COMERCIANTES REVOLTADOS CONTRA OS CRIMINOSOS DIZEM QUERER FORMAR MILÍCIAS
Os comerciantes das Caldas da Rainha exigem medidas para travar a criminalidade e alguns deles admitem formar uma milícia popular para proteger os estabelecimentos.
José Moniz, proprietário da Perfumaria Central, assaltada duas vezes, a última das quais na madrugada de ontem, encabeça os protestos e quer reunir com a associação comercial para que seja definida uma estratégia.
Os ladrões levaram perto de 500 perfumes, causando um prejuízo de 15 mil euros. Este foi o segundo assalto em seis meses. No primeiro levaram 60 mil euros em artigos.
"Os comerciantes têm de tomar uma posição: vamos formar milícias, contratar guardas nocturnos ou agir individualmente. Não podemos é continuar impávidos a aguardar", diz José Moniz.
José Moniz, proprietário da Perfumaria Central, assaltada duas vezes, a última das quais na madrugada de ontem, encabeça os protestos e quer reunir com a associação comercial para que seja definida uma estratégia.
Os ladrões levaram perto de 500 perfumes, causando um prejuízo de 15 mil euros. Este foi o segundo assalto em seis meses. No primeiro levaram 60 mil euros em artigos.
"Os comerciantes têm de tomar uma posição: vamos formar milícias, contratar guardas nocturnos ou agir individualmente. Não podemos é continuar impávidos a aguardar", diz José Moniz.
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