmente maus-da-fita nos mérdia - polícia brancos... - terem coragem de se queixar publicamente e na Justiça...
NOVA POLÉMICA RACIAL NA ÁFRICA DO SUL - ACTRIZ RECUSA BEIJO QUE NÃO CONSIDERA HIGIÉNICO
Estava tudo preparado para que uma peça de teatro itinerante destinada a promover a harmonia racial fosse por diante... quando, inesperadamente, uma actriz branca, a jovem Carolyn Forword, se recusou repetidamente a beijar um actor negro, afastando-o com algum vigor...
O negro, chocado e ofendido, alega que a justificação de Carolyn foi a de tal prática bocal não ser higiénica, e diz que o dito argumento não passa afinal de um pretexto racista; a moça nega-o, dizendo entretanto que os beijos bocais não são adequados a uma audiência infanto-juvenil.
E, num assomo de coragem e sensatez, a actriz abandonou a peça.
Efectivamente, beijos bocais entre brancas e negros não é adequado nem a uma audiência infanto-juvenil nem a qualquer outra... não são coisas que se façam, é simplesmente feio.
O negro, chocado e ofendido, alega que a justificação de Carolyn foi a de tal prática bocal não ser higiénica, e diz que o dito argumento não passa afinal de um pretexto racista; a moça nega-o, dizendo entretanto que os beijos bocais não são adequados a uma audiência infanto-juvenil.
E, num assomo de coragem e sensatez, a actriz abandonou a peça.
Efectivamente, beijos bocais entre brancas e negros não é adequado nem a uma audiência infanto-juvenil nem a qualquer outra... não são coisas que se façam, é simplesmente feio.
ALMOÇO-CONVÍVIO DO PNR EM COIMBRA
Terá lugar um almoço-convívio no dia 30 de Maio, às 13.30 horas, em Coimbra. Com encontro às 12.00 horas no Parque junto ao "Portugal dos Pequenitos", o almoço realiza-se no restaurante "Claustro".
O almoço está aberto a todos os militantes e simpatizantes do distrito bem como aos de outros locais que resolverem ajudar-nos com a sua presença.
Depois do almoço será feita uma distribuição de panfletos das Eleições Europeias 2009 no centro da cidade.
Estarão presentes candidato Humberto Nuno de Oliveira, o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho e o dirigente do PNR-Coimbra, Vítor Ramalho.
Mais informações e incrições email : PNRCoimbra@ gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de e-mail telemóvel: 96 148 83 75
O almoço está aberto a todos os militantes e simpatizantes do distrito bem como aos de outros locais que resolverem ajudar-nos com a sua presença.
Depois do almoço será feita uma distribuição de panfletos das Eleições Europeias 2009 no centro da cidade.
Estarão presentes candidato Humberto Nuno de Oliveira, o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho e o dirigente do PNR-Coimbra, Vítor Ramalho.
Mais informações e incrições email : PNRCoimbra@ gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de e-mail telemóvel: 96 148 83 75
PROFESSORES DE QUALIDADE MOSTRAM TENDÊNCIA PARA ABANDONAR ESCOLAS COM MUITOS ALUNOS NEGROS
Outro estudo universitário, desta feita elaborado por um negro - C. Kirabo Jackson, professor assistente da Universidade de Cornell - que, mais à surrelfa, também serve para culpar os brancos pelo mau desempenho dos negros: o autor da investigação afirma que os professores de melhor qualidade afastam-se voluntariamente das escolas onde aumente o número de alunos negros.
No caso dos professores, negros, entretanto, parece que suportam melhor o acréscimo de alunos negros - mas os docentes de raça negra que mais rapidamente abandonam as escolas com muitos alunos da mesma estirpe são os mais qualificados.
No caso dos professores, negros, entretanto, parece que suportam melhor o acréscimo de alunos negros - mas os docentes de raça negra que mais rapidamente abandonam as escolas com muitos alunos da mesma estirpe são os mais qualificados.
Não diz é o que leva os professores de maior qualificação a abandonar os alunos negros, sugere apenas que tal se deverá às noções que os professores têm a respeito das capacidades dos alunos negros - ou seja, mais uma vez a tónica da culpa está sobre quem discrimina os negros...
MAIOR OBESIDADE DAS NEGRAS É CULPA DO RACISMO...
Conforme notícia aqui trazida pela camarada Sílvia Santos, que agradecemos, um novo estudo da universidade norte-americana de Boston considera que o racismo está na origem de problemas de saúde das negras, nomeadamente no que à obesidade diz respeito.
É uma nova maneira de explicar porque são as negras mais atreitas ao excesso de peso do que as brancas - porque, alegadamente, ao sentirem-se discriminadas, ficam «stressadas», o que influencia as suas escolhas alimentares e o modo como o corpo armazena gordura...
Ou seja, a culpabilização do branco levada ao cúmulo do ridículo. Nunca passaria pela cabeça a nenhum dos estudiosos que as pessoas que mais se queixam de serem vítimas de discriminação racial sejam também as que, genericamente, mais vítimas se sintam, o que poria a tónica do problema na questão da psique individual de cada um e não na discriminação racial.
E o mais significativo é que o estudo é de vasto âmbito, pois que incluiu a observação metódica de milhares de pessoas durante vários anos - e têm-se feito mais estudos do género, a nível universitário, sempre tendo por base a ideia de que a discriminação racial (contra os negros, claro, que não há outra...) afecta a saúde.
Quer isto dizer que a hoste antirra está de corpo e alma empenhada em manipular a Ciência para melhor «lavar» os cérebros à população.
É uma nova maneira de explicar porque são as negras mais atreitas ao excesso de peso do que as brancas - porque, alegadamente, ao sentirem-se discriminadas, ficam «stressadas», o que influencia as suas escolhas alimentares e o modo como o corpo armazena gordura...
Ou seja, a culpabilização do branco levada ao cúmulo do ridículo. Nunca passaria pela cabeça a nenhum dos estudiosos que as pessoas que mais se queixam de serem vítimas de discriminação racial sejam também as que, genericamente, mais vítimas se sintam, o que poria a tónica do problema na questão da psique individual de cada um e não na discriminação racial.
E o mais significativo é que o estudo é de vasto âmbito, pois que incluiu a observação metódica de milhares de pessoas durante vários anos - e têm-se feito mais estudos do género, a nível universitário, sempre tendo por base a ideia de que a discriminação racial (contra os negros, claro, que não há outra...) afecta a saúde.
Quer isto dizer que a hoste antirra está de corpo e alma empenhada em manipular a Ciência para melhor «lavar» os cérebros à população.
COMUNICADO DO PNR SOBRE RELATÓRIO DA AMNISTIA INTERNACIONAL A ATACAR O PARTIDO
A imprensa nacional deu destaque a um suposto relatório da Amnistia Internacional no qual acusa as forças de segurança de "brutalidade policial" e aproveita para, de forma atabalhoada e descabida, mencionar o PNR como responsável por "potenciar o racismo e xenofobia contra imigrantes".
O PNR repudia veementemente a associação do seu nome às alegações da AI e vem esclarecer o seguinte:
1) O PNR acha estranho, mas elucidativo, que os recentes casos de violência étnica nos bairros da Quinta da Fonte e Bela Vista, contra cidadãos e contra agentes policiais, não sejam denunciados no comunicado daquela organização;
2) O PNR rejeita ser um bode expiatório da violência que diariamente assola os portugueses, civis ou polícias, cometida sobretudo por gangues de jovens de bairros suburbanos e organizações criminosas com ramificações internacionais, conforme tem sido denunciado por vários agentes da justiça;
3) O PNR estará sempre do lado da ordem e segurança, aliás uma das suas bandeiras, nunca do lado dos bandos de criminosos que a AI se esforça por ocultar dos seus comunicados e relatórios;
4) O PNR reitera o seu apoio aos agentes das forças policiais, regra geral sem as condições mínimas para efectuar um trabalho digno e eficaz, e coloca-se ao lado daqueles que arriscam a vida para defender os cidadãos, não do lado daqueles que são os responsáveis pelo clima de autêntico terror que se vive um pouco por todo o país;
5) O PNR considera que os principais culpados do clima de insegurança que se vive actualmente são os políticos do sistema, por motivo da sua inépcia e leis que, essas sim, potenciam o sentimento de impunidade e aumentam os índices de criminalidade.
O PNR repudia veementemente a associação do seu nome às alegações da AI e vem esclarecer o seguinte:
1) O PNR acha estranho, mas elucidativo, que os recentes casos de violência étnica nos bairros da Quinta da Fonte e Bela Vista, contra cidadãos e contra agentes policiais, não sejam denunciados no comunicado daquela organização;
2) O PNR rejeita ser um bode expiatório da violência que diariamente assola os portugueses, civis ou polícias, cometida sobretudo por gangues de jovens de bairros suburbanos e organizações criminosas com ramificações internacionais, conforme tem sido denunciado por vários agentes da justiça;
3) O PNR estará sempre do lado da ordem e segurança, aliás uma das suas bandeiras, nunca do lado dos bandos de criminosos que a AI se esforça por ocultar dos seus comunicados e relatórios;
4) O PNR reitera o seu apoio aos agentes das forças policiais, regra geral sem as condições mínimas para efectuar um trabalho digno e eficaz, e coloca-se ao lado daqueles que arriscam a vida para defender os cidadãos, não do lado daqueles que são os responsáveis pelo clima de autêntico terror que se vive um pouco por todo o país;
5) O PNR considera que os principais culpados do clima de insegurança que se vive actualmente são os políticos do sistema, por motivo da sua inépcia e leis que, essas sim, potenciam o sentimento de impunidade e aumentam os índices de criminalidade.
CRIME HORRENDO CONTRA CÃES NOS EUA
Um caso de inenarrável filhadaputice, este: na localidade norte-americana de Baltimore, alguém regou um cão com gasolina e pegou-lhe fogo, divertindo-se com os gritos de agonia do animal.
Têm havido outros casos na zona.
Têm havido outros casos na zona.
EM ITÁLIA - CANDIDATA MUÇULMANA TEM AGENDA ISLAMIZANTE
Na cidade italiana de Perugia, regista-se o primeiro caso na política italiana de uma candidata muçulmana com véu islâmico. A senhora, Maymouna Abdel Qader, graduada em Ciência Política pela universidade da dita urbe, é da coligação Sinistra e Liberta, que congrega partidos seculares, anti-militaristas e genericamente socialistas.
Diz ela que o seu objectivo é representar a segunda geração de imigrantes muçulmanos em Itália, geração esta à qual chama «os novos italianos» - e uma das coisas que quer fazer é reservar a piscina pública de Perugia só para mulheres, pelo menos uma vez por semana.
Diz ela que o seu objectivo é representar a segunda geração de imigrantes muçulmanos em Itália, geração esta à qual chama «os novos italianos» - e uma das coisas que quer fazer é reservar a piscina pública de Perugia só para mulheres, pelo menos uma vez por semana.
LASSA JUSTIÇA
Na localidade britânica de Burnley, um muslo na casa dos trinta violou uma jovem de quinze anos perto de uma mesquita.
Não apanhou mais de três anos de cadeia...
Não apanhou mais de três anos de cadeia...
MAIS UM BOM RESULTADO NACIONALISTA NO REINO UNIDO
Mais uma vez, o BNP (British National Party - Partido Nacional Britânico) alcança elevada votação em eleição local, desta feita na região de Middlesbrough’s North Ormesby & Brambles Farm, ultrapassando mais uma vez o principal partido de «Direita» (os Conservadores), como a seguir se lê:
Len JUNIER (Trabalhista) 549
Michael TRAINOR (BNP) 175
David CROSBY (Conservador) 131
John HEATH (Liberal Democratas) 63
Percentagem do BNP: 19.1%
Significa isto que, nesta localidade, um em cada cinco britânicos vota num partido que só aceita brancos - um sinal de que este Povo europeu começa a acordar e a erguer-se contra os dogmas do multirracialismo e do multiculturalismo.
Len JUNIER (Trabalhista) 549
Michael TRAINOR (BNP) 175
David CROSBY (Conservador) 131
John HEATH (Liberal Democratas) 63
Percentagem do BNP: 19.1%
Significa isto que, nesta localidade, um em cada cinco britânicos vota num partido que só aceita brancos - um sinal de que este Povo europeu começa a acordar e a erguer-se contra os dogmas do multirracialismo e do multiculturalismo.
LÍDER NACIONALISTA ESPANHOL EM TRIBUNAL POR CAUSA DE CARTAZ «RACISTA»
Também em Espanha a repressão anti-nacionalista se exerce, como aqui se pode ler:
(...) Mientras los amigos de ETA no van a tener problemas para presentarse a estas elecciones europeas o el PSOE relaciona a los votantes del PP con nazis y pederastas, un simple cartel con unas ovejitas sentará en el banquillo al candidato de DN en estas europeas.
Manuel Canduela, presidente de Democracia Nacional deberá declarar como imputado por un presunto delito racismo y xenofobia el próximo día 22 de Junio. El juzgado nº3 de Oviedo le cita por la campaña que su formación política realizó en las pasadas elecciones y que bajo el lema “Compórtale o lárgate, contra los altos índices de delincuencia extranjera” , mostraba unas ovejas blancas expulsando del territorio nacional a una oveja negra de una patada.
Al parecer, las diligencias se inician por parte de la misma brigada de información de Oviedo que remite a la Junta Electoral una nota firmada por su jefe provincial, Jacinto Gutiérrez , denunciando el uso de dichos carteles. Miembros de este partido en Asturias ya han declarado en esta misma causa.
Para Canduela, el cartel “no puede ser constitutivo de ningún delito de racismo. No representa razas humanas, representa ovejas y todos sabemos lo que en el acervo popular representa la oveja negra. Es un cartel dirigido a concienciar a la sociedad de la necesidad de expulsar de nuestro territorio a quienes no acaten nuestras leyes, sean blancos o negros. El cartel ni si quiera pide la expulsión de todos los inmigrantes si no sólo de quienes no se comporten. Sería gracioso que en esta democracia sólo el PP o el PSOE, cuando llegan las elecciones pudiesen opinar sobre inmigración”.
(...) Mientras los amigos de ETA no van a tener problemas para presentarse a estas elecciones europeas o el PSOE relaciona a los votantes del PP con nazis y pederastas, un simple cartel con unas ovejitas sentará en el banquillo al candidato de DN en estas europeas.
Manuel Canduela, presidente de Democracia Nacional deberá declarar como imputado por un presunto delito racismo y xenofobia el próximo día 22 de Junio. El juzgado nº3 de Oviedo le cita por la campaña que su formación política realizó en las pasadas elecciones y que bajo el lema “Compórtale o lárgate, contra los altos índices de delincuencia extranjera” , mostraba unas ovejas blancas expulsando del territorio nacional a una oveja negra de una patada.
Al parecer, las diligencias se inician por parte de la misma brigada de información de Oviedo que remite a la Junta Electoral una nota firmada por su jefe provincial, Jacinto Gutiérrez , denunciando el uso de dichos carteles. Miembros de este partido en Asturias ya han declarado en esta misma causa.
Para Canduela, el cartel “no puede ser constitutivo de ningún delito de racismo. No representa razas humanas, representa ovejas y todos sabemos lo que en el acervo popular representa la oveja negra. Es un cartel dirigido a concienciar a la sociedad de la necesidad de expulsar de nuestro territorio a quienes no acaten nuestras leyes, sean blancos o negros. El cartel ni si quiera pide la expulsión de todos los inmigrantes si no sólo de quienes no se comporten. Sería gracioso que en esta democracia sólo el PP o el PSOE, cuando llegan las elecciones pudiesen opinar sobre inmigración”.
Estão todos os Nacionalistas da Europa a querer pôr fora do País as ovelhas negras. Mas o sistema quer que o Povo as aceite, dê lá por onde der. E, como tem medo da Democracia, o sistema não admite sequer que o Povo possa escolher o voto em quem quer expulsar as ovelhas negras.
BOLETIM OLIVENÇA-PORTUGAL DE MAIO DE 2009
Divulgação 04-2009
Saiu o Boletim OLIVENÇA-PORTUGAL de Maio/2009, disponível para consulta em:
http://www.olivenca.org/boletins/Bol_GAO_200905.pdf
Lx., 11-05-2009.
___________________
SI/GAO
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
CRIMINOSOS VIOLENTOS LIBERTADOS EM SINTRA
Três homens com idades compreendidas entre os 20 e os 25 anos foram identificados e detidos pela Polícia Judiciária da directoria de Lisboa e Vale do Tejo, por alegadamente terem praticado crimes de roubo qualificado, ofensa à integridade física e violação do domicílio.
Os factos ocorreram em meados do mês de Janeiro, no concelho de Sintra, quando cinco indivíduos arrombaram a janela e entraram dentro de uma habitação, com uma caçadeira de canos serrados. No interior da residência, os assaltantes roubaram dinheiro e vários bens no valor de 1.300 euros, tendo agredido um dos residentes.
A vítima, de 20 anos, foi atingida violentamente a soco e à paulada, pelo que teve de ser submetida a tratamento hospitalar.
Os detidos foram presentes no Tribunal da Comarca da Grande Lisboa-Noroeste, em Sintra, tendo-lhes sido aplicada a medida de coacção de apresentações periódicas.
Os factos ocorreram em meados do mês de Janeiro, no concelho de Sintra, quando cinco indivíduos arrombaram a janela e entraram dentro de uma habitação, com uma caçadeira de canos serrados. No interior da residência, os assaltantes roubaram dinheiro e vários bens no valor de 1.300 euros, tendo agredido um dos residentes.
A vítima, de 20 anos, foi atingida violentamente a soco e à paulada, pelo que teve de ser submetida a tratamento hospitalar.
Os detidos foram presentes no Tribunal da Comarca da Grande Lisboa-Noroeste, em Sintra, tendo-lhes sido aplicada a medida de coacção de apresentações periódicas.
Pelos vistos, quem manda na «Justiça» não tem medo que gente notoriamente violenta e criminosa ande à solta.
Enfim, sorte a dos meliantes que não eram do PNR, senão já estavam a dar com os ossos na pildra...
PNR CRITICA INCÚRIA E DESLEIXO EM RELAÇÃO AO APARELHO PRODUTIVO DO PAÍS
O cabeça-de-lista às eleições europeias do Partido Nacional Renovador (PNR) visitou ontem de manhã o mercado dos Olivais, onde acusou "os poderes do país" de "incúria e desleixo" em relação ao aparelho produtivo e à agricultura.
"Somos um país que praticamente importa tudo, que desleixou e descurou o aparelho produtivo e a agricultura também", disse à agência Lusa o cabeça-de-lista do PNR às eleições para o Parlamento Europeu, Humberto Nuno de Oliveira.
Numa acção de campanha eleitoral que passou esta manhã pelo mercado dos Olivais, em Lisboa, e sempre acompanhado pelo presidente do partido, José Pinto Coelho, o candidato do PNR, sublinhou que "nos contactos com as pessoas de bairros que sofrem e experimentam todos os dias os problemas graves do país" é importante falar também dos problemas que afectam o comércio tradicional.
"As pessoas sentem-se revoltadas, abandonadas e há de facto uma noção de incúria e desleixo por parte dos poderes do nosso país relativamente às suas necessidades legítimas", disse Humberto Nuno de Oliveira.
O candidato a eurodeputado defendeu a alteração de directivas e paradigmas europeus como forma de impulsionar o comércio tradicional português.
"Sobretudo pode depender-se menos da importação, que é aquilo que acontece em Portugal", afirmou, tendo acrescentado que é necessário o fim da "cultura de dependência" e das "falsas dependências", revitalizando o sector produtivo nacional.
Às poucas pessoas que esta manhã se encontravam no mercado dos Olivais, Humberto Nuno de Oliveira apresentou ainda o PNR como a única alternativa credível nas próximas eleições europeias.
"A alternativa somos nós, nós é que colocamos os portugueses e Portugal em primeiro lugar e jamais venderemos Portugal a troco de esmolas para o betão, alcatrão ou negociatas escuras", disse.
Os Portugueses elegem os próximos 22 representantes portugueses no Parlamento Europeu a 07 de Junho.
"Somos um país que praticamente importa tudo, que desleixou e descurou o aparelho produtivo e a agricultura também", disse à agência Lusa o cabeça-de-lista do PNR às eleições para o Parlamento Europeu, Humberto Nuno de Oliveira.
Numa acção de campanha eleitoral que passou esta manhã pelo mercado dos Olivais, em Lisboa, e sempre acompanhado pelo presidente do partido, José Pinto Coelho, o candidato do PNR, sublinhou que "nos contactos com as pessoas de bairros que sofrem e experimentam todos os dias os problemas graves do país" é importante falar também dos problemas que afectam o comércio tradicional.
"As pessoas sentem-se revoltadas, abandonadas e há de facto uma noção de incúria e desleixo por parte dos poderes do nosso país relativamente às suas necessidades legítimas", disse Humberto Nuno de Oliveira.
O candidato a eurodeputado defendeu a alteração de directivas e paradigmas europeus como forma de impulsionar o comércio tradicional português.
"Sobretudo pode depender-se menos da importação, que é aquilo que acontece em Portugal", afirmou, tendo acrescentado que é necessário o fim da "cultura de dependência" e das "falsas dependências", revitalizando o sector produtivo nacional.
Às poucas pessoas que esta manhã se encontravam no mercado dos Olivais, Humberto Nuno de Oliveira apresentou ainda o PNR como a única alternativa credível nas próximas eleições europeias.
"A alternativa somos nós, nós é que colocamos os portugueses e Portugal em primeiro lugar e jamais venderemos Portugal a troco de esmolas para o betão, alcatrão ou negociatas escuras", disse.
Os Portugueses elegem os próximos 22 representantes portugueses no Parlamento Europeu a 07 de Junho.
ACÇÃO NACIONALISTA CATALÃ PARA O MUNDO
El bochornoso espectáculo de los abucheos y silbidos contra el rey y el himno nacional en la Copa del Rey han tenido su continuación en la final de la Copa de Europa entre el FC Barcelona y el Manchester United. Las juventudes vinculadas a Convergència Democràtica de Cataluña repartieron en Roma 2.000 pancartas de ‘Catalonia is not Spain’ y 2.000 señeras. En un comunicado, Joventut Nacionalista de Cataluña (JNC) explicó que aprovecharán el encuentro para explicar a millones de espectadores de todo el mundo “la realidad” de Cataluña y el “sentimiento de gran parte del pueblo catalán”. En la final de la Copa del Rey, el 13 de mayo, la policía requisó 5.000 pancartas que la JNC repartió en los alrededores del estadio de Mestalla, en Valencia, además de detener a varios militantes.
La JNC invitó a todos los aficionados del Barça a que, en caso de victoria, colgaran en el balcón la señera o estelada, y la bandera azulgrana, con el objetivo de demostrar que el Barcelona es un equipo “catalán” y “no” español, y que Cataluña es una “nación”.
JNC, al contrario de lo que se podría pensar, es la asociación juvenil política catalana con más afiliados, por encima de las juventudes de ERC. (...)
Clique aqui para ler o resto.
La JNC invitó a todos los aficionados del Barça a que, en caso de victoria, colgaran en el balcón la señera o estelada, y la bandera azulgrana, con el objetivo de demostrar que el Barcelona es un equipo “catalán” y “no” español, y que Cataluña es una “nación”.
JNC, al contrario de lo que se podría pensar, es la asociación juvenil política catalana con más afiliados, por encima de las juventudes de ERC. (...)
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quarta-feira, maio 27, 2009
CONTOS, MITOS E LENDAS DA BEIRA, CORAÇÃO DA ANTIGA LUSITÂNIA... IV
Mais uma parte do trabalho aqui apresentado pelo caro leitor Sérgio Esteves, a quem são devidos agradecimentos:
LENDA DA MOURA DA MARIA GADANHA
Um dia muito belo apareceu a um senhor uma moça muito bela e que tinha cabelos de ouro. Essa pessoa que passava por ali ao nascer o sol viu a porta da caverna aberta e a tal dita moça dos cabelos de ouro. A bela moça estava a penteá-los, e com os raios do sol o seu cabelo tinha um aspecto deslumbrante. Então volta-se o senhor e diz-lhe: -Que moça tão bela que tu és, quem me dera casar contigo! Nesse mesmo momento que o moço acaba de pronunciar esta frase e a linda moça de cabelos de ouro desaparece.
Um dia muito belo apareceu a um senhor uma moça muito bela e que tinha cabelos de ouro. Essa pessoa que passava por ali ao nascer o sol viu a porta da caverna aberta e a tal dita moça dos cabelos de ouro. A bela moça estava a penteá-los, e com os raios do sol o seu cabelo tinha um aspecto deslumbrante. Então volta-se o senhor e diz-lhe: -Que moça tão bela que tu és, quem me dera casar contigo! Nesse mesmo momento que o moço acaba de pronunciar esta frase e a linda moça de cabelos de ouro desaparece.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
16 O SINO
Um sino foi descoberto entre os limites da freguesia da Póvoa de Rio Moinhos e da Lardosa, pois aí estavam dois lavradores a lavrar. Um deles era da Póvoa de Rio de Moinhos, e os dois queriam o sino. No final da discussão, combinaram ir buscar um carro de bois, e aquele que chegasse primeiro ao sítio combinado podia carregar o sino e lavá-lo para a sua aldeia. A distância das duas localidades era praticamente a mesma. O lavrador da Lardosa encontrou perto do lugar onde o sino tinha sido descoberto um carro de bois, claro que o lavrador da Lardosa foi o primeiro a chegar, ele carregou o sino e foi-se embora. O sino está actualmente na Lardosa na torre da sua igreja. Esse sino tem umas inscrições pouco legíveis.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
HISTÓRIA DO PASTOR LUÍS
O pastor Luís, que guardava ovelhas e cabras nos montes um dia em que vinha dos montes com o seu rebanho passando pela estrada, ouviu um cabrito a berrar. O pobre cabrito estava cheio de frio e todo molhado. O pastor pegou o cabrito às costas e levou-o com ele. Num dado momento, o pastor passou em frente da porta do cemitério o cabrito mijou-lhe as costas. Nesse mesmo momento o cabrito entra para dentro do cemitério e evapora-se, nunca mais ninguém o tornou a ver.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
AS ALMAS DO OUTRO MUNDO
Dizem que as almas do outro mundo foram roubadas pelo padre que estava antigamente na Lardosa. Esse padre tinha o hábito de roubar as coisas aos mortos e também o dinheiro da igreja. Após ele ter feito isso, todos dizem que esse padre foi transformado num porco. No dia em que o padre tinha sido transformado, um senhor que passava por ali viu o porco e foi-se embora para casa. Depois contou a história à mulher dizendo-lhe que aquele porco era uma bela matação. A mulher dele mandou ir buscá-lo, e ele assim fez. O homem queria trazer o porco que era o padre mas ele não se deixava apanhar. O porco tinha tendência a fugir para a sua quinta. O senhor pegou o padre que era o porco pelas orelhas e nesse mesmo momento o porco lhe disse para ele ir puxar as orelhas do pai dele. Dizem que o padre foi para a sua quinta e que de vez em quando ele aparecia lá na igreja, no meio de toda a gente.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
17 A CABRA E O SEU LEITE
Foi uma vez um pastor que estava no pasto com as suas cabras e dizem que passou uma bruxa e que lhe pediu para lhe dar um pouco de leite que ela estava cheia de sede. Mas o pastor disse-lhe que não lhe podia dar leite porque senão o patrão dele ia dar por falta desse leite, ao que a bruxa lhe respondeu: “À noite falta lhe acharás”, o pastor nunca mais ligou ao que lhe tinha dito a bruxa. Quando ele regressou a casa da sua patroa para ordenhar as cabras, a melhor cabra que tinha no rebanho que dava mais ou menos 4 a 5 litros de leite estava sem pingo de leite. A sua patroa perguntou-lhe o que tinha passado, porque é que hoje havia menos leite que nos outros dias. O pastor respondeu-lhe que tinha sido uma das cabras que tinha posto a pata dentro do balde do leite e tinha entornado o conteúdo do balde onde estava o leite. No dia seguinte o pastor foi para o pasto com as suas cabras. Pelo caminho ele voltou a encontrar a bruxa e disse-lhe: “Ou tu devolves o leite à minha melhor cabra ou eu te mato”, e começou a bater nela com um pau. Por fim ela já suplicava para a deixar que a sua cabra havia de ter novamente leite quando fosse a ordenhá-la, e assim foi. A pessoa que contou esta história disse que teve de ordenhar a cabra duas vezes pelo caminho antes de chegar a casa com tanto leite que a cabra tinha nas tetas.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
A SEMENTEIRA
Dizem que não há muito tempo na altura das sementeiras estava reunido um grupo de pessoas, e nesse dia havia muito vento. Na altura em que o grupo estava a almoçar levantou-se um burburinho devastando toda a sementeira. Nesse momentoum senhor do grupo todo enraivado pelos acontecimentos atirou com a faca que ele tinha na mão para o burburinho. As pessoas que viram só sabem dizer que a faca caiu para chão toda cheia de sangue.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
18 O SENHOR RICO
Era uma vez um senhor muito rico que andava a visitar os seus campos, porque no último dia tinha estado a chover e a fazer muito vento. Quando ele viu toda a sua sementeira destruída disse: “Se eu apanhasse a pessoa que fez isto matava-o!” e apontando com a arma para o céu deu um tiro. Dizem que no mesmo momento aterra abriu um profundo buraco. As pessoas dizem que encontraram o senhor enterrado até aos pescoço todo negro já morto, quando o descobriram todo cheio de sangue mesmo à sua volta.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
PRAGA DOS GAFANHOTOS
Conta a Lenda dos Gafanhotos que por volta de 1640 uma praga de gafanhotos devastou toda a aldeia da Lousa. Todos os habitantes das freguesias vizinhas (Alcains, Escalos de Baixo, Escalos de Cima e Lardosa) resolveram prometer uma festa ao Santo de maior afecto na freguesia, pedindo a protecção contra aquela terrível praga que os estava a deixar na miséria. A Lousa recorreu a Nossa Senhora dos Altos Céus, com a promessa de fazer uma festa no terceiro Domingo do mês de Maio de cada anos, em louvor e acção de graças se a virgem ouvisse a sua súplica. O povo acorreu ao altar da Senhora pedindo o favor da sua ajuda e foi ouvido. Os danosos bichos desapareceram e os campos e hortas voltaram ao seu vício primitivo. Mas a tradição não fica por aqui... quando se soube na freguesia que os gafanhotos tinham levantado voo, os Lousenses correram aflitos ver em que estado tinham ficado os campos, e as suas searas, pois não acreditavam facilmente que tinha sido um milagre da Virgem. Porém nem todos correram. Um alegre casal (Timoteu e Micaela), ficaram a dançar de alegria no adro da igreja com as suas oito filhas, pensando e bem, que aquele acto de alegria poderia servir de agradecimento a quem depressa lhes tinha acorrido. Os que regressaram depois de ver as suas hortas e searas juntaram-se àquela família dando largas à sua alegria. E quando todos entraram na igreja para agradecerem À senhora, esta desceu as suas mãos para que todos expressassem o seu agradecimento.
Recolha efectuada na Lousa – Concelho de Castelo Branco
19 LENDA DAS FORMIGAS
O local é conhecido por Torre, mais especificamente um dos seus cabeços foi o berço da freguesia do Louriçal do Campo e a história até tem as suas razões, pois as povoações antigas costumavam existir em pontos altos, para melhor se defenderem dos inimigos, do que nos pontos baixos onde se situa actualmente o Louriçal do Campo. Mas segundo contam os mais velhos um inimigo pelo que eles não esperavam fez mudar o Louriçal para 2 Km mais abaixo. Pois foi uma epidemia de formigas que fez mudar o Louriçal para mais abaixo com menos rochas e para melhor se defenderem das formigas. As pessoas instalaram-se depois da Ribeira Ocreza talvez porque as formigas não passavam tão facilmente pela água.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
A MULHER E OS ANJOS
Havia na Mata, uma senhora chamada Maria Isabel que dizem as pessoas tinha o poder de falar com os anjos. Essa senhora sentava-se à porta, juntando as crianças e adolescentes em seu redor e contava-lhes o que a geração dos seus filhos e neto ia ter. Dizia ela na altura que as mulheres iam andar atrás dos homens como cães atrás das cadelas. Havia de haver tantos carros no ar como no chão. Quando dizia isto ainda não tinha visto nenhum automóvel. Havia de haver muitos sapatos sem calcanhar, saias pela meia perna e mais tarde saias com um palmo. As mulheres haviam de casar hoje e abandonar o marido para outro ao fim de uns tempos. Havia de haver muitos cavalos sem tripas e uma electricidade muito grande tanto no ar como no chão. Os miúdos riam-se quando ela dizia isto, chamando-a mesmo de maluca. Ela não ligava e dizia apenas que era verdade. Então voltavam aperguntar-lhe quem lhe contava. Ela respondia que eram os anjos que lhe contavam tudo, quando de noite lhe vinham cortar as unhas dos pés.
Recolha efectuada na Mata – Concelho de Castelo Branco
22 AS BRUXAS DA MATA
Havia na Mata, uma senhora, já com 45 anos e não tinha filhos. Quando saía para a horta com o seu marido, dizia às suas vizinhas: - Oh! Vizinha, se os meus chorarem, faz favor de os ir buscar, e dar de comer. As vizinhas respondiam: - “Nosso Senhor não é surdo, ainda a há-de castigar”. No ano seguinte, ficou grávida e teve 2 filhos gémeos. Como era de idade, não tinha leite que chegasse para os dois. Quem os criou foram duas cabras que ela possuía. Depois voltou a ficar grávida e teve um trio. Duas meninas e um menino, eles também foram alimentados com o leite das cabras. Havia por outro lado, um preconceito muito grande com respeito À existência das bruxas. Entre as 24h00 e a 1h00, ninguém saía à rua. Diziam que era a hora das bruxas se juntarem na encruzilhada das ruas para executarem suas danças e maldades. As pessoas acreditavam que existiam, apesar de nunca as verem. Desconfiavam de certas pessoas. Muitos casais descobriam-se uns aos outros. Se por acaso um deles acordasse a essa hora, e não visse seu companheiro (a) na cama, era porque ele (ela) também era bruxo (a). Então toda a gente ficava a desconfiar dele (a). Para fazer mal às pessoas, eles sacrificavam animais. Há quem diga que é verdade, pois foram vistos por duas vezes; numa oliveira, no seu último ramos mais fino, uma cabra enfiada pela cabeça num dos galhos do ramos, coisa extraordinária. A cabra nunca se ia enfiar nesse galho enfiando-o na boca até ao rabo. Depois o galho, por mais fino que fosse, e por mais gorda que a cabra fosse, este nunca vergava. Dizem as pessoas que isso só é obra das bruxas. Quem cozia pão, tinha o quarto onde estava, sempre fechado à chave. Pois as bruxas divertiam-se com o pão. Levavam-no até à cozinha, faziam uma cruz no chão com o pão. Este ficava com a parte de baixo voltada para cima. Dizem os antigos que dá má sorte colocar o pão na mesa com a parte de baixo para cima. Minha avó, contou-me uma história passada com ela quando ainda era recém-casada. Meu avô, veio com o dinheiro do dia e deitou-se para cima da mesa todo amarrotado. Minha avó foi fazer o comer e esqueceu-se do dinheiro. A irmã do meu avô foi lá a casa pedir um copo de água ao qual minha avó respondeu que podia beber em baixo pois estava mais fresca. Quando esta última abalou, minha avó lembrou-se do dinheiro. Foi ver e o dinheiro tinha desaparecido. Quando meu avô chegou, ela contou-lhe o sucedido, este não acreditou que a irmã fizesse uma coisa dessas. Tiraram tudo quanto havia de em cima da mesa e sacudiram a toalha. Mas nada, nem rasto do dinheiro. Minha avó muito descontente pegou no balde da comida de porco e pô-lo na cabeça. Chegada entre as portas, voltou a olhar para a mesa e começou a lamentar a perda da jornada, pois fazia-lhe muita falta. De repente a sua atenção é chamada para um canto da toalha quadrada. Chamou meu avô e disse-lhe: Ó Joaquim olha, olha bem. Vês o que eu vejo? – Sim,responde este – é o dinheiro. Está como se colado, ponta contra ponta e como se tivesse sido passado a ferro. Ela ficou contente de encontrar o dinheiro mas ficou descontente de pensar que as bruxas andavam a brincar com ela. Pois a irmã do meu avô não podia nem que quisesse deixar a nota tão direitinha, nem negas.
Recolha efectuada na Mata – Concelho de Castelo Branco
O VELHO O MENINO E O BURRO
Era uma vez um velho, um menino e um burro e foram a uma feira. Passaram numa barra e as pessoas começaram logo a “mermurar” porque não iam montados. Então o velho montou o menino no burro. Passaram noutra aldeia e as pessoas tornaram a “mermurar” se o velho não se envergonhava de ir a pé que era mais velho e o menino a cavalo. Então o velho tirou o menino e montou-se ele. Passaram noutra aldeia e as pessoas de novo “mermuram” de ir o velho montado e o menino a pé. Então o velho resolveu montarem-se os dois. De novo passaram noutra aldeia e as pessoas denovo “mermuraam" se o velho não tinha pena do burro e irem os dois montados. Então o velho disse: “não sei como hei-de calar a boca ao mundo, mal se vou a pé mal se vou a cavalo.”
Recolha efectuada na Mata – Concelho de Castelo Branco
16 O SINO
Um sino foi descoberto entre os limites da freguesia da Póvoa de Rio Moinhos e da Lardosa, pois aí estavam dois lavradores a lavrar. Um deles era da Póvoa de Rio de Moinhos, e os dois queriam o sino. No final da discussão, combinaram ir buscar um carro de bois, e aquele que chegasse primeiro ao sítio combinado podia carregar o sino e lavá-lo para a sua aldeia. A distância das duas localidades era praticamente a mesma. O lavrador da Lardosa encontrou perto do lugar onde o sino tinha sido descoberto um carro de bois, claro que o lavrador da Lardosa foi o primeiro a chegar, ele carregou o sino e foi-se embora. O sino está actualmente na Lardosa na torre da sua igreja. Esse sino tem umas inscrições pouco legíveis.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
HISTÓRIA DO PASTOR LUÍS
O pastor Luís, que guardava ovelhas e cabras nos montes um dia em que vinha dos montes com o seu rebanho passando pela estrada, ouviu um cabrito a berrar. O pobre cabrito estava cheio de frio e todo molhado. O pastor pegou o cabrito às costas e levou-o com ele. Num dado momento, o pastor passou em frente da porta do cemitério o cabrito mijou-lhe as costas. Nesse mesmo momento o cabrito entra para dentro do cemitério e evapora-se, nunca mais ninguém o tornou a ver.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
AS ALMAS DO OUTRO MUNDO
Dizem que as almas do outro mundo foram roubadas pelo padre que estava antigamente na Lardosa. Esse padre tinha o hábito de roubar as coisas aos mortos e também o dinheiro da igreja. Após ele ter feito isso, todos dizem que esse padre foi transformado num porco. No dia em que o padre tinha sido transformado, um senhor que passava por ali viu o porco e foi-se embora para casa. Depois contou a história à mulher dizendo-lhe que aquele porco era uma bela matação. A mulher dele mandou ir buscá-lo, e ele assim fez. O homem queria trazer o porco que era o padre mas ele não se deixava apanhar. O porco tinha tendência a fugir para a sua quinta. O senhor pegou o padre que era o porco pelas orelhas e nesse mesmo momento o porco lhe disse para ele ir puxar as orelhas do pai dele. Dizem que o padre foi para a sua quinta e que de vez em quando ele aparecia lá na igreja, no meio de toda a gente.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
17 A CABRA E O SEU LEITE
Foi uma vez um pastor que estava no pasto com as suas cabras e dizem que passou uma bruxa e que lhe pediu para lhe dar um pouco de leite que ela estava cheia de sede. Mas o pastor disse-lhe que não lhe podia dar leite porque senão o patrão dele ia dar por falta desse leite, ao que a bruxa lhe respondeu: “À noite falta lhe acharás”, o pastor nunca mais ligou ao que lhe tinha dito a bruxa. Quando ele regressou a casa da sua patroa para ordenhar as cabras, a melhor cabra que tinha no rebanho que dava mais ou menos 4 a 5 litros de leite estava sem pingo de leite. A sua patroa perguntou-lhe o que tinha passado, porque é que hoje havia menos leite que nos outros dias. O pastor respondeu-lhe que tinha sido uma das cabras que tinha posto a pata dentro do balde do leite e tinha entornado o conteúdo do balde onde estava o leite. No dia seguinte o pastor foi para o pasto com as suas cabras. Pelo caminho ele voltou a encontrar a bruxa e disse-lhe: “Ou tu devolves o leite à minha melhor cabra ou eu te mato”, e começou a bater nela com um pau. Por fim ela já suplicava para a deixar que a sua cabra havia de ter novamente leite quando fosse a ordenhá-la, e assim foi. A pessoa que contou esta história disse que teve de ordenhar a cabra duas vezes pelo caminho antes de chegar a casa com tanto leite que a cabra tinha nas tetas.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
A SEMENTEIRA
Dizem que não há muito tempo na altura das sementeiras estava reunido um grupo de pessoas, e nesse dia havia muito vento. Na altura em que o grupo estava a almoçar levantou-se um burburinho devastando toda a sementeira. Nesse momentoum senhor do grupo todo enraivado pelos acontecimentos atirou com a faca que ele tinha na mão para o burburinho. As pessoas que viram só sabem dizer que a faca caiu para chão toda cheia de sangue.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
18 O SENHOR RICO
Era uma vez um senhor muito rico que andava a visitar os seus campos, porque no último dia tinha estado a chover e a fazer muito vento. Quando ele viu toda a sua sementeira destruída disse: “Se eu apanhasse a pessoa que fez isto matava-o!” e apontando com a arma para o céu deu um tiro. Dizem que no mesmo momento aterra abriu um profundo buraco. As pessoas dizem que encontraram o senhor enterrado até aos pescoço todo negro já morto, quando o descobriram todo cheio de sangue mesmo à sua volta.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
PRAGA DOS GAFANHOTOS
Conta a Lenda dos Gafanhotos que por volta de 1640 uma praga de gafanhotos devastou toda a aldeia da Lousa. Todos os habitantes das freguesias vizinhas (Alcains, Escalos de Baixo, Escalos de Cima e Lardosa) resolveram prometer uma festa ao Santo de maior afecto na freguesia, pedindo a protecção contra aquela terrível praga que os estava a deixar na miséria. A Lousa recorreu a Nossa Senhora dos Altos Céus, com a promessa de fazer uma festa no terceiro Domingo do mês de Maio de cada anos, em louvor e acção de graças se a virgem ouvisse a sua súplica. O povo acorreu ao altar da Senhora pedindo o favor da sua ajuda e foi ouvido. Os danosos bichos desapareceram e os campos e hortas voltaram ao seu vício primitivo. Mas a tradição não fica por aqui... quando se soube na freguesia que os gafanhotos tinham levantado voo, os Lousenses correram aflitos ver em que estado tinham ficado os campos, e as suas searas, pois não acreditavam facilmente que tinha sido um milagre da Virgem. Porém nem todos correram. Um alegre casal (Timoteu e Micaela), ficaram a dançar de alegria no adro da igreja com as suas oito filhas, pensando e bem, que aquele acto de alegria poderia servir de agradecimento a quem depressa lhes tinha acorrido. Os que regressaram depois de ver as suas hortas e searas juntaram-se àquela família dando largas à sua alegria. E quando todos entraram na igreja para agradecerem À senhora, esta desceu as suas mãos para que todos expressassem o seu agradecimento.
Recolha efectuada na Lousa – Concelho de Castelo Branco
19 LENDA DAS FORMIGAS
O local é conhecido por Torre, mais especificamente um dos seus cabeços foi o berço da freguesia do Louriçal do Campo e a história até tem as suas razões, pois as povoações antigas costumavam existir em pontos altos, para melhor se defenderem dos inimigos, do que nos pontos baixos onde se situa actualmente o Louriçal do Campo. Mas segundo contam os mais velhos um inimigo pelo que eles não esperavam fez mudar o Louriçal para 2 Km mais abaixo. Pois foi uma epidemia de formigas que fez mudar o Louriçal para mais abaixo com menos rochas e para melhor se defenderem das formigas. As pessoas instalaram-se depois da Ribeira Ocreza talvez porque as formigas não passavam tão facilmente pela água.
Recolha efectuada na Lardosa – Concelho de Castelo Branco
A MULHER E OS ANJOS
Havia na Mata, uma senhora chamada Maria Isabel que dizem as pessoas tinha o poder de falar com os anjos. Essa senhora sentava-se à porta, juntando as crianças e adolescentes em seu redor e contava-lhes o que a geração dos seus filhos e neto ia ter. Dizia ela na altura que as mulheres iam andar atrás dos homens como cães atrás das cadelas. Havia de haver tantos carros no ar como no chão. Quando dizia isto ainda não tinha visto nenhum automóvel. Havia de haver muitos sapatos sem calcanhar, saias pela meia perna e mais tarde saias com um palmo. As mulheres haviam de casar hoje e abandonar o marido para outro ao fim de uns tempos. Havia de haver muitos cavalos sem tripas e uma electricidade muito grande tanto no ar como no chão. Os miúdos riam-se quando ela dizia isto, chamando-a mesmo de maluca. Ela não ligava e dizia apenas que era verdade. Então voltavam aperguntar-lhe quem lhe contava. Ela respondia que eram os anjos que lhe contavam tudo, quando de noite lhe vinham cortar as unhas dos pés.
Recolha efectuada na Mata – Concelho de Castelo Branco
22 AS BRUXAS DA MATA
Havia na Mata, uma senhora, já com 45 anos e não tinha filhos. Quando saía para a horta com o seu marido, dizia às suas vizinhas: - Oh! Vizinha, se os meus chorarem, faz favor de os ir buscar, e dar de comer. As vizinhas respondiam: - “Nosso Senhor não é surdo, ainda a há-de castigar”. No ano seguinte, ficou grávida e teve 2 filhos gémeos. Como era de idade, não tinha leite que chegasse para os dois. Quem os criou foram duas cabras que ela possuía. Depois voltou a ficar grávida e teve um trio. Duas meninas e um menino, eles também foram alimentados com o leite das cabras. Havia por outro lado, um preconceito muito grande com respeito À existência das bruxas. Entre as 24h00 e a 1h00, ninguém saía à rua. Diziam que era a hora das bruxas se juntarem na encruzilhada das ruas para executarem suas danças e maldades. As pessoas acreditavam que existiam, apesar de nunca as verem. Desconfiavam de certas pessoas. Muitos casais descobriam-se uns aos outros. Se por acaso um deles acordasse a essa hora, e não visse seu companheiro (a) na cama, era porque ele (ela) também era bruxo (a). Então toda a gente ficava a desconfiar dele (a). Para fazer mal às pessoas, eles sacrificavam animais. Há quem diga que é verdade, pois foram vistos por duas vezes; numa oliveira, no seu último ramos mais fino, uma cabra enfiada pela cabeça num dos galhos do ramos, coisa extraordinária. A cabra nunca se ia enfiar nesse galho enfiando-o na boca até ao rabo. Depois o galho, por mais fino que fosse, e por mais gorda que a cabra fosse, este nunca vergava. Dizem as pessoas que isso só é obra das bruxas. Quem cozia pão, tinha o quarto onde estava, sempre fechado à chave. Pois as bruxas divertiam-se com o pão. Levavam-no até à cozinha, faziam uma cruz no chão com o pão. Este ficava com a parte de baixo voltada para cima. Dizem os antigos que dá má sorte colocar o pão na mesa com a parte de baixo para cima. Minha avó, contou-me uma história passada com ela quando ainda era recém-casada. Meu avô, veio com o dinheiro do dia e deitou-se para cima da mesa todo amarrotado. Minha avó foi fazer o comer e esqueceu-se do dinheiro. A irmã do meu avô foi lá a casa pedir um copo de água ao qual minha avó respondeu que podia beber em baixo pois estava mais fresca. Quando esta última abalou, minha avó lembrou-se do dinheiro. Foi ver e o dinheiro tinha desaparecido. Quando meu avô chegou, ela contou-lhe o sucedido, este não acreditou que a irmã fizesse uma coisa dessas. Tiraram tudo quanto havia de em cima da mesa e sacudiram a toalha. Mas nada, nem rasto do dinheiro. Minha avó muito descontente pegou no balde da comida de porco e pô-lo na cabeça. Chegada entre as portas, voltou a olhar para a mesa e começou a lamentar a perda da jornada, pois fazia-lhe muita falta. De repente a sua atenção é chamada para um canto da toalha quadrada. Chamou meu avô e disse-lhe: Ó Joaquim olha, olha bem. Vês o que eu vejo? – Sim,responde este – é o dinheiro. Está como se colado, ponta contra ponta e como se tivesse sido passado a ferro. Ela ficou contente de encontrar o dinheiro mas ficou descontente de pensar que as bruxas andavam a brincar com ela. Pois a irmã do meu avô não podia nem que quisesse deixar a nota tão direitinha, nem negas.
Recolha efectuada na Mata – Concelho de Castelo Branco
O VELHO O MENINO E O BURRO
Era uma vez um velho, um menino e um burro e foram a uma feira. Passaram numa barra e as pessoas começaram logo a “mermurar” porque não iam montados. Então o velho montou o menino no burro. Passaram noutra aldeia e as pessoas tornaram a “mermurar” se o velho não se envergonhava de ir a pé que era mais velho e o menino a cavalo. Então o velho tirou o menino e montou-se ele. Passaram noutra aldeia e as pessoas de novo “mermuram” de ir o velho montado e o menino a pé. Então o velho resolveu montarem-se os dois. De novo passaram noutra aldeia e as pessoas denovo “mermuraam" se o velho não tinha pena do burro e irem os dois montados. Então o velho disse: “não sei como hei-de calar a boca ao mundo, mal se vou a pé mal se vou a cavalo.”
Recolha efectuada na Mata – Concelho de Castelo Branco
IGREJA CONTINUA A CRITICAR A POLÍTICA DE IMIGRAÇÃO DO GOVERNO ITALIANO
Em Itália, a Igreja não desarma e, tanto ou mais que a sua filha bastarda, a extrema-esquerda, continua a condenar as restrições à imigração por parte do presente governo.
Efectivamente, a CEI (Conferência Episcopal Italiana) reiterou a sua crítica à actual política de imigração italiana, exigindo uma «estratégia mais ampla e mais articulada».
Logo a abrir o evento, o secretário geral da CEI disse que «o valor de cada vida humana, a sua dignidade e direitos inalienáveis devem ser critérios fundamentais para avaliar a chegada de imigrantes ilegais.» E que «o ponto central da estratégia da Itália deveria ser a cooperação internacional» e que tentar lidar com o fenómeno através de «medidas simples» é «fatalmente inadequado».
Disse também que a Itália não estava a fazer o suficiente pela integração dos imigrantes, porque «um emprego e um local minimamente decente para viver não são suficientes».
Quer mais qualquer coisa, o vigário do Judeu Morto...
Entretanto, parece que afinal as tais «medidas simples» estão realmente a funcionar - segundo o ministro do Interior Roberto Maroni, o acordo com a Líbia para que imigrantes que vêm de barco sejam detidos e enviados de volta, está efectivamente a resultar, e afinal a migração vinda pelo Mediterrâneo de barco está realmente a desaparecer...
Efectivamente, a CEI (Conferência Episcopal Italiana) reiterou a sua crítica à actual política de imigração italiana, exigindo uma «estratégia mais ampla e mais articulada».
Logo a abrir o evento, o secretário geral da CEI disse que «o valor de cada vida humana, a sua dignidade e direitos inalienáveis devem ser critérios fundamentais para avaliar a chegada de imigrantes ilegais.» E que «o ponto central da estratégia da Itália deveria ser a cooperação internacional» e que tentar lidar com o fenómeno através de «medidas simples» é «fatalmente inadequado».
Disse também que a Itália não estava a fazer o suficiente pela integração dos imigrantes, porque «um emprego e um local minimamente decente para viver não são suficientes».
Quer mais qualquer coisa, o vigário do Judeu Morto...
Entretanto, parece que afinal as tais «medidas simples» estão realmente a funcionar - segundo o ministro do Interior Roberto Maroni, o acordo com a Líbia para que imigrantes que vêm de barco sejam detidos e enviados de volta, está efectivamente a resultar, e afinal a migração vinda pelo Mediterrâneo de barco está realmente a desaparecer...
LARES DE IDOSOS COM SEGREGAÇÃO RELIGIOSA NA HOLANDA
Na cidade holandesa de Amsterdão, está já em projecto vários lares - quinhentos, 500, D - para idosos com quartos separados consoante os sexos e uma área para oração - e também uma ala só para idosos muçulmanos.
O pretexto é a falta de integração na sociedade holandesa dos idosos marroquinos, turcos e outros, que, quando estão em estabelecimentos para a terceira idade, ficam isolados porque não se adaptam ao modo de vida e convivência social dos idosos holandeses...
A segregação etno-religiosa de maneira a manter os muçulmanos à parte dos Ocidentais é sempre boa, evidentemente. Mas imagine-se que a notícia dizia que ia haver, na Holanda ou em qualquer outro país do Ocidente, estabelecimentos para idosos em que os brancos estariam à parte dos negros porque não se sentiam bem junto dos mesmos, ou por outro motivo qualquer, fosse qual fosse... a histeria anti-racista internacional que não se ouviria...
O pretexto é a falta de integração na sociedade holandesa dos idosos marroquinos, turcos e outros, que, quando estão em estabelecimentos para a terceira idade, ficam isolados porque não se adaptam ao modo de vida e convivência social dos idosos holandeses...
A segregação etno-religiosa de maneira a manter os muçulmanos à parte dos Ocidentais é sempre boa, evidentemente. Mas imagine-se que a notícia dizia que ia haver, na Holanda ou em qualquer outro país do Ocidente, estabelecimentos para idosos em que os brancos estariam à parte dos negros porque não se sentiam bem junto dos mesmos, ou por outro motivo qualquer, fosse qual fosse... a histeria anti-racista internacional que não se ouviria...
UMA BANDEIRA NACIONAL QUE OFENDE UM AFRICANO...
Nos EUA, uma das quatro supervisoras do Kindred Hospital em Mansfield colocou uma bandeira no seu escritório por ocasião do fim-de-semana marcado pelo Dia da Memória (dos soldados norte-americanos mortos em combate).
Quando na semana seguinte regressou ao trabalho, o seu patrão disse-lhe que outro supervisor tinha considerado a bandeira como «ofensiva». O supervisor em questão veio de África.
A senhora ficou compreensivelmente chocada, como ficaria qualquer pessoa a quem dissessem que não podia exibir no seu próprio gabinete a bandeira do seu próprio país porque um alienígena não quer - mal sabe ela que ainda a procissão vai no adro...
Quando na semana seguinte regressou ao trabalho, o seu patrão disse-lhe que outro supervisor tinha considerado a bandeira como «ofensiva». O supervisor em questão veio de África.
A senhora ficou compreensivelmente chocada, como ficaria qualquer pessoa a quem dissessem que não podia exibir no seu próprio gabinete a bandeira do seu próprio país porque um alienígena não quer - mal sabe ela que ainda a procissão vai no adro...
«QUEREM TRABALHO? EMIGREM...»
No Reino Unido, o negro David Lammy, ministro do actual governo, sugere aos jovens que emigrem se quiserem arranjar emprego...
Diz ele que as trezentas mil pessoas que todos os anos tiram a sua licenciatura nas universidades do país devem considerar a hipótese de «trabalhar fora, para evitar o pior da recessão».
Ao mesmo tempo, o Serviço Nacional de Saúde, sustentado pelo Estado, lançou recentemente uma campanha para solicitar a licenciados indianos que sigam para o Reino Unido para aí trabalharem.
A porta-voz do BNP para as matérias da educação, Joan Bridge-Taylor, explica sucintamente o que se passa: «O que o Sr. Lammy está a dizer aos jovens britânicos que ele e os seus colegas em Westminster destruíram tanto a economia britânica que não haverá sequer oportunidades de trabalho. É um sinal claro do que a elite dominante se tornou quando ministros governamentais têm de admitir em público que as pessoas devem deixar o país em vez de quererem nele trabalhar para o construir. A Britânia transforma-se cada vez mais num país do terceiro mundo e o anúncio do Sr. Lammy só o confirma. As estatísticas mostram que o número de estrangeiros empregados na Britânia está ainda a crescer e o número de britânicos a trabalhar está a descer. É uma desgraça nacional e avizinha-se da traição. Chegou a altura de aparecer um governo que proteja activamente os empregos britânicos e que reconstrua a economia britânica através de políticas sensíveis e sólidas pensadas para proteger a nossa sociedade e pôr os nossos em primeiro.»
A extremo-esquerdista «União Nacional de Estudantes» apoia as palavras do africano Lammy, organização esta que além de fazer campanha contra o BNP também distribui panfletos a apelar aos estudantes que emigrem.
Porque é exactamente isto que a elite reinante quer desde há muito - a migração generalizada, a troca de populações, de modo a melhor desenraizar o indivíduo e poder fazer dele um pedaço de plasticina moldável às necessidade do mercado, por um lado, e à globalização apátrida e pária, por outro.
Diz ele que as trezentas mil pessoas que todos os anos tiram a sua licenciatura nas universidades do país devem considerar a hipótese de «trabalhar fora, para evitar o pior da recessão».
Ao mesmo tempo, o Serviço Nacional de Saúde, sustentado pelo Estado, lançou recentemente uma campanha para solicitar a licenciados indianos que sigam para o Reino Unido para aí trabalharem.
A porta-voz do BNP para as matérias da educação, Joan Bridge-Taylor, explica sucintamente o que se passa: «O que o Sr. Lammy está a dizer aos jovens britânicos que ele e os seus colegas em Westminster destruíram tanto a economia britânica que não haverá sequer oportunidades de trabalho. É um sinal claro do que a elite dominante se tornou quando ministros governamentais têm de admitir em público que as pessoas devem deixar o país em vez de quererem nele trabalhar para o construir. A Britânia transforma-se cada vez mais num país do terceiro mundo e o anúncio do Sr. Lammy só o confirma. As estatísticas mostram que o número de estrangeiros empregados na Britânia está ainda a crescer e o número de britânicos a trabalhar está a descer. É uma desgraça nacional e avizinha-se da traição. Chegou a altura de aparecer um governo que proteja activamente os empregos britânicos e que reconstrua a economia britânica através de políticas sensíveis e sólidas pensadas para proteger a nossa sociedade e pôr os nossos em primeiro.»
A extremo-esquerdista «União Nacional de Estudantes» apoia as palavras do africano Lammy, organização esta que além de fazer campanha contra o BNP também distribui panfletos a apelar aos estudantes que emigrem.
Porque é exactamente isto que a elite reinante quer desde há muito - a migração generalizada, a troca de populações, de modo a melhor desenraizar o indivíduo e poder fazer dele um pedaço de plasticina moldável às necessidade do mercado, por um lado, e à globalização apátrida e pária, por outro.
CONTRIBUINTES EUROPEUS PAGAM TUDO - PROGRESSO DE PAÍSES ALIENÍGENAS E IMINVASÃO VINDA DESSES PAÍSES
Mais de dezasseis mil milhões de euros foram gastos pela União Europeia com o projecto «União pelo Mediterrâneo», anteriormente conhecido como «Processo de Barcelona», destinado a fornecer auxílio a países norte-africanos e médio-orientais para alegadamente travar a imigração maciça vinda do terceiro mundo.
Certo é que os imigrantes continuam a chegar em prodigiosas quantidades às margens da Europa, sendo muitos deles oriundos de países sub-sarianos, que não são abrangidos por este programa de ajuda externa.
De notar, entretanto, que a ideia não é apenas impedir a imigração ilegal, mas também gerir «bem» as migrações de maneira a que, como diz o texto da iniciativa, se «possa contribuir para optimizar os benefícios económicos e sociais da migração, para os países de origem, trânsito e destino, e representa uma ponte para a dinamização da compreensão mútua entre culturas e civilizações», ou seja, continua a fomentar a imigração, se bem que «mais regrada»... o texto diz também que se quer dar «cursos linguísticos e informação aos potenciais migrantes a respeito da migração legal e das oportunidades de trabalho disponíveis nos países de destino», ou seja, quer dar um guia aos alienígenas para melhor se instalarem na Europa - quer isto dizer que os Europeus continuam a pagar para serem invadidos.
Certo é que os imigrantes continuam a chegar em prodigiosas quantidades às margens da Europa, sendo muitos deles oriundos de países sub-sarianos, que não são abrangidos por este programa de ajuda externa.
De notar, entretanto, que a ideia não é apenas impedir a imigração ilegal, mas também gerir «bem» as migrações de maneira a que, como diz o texto da iniciativa, se «possa contribuir para optimizar os benefícios económicos e sociais da migração, para os países de origem, trânsito e destino, e representa uma ponte para a dinamização da compreensão mútua entre culturas e civilizações», ou seja, continua a fomentar a imigração, se bem que «mais regrada»... o texto diz também que se quer dar «cursos linguísticos e informação aos potenciais migrantes a respeito da migração legal e das oportunidades de trabalho disponíveis nos países de destino», ou seja, quer dar um guia aos alienígenas para melhor se instalarem na Europa - quer isto dizer que os Europeus continuam a pagar para serem invadidos.
COMO SE FAZ
Certo nacionalista recebeu o seguinte comunicado quando foi buscar as filhas à escola:
"Informação aos Senhores Encarregados de educação
Na sequência de campanha de angariação de material/jogos didácticos e brinquedos, levada a cabo por diversas autarquias, com vista ao apetrechamento de Jardins-de-infância, no Tarrafal, em Cabo Verde, vimos pelo presente solicitar a V. colaboração na divulgação e recolha destes materiais.
Agradecendo, desde já, a colaboração e disponibilidade para levar a cabo esta campanha de solidariedade, pedimos que os materiais sejam entregues no nosso Estabelecimento, até ao dia 28 do corrente mês.
Com os melhores cumprimentos"
Exemplarmente, o nacionalista respondeu, também por escrito, precisamente no mesmo papel:
"Exma. Senhora,
Em Portugal existem muitas crianças que também necessitam de material/jogos didácticos e brinquedos.
Quando pensarem ajudar estas crianças contem com a minha contribuição.
Cumprimentos"
Porque a consciencialização do Povo também se faz assim, nas chamadas pequenas coisas do dia-a-dia.
"Informação aos Senhores Encarregados de educação
Na sequência de campanha de angariação de material/jogos didácticos e brinquedos, levada a cabo por diversas autarquias, com vista ao apetrechamento de Jardins-de-infância, no Tarrafal, em Cabo Verde, vimos pelo presente solicitar a V. colaboração na divulgação e recolha destes materiais.
Agradecendo, desde já, a colaboração e disponibilidade para levar a cabo esta campanha de solidariedade, pedimos que os materiais sejam entregues no nosso Estabelecimento, até ao dia 28 do corrente mês.
Com os melhores cumprimentos"
Exemplarmente, o nacionalista respondeu, também por escrito, precisamente no mesmo papel:
"Exma. Senhora,
Em Portugal existem muitas crianças que também necessitam de material/jogos didácticos e brinquedos.
Quando pensarem ajudar estas crianças contem com a minha contribuição.
Cumprimentos"
Porque a consciencialização do Povo também se faz assim, nas chamadas pequenas coisas do dia-a-dia.
FAMÍLIA DE MENOR VÍTIMA DE VIOLAÇÃO ESPANCA O AGRESSOR PEDÓFILO
Foi identificado na Judiciária do Porto por várias crianças de uma escola de Gondomar, de quem terá abusado sexualmente, e deixou tranquilamente o edifício da PJ ao final da manhã – a lei não permitia aos inspectores prenderem o suspeito de pedofilia fora de flagrante delito. Mas este não andou ontem mais de cem metros até esbarrar em dois familiares de uma das vítimas, que o espancaram com um taco de basebol, vários socos e pontapés.
Saiba todos os pormenores deste caso na edição de hoje do jornal 'Correio da Manhã'.
Saiba todos os pormenores deste caso na edição de hoje do jornal 'Correio da Manhã'.
TRAFICANTE EM FUGA AGRIDE POLÍCIAS - «POPULARES» TENTAM AJUDAR O TRAFICANTE
O nervosismo do traficante foi crescendo com o aproximar dos dois polícias ao seu carro, na tarde de segunda-feira. E de repente decidiu largar tudo e fugir a pé. Os agentes da PSP correram atrás do suspeito, apanhando-o uns metros mais à frente, junto ao bairro da Estrada Militar, na Amadora – mas o homem de 25 anos, procurado para cumprir oito anos de cadeia, reagiu a pontapé e até mordeu os polícias.
“Mostrou uma postura bastante violenta e reagiu mordendo e pontapeando os agentes, que acabaram por conseguir controlá-lo”, adianta ao CM uma fonte policial. Quanto aos motivos para a fuga e reacção agressiva, não restam dúvidas: enquanto corria, o traficante atirou para uma zona baldia um pequeno embrulho em papel de jornal, que tinha 19,33 gramas de cocaína.
Mas o maior motivo para a fuga do jovem de origem africana era outro, já que tinha pendente um mandado de captura emitido pelo Tribunal Judicial de Loulé para cumprir 8 anos e dois meses de pena efectiva por tráfico de droga. De forma inesperada, populares que assistiram à detenção ainda tentaram ajudar o fugitivo, pelo que foi necessário aos dois agentes pedir um reforço policial.
Os elementos policiais acabaram ainda por apreender a viatura do suspeito, um Audi A3, onde encontraram e apreenderam dois telemóveis e 2190 euros em dinheiro. O traficante já terá sido entregue aos serviços prisionais para cumprir a pena de oito anos.
“Mostrou uma postura bastante violenta e reagiu mordendo e pontapeando os agentes, que acabaram por conseguir controlá-lo”, adianta ao CM uma fonte policial. Quanto aos motivos para a fuga e reacção agressiva, não restam dúvidas: enquanto corria, o traficante atirou para uma zona baldia um pequeno embrulho em papel de jornal, que tinha 19,33 gramas de cocaína.
Mas o maior motivo para a fuga do jovem de origem africana era outro, já que tinha pendente um mandado de captura emitido pelo Tribunal Judicial de Loulé para cumprir 8 anos e dois meses de pena efectiva por tráfico de droga. De forma inesperada, populares que assistiram à detenção ainda tentaram ajudar o fugitivo, pelo que foi necessário aos dois agentes pedir um reforço policial.
Os elementos policiais acabaram ainda por apreender a viatura do suspeito, um Audi A3, onde encontraram e apreenderam dois telemóveis e 2190 euros em dinheiro. O traficante já terá sido entregue aos serviços prisionais para cumprir a pena de oito anos.
«Populares tentaram ajudar o fugitivo»? Que «populares» seriam estes?...
Ficamos sem saber...
O que de qualquer modo sabemos é que a região é densamente habitada por africanos.
terça-feira, maio 26, 2009
CONTOS, MITOS E LENDAS DA BEIRA, CORAÇÃO DA ANTIGA LUSITÂNIA... - III
Cá vai mais uma preciosa dose da recolha etnográfica que o prestimoso leitor Sérgio Esteves deixou numa das milhares de caixas de comentários deste sítio internáutico:
12 O GUILHERME
Era uma vez uma mulher que tinha um filho, e este não obedecia à mãe. Pensou o filho em fugir de casa e foi para os matos cortar lenha para vender na aldeia. Um dia viu uma rapariga de quem gostou e com quem casou. Deste casamento nasceram seis filhos, com pouca diferença de idade. Quando o mais velho tinha dezoito anos pensou em fugir de casa e levar os irmãos para os bosques do rei e caçarem veados. Os pais ficaram muito tristes. Tiveram outro filho, a quem puseram o nome de Guilherme. O menino tinha cinco anos quando sua mãe morreu. O pai ficou gravemente doente, pedi ao filho que procurasse os seus irmãos, para eles tomarem conta do Guilherme. Nesta altura, o enfermo lembrou-se do que tinha feito a sua mãe e pediu fervorosamente a Deus que os seus filhos voltassem. Os filhos voltaram, mas o pai tinha morrido. O Guilherme tinha ficado sozinho com o seu cão Piloto. Os irmãos acenderam um lume, assaram um veado e convidaram o Guilherme para comer. Este não aceitou. Os irmãos fizeram uma poça e enterraram o pai. Prenderam o cão e levaram o Guilherme montado num burro para um bosque que ele desconhecia. Foi aqui que Guilherme adormeceu e que seus irmãos o abandonaram. Quando acordou e se viu sozinho, correu e chorou todo dia, o mato era tão alto queele não via nada. À noite ouvia os lobos a uivar e como tinha medo subiu a uma árvore. Pensava no seu cão e rezava. Lá do cimo da árvore viu uma luz. Saiu do mato e já sem medo correu. Quando estava para a travessar um ribeiro sentiu os passos eatirou-se ao chão com receio que fosse algum lobo, era o seu cão que o ajudou apassar o ribeiro e que o defendeu de uma fera esfomeada. O cão ia ferido e Guilherme muito cansado, quando chegaram à casa de uma velhinha que logo os acolheu e os tratou. Perguntou-lhe quem era, e como se chamava o pai. O garoto disse que era Guilherme e que seu pai se chamava António Silva. O coração da boa velha deu um salto ao ouvir o nome de seu filho que a abandonara. Agora tinha na sua frente um neto que ela iria amar como seu António. Guilherme guardava as cabras, foi à escola e foi um bom neto. Fez-se homem e casou com uma boa rapariga. Tiveram duas filhas e doisfilhos, eram muito educados e trabalhadores.
13 Numa tarde quente de verão, Guilherme saboreava a fresca sombra de uns arbustos, quando viu chegar seis homens todos sujos, e perguntou-lhes:-Donde vêm? -Da cadeia. Guilherme recordou os seus seis irmãos. E perguntou-lhes? -De quem sois filhos? -Nós somos filhos de António Silva. -O que foi feito do vosso irmão mais novo? -Nós não tínhamos nenhum irmão. -E o Guilherme que deitasteis aos lobos? -Perdoa-nos. (Lembram-se que tinham abandonado o irmão quando o pai morreu). Guilherme chamou a sua mulher e seus filhos para que viessem abraçar os seus irmãos. Estavam arrependidos da vida que tinham levado, mas não tinham possibilidade de se tornarem homens honestos. Como trabalhadores ninguém os queria, todos desconfiavam deles e não tinham dinheiro para comprarem terreno e o cultivarem. Foi Guilherme que lhes resolveu a situação. Terreno tinha ele muito onde eles podiam trabalhar e a casa seria construída por eles.
Recolha efectuada em Castelo Branco
14 O CRUZEIRO ENSOMBRADO
Num dia de Verão, um casal resolveu ir buscar colmo para fazer vassouras e dirigiram-se para uma ribeira no Alentejo. Quando lá chegaram havia muito colmo e começaram a cortar, mas fez-se de noite e tiveram de lá dormir. Nessa noite viram um vulto do tronco para cima, ouviam os passos mas não viam as pernas. Ouviam-se as correntes a azurrar. Ultrapassou a ponte para o outro lado e começou a tocar o sino. O homem afoito foi atrás desse vulto. Chegou à ponte ia para ultrapassar para o outro lado mas a mulher disse para ele voltar pra trás. Dormiram e no outro dia puseram-se a cortar até se fazer de noite. Nessa noite viram as pernas do tal vulto mas não viram o tronco. Passou outra vez a ponte e começou a tocar o sino e homem pegou na bengala e ia atrás dele mas a mulher não o deixou ir. Quando se fez de manhã estenderam o colmo. À tardinha foram à aldeia dormiram lá essa noite. De manhã perguntaram a um velhinho o que era aquilo no rio. O velho disse: “Foi um rapaz que morreu lá atado num cruzeiro com correntes e por isso aparece todas as noites.” Foram outra vez ao rio e levaram o velho, chegaram lá e encontraram o colmo todo desfeito e julgaram que tivessem sido os javalis mas o velho disse que talvez fosse o rapaz e nesse mesmo dia voltaram para casa.
Recolha efectuada na Fonte Longa – Concelho de Castelo Branco
O CAVALO MÁGICO
Era uma vez uns grupos de casais que foram a acampar atrás do posto da Polícia em Toulosa. Nessa noite o burro da minha tia começou aos coices ao tanque onde estava preso e a minha tia levantou-se para ver o que se passava. Ela viu um cavalo todo preto e chamou o meu tio; o cavalo levantou-se a zurrar e o meu tio seguiu-o quando estava mais ou menos a 3 metros dele não conseguia andar nem para trás nem para frente. Depois de estar assim mais ou menos 5 minutos o cavalo preto desapareceu fazendo um clarão.
Recolha efectuada na Fonte Longa – Concelho de Castelo Branco
15 O CAVALO PRETO
Era uma vez um homem que veio até à Fonte Longa ao Clube Desportivo, mais ou menos Às 10h00 foi para casa e no meio dos pinheiro viu um cavalo preto deitado. Quando ele passou, o cavalo desapareceu logo.
Recolha efectuada na Fonte Longa – Concelho de Castelo Branco
AS TRÊS CHAMAS
Era uma vez uma senhora e um grupo de homens que foram apagar um fogo a outra terra. Ao voltarem de noite viram no caminho três chamas. Um homem atirou-lhes uma pedra e cresceram. Depois eles foram-se embora e passaram por eles no meio da estrada três cobras vermelhas que desapareceram.
Recolha efectuada na Fonte Longa – Concelho de Castelo Branco
Era uma vez uma mulher que tinha um filho, e este não obedecia à mãe. Pensou o filho em fugir de casa e foi para os matos cortar lenha para vender na aldeia. Um dia viu uma rapariga de quem gostou e com quem casou. Deste casamento nasceram seis filhos, com pouca diferença de idade. Quando o mais velho tinha dezoito anos pensou em fugir de casa e levar os irmãos para os bosques do rei e caçarem veados. Os pais ficaram muito tristes. Tiveram outro filho, a quem puseram o nome de Guilherme. O menino tinha cinco anos quando sua mãe morreu. O pai ficou gravemente doente, pedi ao filho que procurasse os seus irmãos, para eles tomarem conta do Guilherme. Nesta altura, o enfermo lembrou-se do que tinha feito a sua mãe e pediu fervorosamente a Deus que os seus filhos voltassem. Os filhos voltaram, mas o pai tinha morrido. O Guilherme tinha ficado sozinho com o seu cão Piloto. Os irmãos acenderam um lume, assaram um veado e convidaram o Guilherme para comer. Este não aceitou. Os irmãos fizeram uma poça e enterraram o pai. Prenderam o cão e levaram o Guilherme montado num burro para um bosque que ele desconhecia. Foi aqui que Guilherme adormeceu e que seus irmãos o abandonaram. Quando acordou e se viu sozinho, correu e chorou todo dia, o mato era tão alto queele não via nada. À noite ouvia os lobos a uivar e como tinha medo subiu a uma árvore. Pensava no seu cão e rezava. Lá do cimo da árvore viu uma luz. Saiu do mato e já sem medo correu. Quando estava para a travessar um ribeiro sentiu os passos eatirou-se ao chão com receio que fosse algum lobo, era o seu cão que o ajudou apassar o ribeiro e que o defendeu de uma fera esfomeada. O cão ia ferido e Guilherme muito cansado, quando chegaram à casa de uma velhinha que logo os acolheu e os tratou. Perguntou-lhe quem era, e como se chamava o pai. O garoto disse que era Guilherme e que seu pai se chamava António Silva. O coração da boa velha deu um salto ao ouvir o nome de seu filho que a abandonara. Agora tinha na sua frente um neto que ela iria amar como seu António. Guilherme guardava as cabras, foi à escola e foi um bom neto. Fez-se homem e casou com uma boa rapariga. Tiveram duas filhas e doisfilhos, eram muito educados e trabalhadores.
13 Numa tarde quente de verão, Guilherme saboreava a fresca sombra de uns arbustos, quando viu chegar seis homens todos sujos, e perguntou-lhes:-Donde vêm? -Da cadeia. Guilherme recordou os seus seis irmãos. E perguntou-lhes? -De quem sois filhos? -Nós somos filhos de António Silva. -O que foi feito do vosso irmão mais novo? -Nós não tínhamos nenhum irmão. -E o Guilherme que deitasteis aos lobos? -Perdoa-nos. (Lembram-se que tinham abandonado o irmão quando o pai morreu). Guilherme chamou a sua mulher e seus filhos para que viessem abraçar os seus irmãos. Estavam arrependidos da vida que tinham levado, mas não tinham possibilidade de se tornarem homens honestos. Como trabalhadores ninguém os queria, todos desconfiavam deles e não tinham dinheiro para comprarem terreno e o cultivarem. Foi Guilherme que lhes resolveu a situação. Terreno tinha ele muito onde eles podiam trabalhar e a casa seria construída por eles.
Recolha efectuada em Castelo Branco
14 O CRUZEIRO ENSOMBRADO
Num dia de Verão, um casal resolveu ir buscar colmo para fazer vassouras e dirigiram-se para uma ribeira no Alentejo. Quando lá chegaram havia muito colmo e começaram a cortar, mas fez-se de noite e tiveram de lá dormir. Nessa noite viram um vulto do tronco para cima, ouviam os passos mas não viam as pernas. Ouviam-se as correntes a azurrar. Ultrapassou a ponte para o outro lado e começou a tocar o sino. O homem afoito foi atrás desse vulto. Chegou à ponte ia para ultrapassar para o outro lado mas a mulher disse para ele voltar pra trás. Dormiram e no outro dia puseram-se a cortar até se fazer de noite. Nessa noite viram as pernas do tal vulto mas não viram o tronco. Passou outra vez a ponte e começou a tocar o sino e homem pegou na bengala e ia atrás dele mas a mulher não o deixou ir. Quando se fez de manhã estenderam o colmo. À tardinha foram à aldeia dormiram lá essa noite. De manhã perguntaram a um velhinho o que era aquilo no rio. O velho disse: “Foi um rapaz que morreu lá atado num cruzeiro com correntes e por isso aparece todas as noites.” Foram outra vez ao rio e levaram o velho, chegaram lá e encontraram o colmo todo desfeito e julgaram que tivessem sido os javalis mas o velho disse que talvez fosse o rapaz e nesse mesmo dia voltaram para casa.
Recolha efectuada na Fonte Longa – Concelho de Castelo Branco
O CAVALO MÁGICO
Era uma vez uns grupos de casais que foram a acampar atrás do posto da Polícia em Toulosa. Nessa noite o burro da minha tia começou aos coices ao tanque onde estava preso e a minha tia levantou-se para ver o que se passava. Ela viu um cavalo todo preto e chamou o meu tio; o cavalo levantou-se a zurrar e o meu tio seguiu-o quando estava mais ou menos a 3 metros dele não conseguia andar nem para trás nem para frente. Depois de estar assim mais ou menos 5 minutos o cavalo preto desapareceu fazendo um clarão.
Recolha efectuada na Fonte Longa – Concelho de Castelo Branco
15 O CAVALO PRETO
Era uma vez um homem que veio até à Fonte Longa ao Clube Desportivo, mais ou menos Às 10h00 foi para casa e no meio dos pinheiro viu um cavalo preto deitado. Quando ele passou, o cavalo desapareceu logo.
Recolha efectuada na Fonte Longa – Concelho de Castelo Branco
AS TRÊS CHAMAS
Era uma vez uma senhora e um grupo de homens que foram apagar um fogo a outra terra. Ao voltarem de noite viram no caminho três chamas. Um homem atirou-lhes uma pedra e cresceram. Depois eles foram-se embora e passaram por eles no meio da estrada três cobras vermelhas que desapareceram.
Recolha efectuada na Fonte Longa – Concelho de Castelo Branco
NEGRO AGRIDE CEGA EM AUTOCARRO DOS EUA E É TRAVADO POR BRANCOS
Para quem quiser ver uma imagem do multirracialismo em acção, tem aqui um vídeo de um animal afro-americano a agredir revoltantemente uma mulher cega, até que um grupo de brancos o deteve.
É mais uma cena de confronto entre pessoas de raças diferentes que os caros leitores não irão ver nos telejornais tugas, vá-se lá saber porquê... quando um espanhol racista agrediu uma norte-africana no metro, toda a gente viu a imagem repetidas vezes, a várias horas do dia... mas este caso é ligeiramente diferente.
É mais uma cena de confronto entre pessoas de raças diferentes que os caros leitores não irão ver nos telejornais tugas, vá-se lá saber porquê... quando um espanhol racista agrediu uma norte-africana no metro, toda a gente viu a imagem repetidas vezes, a várias horas do dia... mas este caso é ligeiramente diferente.
VELHADAS DA VETUSTA ALBION ENFRENTAM PIRATAS SOMALIS
E esta, hein?, como diria Fernando Pessa. Velhotes reformados britânicos a passar férias num cruzeiro atiraram mesas e cadeiras contra piratas da Somália e contribuíram assim para defender com sucesso o seu barco, MSC Melody...
Os atacantes chegaram à meia-noite, armados com Kalashnikovs, tentando entrar à surrelfa no navio, quando os idosos estavam na piscina a degustar um concerto de música de Mozart. Estes, apesar de desarmados, reagiram com bravura, usando o que tinham à mão, forçando assim os africanos a recuar o tempo suficiente para que prontamente as tropas de segurança israelitas fizessem o resto.
Uma gente racista e arrogante, esta cambada inglesa, que sempre oprimiu os negros e de tal modo a agressividade lhes está no sangue que mesmo quando uns pobres africanos, mortos de fome, tentam abordar uma rica nau para ver se conseguem sobreviver, mesmo assim estes «bifes» na terceira idade reagem, em vez de entenderem que a culpa da miséria em África é deles próprios e deixarem-se assaltar... E depois claro, foi defendida pelos judeus, que, em conluio com os Ianques, oprimem toda a humanidade, pois foi...
Os atacantes chegaram à meia-noite, armados com Kalashnikovs, tentando entrar à surrelfa no navio, quando os idosos estavam na piscina a degustar um concerto de música de Mozart. Estes, apesar de desarmados, reagiram com bravura, usando o que tinham à mão, forçando assim os africanos a recuar o tempo suficiente para que prontamente as tropas de segurança israelitas fizessem o resto.
Uma gente racista e arrogante, esta cambada inglesa, que sempre oprimiu os negros e de tal modo a agressividade lhes está no sangue que mesmo quando uns pobres africanos, mortos de fome, tentam abordar uma rica nau para ver se conseguem sobreviver, mesmo assim estes «bifes» na terceira idade reagem, em vez de entenderem que a culpa da miséria em África é deles próprios e deixarem-se assaltar... E depois claro, foi defendida pelos judeus, que, em conluio com os Ianques, oprimem toda a humanidade, pois foi...
PALAVRAS DE FIGURAS DESTACADAS DO ISLÃO DITAS EM EVENTO DE ALTA RELEVÂNCIA PÚBLICA
Excertos de discursos proferidos recentemente no Congresso Nacional do Islão realizado em Amsterdão, onde, de acordo com o instituto Dar al Ilm, estavam cerca de mil pessoas, todas sunitas, apesar de haver também uns quantos xiitas, sufis e alevis no país, e onde os oradores quiseram mostrar a sua preocupação relativamente à radicalização da juventude e ao mesmo tempo garantir que eles próprios não são radicais:
Haitham Al-Haddad, pregador saudita de origem palestiniana que vive em Londres:
«A definição do Islão não é "paz". Os muçulmanos que dizem isso têm um complexo de inferioridade. O Islão significa submissão, à vontade do Criador. Só Alá pode fazer leis. O problema com a Democracia é que as pessoas nunca concordam. A solução islâmica é que uma fonte externa, sem preconceitos, decida: Deus.
A submissão significa que se tem de seguir a lei de Alá, mesmo que não se compreenda porquê. Isto é um teste. O objectivo da criação é todo ele um teste.
Não é preciso responder a questões difíceis da parte dos descrentes. "Porque é que o poeta teve tantas mulheres? Porque é que ele teve uma mulher de nove anos de idade?" Eu digo: se não acreditas que Alá é o único criador e o único que faz leis, não entendes. Se acreditas que Maomé era honesto, não fazes perguntas a respeito das suas mulheres. Isso também é um teste. Quem quer que obedientemente aceite o casamento de Maomé com Aisha, que tinha nove anos, mesmo que tal vá contra os próprios sentimentos e juízo de valor da pessoa, passa o teste e vai para o céu.
Só porque uma pessoa não acha que algo seja válido não significa que esse algo não seja lógico. A circuncisão masculina, por exemplo: não poderíamos entender porque é que a devemos fazer, mas agora vemos que em África a circuncisão protege do Sida. E a circuncisão feminina: agora dizemos que é contra os direitos humanos, mas no futuro talvez pensemos que seja lógica?»
Al-Haddad diz ainda que o Salafismo é o verdadeiro Islão. A interpretação do Alcorão pelos companheiros do profeta não pode ser alterada. O Islão não pode mudar sob novas circunstâncias, porque nesse caso ter-se-iam tantos Islões como pessoas.
Al-Haddad incitou depois os muçulmanos da Holanda a exigirem tribunais da charia (lei islâmica) que reforcem as leis de família do Islão. Não pode ser doutro modo, disse. O número de muçulmanos está a crescer rapidamente. Incitou-os a dizer exactamente isto: «Sou um cidadão holandês e tu tens de me dar o que eu quero.»
Uma maravilha, o multiculturalismo, sobretudo quando a Europa que tem de ser multicultural à força acolhe gente desta, que sabe usar todas as brechas na muralha para por aí enfiar, sem pudor, os seus cavalos de Tróia...
Outro orador foi o Cheique Abu Ameenah Bilal Philips, um jamaicano que se converteu ao Islão e agora trabalha na Índia. Abu Philips disse que dialogar é o mesmo que pregar, que através do diálogo um muçulmano dá a conhecer a sua fé aos descrentes e que às vezes os muçulmanos maus também precisam de sermões.
Mas quando lhe perguntam se já não será tempo de haver, mesmo ali, um sermão contra bin Laden, o atoalhado da Jamaica responde:
«Pode dizer-me onde está ele? Não peça o impossível.»
Este mesmo «moderado» diz que a circuncisão feminina é horrível - oh, que bom moderado... ele até encoraja os muçulmanos a explicar aos infiéis que a poligamia não é obrigatória no Islão, e que a religião muçulmana não se disseminou pela espada mas sim pela paz, e diz também que quanto aos castigos tais como amputação de mãos e decapitação têm de ser vistos no seu contexto, e de facto a Arábia Saudita (onde estes castigos see aplicam) é um país muito seguro...
Queixa-se depois que os média espalham desinformação sobre o Islão, e essa atitude, alega, remonta ao tempo das Cruzadas.
Ou seja, o sujeito não entende, mas não entende de todo, que acabou de disparar potentes tiros nos pés sem que os média tivessem qualquer culpa do sucedido, muito menos os cavaleiros cruzados... e o facto de não o entender é que é mais significativo, mostra bem a distância abissal que o separa do Ocidente.
O jamaicano diz também que a sociedade ocidental tem um efeito devastador sobre as pessoas e que tal flagelo deve ser combatido com a educação.
Ah, a educação!, agora é que é, assim se vê como o senhor é progressista e instruído, não há dúvida de que o Islão tem a sua superioridade moral e civilizacional.
Portanto, afirma ele que a educação é fundamental. Por isso mandar crianças para uma instituição não muçulmana é cem por cento «haram» (proibido). E quando lhe perguntam o que devem os pais das crianças fazer se uma escola islâmica ministrar uma educação deficitária e outra escola, não muçulmana, fornecer uma educação de melhor qualidade, ele responde em forma de pergunta: «O que é mais importante? Que o seu filho se torne num gerente ou que vá para o céu?»
De facto, a lógica educativa do sujeito é inatacável.
Depois, o Cheique Khalid Yasin, negro nascido em Nova Iorque que manda bocas para o mundo a partir de Manchester e foi um dos principais convidados do evento. Diz o negro de Mafoma que o Islão vai vencer, apesar de os descrentes, os idólatras e os muçulmanos hipócritas odiarem isso. O objectivo, afirma, é realmente que o Islão governe o mundo, mas porque os muçulmanos foram fracos, Alá deu poder executivo a outro povo. Isto pode ser revertido a qualquer momento, se os muçulmanos simplesmente competirem pelo poder. Yasin diz que os líderes ocidentais se desqualificaram a si mesmos e isso oferece oportunidades aos líderes muçulmanos, mas «é preciso estar empenhado nisso!» É preciso estar razoavelmente integrado de modo a competir.
Haitham Al-Haddad, pregador saudita de origem palestiniana que vive em Londres:
«A definição do Islão não é "paz". Os muçulmanos que dizem isso têm um complexo de inferioridade. O Islão significa submissão, à vontade do Criador. Só Alá pode fazer leis. O problema com a Democracia é que as pessoas nunca concordam. A solução islâmica é que uma fonte externa, sem preconceitos, decida: Deus.
A submissão significa que se tem de seguir a lei de Alá, mesmo que não se compreenda porquê. Isto é um teste. O objectivo da criação é todo ele um teste.
Não é preciso responder a questões difíceis da parte dos descrentes. "Porque é que o poeta teve tantas mulheres? Porque é que ele teve uma mulher de nove anos de idade?" Eu digo: se não acreditas que Alá é o único criador e o único que faz leis, não entendes. Se acreditas que Maomé era honesto, não fazes perguntas a respeito das suas mulheres. Isso também é um teste. Quem quer que obedientemente aceite o casamento de Maomé com Aisha, que tinha nove anos, mesmo que tal vá contra os próprios sentimentos e juízo de valor da pessoa, passa o teste e vai para o céu.
Só porque uma pessoa não acha que algo seja válido não significa que esse algo não seja lógico. A circuncisão masculina, por exemplo: não poderíamos entender porque é que a devemos fazer, mas agora vemos que em África a circuncisão protege do Sida. E a circuncisão feminina: agora dizemos que é contra os direitos humanos, mas no futuro talvez pensemos que seja lógica?»
Al-Haddad diz ainda que o Salafismo é o verdadeiro Islão. A interpretação do Alcorão pelos companheiros do profeta não pode ser alterada. O Islão não pode mudar sob novas circunstâncias, porque nesse caso ter-se-iam tantos Islões como pessoas.
Al-Haddad incitou depois os muçulmanos da Holanda a exigirem tribunais da charia (lei islâmica) que reforcem as leis de família do Islão. Não pode ser doutro modo, disse. O número de muçulmanos está a crescer rapidamente. Incitou-os a dizer exactamente isto: «Sou um cidadão holandês e tu tens de me dar o que eu quero.»
Uma maravilha, o multiculturalismo, sobretudo quando a Europa que tem de ser multicultural à força acolhe gente desta, que sabe usar todas as brechas na muralha para por aí enfiar, sem pudor, os seus cavalos de Tróia...
Outro orador foi o Cheique Abu Ameenah Bilal Philips, um jamaicano que se converteu ao Islão e agora trabalha na Índia. Abu Philips disse que dialogar é o mesmo que pregar, que através do diálogo um muçulmano dá a conhecer a sua fé aos descrentes e que às vezes os muçulmanos maus também precisam de sermões.
Mas quando lhe perguntam se já não será tempo de haver, mesmo ali, um sermão contra bin Laden, o atoalhado da Jamaica responde:
«Pode dizer-me onde está ele? Não peça o impossível.»
Este mesmo «moderado» diz que a circuncisão feminina é horrível - oh, que bom moderado... ele até encoraja os muçulmanos a explicar aos infiéis que a poligamia não é obrigatória no Islão, e que a religião muçulmana não se disseminou pela espada mas sim pela paz, e diz também que quanto aos castigos tais como amputação de mãos e decapitação têm de ser vistos no seu contexto, e de facto a Arábia Saudita (onde estes castigos see aplicam) é um país muito seguro...
Queixa-se depois que os média espalham desinformação sobre o Islão, e essa atitude, alega, remonta ao tempo das Cruzadas.
Ou seja, o sujeito não entende, mas não entende de todo, que acabou de disparar potentes tiros nos pés sem que os média tivessem qualquer culpa do sucedido, muito menos os cavaleiros cruzados... e o facto de não o entender é que é mais significativo, mostra bem a distância abissal que o separa do Ocidente.
O jamaicano diz também que a sociedade ocidental tem um efeito devastador sobre as pessoas e que tal flagelo deve ser combatido com a educação.
Ah, a educação!, agora é que é, assim se vê como o senhor é progressista e instruído, não há dúvida de que o Islão tem a sua superioridade moral e civilizacional.
Portanto, afirma ele que a educação é fundamental. Por isso mandar crianças para uma instituição não muçulmana é cem por cento «haram» (proibido). E quando lhe perguntam o que devem os pais das crianças fazer se uma escola islâmica ministrar uma educação deficitária e outra escola, não muçulmana, fornecer uma educação de melhor qualidade, ele responde em forma de pergunta: «O que é mais importante? Que o seu filho se torne num gerente ou que vá para o céu?»
De facto, a lógica educativa do sujeito é inatacável.
Depois, o Cheique Khalid Yasin, negro nascido em Nova Iorque que manda bocas para o mundo a partir de Manchester e foi um dos principais convidados do evento. Diz o negro de Mafoma que o Islão vai vencer, apesar de os descrentes, os idólatras e os muçulmanos hipócritas odiarem isso. O objectivo, afirma, é realmente que o Islão governe o mundo, mas porque os muçulmanos foram fracos, Alá deu poder executivo a outro povo. Isto pode ser revertido a qualquer momento, se os muçulmanos simplesmente competirem pelo poder. Yasin diz que os líderes ocidentais se desqualificaram a si mesmos e isso oferece oportunidades aos líderes muçulmanos, mas «é preciso estar empenhado nisso!» É preciso estar razoavelmente integrado de modo a competir.
Assim se percebe o porquê de muita desta gente querer a chamada integração harmoniosa dos imigrantes muçulmanos na sociedade ocidental...
À audiência recomendou alguns livros não muçulmanos como inspiração.
À audiência recomendou alguns livros não muçulmanos como inspiração.
Ah, afinal o sujeito até gosta de ler e da cultura ocidental, ora cá está, afinal o Islão é compatível com o Ocidente, pois é...
Ora que leituras foram essas?
«O Príncipe», de Maquiavel, que, segundo o negro, é usado pela maioria dos líderes estatais para se manterem no poder...
Diz ele que o Islão foi plantado no Ocidente como uma semente, e que aqui é o melhor solo para a semente crescer. O erguer do Islão virá do Ocidente. Não com ódio nem com terrorismo. «Se mostrarmos que o Islão é superior, a maioria, aqueles que não se tornarem muçulmanos, irão aceitar ou tolerar o Islão.»
E começou de imediato a receber donativos para fazer a sua nova emissora televisiva islâmica...
E começou de imediato a receber donativos para fazer a sua nova emissora televisiva islâmica...
Quem assim fala é quem, recorde-se, considera o Cristianismo e o Judaísmo como «sujidade», diz que que um muçulmano não pode ter amigos não muçulmanos e aprovou publicamente atentados terroristas.
SONS DA GENTE DE ARTUR...
E agora um breve mas inspirador momento musical:
Alan Stivell interpretando «Tri Martolod», melodia tradicional da Bretanha, nação céltica sita no noroeste do Estado Francês - podem aliás ver-se algumas bandeiras bretãs no seio do público, são aquelas que parecem americanas mas apenas a preto e branco e com arminhos em vez de estrelinhas...
Alan Stivell interpretando «Tri Martolod», melodia tradicional da Bretanha, nação céltica sita no noroeste do Estado Francês - podem aliás ver-se algumas bandeiras bretãs no seio do público, são aquelas que parecem americanas mas apenas a preto e branco e com arminhos em vez de estrelinhas...
MAIORIA DOS BRITÂNICOS QUER TRAVAR A IMINVASÃO
Uma sondagem recente realizada no Reino Unido revela que setenta por cento dos indígenas adultos querem que haja um corte imediato e maciço na imigração, mas um corte na ordem dos oitenta por cento ou mais.
Ao que tudo indica, só o BNP defende tal política, nesse país. Por cá, quem a defende é o PNR.
O povo vai acordando, e terá de se preparar para uma corrida contra o tempo. Outro estudo igualmente recente evidencia que pelo menos vinte e quatro por cento dos partos registados em território britânico são de mães alienígenas.
O BNP diz que o caso ainda é mais grave do que estes números deixam parecer, pois que outra estatística indica que a percentagem de crianças nascidas de mães que não se consideram brancas britânicas aumentou de vinte e cinco para trinta e cinco por cento em menos de três anos.
Ao que tudo indica, só o BNP defende tal política, nesse país. Por cá, quem a defende é o PNR.
O povo vai acordando, e terá de se preparar para uma corrida contra o tempo. Outro estudo igualmente recente evidencia que pelo menos vinte e quatro por cento dos partos registados em território britânico são de mães alienígenas.
O BNP diz que o caso ainda é mais grave do que estes números deixam parecer, pois que outra estatística indica que a percentagem de crianças nascidas de mães que não se consideram brancas britânicas aumentou de vinte e cinco para trinta e cinco por cento em menos de três anos.
A vontade de cortar na imigração é notoriamente forte em Londres, onde mais de um terço da população é imigrante. Aí, sessenta e cinco por cento dos inquiridos manifesta-se a favor de um bloqueio à imigração. Cinquenta por cento chega mesmo a dizer que nem devia haver imigração, ou que a emigração deveria ser maior do que a imigração.
Em Midlands e em Gales a postura anti-imigracionista da população chega aos oitenta e dois por cento de pessoas se mostram preocupadas com a entrada maciça de alienígenas. Na Escócia, que tem recebido muito menos imigrantes do que a Inglaterra, o número de descontentes chega ainda assim aos sessenta e cinco por cento.
Entretanto, o governo britânico diz estar a reduzir a imigração, embora o BNP negue tal coisa e acuse o governo de estar a mentir, alegando que, pelo contrário, a imigração está a crescer.
«ANJOS E DEMÓNIOS»
Fui passar as vistas pelo filme «Anjos e Demónios», baseado no livro homónimo de Dan Brown. A história passa-se antes da do polémico «Código Da Vinci», mas foi passada ao grande ecrã posteriormente. O herói da história é o mesmo, o historiador e investigador de símbolos Robert Langdon. A trama é relativamente interessante, prende a atenção, mete umas pitadas científicas pelo meio juntamente com um discurso de algum valor ideológico mas apresentado de modo algo popularucho sobre a possibilidade de conciliar a Ciência com a Religião, e entretanto faz notar, e bem, a intolerância da Igreja, não apenas contra o pensamento científico, mas também contra o Paganismo antigo.
Faz também notar, como lembra a camarada Vera, o facto de a Biblioteca do Vaticano guardar documentos cuja livre consulta e exame raramente é permitido.
Deixa-se tomar por alguns lugar-comuns empobrecedores tal a sua previsibilidade, tais como a salvação in extremis do último refém, e da «humanidade» também; paralelamente, a velocidade a que tudo se processa é incompatível com o criação de um ambiente de mistério e planos secretos urdidos pelas sombrias esquinas e catacumbas que o tema inspira - ou a rapidez dinâmica ou o peso das trevas conspirativas, as duas ao mesmo tempo não e no mesmo momento, não pega - mas por outro lado o final é curiosamente inesperado, mas com sentido. No fim lá passa uma colherada de manteiga no lombo do padralhame mais austero, mas sem excessos, isto depois de lhe ter arreado de cima a baixo e satirizado o fanatismo e até o processo de criação do mártir, digo eu.
Em suma, veja-se que vale a pena.
INSTANTÂNEO TESOURO RADIOFÓNICO... FALA O POVO
Uma saudação de democrático louvor à Antena 1 por ter ainda agora deixado ouvir um registo da campanha eleitoral que a seguir reproduzo, de memória.
Falando do Partido Humanista, grupo de extrema-esquerda (ainda mais do que o BE), a reportagem apresentou um excerto da abordagem dos cidadãos feita pelo cabeça de lista desta formação partidária, explicando quais os ideais por ele defendidos, e às tantas disse que queria lutar pelos direitos dos imigrantes.
Uma voz genuinamente popular, de mulher idosa, do Povo, comentou de imediato (a grosso):
- Em primeiro lugar o emprego deve ser para os Portugueses, não é?
- Uma coisa não invalida a outra...
- Porquê, o senhor também é imigrante, é?
Obrigado, Antena 1, por este bocadinho de grande rádio.
Falando do Partido Humanista, grupo de extrema-esquerda (ainda mais do que o BE), a reportagem apresentou um excerto da abordagem dos cidadãos feita pelo cabeça de lista desta formação partidária, explicando quais os ideais por ele defendidos, e às tantas disse que queria lutar pelos direitos dos imigrantes.
Uma voz genuinamente popular, de mulher idosa, do Povo, comentou de imediato (a grosso):
- Em primeiro lugar o emprego deve ser para os Portugueses, não é?
- Uma coisa não invalida a outra...
- Porquê, o senhor também é imigrante, é?
Obrigado, Antena 1, por este bocadinho de grande rádio.
TURQUIA QUER QUE O ESTADO BRITÂNICO CASTIGUE O BNP
Esta, meus caros, é das mais significativas que aqui tenho trazido: ainda o Turcalhame não está na Europa - e nunca vai estar, pois que o politicamente correcto não manda nem na etnicidade nem na geografia, quando muito pode querer assassinar a primeira - e volta a exigir o direito de interferir na liberdade de expressão de um país europeu*. Desta feita, a embaixada turca no Reino Unido queixou-se publicamente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros e ao Gabinete da Commonwealth contra os panfletos do BNP (British National Party, ou Partido Nacional Britânico) que avisam o Povo Britânico contra o ingresso da Turquia na União Europeia.
Nick Griffin, líder do BNP, afirmou, oportunamente, que esta actuação dos asiáticos foi mais uma prova de que a posição do partido sobre o tema está correcta: «a reacção mostrou que o governo turco tem um entendimento fundamentalmente errado da Democracia, e que a Democracia inclui o direito à liberdade de expressão. Nunca sonharíamos em tentar ditar à Turquia o que esta deve ou não autorizar, mesmo que por exemplo criminalize oficialmente qualquer pessoa que fale do genocídio dos Arménios em 1915.»
Como se sabe, o Turcalhame ainda não admite a existência histórica de tal matança, ao contrário do resto do mundo. Olha se fossem os Alemães a não reconhecerem o holocausto, o escândalo mundial que não seria... mas como os Turcos não são europeus, podem dizer o que lhes apetece que ninguém leva a mal...
Atribuiem-se a Hitler as seguintes palavras, proferidas a 22 de Agosto de 1939: «Dei ordens aos meus esquadrões da morte para exterminarem sem misericórdia ou piedade homens, mulheres e crianças pertencentes à raça que fala Polaco. É só desta maneira que podemos adquirir o espaço vital de que precisamos. Ao fim ao cabo, quem se lembra hoje do extermínio dos Arménios?»
Ingenuidade a do ditador, ou de quem lhe atribuiu o discurso... não sabia que só podia chacinar povos se ele próprio não fosse europeu...
E continua Griffin:
«A questão é que a Turquia tem um registo muito pobre de democracia e de liberdade de expressão, e as suas exigências de supressão de material eleitoral perfeitamente legítimo de um partido político doutro país mostra exactamente o quão perigoso seria expandir a UE de modo a incluir esta nação que é noventa e nove por cento muçulmana.»
Deixando claro que os panfletos em causa, em número de vinte e nove milhões de exemplares, foram distribuídos em todo o País e previamente legalizados pelo Estado, o líder nacionalista acrescenta que «a verdadeira lição deste caso é o perigo que a UE representa, e porque é que acrescentar mais oitenta milhões de muçulmanos a tal organização será o primeiro passo em direcção à criação da Eurábia. Isto será a extinção da Europa em si mesma sob a maré de "liberdade de movimentação" dos nacionais da UE.»
Outro dos panfletos de que a embaixada turca se queixou diz que o dinheiro dos contribuintes «não deve ser gasto em expandir a Europa de modo a que milhões de muçulmanos na Turquia se possam juntar à invasão dos alienígenas que roubam trabalho.» Incita também os eleitores a «oporem-se à directiva perigosa apoiada pelos principais partidos de dar aos mal pagos turcos muçulmanos o direito de invadirem a Britânia.»
O porta-voz da embaixada turca diz que o seu governo acha que «as autoridades britânicas competentes tais como a Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos deve considerar empreender uma acção legal contra o partido em questão».
_____________________________________
* A primeira vez foi contra a Dinamarca, quando o governo de Erdogan quis obrigar o primeiro-ministro Rasmussen a punir o jornal que publicara as caricaturas de Maomé.
Nick Griffin, líder do BNP, afirmou, oportunamente, que esta actuação dos asiáticos foi mais uma prova de que a posição do partido sobre o tema está correcta: «a reacção mostrou que o governo turco tem um entendimento fundamentalmente errado da Democracia, e que a Democracia inclui o direito à liberdade de expressão. Nunca sonharíamos em tentar ditar à Turquia o que esta deve ou não autorizar, mesmo que por exemplo criminalize oficialmente qualquer pessoa que fale do genocídio dos Arménios em 1915.»
Como se sabe, o Turcalhame ainda não admite a existência histórica de tal matança, ao contrário do resto do mundo. Olha se fossem os Alemães a não reconhecerem o holocausto, o escândalo mundial que não seria... mas como os Turcos não são europeus, podem dizer o que lhes apetece que ninguém leva a mal...
Atribuiem-se a Hitler as seguintes palavras, proferidas a 22 de Agosto de 1939: «Dei ordens aos meus esquadrões da morte para exterminarem sem misericórdia ou piedade homens, mulheres e crianças pertencentes à raça que fala Polaco. É só desta maneira que podemos adquirir o espaço vital de que precisamos. Ao fim ao cabo, quem se lembra hoje do extermínio dos Arménios?»
Ingenuidade a do ditador, ou de quem lhe atribuiu o discurso... não sabia que só podia chacinar povos se ele próprio não fosse europeu...
E continua Griffin:
«A questão é que a Turquia tem um registo muito pobre de democracia e de liberdade de expressão, e as suas exigências de supressão de material eleitoral perfeitamente legítimo de um partido político doutro país mostra exactamente o quão perigoso seria expandir a UE de modo a incluir esta nação que é noventa e nove por cento muçulmana.»
Deixando claro que os panfletos em causa, em número de vinte e nove milhões de exemplares, foram distribuídos em todo o País e previamente legalizados pelo Estado, o líder nacionalista acrescenta que «a verdadeira lição deste caso é o perigo que a UE representa, e porque é que acrescentar mais oitenta milhões de muçulmanos a tal organização será o primeiro passo em direcção à criação da Eurábia. Isto será a extinção da Europa em si mesma sob a maré de "liberdade de movimentação" dos nacionais da UE.»
Outro dos panfletos de que a embaixada turca se queixou diz que o dinheiro dos contribuintes «não deve ser gasto em expandir a Europa de modo a que milhões de muçulmanos na Turquia se possam juntar à invasão dos alienígenas que roubam trabalho.» Incita também os eleitores a «oporem-se à directiva perigosa apoiada pelos principais partidos de dar aos mal pagos turcos muçulmanos o direito de invadirem a Britânia.»
O porta-voz da embaixada turca diz que o seu governo acha que «as autoridades britânicas competentes tais como a Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos deve considerar empreender uma acção legal contra o partido em questão».
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* A primeira vez foi contra a Dinamarca, quando o governo de Erdogan quis obrigar o primeiro-ministro Rasmussen a punir o jornal que publicara as caricaturas de Maomé.
COMERCIANTES REVOLTADOS CONTRA OS CRIMINOSOS DIZEM QUERER FORMAR MILÍCIAS
Os comerciantes das Caldas da Rainha exigem medidas para travar a criminalidade e alguns deles admitem formar uma milícia popular para proteger os estabelecimentos.
José Moniz, proprietário da Perfumaria Central, assaltada duas vezes, a última das quais na madrugada de ontem, encabeça os protestos e quer reunir com a associação comercial para que seja definida uma estratégia.
Os ladrões levaram perto de 500 perfumes, causando um prejuízo de 15 mil euros. Este foi o segundo assalto em seis meses. No primeiro levaram 60 mil euros em artigos.
"Os comerciantes têm de tomar uma posição: vamos formar milícias, contratar guardas nocturnos ou agir individualmente. Não podemos é continuar impávidos a aguardar", diz José Moniz.
José Moniz, proprietário da Perfumaria Central, assaltada duas vezes, a última das quais na madrugada de ontem, encabeça os protestos e quer reunir com a associação comercial para que seja definida uma estratégia.
Os ladrões levaram perto de 500 perfumes, causando um prejuízo de 15 mil euros. Este foi o segundo assalto em seis meses. No primeiro levaram 60 mil euros em artigos.
"Os comerciantes têm de tomar uma posição: vamos formar milícias, contratar guardas nocturnos ou agir individualmente. Não podemos é continuar impávidos a aguardar", diz José Moniz.
NOTÍCIA DADA POR NACIONALISTA
A escola D. João II, na Camarinha-Setúbal, foi atacada por "jovéns" da Bela Vista, na noite de sexta para sábado. Lá estavam alojados estudantes de Norte a Sul, devido a provas de Desporto Escolar. Nada veio a lume na Comunicação Social.
Registo para futura referência.
MANIFESTAÇÃO BRITÂNICA CONTRA ARROGÂNCIA ISLÂMICA EM LUTON
Na cidade britânica de Luton, onde um grupo de muçulmanos protagonizou há meses uma manifestação de insulto aos soldados nacionais que regressavam do Iraque, cerca de quinhentos indígenas marcharam, bradando frases-força como «Não à charia (lei islâmica) no Reino Unido» e «Respeitem as nossas tropas».
A hoste de meio milhar de pessoas seria supostamente acompanhada pela polícia, mas a dada altura registaram-se confrontos entre os britânicos que participavam na marcha e alguns residentes asiáticos (paquistaneses e afins).
O Serviço de Imprensa Odinista apresentou em comentário um poema de Rudyard Kipling:
A hoste de meio milhar de pessoas seria supostamente acompanhada pela polícia, mas a dada altura registaram-se confrontos entre os britânicos que participavam na marcha e alguns residentes asiáticos (paquistaneses e afins).
O Serviço de Imprensa Odinista apresentou em comentário um poema de Rudyard Kipling:
«Não era parte do seu sangue,
Chegou-lhes mui tardiamente
Com longo atraso,
Quando os Ingleses começaram a odiar.
Não foram facilmente mobilizados,
Estavam gelidamente dispostos a esperar
Até toda a contagem ser provada,
Quando os Ingleses começaram a odiar.
As suas vozes eram niveladas e baixas,
O seus olhos estavam baixos e a direito.
Não houve nem sinal nem amostra,
Quando os Ingleses começaram a odiar.
Não foi pregado à multidão,
Não foi ensinado pelo Estado.
Nenhum homem o proclamou em voz alta,
Quando os Ingleses começaram a odiar.
Não foi subitamente criado,
Não irá facilmente abaixo,
Através dos frios anos por diante,
Quando o tempo começar a contar a partir da data
De quando os Ingleses começaram a odiar.»
E o que é válido para os Ingleses, aplica-se a toda a Europa - o povo, sereno, levanta-se, a pouco e pouco, farto de ser oprimido na sua própria terra pelo alienígena criminoso e sobretudo pelo traidor que enfiou o alienígena criminoso em solo nacional.
VIOLÊNCIA CONTRA TEMPLO DE KRISHNA NO TERCEIRO MAIOR PAÍS MUÇULMANO DO MUNDO
No Bangladesh, dezenas de terroristas de rua entraram num templo ISKCON (Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna, ou Movimento Hare Krishna) e com facas e barras de ferro destruíram tudo o que puderam, incluindo os ídolos religiosos do local. Atiraram depois água a ferver sobre os devotos, que fugiam em pânico, queimando gravemente muitos deles, tendo alguns de receber tratamento hospitalar de emergência.
Saquearam também avultada quantia em dinheiro.
As autoridades foram repetidamente chamadas pelas vítimas, mas tardaram a comparecer.
Pior - quando finalmente apareceram, viram os terroristas a dizerem aos fiéis de Krishna o seguinte: «Vocês têm todos de ir embora agora e deixar este templo nas nossas mãos!» e nada fizeram. A polícia nada fez, manteve-se em silêncio.
Milhares de devotos de Krishna protestaram nas ruas e só então a polícia aceitou tomar o caso contra os agressores. Como aqui se pode ler, com pormenores de casos concretos, o governo do Bangladesh tem falhado numerosas vezes na defesa das minorias religiosas, frequentemente vítimas de rapto, conversões forçadas e violações em grupo por parte da maioria muçulmana. Suspeita-se até que as autoridades pactuem com o extremismo islâmico.
Saquearam também avultada quantia em dinheiro.
As autoridades foram repetidamente chamadas pelas vítimas, mas tardaram a comparecer.
Pior - quando finalmente apareceram, viram os terroristas a dizerem aos fiéis de Krishna o seguinte: «Vocês têm todos de ir embora agora e deixar este templo nas nossas mãos!» e nada fizeram. A polícia nada fez, manteve-se em silêncio.
Milhares de devotos de Krishna protestaram nas ruas e só então a polícia aceitou tomar o caso contra os agressores. Como aqui se pode ler, com pormenores de casos concretos, o governo do Bangladesh tem falhado numerosas vezes na defesa das minorias religiosas, frequentemente vítimas de rapto, conversões forçadas e violações em grupo por parte da maioria muçulmana. Suspeita-se até que as autoridades pactuem com o extremismo islâmico.
É assim, a vida num país que já foi hindu e tolerante e agora é... muçulmano. Leia-se mais sobre o tema a partir daqui.
segunda-feira, maio 25, 2009
NACIONALISMO SUECO TEM CADA VEZ MAIS MULHERES E GENTE ACTIVA
Na Suécia, as mulheres estão a participar cada vez mais no movimento nacionalista...
A ideia de que as hostes nacionalistas são geralmente compostas por homens começa a ficar desactualizada, pelo menos neste país escandinavo, onde há cada vez mais elementos do sexo feminino a inscrever-se em movimentos de extrema-direita e também a participar activamente na disseminação da mensagem identitária, desde a distribuição de panfletos à redacção de artigos e à participação em concertos de música «white power» ou «poder branco», passando pela publicação de poemas de índole nacionalista, e chegando à presença e voz não apenas em manifestações mas também em eleições, isto segundo um novo livro, da autoria de Maria Blomquist e de Lisa Bjurwald, intitulado «Good dag kampsyster» («Bom Dia, irmãs de batalha»). E chegam ao Movimento, não apenas por via dos namorados, como se pensava, mas por si mesmas, através da Internet.
No ano passado, por exemplo, contaram-se pelo menos duzentas mulheres numa grande marcha nacionalista de Junho, o que totalizava de vinte a vinte e cinco por cento dos militantes da dita.
As forças vitais da Suécia acordam, efectivamente. Outro exemplo disto mesmo foi o sucedido na pequena cidade setentrional de Vännäs, dezenas de suecos revoltados puseram em fuga vários refugiados iraquianos ao marcharem contra um refúgio de alienígenas, por estarem fartos das ameaças com facas em escolas contra os indígenas, por se indignarem contra a agressão de que uma rapariga sueca foi vítima (que lhe causou uma fractura craniana), por sentirem nojo de uma violação cometida por três dos coitadinhos no dito colectivo de refugiados.
Acto contínuo, a súcia encenou convocou uma contra-manifestação levando para o local dois autocarros com manifestantes profissionais da cidade mais próxima, Umeå...
A ideia de que as hostes nacionalistas são geralmente compostas por homens começa a ficar desactualizada, pelo menos neste país escandinavo, onde há cada vez mais elementos do sexo feminino a inscrever-se em movimentos de extrema-direita e também a participar activamente na disseminação da mensagem identitária, desde a distribuição de panfletos à redacção de artigos e à participação em concertos de música «white power» ou «poder branco», passando pela publicação de poemas de índole nacionalista, e chegando à presença e voz não apenas em manifestações mas também em eleições, isto segundo um novo livro, da autoria de Maria Blomquist e de Lisa Bjurwald, intitulado «Good dag kampsyster» («Bom Dia, irmãs de batalha»). E chegam ao Movimento, não apenas por via dos namorados, como se pensava, mas por si mesmas, através da Internet.
No ano passado, por exemplo, contaram-se pelo menos duzentas mulheres numa grande marcha nacionalista de Junho, o que totalizava de vinte a vinte e cinco por cento dos militantes da dita.
As forças vitais da Suécia acordam, efectivamente. Outro exemplo disto mesmo foi o sucedido na pequena cidade setentrional de Vännäs, dezenas de suecos revoltados puseram em fuga vários refugiados iraquianos ao marcharem contra um refúgio de alienígenas, por estarem fartos das ameaças com facas em escolas contra os indígenas, por se indignarem contra a agressão de que uma rapariga sueca foi vítima (que lhe causou uma fractura craniana), por sentirem nojo de uma violação cometida por três dos coitadinhos no dito colectivo de refugiados.
Acto contínuo, a súcia encenou convocou uma contra-manifestação levando para o local dois autocarros com manifestantes profissionais da cidade mais próxima, Umeå...