terça-feira, maio 26, 2009

PALAVRAS DE FIGURAS DESTACADAS DO ISLÃO DITAS EM EVENTO DE ALTA RELEVÂNCIA PÚBLICA

Excertos de discursos proferidos recentemente no Congresso Nacional do Islão realizado em Amsterdão, onde, de acordo com o instituto Dar al Ilm, estavam cerca de mil pessoas, todas sunitas, apesar de haver também uns quantos xiitas, sufis e alevis no país, e onde os oradores quiseram mostrar a sua preocupação relativamente à radicalização da juventude e ao mesmo tempo garantir que eles próprios não são radicais:

Haitham Al-Haddad, pregador saudita de origem palestiniana que vive em Londres:

«A definição do Islão não é "paz". Os muçulmanos que dizem isso têm um complexo de inferioridade. O Islão significa submissão, à vontade do Criador. Só Alá pode fazer leis. O problema com a Democracia é que as pessoas nunca concordam. A solução islâmica é que uma fonte externa, sem preconceitos, decida: Deus.
A submissão significa que se tem de seguir a lei de Alá, mesmo que não se compreenda porquê. Isto é um teste. O objectivo da criação é todo ele um teste.
Não é preciso responder a questões difíceis da parte dos descrentes. "Porque é que o poeta teve tantas mulheres? Porque é que ele teve uma mulher de nove anos de idade?" Eu digo: se não acreditas que Alá é o único criador e o único que faz leis, não entendes. Se acreditas que Maomé era honesto, não fazes perguntas a respeito das suas mulheres. Isso também é um teste. Quem quer que obedientemente aceite o casamento de Maomé com Aisha, que tinha nove anos, mesmo que tal vá contra os próprios sentimentos e juízo de valor da pessoa, passa o teste e vai para o céu.

Só porque uma pessoa não acha que algo seja válido não significa que esse algo não seja lógico. A circuncisão masculina, por exemplo: não poderíamos entender porque é que a devemos fazer, mas agora vemos que em África a circuncisão protege do Sida. E a circuncisão feminina: agora dizemos que é contra os direitos humanos, mas no futuro talvez pensemos que seja lógica?
»

Al-Haddad diz ainda que o Salafismo é o verdadeiro Islão. A interpretação do Alcorão pelos companheiros do profeta não pode ser alterada. O Islão não pode mudar sob novas circunstâncias, porque nesse caso ter-se-iam tantos Islões como pessoas.

Al-Haddad incitou depois os muçulmanos da Holanda a exigirem tribunais da charia (lei islâmica) que reforcem as leis de família do Islão. Não pode ser doutro modo, disse. O número de muçulmanos está a crescer rapidamente. Incitou-os a dizer exactamente isto: «Sou um cidadão holandês e tu tens de me dar o que eu quero.»

Uma maravilha, o multiculturalismo, sobretudo quando a Europa que tem de ser multicultural à força acolhe gente desta, que sabe usar todas as brechas na muralha para por aí enfiar, sem pudor, os seus cavalos de Tróia...


Outro orador foi o Cheique Abu Ameenah Bilal Philips, um jamaicano que se converteu ao Islão e agora trabalha na Índia. Abu Philips disse que dialogar é o mesmo que pregar, que através do diálogo um muçulmano dá a conhecer a sua fé aos descrentes e que às vezes os muçulmanos maus também precisam de sermões.
Mas quando lhe perguntam se já não será tempo de haver, mesmo ali, um sermão contra bin Laden, o atoalhado da Jamaica responde:
«Pode dizer-me onde está ele? Não peça o impossível.»

Este mesmo «moderado» diz que a circuncisão feminina é horrível - oh, que bom moderado... ele até encoraja os muçulmanos a explicar aos infiéis que a poligamia não é obrigatória no Islão, e que a religião muçulmana não se disseminou pela espada mas sim pela paz, e diz também que quanto aos castigos tais como amputação de mãos e decapitação têm de ser vistos no seu contexto, e de facto a Arábia Saudita (onde estes castigos see aplicam) é um país muito seguro...

Queixa-se depois que os média espalham desinformação sobre o Islão, e essa atitude, alega, remonta ao tempo das Cruzadas.

Ou seja, o sujeito não entende, mas não entende de todo, que acabou de disparar potentes tiros nos pés sem que os média tivessem qualquer culpa do sucedido, muito menos os cavaleiros cruzados... e o facto de não o entender é que é mais significativo, mostra bem a distância abissal que o separa do Ocidente.

O jamaicano diz também que a sociedade ocidental tem um efeito devastador sobre as pessoas e que tal flagelo deve ser combatido com a educação.

Ah, a educação!, agora é que é, assim se vê como o senhor é progressista e instruído, não há dúvida de que o Islão tem a sua superioridade moral e civilizacional.

Portanto, afirma ele que a educação é fundamental. Por isso mandar crianças para uma instituição não muçulmana é cem por cento «haram» (proibido). E quando lhe perguntam o que devem os pais das crianças fazer se uma escola islâmica ministrar uma educação deficitária e outra escola, não muçulmana, fornecer uma educação de melhor qualidade, ele responde em forma de pergunta: «O que é mais importante? Que o seu filho se torne num gerente ou que vá para o céu?»

De facto, a lógica educativa do sujeito é inatacável.


Depois, o Cheique Khalid Yasin, negro nascido em Nova Iorque que manda bocas para o mundo a partir de Manchester e foi um dos principais convidados do evento. Diz o negro de Mafoma que o Islão vai vencer, apesar de os descrentes, os idólatras e os muçulmanos hipócritas odiarem isso. O objectivo, afirma, é realmente que o Islão governe o mundo, mas porque os muçulmanos foram fracos, Alá deu poder executivo a outro povo. Isto pode ser revertido a qualquer momento, se os muçulmanos simplesmente competirem pelo poder. Yasin diz que os líderes ocidentais se desqualificaram a si mesmos e isso oferece oportunidades aos líderes muçulmanos, mas «é preciso estar empenhado nisso!» É preciso estar razoavelmente integrado de modo a competir.


Assim se percebe o porquê de muita desta gente querer a chamada integração harmoniosa dos imigrantes muçulmanos na sociedade ocidental...

À audiência recomendou alguns livros não muçulmanos como inspiração.


Ah, afinal o sujeito até gosta de ler e da cultura ocidental, ora cá está, afinal o Islão é compatível com o Ocidente, pois é...


Ora que leituras foram essas?

«O Príncipe», de Maquiavel, que, segundo o negro, é usado pela maioria dos líderes estatais para se manterem no poder...


Diz ele que o Islão foi plantado no Ocidente como uma semente, e que aqui é o melhor solo para a semente crescer. O erguer do Islão virá do Ocidente. Não com ódio nem com terrorismo. «Se mostrarmos que o Islão é superior, a maioria, aqueles que não se tornarem muçulmanos, irão aceitar ou tolerar o Islão.»
E começou de imediato a receber donativos para fazer a sua nova emissora televisiva islâmica...

Quem assim fala é quem, recorde-se, considera o Cristianismo e o Judaísmo como «sujidade», diz que que um muçulmano não pode ter amigos não muçulmanos e aprovou publicamente atentados terroristas.

6 Comments:

Anonymous Vera said...

Quem quer que obedientemente aceite o casamento de Maomé com Aisha, que tinha nove anos, mesmo que tal vá contra os próprios sentimentos e juízo de valor da pessoa, passa o teste e vai para o céu."

:o Nem um pedófilo se lembrava de tal desculpa!

26 de maio de 2009 às 22:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ISLÃO RUA!

27 de maio de 2009 às 00:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ATENÇÃO

os islâmicos usam um calendário lunar - hijri - neste calendário os anos são mais pequenos portanto a Aisha tinha 8 anos e alguns meses quando o filho da puta do maomé (com 58 anos) a violou . é por isto que no islão há muitos «casamentos» de meninas de 8 anos com velhos porcos. uns filhos da puta da pior espécie!

o islão é asqueroso!

27 de maio de 2009 às 00:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O MAOMÉ ERA UM PEDÓFILO!

ISLÃO RUA!

27 de maio de 2009 às 00:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

QUEM APOIA A DISSEMINAÇÃO DO ISLÃO NO OCIDENTE PODE SER PEDÓFILO! CUIDADO!

27 de maio de 2009 às 00:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SERÁ QUE A ELITE VELHA QUE APOIA O ISLÃO É PEDOFILA??!!

27 de maio de 2009 às 00:43:00 WEST  

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