PALAVRAS DE FIGURAS DESTACADAS DO ISLÃO DITAS EM EVENTO DE ALTA RELEVÂNCIA PÚBLICA
Excertos de discursos proferidos recentemente no Congresso Nacional do Islão realizado em Amsterdão, onde, de acordo com o instituto Dar al Ilm, estavam cerca de mil pessoas, todas sunitas, apesar de haver também uns quantos xiitas, sufis e alevis no país, e onde os oradores quiseram mostrar a sua preocupação relativamente à radicalização da juventude e ao mesmo tempo garantir que eles próprios não são radicais:
Haitham Al-Haddad, pregador saudita de origem palestiniana que vive em Londres:
«A definição do Islão não é "paz". Os muçulmanos que dizem isso têm um complexo de inferioridade. O Islão significa submissão, à vontade do Criador. Só Alá pode fazer leis. O problema com a Democracia é que as pessoas nunca concordam. A solução islâmica é que uma fonte externa, sem preconceitos, decida: Deus.
A submissão significa que se tem de seguir a lei de Alá, mesmo que não se compreenda porquê. Isto é um teste. O objectivo da criação é todo ele um teste.
Não é preciso responder a questões difíceis da parte dos descrentes. "Porque é que o poeta teve tantas mulheres? Porque é que ele teve uma mulher de nove anos de idade?" Eu digo: se não acreditas que Alá é o único criador e o único que faz leis, não entendes. Se acreditas que Maomé era honesto, não fazes perguntas a respeito das suas mulheres. Isso também é um teste. Quem quer que obedientemente aceite o casamento de Maomé com Aisha, que tinha nove anos, mesmo que tal vá contra os próprios sentimentos e juízo de valor da pessoa, passa o teste e vai para o céu.
Só porque uma pessoa não acha que algo seja válido não significa que esse algo não seja lógico. A circuncisão masculina, por exemplo: não poderíamos entender porque é que a devemos fazer, mas agora vemos que em África a circuncisão protege do Sida. E a circuncisão feminina: agora dizemos que é contra os direitos humanos, mas no futuro talvez pensemos que seja lógica?»
Al-Haddad diz ainda que o Salafismo é o verdadeiro Islão. A interpretação do Alcorão pelos companheiros do profeta não pode ser alterada. O Islão não pode mudar sob novas circunstâncias, porque nesse caso ter-se-iam tantos Islões como pessoas.
Al-Haddad incitou depois os muçulmanos da Holanda a exigirem tribunais da charia (lei islâmica) que reforcem as leis de família do Islão. Não pode ser doutro modo, disse. O número de muçulmanos está a crescer rapidamente. Incitou-os a dizer exactamente isto: «Sou um cidadão holandês e tu tens de me dar o que eu quero.»
Uma maravilha, o multiculturalismo, sobretudo quando a Europa que tem de ser multicultural à força acolhe gente desta, que sabe usar todas as brechas na muralha para por aí enfiar, sem pudor, os seus cavalos de Tróia...
Outro orador foi o Cheique Abu Ameenah Bilal Philips, um jamaicano que se converteu ao Islão e agora trabalha na Índia. Abu Philips disse que dialogar é o mesmo que pregar, que através do diálogo um muçulmano dá a conhecer a sua fé aos descrentes e que às vezes os muçulmanos maus também precisam de sermões.
Mas quando lhe perguntam se já não será tempo de haver, mesmo ali, um sermão contra bin Laden, o atoalhado da Jamaica responde:
«Pode dizer-me onde está ele? Não peça o impossível.»
Este mesmo «moderado» diz que a circuncisão feminina é horrível - oh, que bom moderado... ele até encoraja os muçulmanos a explicar aos infiéis que a poligamia não é obrigatória no Islão, e que a religião muçulmana não se disseminou pela espada mas sim pela paz, e diz também que quanto aos castigos tais como amputação de mãos e decapitação têm de ser vistos no seu contexto, e de facto a Arábia Saudita (onde estes castigos see aplicam) é um país muito seguro...
Queixa-se depois que os média espalham desinformação sobre o Islão, e essa atitude, alega, remonta ao tempo das Cruzadas.
Ou seja, o sujeito não entende, mas não entende de todo, que acabou de disparar potentes tiros nos pés sem que os média tivessem qualquer culpa do sucedido, muito menos os cavaleiros cruzados... e o facto de não o entender é que é mais significativo, mostra bem a distância abissal que o separa do Ocidente.
O jamaicano diz também que a sociedade ocidental tem um efeito devastador sobre as pessoas e que tal flagelo deve ser combatido com a educação.
Ah, a educação!, agora é que é, assim se vê como o senhor é progressista e instruído, não há dúvida de que o Islão tem a sua superioridade moral e civilizacional.
Portanto, afirma ele que a educação é fundamental. Por isso mandar crianças para uma instituição não muçulmana é cem por cento «haram» (proibido). E quando lhe perguntam o que devem os pais das crianças fazer se uma escola islâmica ministrar uma educação deficitária e outra escola, não muçulmana, fornecer uma educação de melhor qualidade, ele responde em forma de pergunta: «O que é mais importante? Que o seu filho se torne num gerente ou que vá para o céu?»
De facto, a lógica educativa do sujeito é inatacável.
Depois, o Cheique Khalid Yasin, negro nascido em Nova Iorque que manda bocas para o mundo a partir de Manchester e foi um dos principais convidados do evento. Diz o negro de Mafoma que o Islão vai vencer, apesar de os descrentes, os idólatras e os muçulmanos hipócritas odiarem isso. O objectivo, afirma, é realmente que o Islão governe o mundo, mas porque os muçulmanos foram fracos, Alá deu poder executivo a outro povo. Isto pode ser revertido a qualquer momento, se os muçulmanos simplesmente competirem pelo poder. Yasin diz que os líderes ocidentais se desqualificaram a si mesmos e isso oferece oportunidades aos líderes muçulmanos, mas «é preciso estar empenhado nisso!» É preciso estar razoavelmente integrado de modo a competir.
Haitham Al-Haddad, pregador saudita de origem palestiniana que vive em Londres:
«A definição do Islão não é "paz". Os muçulmanos que dizem isso têm um complexo de inferioridade. O Islão significa submissão, à vontade do Criador. Só Alá pode fazer leis. O problema com a Democracia é que as pessoas nunca concordam. A solução islâmica é que uma fonte externa, sem preconceitos, decida: Deus.
A submissão significa que se tem de seguir a lei de Alá, mesmo que não se compreenda porquê. Isto é um teste. O objectivo da criação é todo ele um teste.
Não é preciso responder a questões difíceis da parte dos descrentes. "Porque é que o poeta teve tantas mulheres? Porque é que ele teve uma mulher de nove anos de idade?" Eu digo: se não acreditas que Alá é o único criador e o único que faz leis, não entendes. Se acreditas que Maomé era honesto, não fazes perguntas a respeito das suas mulheres. Isso também é um teste. Quem quer que obedientemente aceite o casamento de Maomé com Aisha, que tinha nove anos, mesmo que tal vá contra os próprios sentimentos e juízo de valor da pessoa, passa o teste e vai para o céu.
Só porque uma pessoa não acha que algo seja válido não significa que esse algo não seja lógico. A circuncisão masculina, por exemplo: não poderíamos entender porque é que a devemos fazer, mas agora vemos que em África a circuncisão protege do Sida. E a circuncisão feminina: agora dizemos que é contra os direitos humanos, mas no futuro talvez pensemos que seja lógica?»
Al-Haddad diz ainda que o Salafismo é o verdadeiro Islão. A interpretação do Alcorão pelos companheiros do profeta não pode ser alterada. O Islão não pode mudar sob novas circunstâncias, porque nesse caso ter-se-iam tantos Islões como pessoas.
Al-Haddad incitou depois os muçulmanos da Holanda a exigirem tribunais da charia (lei islâmica) que reforcem as leis de família do Islão. Não pode ser doutro modo, disse. O número de muçulmanos está a crescer rapidamente. Incitou-os a dizer exactamente isto: «Sou um cidadão holandês e tu tens de me dar o que eu quero.»
Uma maravilha, o multiculturalismo, sobretudo quando a Europa que tem de ser multicultural à força acolhe gente desta, que sabe usar todas as brechas na muralha para por aí enfiar, sem pudor, os seus cavalos de Tróia...
Outro orador foi o Cheique Abu Ameenah Bilal Philips, um jamaicano que se converteu ao Islão e agora trabalha na Índia. Abu Philips disse que dialogar é o mesmo que pregar, que através do diálogo um muçulmano dá a conhecer a sua fé aos descrentes e que às vezes os muçulmanos maus também precisam de sermões.
Mas quando lhe perguntam se já não será tempo de haver, mesmo ali, um sermão contra bin Laden, o atoalhado da Jamaica responde:
«Pode dizer-me onde está ele? Não peça o impossível.»
Este mesmo «moderado» diz que a circuncisão feminina é horrível - oh, que bom moderado... ele até encoraja os muçulmanos a explicar aos infiéis que a poligamia não é obrigatória no Islão, e que a religião muçulmana não se disseminou pela espada mas sim pela paz, e diz também que quanto aos castigos tais como amputação de mãos e decapitação têm de ser vistos no seu contexto, e de facto a Arábia Saudita (onde estes castigos see aplicam) é um país muito seguro...
Queixa-se depois que os média espalham desinformação sobre o Islão, e essa atitude, alega, remonta ao tempo das Cruzadas.
Ou seja, o sujeito não entende, mas não entende de todo, que acabou de disparar potentes tiros nos pés sem que os média tivessem qualquer culpa do sucedido, muito menos os cavaleiros cruzados... e o facto de não o entender é que é mais significativo, mostra bem a distância abissal que o separa do Ocidente.
O jamaicano diz também que a sociedade ocidental tem um efeito devastador sobre as pessoas e que tal flagelo deve ser combatido com a educação.
Ah, a educação!, agora é que é, assim se vê como o senhor é progressista e instruído, não há dúvida de que o Islão tem a sua superioridade moral e civilizacional.
Portanto, afirma ele que a educação é fundamental. Por isso mandar crianças para uma instituição não muçulmana é cem por cento «haram» (proibido). E quando lhe perguntam o que devem os pais das crianças fazer se uma escola islâmica ministrar uma educação deficitária e outra escola, não muçulmana, fornecer uma educação de melhor qualidade, ele responde em forma de pergunta: «O que é mais importante? Que o seu filho se torne num gerente ou que vá para o céu?»
De facto, a lógica educativa do sujeito é inatacável.
Depois, o Cheique Khalid Yasin, negro nascido em Nova Iorque que manda bocas para o mundo a partir de Manchester e foi um dos principais convidados do evento. Diz o negro de Mafoma que o Islão vai vencer, apesar de os descrentes, os idólatras e os muçulmanos hipócritas odiarem isso. O objectivo, afirma, é realmente que o Islão governe o mundo, mas porque os muçulmanos foram fracos, Alá deu poder executivo a outro povo. Isto pode ser revertido a qualquer momento, se os muçulmanos simplesmente competirem pelo poder. Yasin diz que os líderes ocidentais se desqualificaram a si mesmos e isso oferece oportunidades aos líderes muçulmanos, mas «é preciso estar empenhado nisso!» É preciso estar razoavelmente integrado de modo a competir.
Assim se percebe o porquê de muita desta gente querer a chamada integração harmoniosa dos imigrantes muçulmanos na sociedade ocidental...
À audiência recomendou alguns livros não muçulmanos como inspiração.
À audiência recomendou alguns livros não muçulmanos como inspiração.
Ah, afinal o sujeito até gosta de ler e da cultura ocidental, ora cá está, afinal o Islão é compatível com o Ocidente, pois é...
Ora que leituras foram essas?
«O Príncipe», de Maquiavel, que, segundo o negro, é usado pela maioria dos líderes estatais para se manterem no poder...
Diz ele que o Islão foi plantado no Ocidente como uma semente, e que aqui é o melhor solo para a semente crescer. O erguer do Islão virá do Ocidente. Não com ódio nem com terrorismo. «Se mostrarmos que o Islão é superior, a maioria, aqueles que não se tornarem muçulmanos, irão aceitar ou tolerar o Islão.»
E começou de imediato a receber donativos para fazer a sua nova emissora televisiva islâmica...
E começou de imediato a receber donativos para fazer a sua nova emissora televisiva islâmica...
Quem assim fala é quem, recorde-se, considera o Cristianismo e o Judaísmo como «sujidade», diz que que um muçulmano não pode ter amigos não muçulmanos e aprovou publicamente atentados terroristas.
6 Comments:
Quem quer que obedientemente aceite o casamento de Maomé com Aisha, que tinha nove anos, mesmo que tal vá contra os próprios sentimentos e juízo de valor da pessoa, passa o teste e vai para o céu."
:o Nem um pedófilo se lembrava de tal desculpa!
ISLÃO RUA!
ATENÇÃO
os islâmicos usam um calendário lunar - hijri - neste calendário os anos são mais pequenos portanto a Aisha tinha 8 anos e alguns meses quando o filho da puta do maomé (com 58 anos) a violou . é por isto que no islão há muitos «casamentos» de meninas de 8 anos com velhos porcos. uns filhos da puta da pior espécie!
o islão é asqueroso!
O MAOMÉ ERA UM PEDÓFILO!
ISLÃO RUA!
QUEM APOIA A DISSEMINAÇÃO DO ISLÃO NO OCIDENTE PODE SER PEDÓFILO! CUIDADO!
SERÁ QUE A ELITE VELHA QUE APOIA O ISLÃO É PEDOFILA??!!
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