TEMPO DE ANTENA DO PNR (2 DE 5)
Não queremos mais Islão na Europa
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Não queremos mais Islão na Europa
posted by Caturo at sexta-feira, maio 29, 2009
85 Comments:
Grande merda...
ISLÃO RUA!
ISLÃO RUA!
O PROFETA MAOMÉ ERA PEDÓFILO! «Casamentos» entre crianças e velhos porcos são frequentes no islão, seguem o porco do maomé. O ISLÃO É PEDÓFILO!
ISLÃO RUA!
QUEM APOIA O ISLÃO É SUSPEITO!
Ide levar no vosso plebeu cagueiro, seus nazizocas de opereta.
Duque disse...
Ide levar no vosso plebeu cagueiro, seus nazizocas de opereta.
Sexta-feira, Maio 29, 2009 10:46:00 PM
o julio de matos fica noutra direcção
va la desta vez nao puseram o pedro marques a falar
Que mal tem o Marques?
Viste-o a falar no primeiro tempo de antena?Aquilo foi o lol total
"va la desta vez nao puseram o pedro marques a falar"
Estás-te a voluntariar para ires no lugar do Pedro Marques?
Sou nacionalista e acho que nada do que eles disseram é útil ao dia-a-dia dos portugueses, e muito do que disseram é facilmente rebatido no que diz respeito à UE. Enfim...Tenho pena que não tenham falado mais em soluções concretas para as famílias portuguesas. Como resolvem o problema da dívida externa de que falaram, por exemplo? Que soluções têm para a resolução da crise a nível europeu? Que tipo de consenso querem para a europa, e quais as vantagens económicas e políticas que isso tratá a todos os países? Como resolvem a questão do desemprego?
Nem sequer tocam no tema da imigração excessiva na Europa, nem dos males directamente com ela relacionados, nem de como resolveriam a situação legalmente...
Acho que teria sido mais útil para os portugueses, e para os votos do PNR, que tivessem falado mais dessas questões do que do Kosovo, bósnia, etc. O pessoal aqui só vê é pretos!
Bom, é apenas a minha opinião.
Eles não podiam explicar tudo em 3 minutos.
Além disso, este é só o segundo de uma lista de cinco...
" Anónimo disse...
Eles não podiam explicar tudo em 3 minutos."
Eu disse que era tudo em 3 minutos? Este já é o 2º e ainda não falaram nisso, até repetiram o tema da Turquia.
Bom, vamos ver.
Eu não faria um tempo de antena com esses temas, também porque não concordo com alguns, mas espero que o PNR pelo menos duplique os votos! Dizendo ou não as pessoas lá vão percebendo a intenção deles...votam quanto mais não seja pela merda em que anda Lisboa.
Caturo, o PNR iria ter uma grande popularidade entre os moradores e comerciantes de Lisboa. Era uma área de boa aposta, não só durante campanhas eleitorais mas também durante todos os outros anos. É aos poucos que se vai conquistando terreno e tal... Em Lisboa era aos magotes! lol
Disso sabemos nós, há muito tempo...
"Eu não faria um tempo de antena com esses temas, também porque não concordo com alguns..."
Seria mais interessante que debatessemos o que tu discordas do que estarmos aqui com picuinhices.
Anónimo disse...
Sou nacionalista e acho que nada do que eles disseram é útil ao dia-a-dia dos portugueses, e muito do que disseram é facilmente rebatido no que diz respeito à UE. Enfim...Tenho pena que não tenham falado mais em soluções concretas para as famílias portuguesas. Como resolvem o problema da dívida externa de que falaram, por exemplo? Que soluções têm para a resolução da crise a nível europeu? Que tipo de consenso querem para a europa, e quais as vantagens económicas e políticas que isso tratá a todos os países? Como resolvem a questão do desemprego?
Nem sequer tocam no tema da imigração excessiva na Europa, nem dos males directamente com ela relacionados, nem de como resolveriam a situação legalmente...
Acho que teria sido mais útil para os portugueses, e para os votos do PNR, que tivessem falado mais dessas questões do que do Kosovo, bósnia, etc. O pessoal aqui só vê é pretos!
Bom, é apenas a minha opinião.
Sábado, Maio 30, 2009 2:39:00 PM
estás por fora...
«O pessoal aqui só vê é pretos!»
sabes quantos são islâmicos?!
ATENÇÃO
OS POLITICOS CORRUPTOS DO COSTUME ROUBAM AS IDEIAS!
"«O pessoal aqui só vê é pretos!»
sabes quantos são islâmicos?!"
Não. E o resto da população sabe?
Se falassem em pretos, a população portuguesa já se identificava mais ocm o problema. Porque nem toda a gente está a par do islão na europa, dado que em Portugal a presença, felizmente, ainda não é tão acentuada. E poucos são os pretos com "fardamentas" islâmicas. O que se sabe, sim, é que sempre que há porcaria ou são pretos ou ciganos ou brasileiros, e quase que se adivinha de onde eles são: margem sul ou amadora.
"
estás por fora..."
Por fora do quê?
O que eu vejo é o que o resto do portugueses vê no tempo de antena, ninguém adivinha do que é que se fala nos blogs, nos almoços ou nas reuniões formais do pnr. As pessoas vêm o que passa no tempo de antena. E se calhar é por estarem muito por fora que não votam mais no partido.
"Seria mais interessante que debatessemos o que tu discordas do que estarmos aqui com picuinhices."
Discordo da maior parte do que dizem em relação à UE. Nomeadamente sobre o facto de Portugal já não ter peso nas relações externas (como se antes tivesse muito) ou quando falam em "esmolas" dos fundos comunitários. O que podem é não ter sido bem aplicados, agora esmolas, perda de peso no sistema internacional ou "aventura do euro"... é exactamente o oposto.
MAs pronto, cada um tem os seus argumentos e quem é anti-ue vê as coisas assim. Apesar de que a questão externa é completamente o inverso, os países aderem à UE para serem mais ouvidos. E esse de que os países não são ouvidos nas decisões é outra que enfim...basta lerem como decorre processo de co-decisão e para que é que ser o orgão legislativo para o qual eles estão a concorrer. E mais, se eles são anti-ue até podiam aproveitar o Tratado de Lisboa, visto que é o primeiro a prever que um país, por livre vontade, pode sair da União.
«E mais, se eles são anti-ue até podiam aproveitar o Tratado de Lisboa, visto que é o primeiro a prever que um país, por livre vontade, pode sair da União.»
não largam o calcanhar da irlanda nem de nenhum país que recusou o tratado.
Anónimo disse...
"«O pessoal aqui só vê é pretos!»
sabes quantos são islâmicos?!"
Não. E o resto da população sabe?
Se falassem em pretos, a população portuguesa já se identificava mais ocm o problema. Porque nem toda a gente está a par do islão na europa, dado que em Portugal a presença, felizmente, ainda não é tão acentuada. E poucos são os pretos com "fardamentas" islâmicas. O que se sabe, sim, é que sempre que há porcaria ou são pretos ou ciganos ou brasileiros, e quase que se adivinha de onde eles são: margem sul ou amadora.
Sábado, Maio 30, 2009 7:27:00 PM
pois não sabem por causa da censura
Anónimo disse...
"
estás por fora..."
Por fora do quê?
O que eu vejo é o que o resto do portugueses vê no tempo de antena, ninguém adivinha do que é que se fala nos blogs, nos almoços ou nas reuniões formais do pnr. As pessoas vêm o que passa no tempo de antena. E se calhar é por estarem muito por fora que não votam mais no partido.
Sábado, Maio 30, 2009 7:29:00 PM
não é por fora do que se passa no partido, é por fora da islmização, O ISLÃO JÁ ESTÃO NO PORTÃO!
*O ISLÃO JÁ ESTÁ NO PORTÃO!
«The 2007 ‘hit parade’ of the largest EU-contributors looks like this:
1. Flanders 1780 million euro divided by 6.3 million inhabitants = 282.6 euro/Fleming
2. The Netherlands 4464.1 million euro divided by 16.4 million inhabitants = 272 euro/Dutchman
3. Luxembourg 117 million euro divided by 476.187 million inhabitants = 245.7 euro/Luxembourger
4. Wallonia 690.5 million euro divided by 4.2 million inhabitants = 164.5 euro/Walloon
5. Denmark 817.4 million euro divided by 5.4 million inhabitants = 151.3 euro/Dane
6. Sweden 1280.2 million euro divided by 9.1 million inhabitants = 140.6 euro/Swede
7. Germany 9393.6 million euro divided by 82.3 million inhabitants = 114.1 euro/German
8. Great Britain 6156.6 million euro divided by 60.8 million inhabitants = 101.2 euro/Briton
9. Austria 639.7 million euro divided by 8.2 million inhabitants = 78 euro/Austrian
10. Cyprus 49.2 million euro divided by 778.684 inhabitants = 62 euro/Cypriot
11. France 3362.3 million euro divided by 63.3 million inhabitants = 53.1 euro/Frenchman
12. Italy 2938.3 million euro divided by 59.1 million inhabitants = 49.7 euro/Italian
13. Finland 229.1 million euro divided by 5.2 million inhabitants = 44 euro/Finn»
www.gatesofvienna.blogspot.com
Não, não estou. Estou muito por dentro, há muito tempo. REalmente acho que o islão é a mais grave ameaça à europa...mas também acho que isso nada diz aos portugueses porque eles não têm ideia do que se passa nos outros países. Uma coisa somos nós que lemos este blog, outra são os restantes milhões de portugueses.
Embora o islão seja o problema gigante, não é ele que vai dar votos ao pnr em Portugal porque o país é muito mais afectado por pretos (e não se sabe a religião deles, simplesmente são pretos e é por aí que as pessoas identificam o problema).
sabes quantos são islâmicos?!"
Não.não te preocupes, logo vais usar a burka ou ser proibido de fazer a barba (consoante o teu caso).
Discordo da maior parte do que dizem em relação à UE. Nomeadamente sobre o facto de Portugal já não ter peso nas relações externas (como se antes tivesse muito).
Pois, nisso és capaz de ter alguma razão, pois Portugal não teve e não tem peso nas relações externas. Só se fosse uma potência económica é que teria.
"ou quando falam em "esmolas" dos fundos comunitários. O que podem é não ter sido bem aplicados, agora esmolas, perda de peso no sistema internacional ou "aventura do euro"... é exactamente o oposto."
Se tiveres a falar do primeiro governo do Cavaco, tens razão, os fundos tiverem muito impacto, mas agora não têm pois só 2% (salvo erro) do QREN é executado.
O euro tem sido prejudicial para nós, e isto é um facto, pois é uma moeda demasiada valorizada para a nossa economia.
"Apesar de que a questão externa é completamente o inverso, os países aderem à UE para serem mais ouvidos."
Mas na prática quem é ouvido é a Inglaterra, Alemanha e a França.
"E esse de que os países não são ouvidos nas decisões é outra que enfim...basta lerem como decorre processo de co-decisão e para que é que ser o orgão legislativo para o qual eles estão a concorrer."
Mas alguma proposta é aprovada sem a concordância da França, e do RU e da Alemanha? Ou seja, os pequenos países são ouvidos mas tudo é feito de acordo com os grandes, não tenhas ilusões sobre isto.
Não precisas de me dar a lista, eu sei muito bem.
Mas como vÊs, Portugal não está na lista nem o islâmico é o típico inimigo imigrante. Quem vai votar no pnr são os portugueses não são os franceses, alemães ou austríacos.
Anónimo disse...
Não, não estou. Estou muito por dentro, há muito tempo. REalmente acho que o islão é a mais grave ameaça à europa...mas também acho que isso nada diz aos portugueses porque eles não têm ideia do que se passa nos outros países. Uma coisa somos nós que lemos este blog, outra são os restantes milhões de portugueses.
Embora o islão seja o problema gigante, não é ele que vai dar votos ao pnr em Portugal porque o país é muito mais afectado por pretos (e não se sabe a religião deles, simplesmente são pretos e é por aí que as pessoas identificam o problema).
Sábado, Maio 30, 2009 8:01:00 PM
nem todos seguem o candomblé, o voodoo, o cristianismo, ou sei lá o quê... muitos são islâmicos.
Anónimo disse...
Não precisas de me dar a lista, eu sei muito bem.
Mas como vÊs, Portugal não está na lista nem o islâmico é o típico inimigo imigrante. Quem vai votar no pnr são os portugueses não são os franceses, alemães ou austríacos.
Sábado, Maio 30, 2009 8:03:00 PM
ok, fia-te na virgem.
já sairam umas noticias sobre umas irmandades islâmicas que estão proibidas de entrar na alemanha mas andam por portugal como se nada fosse. há lojas que são uma fachada de lugares de culto...
em Portugal também há os amigalhaços dos islão (ptzzz!)
Pois...eu concordo.
"Pois, nisso és capaz de ter alguma razão, pois Portugal não teve e não tem peso nas relações externas. Só se fosse uma potência económica é que teria."
Acho que, na UE, Portugal sempre tem mais chances de ser ouvido, de beneficiar de um mercado maior para exportar e ainda de ter voto na matéria, assento no Conselho de Ministros, etc. Aquilo não é ditadura como deram a entender. Todos os Estados estão lá representados e votam como bem entendem. Podem é não concordar com a maneira como têm votado os que lá estão...
"Se tiveres a falar do primeiro governo do Cavaco, tens razão, os fundos tiverem muito impacto, mas agora não têm pois só 2% (salvo erro) do QREN é executado.
O euro tem sido prejudicial para nós, e isto é um facto, pois é uma moeda demasiada valorizada para a nossa economia."
Os fundos não são aproveitados. Eles estão lá, estiveram lá durante anos. simplesmente a UE não pode dar dinheiro para a mão dos países sem eles apresentarem projectos e dizer onde vão aplicar o dinheiro. Os fundos existem para promover o desenvolvimento económico e social, mas a iniciativa cabe aos países, a UE não é babysitter. Há 22 anos que estamos na UE, tivemos muito tempo para fazer muita coisa...os tempos mudam, os alargamentos vêm e nós continuamos na cauda ainda por cima a reclamar porque temos menos alguns milhões. Aquilo não ia durar sempre, ainda por cima mal aproveitado...
Quanto ao euro, é certo que não foram rosas, mas também é certo que se estivessemos com o escudo já tinhamos ido desta para melhor... Porque a moeda é valorizada de maneira a manter a economia estável. Se desvalorizares a moeda a inflacção dispara, tens cada vez mais dificuldade em importar, o investimento cai e gera-se um ciclo vicioso... Estamos em crise, há coisas que não dependem só da UE, mas com o escudo já estariamos a implorar aos pés do FMI, tipo Ucrânia. Se até a economia inglesa se ressentiu bastante com a libra, imagina o escudo...
"
Mas na prática quem é ouvido é a Inglaterra, Alemanha e a França."
Se a França e a Alemanha não estiverem de acordo, nada feito. Não nos podemos esquecer que conflitos entre os dois países já deram muitas guerras na Europa, é uma benção eles estarem tão bem agora. Quanto a serem ouvidos, em parte tem a ver com a representação propocional, se nós tivessemos 70 ou 80 milhões de habitantes íamos aceitar tem tanto peso como um país de 5 ou 10? Além de que são os que mais contribuem para o orçamento comunitário e mais dinâmica dão à economia europeia.
Se a Alemanha afunda, está tudo tramado, com ou sem União Europeia. E o mesmo digo da Ucrânia, apesar de não estar na UE tem muita influência nesta situação de crise. Até já há quem diga que a solução é a adesão da Ucrânia ao Euro...eles têm muito investimento europeu, os bancos alemães e austríacos desataram a comprar e conceder empréstimos à Ucrânia, as empresas de telecomunicações instalaram-se lá...para não falar na "procissão do gás" todos os invernos.
Também defendo uma aproximação à Rússia...apesar de haver gente que só vê Obama à frente, parece que só sabem, literalmente, olhar para a esquerda.
"Mas alguma proposta é aprovada sem a concordância da França, e do RU e da Alemanha? Ou seja, os pequenos países são ouvidos mas tudo é feito de acordo com os grandes, não tenhas ilusões sobre isto."
Já ouviste falar na crise da cadeira vazia?
Os representantes nacionais são obrigados a votar, ou a favor ou contra, e até podem votar por maiorias e não por unanimidade, mas se algum faltar (outro exemplo foi o da Tatcher, de propósito) a decisão não pode passar. Isto nas matérias menos importantes. No mais importante para as soberanias nacionais é tudo por unanimidade...veja-se o Tratado de Lisboa. O problema é que o governo português já sabe a opinião do povo...
No fim disto tudo, com vantagens e desvantagens, acho que Portugal foi dos países que mais beneficiou da adesão à UE. Porque se nós nos queixamos, imagina a Holanda: não é um país grande e ainda é o que mais contribui para o orçamento, que vantagens teriam eles ao aderir? Muitas. Nem tudo são fundos. E o islão vem das fronteiras além.UE.
"Acho que, na UE, Portugal sempre tem mais chances de ser ouvido, de beneficiar de um mercado maior para exportar e ainda de ter voto na matéria, assento no Conselho de Ministros, etc. Aquilo não é ditadura como deram a entender. Todos os Estados estão lá representados e votam como bem entendem. Podem é não concordar com a maneira como têm votado os que lá estão..."
Com a entrada dos países de leste, que tem salários mais baixos do que nós, na UE, e com a China e outros iguais a meterem na Europa os seus produtos, o beneficio que tiramos do mercado da UE tem sido negativo.
Todos podem votar como entenderem mas como os países pequenos têm pouco peso, o que conta são os votos dos grandes. Ou seja, não será a UE que irá resolver os nossos problemas económicos, pelo contrário como a UE segue uma política neo-liberal, tem-nos prejudicados.
"Os fundos não são aproveitados. Eles estão lá, estiveram lá durante anos. simplesmente a UE não pode dar dinheiro para a mão dos países sem eles apresentarem projectos e dizer onde vão aplicar o dinheiro. Os fundos existem para promover o desenvolvimento económico e social, mas a iniciativa cabe aos países, a UE não é babysitter. Há 22 anos que estamos na UE, tivemos muito tempo para fazer muita coisa...os tempos mudam, os alargamentos vêm e nós continuamos na cauda ainda por cima a reclamar porque temos menos alguns milhões. Aquilo não ia durar sempre, ainda por cima mal aproveitado."
Não, cara Vera, não nos falta projectos, o que acontece é que os fundos europeus só cobrem uma parte dos projectos, a outra parte temos que ser nós a mete-la, ora como estamos no euro temos que ter um defice abaixo dos 3% logo não temos dinheiro para co-financiar os projectos. Estamos num circulo esquizofrenico, devido aos nossos governantes e a quem manda na política económica da UE (Alemanha e a França).
"Quanto ao euro, é certo que não foram rosas, mas também é certo que se estivessemos com o escudo já tinhamos ido desta para melhor... Porque a moeda é valorizada de maneira a manter a economia estável. Se desvalorizares a moeda a inflacção dispara, tens cada vez mais dificuldade em importar, o investimento cai e gera-se um ciclo vicioso... Estamos em crise, há coisas que não dependem só da UE, mas com o escudo já estariamos a implorar aos pés do FMI, tipo Ucrânia. Se até a economia inglesa se ressentiu bastante com a libra, imagina o escudo..."
Se estivessemos com o escudo estarias menos endividados e mais competitivos.
O euro tem se valorizado somente por motivos especulativos, o BCE não tem nenhuma estratégia para que o euro se valorize.
Pois, cara Vera, se desvalorizarmos a pique a moeda acontece isso tudo, mas se for uma desvalorização controlada esses problemas serão minimizados.
"
Com a entrada dos países de leste, que tem salários mais baixos do que nós, na UE, e com a China e outros iguais a meterem na Europa os seus produtos, o beneficio que tiramos do mercado da UE tem sido negativo."
Desde a queda do muro que as deslocações para leste têm sido muitos, mesmo antes de eles entrarem na UE. Lá está, o caso da Ucrânia que é dos que mais trama a europa.
O problema da China não diz respeito à UE, eles têm barreiras alfandegárias... A abertura a leste pode ter provocado a deslocação de muitas empresas (estrangeiras) para lá, como tem provocado para a China, a culpa não é da UE. A entrada do leste serviu para que também Portugal tivesse melhor acesso aqueles marcados, exemplos disso são a Via Verde que beneficia da construção das auto-estradas com fundos comunitários na Rep.Checa, a Jerónimo Martins na Polónia... Há que investir. Porque não era por estarmos fora da UE que deixavamos de estar afectados por isso, muito pelo contrário: não só eramos afectados como todos os países europeus iam preferir negociar com o leste do que com Portugal, que só iria ter entraves às entradas e investimentos fora.
Acima de tudo, se o mercado já não absorve a produção que se faz, se toda a gente já tem sapatos e roupas, carros, etc. A solução é arranjar novos mercados para as nossas empresas investirem naquilo que muita gente de leste ainda não tem, aumentanto assim as nossas exportações, e criar novos produtos, inovadores...é aí que está o valor acrescentado das empresas modernas: criar aquilo que ainda não existia para que seja consumido (tal como tem vindo a ser consumido o automóvel desde que foi inventado..já se sabia que as vendas não podiam continuar a crescer daquela maneira eternamente).
e agora já há a união mediterrânica (um dos passos para a eurábia), para onde muitos dos fundos da UE estão a ser deslocados.
"Se a França e a Alemanha não estiverem de acordo, nada feito. Não nos podemos esquecer que conflitos entre os dois países já deram muitas guerras na Europa, é uma benção eles estarem tão bem agora. Quanto a serem ouvidos, em parte tem a ver com a representação propocional, se nós tivessemos 70 ou 80 milhões de habitantes íamos aceitar tem tanto peso como um país de 5 ou 10? Além de que são os que mais contribuem para o orçamento comunitário e mais dinâmica dão à economia europeia.
Se a Alemanha afunda, está tudo tramado, com ou sem União Europeia. E o mesmo digo da Ucrânia, apesar de não estar na UE tem muita influência nesta situação de crise. Até já há quem diga que a solução é a adesão da Ucrânia ao Euro...eles têm muito investimento europeu, os bancos alemães e austríacos desataram a comprar e conceder empréstimos à Ucrânia, as empresas de telecomunicações instalaram-se lá...para não falar na "procissão do gás" todos os invernos.
Também defendo uma aproximação à Rússia...apesar de haver gente que só vê Obama à frente, parece que só sabem, literalmente, olhar para a esquerda."
Como, cara Vera, precisamos de efectuar reformas e como somos uma realidade distinta da alemã, e da inglesa e da francesa precisamos que a UE nos oiça, como está visto o que interessa na UE são as vozes dos grandes.
"Já ouviste falar na crise da cadeira vazia?
Os representantes nacionais são obrigados a votar, ou a favor ou contra, e até podem votar por maiorias e não por unanimidade, mas se algum faltar (outro exemplo foi o da Tatcher, de propósito) a decisão não pode passar. Isto nas matérias menos importantes. No mais importante para as soberanias nacionais é tudo por unanimidade...veja-se o Tratado de Lisboa. O problema é que o governo português já sabe a opinião do povo..."
Acho eu que não temos usado a "cadeira vazia" para fazer vingar os nossos interesses, que é o que interessa.
"No fim disto tudo, com vantagens e desvantagens, acho que Portugal foi dos países que mais beneficiou da adesão à UE. Porque se nós nos queixamos, imagina a Holanda: não é um país grande e ainda é o que mais contribui para o orçamento, que vantagens teriam eles ao aderir? Muitas. Nem tudo são fundos. E o islão vem das fronteiras além.UE."
A Holanda como tem uma economia bastante competitiva quis beneficiar de um grande mercado sem barreiras, parece-me que nós não estamos na mesma situação que a Holanda.
se a turquia entrar na UE... CRUZ CREDO CANHOTO!
"Todos podem votar como entenderem mas como os países pequenos têm pouco peso, o que conta são os votos dos grandes. Ou seja, não será a UE que irá resolver os nossos problemas económicos, pelo contrário como a UE segue uma política neo-liberal, tem-nos prejudicados."
Não, não. A representação varia no Parlamento, no Conselho e na Comissão cada país tem um voto.
E acho que isso da UE nos tem prejudicado é mais uma demissão das responsabilidades nacionais do que outra coisa. Estes lerdos andam aqui há mais de 30 anos e fizeram o que se vê. Espanha saiu de uma Guerra Civil horrorosa, tornou-se democrática um ou dois anos depois de nós, aderiu à UE no mesmo ano que nós..olha como evoluiu! O mesmo se diz do leste, casos como a Eslovénia... Se a culpa da UE porque é que só nós é que fomos prejudicados e Espanha, por exemplo, cresceu tanto?
Se calhar muita gente não se lembra como era antes de aderir...eu por exemplo não me lembro, mas pelo que leio não era melhor que agora.
Acho que a UE é como a democracia, não é perfeita mas também ainda não se arranjou melhor...
"Se estivessemos com o escudo estarias menos endividados e mais competitivos.
O euro tem se valorizado somente por motivos especulativos, o BCE não tem nenhuma estratégia para que o euro se valorize.
Pois, cara Vera, se desvalorizarmos a pique a moeda acontece isso tudo, mas se for uma desvalorização controlada esses problemas serão minimizados."
Não, o euro tem-se mantido assim para não criar o pânico e a falência dessa zona económica.
Não, não estariamos menos endividados porque os nossos principais parceiros económicos teriam a moeda única e, para além da fraqueza da nossa moeda, iriamos perder no câmbio, constantemente, sem prever as variações sequer da semana seguinte. Que confiança é que isso trazia para a economia nacional? Pouca.
A desvalorização nem sempre é controlada...Se tu desvalorizas os outros também vão desvalorizar, tudo vai descendo e fica tudo ao mesmo nível, com a agravante da queda do investimento. Sem investimento quero ver como é que se saía disto. Os consumidores perdiam a confiança no mercado, não valia a pena investir porque o dinheiro não ia aumentar o seu valor, pelo contrário, corriam o risco de hoje comprar a 500 e para a semana só valer 450 e assim sucessivamente.
"O problema da China não diz respeito à UE, eles têm barreiras alfandegárias..."
Barreiras baixinhas, vendo a quantidade de produtos chineses que estão no mercado português.
"Como, cara Vera, precisamos de efectuar reformas e como somos uma realidade distinta da alemã, e da inglesa e da francesa precisamos que a UE nos oiça, como está visto o que interessa na UE são as vozes dos grandes."
Em que é que a UE não nos ouviu?
"Acho eu que não temos usado a "cadeira vazia" para fazer vingar os nossos interesses, que é o que interessa."
Se calhar porque temos políticos pouco empenhados. Vê o que fez o francês, a Tatcher, o maluco do checo... Esses bateram o pé e não cederam enquanto não os ouviram. Com a cadeira vazia ou uma voz firme no Conselho talvez lá chegassem...se os outros conseguem, Portugal não é menos, um voto é um voto. Eles é que não estão para se chatear muito.
"A Holanda como tem uma economia bastante competitiva quis beneficiar de um grande mercado sem barreiras, parece-me que nós não estamos na mesma situação que a Holanda."
Em termos de benefícios financeiros dos fundos comunitários estamos muito melhor! Tivemos mais de 20 anos e o que se fez foram auto-estradas, estufas com a validade de um ano, casacos de pele e jipes para o agricultores... Mas aí quem saca culpas não é a UE. O objectivo da UE é a coesão no desenvolvimento, mas também não fazem milagres..era do nosso interesse esforçarmo-nos mais para termos situações económicas mais competitivas, a economia da Irlanda também não lhes caiu do céu, eram tão pobres ou mais do que nós.
"Barreiras baixinhas, vendo a quantidade de produtos chineses que estão no mercado português."
Isso já tem a ver com a legislação laboral (ou falta dela) fora do Ocidente. OS trabalhadores vivem na miséria, são explorados, não têm direitos...assim qualquer um tem preços baixos.
Relativamente ao leste, deixa passar mais uns anos, quando eles se desenvolverem e começarem a subir o nível de vida as empresas que "fugiram" aqui até choram com saudades disto...lá não brincam. E vai ser bem-feito, depois vão querer voltar e a conversa já é outra.
"Não, não. A representação varia no Parlamento, no Conselho e na Comissão cada país tem um voto.
E acho que isso da UE nos tem prejudicado é mais uma demissão das responsabilidades nacionais do que outra coisa. Estes lerdos andam aqui há mais de 30 anos e fizeram o que se vê. Espanha saiu de uma Guerra Civil horrorosa, tornou-se democrática um ou dois anos depois de nós, aderiu à UE no mesmo ano que nós..olha como evoluiu! O mesmo se diz do leste, casos como a Eslovénia... Se a culpa da UE porque é que só nós é que fomos prejudicados e Espanha, por exemplo, cresceu tanto?"
Porque a Espanha antes de entrar para UE já tinha uma economia forte, só entrou para beneficiar do tal grande mercado.
Os países de leste tem os salários mais baixos da europa logo tiveram altas de investimento estrangeiro.
"Se calhar muita gente não se lembra como era antes de aderir...eu por exemplo não me lembro, mas pelo que leio não era melhor que agora.
Acho que a UE é como a democracia, não é perfeita mas também ainda não se arranjou melhor..."
Pois não era melhor que agora, alguma prosperidade tinhamos que ter com os milhões que vieram para cá, o que eu estou a tentar fazer é que o nosso sucesso por estarmos na UE é um sucesso de Pirro.
"Não, o euro tem-se mantido assim para não criar o pânico e a falência dessa zona económica."
Se o euro valesse menos que o dolar que falência e que pânico se instalaria na UE?
"Não, não estariamos menos endividados porque os nossos principais parceiros económicos teriam a moeda única e, para além da fraqueza da nossa moeda, iriamos perder no câmbio, constantemente, sem prever as variações sequer da semana seguinte."
Se tinhamos o escudo estável antes de entramos para o euro como é que essas desgraças todas nos aconteceriam, se não tivessemos entrado para o euro?
"A desvalorização nem sempre é controlada...Se tu desvalorizas os outros também vão desvalorizar, tudo vai descendo e fica tudo ao mesmo nível, com a agravante da queda do investimento."
Se fossemos os EUA isso era capaz de acontecer mas como somos um país pequeno o mais certos é os movimentos da nossa moeda passarem despercebidos.
"Os consumidores perdiam a confiança no mercado, não valia a pena investir porque o dinheiro não ia aumentar o seu valor, pelo contrário, corriam o risco de hoje comprar a 500 e para a semana só valer 450 e assim sucessivamente."
Tinhamos a moeda estável antes de entramos para o euro.
"Em que é que a UE não nos ouviu? "
Não nos ouviu sobre a nossa agricultura, as nossas pescas, o nosso sector produtivo.
"Se calhar porque temos políticos pouco empenhados. Vê o que fez o francês, a Tatcher, o maluco do checo... Esses bateram o pé e não cederam enquanto não os ouviram. Com a cadeira vazia ou uma voz firme no Conselho talvez lá chegassem...se os outros conseguem, Portugal não é menos, um voto é um voto. Eles é que não estão para se chatear muito."
É certo que temos políticos carneiros, mas por outro lado nada me tira da ideia que somos uma voz sem importância, e que por isso muitas vezes só nos resta seguir as políticas dos outros.
"Em termos de benefícios financeiros dos fundos comunitários estamos muito melhor!"
Pois, recebemos mais dinheiro do que a Holanda pois a Holanda não precisa dos fundos europeus.
"Tivemos mais de 20 anos e o que se fez foram auto-estradas, estufas com a validade de um ano, casacos de pele e jipes para o agricultores..."
Fizemos as auto-estradas porque era o mais fácil, o resto é difícil pois precisamos de reformas para mudar o panorama da nossa economia, reformas que têm de ir contra o neo-liberalismo da UE.
"Mas aí quem saca culpas não é a UE. O objectivo da UE é a coesão no desenvolvimento, mas também não fazem milagres..."
Se o objectivo da UE fosse esse então não seria neo-liberal pois o neo-liberalismo só faz é concentrar a riqueza em poucas pessoas.
"era do nosso interesse esforçarmo-nos mais para termos situações económicas mais competitivas, a economia da Irlanda também não lhes caiu do céu, eram tão pobres ou mais do que nós."
A Irlanda tem um Estado mais eficiente que o nosso, e depois por razões óbvias contou com grandes investimentos americanos.
"Isso já tem a ver com a legislação laboral (ou falta dela) fora do Ocidente. OS trabalhadores vivem na miséria, são explorados, não têm direitos...assim qualquer um tem preços baixos."
Os trabalhadores dessa parte do mundo terão que se unir e fazer valer os seus direitos, e ate lá devemos impor barreiras alfandegárias para restringir a entrada dos produtos que venham desse lado do mundo.
"Relativamente ao leste, deixa passar mais uns anos, quando eles se desenvolverem e começarem a subir o nível de vida as empresas que "fugiram" aqui até choram com saudades disto...lá não brincam. E vai ser bem-feito, depois vão querer voltar e a conversa já é outra."
Até isso acontecer vamos passando as "passas do Algarve", com altas taxas de desemprego e um PIB a decrescer, não, temos que ser activos e resolver os nossos problemas seja que de maneira for.
«Quanto a serem ouvidos, em parte tem a ver com a representação propocional, se nós tivessemos 70 ou 80 milhões de habitantes íamos aceitar tem tanto peso como um país de 5 ou 10?»
Pois, mas porque é que nós, só por termos menos gente e poder, lhes devemos obedecer? A pergunta a fazer é esta, e não diz respeito apenas a Portugal, mas a muitos outros países europeus, que, numericamente, constituem a maioria. O poder económico está em grande parte na Alemanha e em França, mas não se fazia a União Europeia sem o conjunto formado por Portugal, Suécia, Holanda, Bélgica, Irlanda, Eslovénia, Luxemburgo, Grécia, Dinamarca, enfim, todos os pequenos que, em uníssono, têm uma palavra a dizer, incontornável.
*tentar fazer ver
A Turquia tem para aí uns 100 milhões...
mais os milhões de islâmicos pela europa fora...
Turquia na Europa não!
NÃO À TURQUIA NA EUROPA!!
EU Election: Appointed Pedophiles And The Case Of Child Rapists
The EUSSR is an Authoritarian Transnational Socialist undemocratic power-house, what 'National Socialism' and the 'Communist Internationale' was yesterday Transnational Socialism is today and the EUSSR is similar to the former USSR, the parliament, the Duma, the commission, the Politbureau, not surprisingly it is a nest of corruption and unelected rotten people wielding power and deciding over your life.
The president of the commission, Jose Manuel Barroso was one of the leaders of the underground Maoist MRPP (Reorganising Movement of the Proletariat Party, later PCTP/MRPP-Communist Party of the Portuguese Workers/Revolutionary Movement of the Portuguese Proletariat) - Barroso like many other powerseeking left fascist extremists reinvented themselves into the mainstream, make no mistake, these people are still what they are.
The following illustrates aspects of their morality.
H/T from Hodja
Here we are, a few words about Brussels and how it feels about child abuse. I’ll move onto the elections for the European parliament in a moment, but given the horrors of the Ryan report last week, I thought that you ought to know how seriously the euro-elite treat any suggestion of improper behaviour by adults towards children.
In other words I give you Daniel Cohn Bendit, an MEP for the German Green Party. He is a self-confessed kiddie-fiddler, but pulling down his trouser zip for tiny children hasn’t stopped him becoming one of the most influential members of parliament. Here is his story. Keep in mind this man has more power over the legislation of this country than does any member of the Dail.
Mr Cohn-Bendit is better known as Dany the red of the 1968 Paris Barricades. He is a kind of mid-century leftover leftie who was active in squatting, street fighting and agitation before he re-invented himself as a Green and was elected to the European parliament.
[....]
But let me give you another example of how ’seriously’ the euro-elite take the protection of children. You may remember the Marc Dutroux case in Belgium. It could be called the most horrific example of child rape and murder in Europe since the war.
Known as the beast of Belgium, Dutroux is now serving a life sentence for a series of child kidnappings, rapes and murders in 1995-96. He kept some of his victims locked in a dungeon he had built in his basement. Two eight-year-old girls starved to death there after Dutroux was arrested and served a short prison sentence for car theft: his wife didn’t bother to open the dungeon door to feed the girls.
Part of the great mystery and scandal that accompanied the case was the relentless incompetence of the authorities, at that time led by the Justice Minister, Melchior Wathelet. For years, as victims were kidnapped and murdered, police files were full of reports and tip-offs that Dutroux was selling young girls. Yet Dutroux stayed free. In the end Mr Wathelet was forced to resign in disgrace. And his reward for incompetence in the administration of Justice was – to be appointed a judge at the European Court of Justice.
[....]
But still back to the elections of the European parliament. And that also takes us back to the arrogance of the euro-elite. Just in case it had slipped past you, the voters of Europe are supposed to be voting to determine the membership of the next European parliament which, under existing European law, that is to say, the Nice Treaty, will have 736 seats. But the euro-elites are manoeuvring to make the voters elect 754 MEPs – that is, to elect an extra 18 politicians to the lushly-paid parliament, even though these politicians will have no seat to fill. The euro-elite want the 18 to have full salary, full tax-free allowance for every day they turn up at the European parliament building, full expenses, business-class travel allowances and all the rest. The 18 will be given everything except a job.
The excuse given? That the Lisbon Treaty allows for the creation of an extra 18 seats. So even though the treaty is not yet ratified, the 18 extra politicians ought to be elected and paid as MEPs until the Lisbon Treaty comes into force. Note that arrogance: the treaty has not yet been ratified, and indeed,
may yet come totally off the rails if Gordon Brown is forced to call a general election in the Britain. It may never become law. Yet the euro-elite intends to ignore that fact. They expect the European voters, sheep that we are all assumed to be (and given the docility of the Irish in accepting a second referendum yet again, we have certainly proved to be sheep) to ‘baaaa-baaaa’ their way into the polling booths and deliver 754 MEPs for 736 seats.
[....]
I will remind you of just a few examples of how the euro-elite have been for years seizing important new powers which were supposed to theirs only after the treaty was made law by the member states. There is the European Space Policy (which is now developing military use for the European Gallileo GPS system),the European Defence Agency, the borders agency called Frontex, and the European Union Agency for Fundamental Rights. Each of these institutions was meant to be created only after the ratification of the European Constitution. When that collapsed, and even before it was re-packaged as the Lisbon Treaty, the euro-elite used legal trickery to start constructing these new institutions anyway.
To repeat: European law is whatever the euro-elite say it is.
Although members of the European parliament can only make suggestions (their votes not being legal binding) and since over 80% of laws each year come from the EU a Euro MP gives the appearance of having more power than a national MP who rubber stamps the remaining 20% of legislation (no doubt the majority of that 20% being recommend by well funded unelected non-governmental organisations and the United Nations).
The Guardian: “New pact would give EU citizens’ data to US
“A comprehensive transatlantic pact clearing the way for the unprecedented supply of private data on European citizens to the American authorities”
http://www.wiseupjournal.com/?p=933
END OF NATIONS - EU Takeover & the Lisbon Treaty (Film) *
Rate the movie here:
http://video.google.com/videoplay?docid=-4291770489472554607&hl=en
We set out to make a video about the pros and cons of the Lisbon Treaty and found out to our horror the lies, manipulations and deceit behind the EU. From MEPs, legal experts and EU researches the true nature of the EU unfolded, how it really operates from behind closed doors and away from prying eyes. We discovered the massive power grab away from citizens and nations to the elites that is being proposed in this treaty.
Most shocking of all was how our elected representatives are willingly handing us over to this emerging Totalitarian Superstate by deception , propaganda and outright lies.This video details how the structures of the EU really operate, what the full significance of the Lisbon Treaty is and how it is the end of Nations within in the EU. MEPs describe their experience in Brussels and how they are undermined by the real power of the unelected and unaccountable Eurocrats who run the organization. How the politicians are working together for their own selfish needs while being used for a bigger agenda.
The Youtube trailer for this documentary can be found here: http://www.youtube.com/watch?v=J4kA0mSi2Xs
Youtube Lisbon Treaty Song: http://www.youtube.com/watch?v=JPrJ4SXQA7w
Feel free to download and share this documentary
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http://www.wiseupjournal.com/?p=173
"Porque a Espanha antes de entrar para UE já tinha uma economia forte, só entrou para beneficiar do tal grande mercado.
Os países de leste tem os salários mais baixos da europa logo tiveram altas de investimento estrangeiro."
Nós quando entrámos também tinhamos as "vantagens" que os de leste agora têm.
"Até isso acontecer vamos passando as "passas do Algarve", com altas taxas de desemprego e um PIB a decrescer, não, temos que ser activos e resolver os nossos problemas seja que de maneira for.~"
Exacto. Mas a culpa não é da UE..nós teríamos esse problema estando fora da UE, e se calhar ainda mais agravado porque tinhas as barreiras....
"Pois, mas porque é que nós, só por termos menos gente e poder, lhes devemos obedecer? A pergunta a fazer é esta, e não diz respeito apenas a Portugal, mas a muitos outros países europeus, que, numericamente, constituem a maioria. O poder económico está em grande parte na Alemanha e em França, mas não se fazia a União Europeia sem o conjunto formado por Portugal, Suécia, Holanda, Bélgica, Irlanda, Eslovénia, Luxemburgo, Grécia, Dinamarca, enfim, todos os pequenos que, em uníssono, têm uma palavra a dizer, incontornável."
Sim, eu concordo. O que eu acho é que Portugal nem sempre se faz ouvir como devia...Nem sempre usa TODO o poder que pode ter. Se eles fincassem pé ou nem sequer aparecessem, o que é que a ue nos fazia? Nada, tinha que arranjar maneira de negociar melhor. Quanto aos países mais pequenos que referiste, parece que todos se têm dado melhor que nós.
Ach o que a UE tem coisas negativas, e que era impossível não as ter, mas feito o balanço acho que estamos melhor dentro do que fora. Nós seremos sempre afectados pelo que se passa na Europa, estando fora perderíamos ainda mais, seriamos excluidos do mercado única e não teríamos mesmo nenhum voto naquilo que eles fazem...
"Pois não era melhor que agora, alguma prosperidade tinhamos que ter com os milhões que vieram para cá, o que eu estou a tentar fazer é que o nosso sucesso por estarmos na UE é um sucesso de Pirro."
E a culpa é da UE ou não será também nossa? Os outros conseguiram melhor que nós porquê?
"Se o euro valesse menos que o dolar que falência e que pânico se instalaria na UE?"
Isso já não tem a ver com as decisões estritamente europeias, tem a ver com o mercado europeu e o norte-americano. Quando o mercado americano está melhor, o dólar aproxima-se do euro, mas nunca estiveram ao mesmo nível. O pacto de estabilidade é o que mais ajuda o euro forte...
"Se fossemos os EUA isso era capaz de acontecer mas como somos um país pequeno o mais certos é os movimentos da nossa moeda passarem despercebidos."
Não é uma questão de despercebido, é que tu tens sempre que negociar com o exterior e lidar com a moeda. Todos os outros iriam ter a mesma ideia, não era só Portugal.
"
Tinhamos a moeda estável antes de entramos para o euro."
Não nesta crise.
"Não nos ouviu sobre a nossa agricultura, as nossas pescas, o nosso sector produtivo."
Essa é a parte menos boa. Mas num mercado interno tinha que ser assim..senão os preços caiam e aí é que os agricultores e pescadores não tinham dinheiro para recompensar o seu esforço. A PAC dá subsídios para controlar as produções, eles não ficam a perder..quanto muito pagam-lhes para não fazer nada. Mas é uma questão de control dos preços...
Não estou a dizer que é bom, mas acontece. Se não tivessemos essas quotas e estivessemos fora da UE, qual era a nossa saída? Eles forneciam-se uns aos outros dentro da UE e ainda eram subsidiados, enquanto nós não..ficavamos agarrados com o peixe e a agricultura...
"Fizemos as auto-estradas porque era o mais fácil, o resto é difícil pois precisamos de reformas para mudar o panorama da nossa economia, reformas que têm de ir contra o neo-liberalismo da UE."
Do género...meter o Estado na economia? Agora não tenho tempo, mas depois logo respondo melhor a isso do neo-liberalismo.
"Se o objectivo da UE fosse esse então não seria neo-liberal pois o neo-liberalismo só faz é concentrar a riqueza em poucas pessoas."
O objectivo da UE, e de qualquer governo democrático decente, é que todos tenham a mesma base de igual para se desenvolverem: educação de qualidade e igualdade de direitos. Só se pode garantir a base e as condições mínimas de dignidade abaixo das quais ninguém tem que descer. O que existem é práticas menos democráticas que geram essas distorções ao plano teórico..mas mais uma vez, Portugal é especialista nisso. A Suécia deu-se melhor que ninguém, Espanha e a Irlanda também vão conseguindo, nós e a Grécia e que somos sempre aquela dupla...
Em Portugal parece-me que o problema é estrutural, apesar de sermos uma república, em termos económicos ainda adoptamos muito da monarquia...os tachos, o amigo, o conhecido, a cunha. Quem tem conhecidos safa-se bem, quem não vai ficando para trás grande parte das vezes, quando na verdade deviam evoluir por mérito. Mas isso não é neo-liberalismo, o neoliberalismo pretende que se avance por mérito e pela escolha do melhor. Casos como aquele do Fino e da Caixa Geral de Depósito são exemplo do que NÃO é o neoliberalismo, porque se o Estado não intervisse tinha-se acabado por ali uma coisa falhada: era um negócio privado, foi construído pelo mérito dos seus antepassados, se os descendentes são incompetentes e responsáveis e não souberam gerir o negócio, acabou-se. E não foi o que fizeram..mais uma vez o Estado interviu para contrariar o mercado e para garantir que o dinheiro fica sempre na mão dos mesmos, quando na verdade, se tivessem seguido a óptica liberal, o dinheiro iriam circular e ir para à mão de novas pessoas que, com o seu mérito, tinham um novo espaço de mercado para explorar através do seu mérito... Muitas vezes é o Estado que faz a asneira, não se esqueçam que os grandes impérios financeiros de hoje foram, muitos deles, erguidos durante e com a ajuda do Estado Novo. Na verdade, alguns deles hoje podem nem ser viáveis e já teriam desmoronado se não fosse a mão e as facilidades do Estado. Se o Estado não intervisse nesses casos estava a ser mais justo e contribuiria mais para que o dinheiro não ficasse tanto na mão de pouco que ainda por cima não se sabem gerir.
"A Irlanda tem um Estado mais eficiente que o nosso, e depois por razões óbvias contou com grandes investimentos americanos."
Então, o problema parece estar mais no Estado nacional do que propriamente na UE...
Por algum razão todos os "pobrzinhos" querem entrar. Depois alguns acabam é por não saber aproveitar as oportunidades que tiveram, mas isso já depende deles. A UE não nos demite de responsabilidades económicas nacionais, somos nós que nos continuamos a gerir...
*Em Portugal parece-me que o problema é estrutural, apesar de sermos uma república, em termos económicos ainda adoptamos muito da monarquia...a heriditariedade, os tachos, o amigo, o conhecido, a cunha.
*Casos como aquele do Fino e da Caixa Geral de Depósitos são exemplo do que NÃO é o neoliberalismo, porque se o Estado não intervisse tinha-se acabado por ali uma coisa falhada: era um negócio privado, foi construído pelo mérito dos seus antepassados, se os descendentes são incompetentes e irresponsáveis
Acho que o resto se percebe, não vale a pena estar a emendar todas as letras que faltam...
Este comentário foi removido pelo autor.
« Nós seremos sempre afectados pelo que se passa na Europa, estando fora perderíamos ainda mais, seriamos excluidos do mercado única »
Pior - como todos os países acabam por se juntar a algum bloco, tenho quase a certeza que a elitezinha tuga ia começar a estreitar laços (ainda mais do que agora) com o Brasil e com os palops, que é o que muito betinho copinho de leite minho-até-timorense ia querer.
Este comentário foi removido pelo autor.
"Nós quando entrámos também tinhamos as "vantagens" que os de leste agora têm."
Pois agora não temos nenhuma, e portanto estamos a perder economicamente.
"Exacto. Mas a culpa não é da UE..nós teríamos esse problema estando fora da UE, e se calhar ainda mais agravado porque tinhas as barreiras...."
Se não tivessemos na UE não seriamos obrigados a abrir os nossos mercados para os estrangeiros, e dessa maneira as empresas nacionais sempre teriam o mercado interno assegurado, e por causa disso não estariamos tão mal.
Fizemos as auto-estradas porque era o mais fácil, o resto é difícil pois precisamos de reformas para mudar o panorama da nossa economia, reformas que têm de ir contra o neo-liberalismo da UE.
"Do género...meter o Estado na economia? Agora não tenho tempo, mas depois logo respondo melhor a isso do neo-liberalismo."
Num país como Portugal, o Estado terá sempre um papel fulcral no desenvolvimento da economia.
"E a culpa é da UE ou não será também nossa? Os outros conseguiram melhor que nós porquê?"
Ninguém conseguiu melhor que nós; a Irlanda devido a ser um país anglo-saxónico conseguiu atrair várias empresas americanas, e ter um Estado mais eficiente do que nosso cobrar menos impostos, mas esta última vantagem já a tinha antes de entrar na UE.
"Isso já não tem a ver com as decisões estritamente europeias, tem a ver com o mercado europeu e o norte-americano. Quando o mercado americano está melhor, o dólar aproxima-se do euro, mas nunca estiveram ao mesmo nível. O pacto de estabilidade é o que mais ajuda o euro forte..."
O BCE se quizesse abaixava o valor do euro, era só introduzir mais euros em circulação que o euro desvalorizavasse.
E o pacto de estabilidade tem nos prejudicado pois não nos permite ter dinheiro para co-financiar os projectos.
"Não é uma questão de despercebido, é que tu tens sempre que negociar com o exterior e lidar com a moeda. Todos os outros iriam ter a mesma ideia, não era só Portugal."
A China desvaloriza a sua moeda e não é por isso que os outros países desvalorizam as suas moedas.
"Pior - como todos os países acabam por se juntar a algum bloco, tenho quase a certeza que a elitezinha tuga ia começar a estreitar laços (ainda mais do que agora) com o Brasil e com os palops, que é o que muito betinho copinho de leite minho-até-timorense ia querer."
Pois, e quais são as condições que gostam de exigir? Ah e tal, menos restrições na hora de passar vistos, legalizar imigrantes, livre circulação...
"
Pois agora não temos nenhuma, e portanto estamos a perder economicamente."
E qual é a solução para isso? Sair da UE e piorar a desvantagem?
"Se não tivessemos na UE não seriamos obrigados a abrir os nossos mercados para os estrangeiros, e dessa maneira as empresas nacionais sempre teriam o mercado interno assegurado, e por causa disso não estariamos tão mal."
Exportavamos para quem? As economias não sobrevivem fechadas, há coisas que temos que importar e exportar, principalmente da europa, e aí seriamos prejudicados. Quanto às empresas nacionais, também podes ver na óptica do consumidor...se a exploração do consumidor já é tão grande em Portugal, imagina como seria sem competitividade no mercado. Os aproveitadores metiam os preços (ainda mais) exorbitantes que bem entendiam e tu ou compravas ou ardias. Como acontece com a EDP...porque é que eles se dão ao luxo de serem ladrões?
"Num país como Portugal, o Estado terá sempre um papel fulcral no desenvolvimento da economia."
Num país como Portugal? Que tem Portugal?
Pois terá o papel fulcral na economia..que começou com o saque aos cofres do Estado no pós-25 de Abril e a admissão de centenas de milhar na administração pública, como se não houvesse amanhã..tudo para camuflar o desemprego e dizer ao povo que afinal os socialistas até fizeram uma grande coisa...quando na verdade isso só durou uns anos e as gerações futuras é que vão pagar isso, e bem caro! Quando nos reformarmos, quero ver quem é que nos paga as reformas! com esta brincadeira, não deve ser o Estado de certeza.
Daí eu achar que quanto mais iniciativa privada houve, melhor. Porque assim o Estado tem menos despesas e arrecada mais impostos com o aumento do consumo, o que ajuda a equilibrar os saldos públicos e ao mesmo tempo cria postos de trabalho realmente produtivos e úteis para o país. Quanto mais sucesso a iniciativa privada tiver mas chances o Estado tem de ter mais receitas e menos despesas superfluas, porque os próprios cidadãos tenderam a viver melhor e a tornar o país mais competitivo além fronteiras.
"
Ninguém conseguiu melhor que nós; a Irlanda devido a ser um país anglo-saxónico conseguiu atrair várias empresas americanas, e ter um Estado mais eficiente do que nosso cobrar menos impostos, mas esta última vantagem já a tinha antes de entrar na UE."
Aplicou fundos comunitários de maneira muito diferente. Tem das melhores educações da Europa e isso torna o país competitivo, eles têm gente que cria riqueza, mais valia. O que é certo é que eram pobres.
"O BCE se quizesse abaixava o valor do euro, era só introduzir mais euros em circulação que o euro desvalorizavasse."
Não, isso provoca inflação! Ia dar ao mesmo. Vê os casos da Alemanha e da Austria no início do séc XX. Isso era não aprender com os erros. Aumentar a circulação de moeda, para mim, é um grande erro. Não é isso que soluciona o problema da crise. O problema é a "saúde" das empresas, é o modelo de desenvolvimento económico e isso não depende do aumento da quantidade de moeda, depende da gestão. Por isso é que há Estados a não salvar empresas, porque o problema delas é estrutural, não é uma questão de milhões de dólares..se lhes derem o dinheiro este mês daqui a uns meses elas vão à falência na mesma, provavelmente.
"A China desvaloriza a sua moeda e não é por isso que os outros países desvalorizam as suas moedas."
Queres comparar a situação de exportações da China com a de Portugal? Além de que eles não têm uma moeda de troca internacional. O objectivo da UE é fazer com que o euro seja uma moeda de referência, cada vez mais competitiva com o dólar e para isso também têm que ter um mercado estável. Portugal não se podia dar a certos luxos, não temos uma economia emergente. Ao desvalorizar a moeda estás a tornar mais caras as importações, e tendo em conta o saldo exportações-importações de Portugal...não seria grande solução. Já a China é diferente, tem muita exportação.
"E qual é a solução para isso? Sair da UE e piorar a desvantagem?"
É mais é diminuir a desvantagem pois com o mercado interno assegurado as empresas portuguesas conseguiriam sempre ter algum lucro, e o país conseguia ser auto-suficiente na medida do possível.
"Exportavamos para quem?"
Exportavamos para quem pudessemos, exponho o caso da Suiça que não está na UE mas no entanto consegue exportar para a mesma.
"Quanto às empresas nacionais, também podes ver na óptica do consumidor...se a exploração do consumidor já é tão grande em Portugal, imagina como seria sem competitividade no mercado."
Haveria competitividade no mercado português pois as empresas portuguesas concorreriam umas contra as outras.
"Os aproveitadores metiam os preços (ainda mais) exorbitantes que bem entendiam e tu ou compravas ou ardias. Como acontece com a EDP...porque é que eles se dão ao luxo de serem ladrões?"
A EDP vive em monopólio, mas isso não quer dizer que nas outras actividades economicas haja monopolios ou mesmo a possibilidade de existi-los.
"Num país como Portugal? Que tem Portugal?"
Portugal é um país pequeno portanto tem poucas oportunidades económicas, e ainda por cima tem poucos recursoso naturais, logo o Estado é extremamente necessario como dinamizador e promotor da actividade económica.
"Pois terá o papel fulcral na economia..que começou com o saque aos cofres do Estado no pós-25 de Abril e a admissão de centenas de milhar na administração pública, como se não houvesse amanhã..tudo para camuflar o desemprego e dizer ao povo que afinal os socialistas até fizeram uma grande coisa...quando na verdade isso só durou uns anos e as gerações futuras é que vão pagar isso, e bem caro! Quando nos reformarmos, quero ver quem é que nos paga as reformas! com esta brincadeira, não deve ser o Estado de certeza."
Isso não significa que o Estado seja mau, isso só significa que temos sido mal governados.
"Daí eu achar que quanto mais iniciativa privada houve, melhor."
Mas não "canabalizando" o Estado, que é o que tem acontecido.
"Porque assim o Estado tem menos despesas e arrecada mais impostos com o aumento do consumo..."
Qual aumento do consumo se os privados pagam pior que o Estado?
Além de que importamos mais do exportamos, ou seja aumentos de consumos em Portugal equivalem a aumentos de saida de divisas do país.
"Quanto mais sucesso a iniciativa privada tiver mas chances o Estado tem de ter mais receitas e menos despesas superfluas, porque os próprios cidadãos tenderam a viver melhor e a tornar o país mais competitivo além fronteiras."
E o único sucesso que os privados podem ter, devido a termos as fronteiras abertas para todos os produtos de países de mão-de-obra mais barata que a nossa, será no secto terciário, que é exactamente o sector terciário que não equilibra a balança comercial, e portanto teremos cada vez um país endividado.
"Aplicou fundos comunitários de maneira muito diferente. Tem das melhores educações da Europa e isso torna o país competitivo, eles têm gente que cria riqueza, mais valia. O que é certo é que eram pobres."
Já tinham um dos melhores sistemas educativos da Europa antes de entrarem para UE, mais uma vez a UE não resolveu nenhum problema.
"Não, isso provoca inflação! Ia dar ao mesmo. Vê os casos da Alemanha e da Austria no início do séc XX."
Parece-me que a inflação na UE está neste momento perto do zero, logo a descida do euro não iria causar uma grande inflação, e eu só estava demonstrar o mecanismo que o BCE podia utilizar para desvalorizar o euro.
"O problema é a "saúde" das empresas, é o modelo de desenvolvimento económico e isso não depende do aumento da quantidade de moeda, depende da gestão. Por isso é que há Estados a não salvar empresas, porque o problema delas é estrutural, não é uma questão de milhões de dólares..se lhes derem o dinheiro este mês daqui a uns meses elas vão à falência na mesma, provavelmente."
Irão à falência na mesma devido às concorrências desleais da China, Japão e Coreia do Sul, e por causa disso a Europa deveria optar pelo proteccionismo.
"Queres comparar a situação de exportações da China com a de Portugal?"
Pois, a China usa todos os "truques" para aumentar a sua exportação, e Portugal faz o papel do "ingénuo".
"Além de que eles não têm uma moeda de troca internacional."
Termos uma moeda de troca internacional não nos serve para.
"O objectivo da UE é fazer com que o euro seja uma moeda de referência, cada vez mais competitiva com o dólar e para isso também têm que ter um mercado estável."
Mais uma vez, isso não nos serve para nada.
"Portugal não se podia dar a certos luxos, não temos uma economia emergente."
E com as fronteiras abertas, nunca seremos nada.
"Ao desvalorizar a moeda estás a tornar mais caras as importações, e tendo em conta o saldo exportações-importações de Portugal...não seria grande solução. Já a China é diferente, tem muita exportação."
A tornar mais caras as importações, e a tornar menos caras as exportações, ou seja estarei a equilibrar balança comercial e a viabilizar economicamente este país.
"Casos como aquele do Fino e da Caixa Geral de Depósitos são exemplo do que NÃO é o neoliberalismo, porque se o Estado não intervisse tinha-se acabado por ali uma coisa falhada: era um negócio privado, foi construído pelo mérito dos seus antepassados, se os descendentes são incompetentes e irresponsáveis."
Não sei qual é o caso a que te referes. E também não estou a ver como é que a má gestão de qualquer coisa do Estado implica que o neo-liberalismo seja uma ideologia correcta ou que se deva mandar instituições do Estado para o galheiro.
"
É mais é diminuir a desvantagem pois com o mercado interno assegurado as empresas portuguesas conseguiriam sempre ter algum lucro, e o país conseguia ser auto-suficiente na medida do possível."
Nenhum país pensa em ser auto-suficiente hoje em dia, até mesmo a china já está a deixar essa tendência..não faz sentido. As empresas portuguesas iram ter lucro através do estrangulamento do consumidor, o que as tornaria também pouco competitivas no estrangeiro...e provavelmente terias que aumentar os apoios do Estado a coisas que afinal não eram economicamente viáveis: mais despesa para arrasar com as contas públicas, desde as empresas aos consumidores.
"Exportavamos para quem pudessemos, exponho o caso da Suiça que não está na UE mas no entanto consegue exportar para a mesma.
"
No dia em que tivermos o sistema financeiro, o turismo e a localização geográfica deles...
O "quem pudessmos" é muito vago, e certamente que inclui uma lista ainda menor de países que a actual.
"Haveria competitividade no mercado português pois as empresas portuguesas concorreriam umas contra as outras."
A julgar pelo preço da electricidade e do combustível, íamos longe!
"Portugal é um país pequeno portanto tem poucas oportunidades económicas, e ainda por cima tem poucos recursoso naturais, logo o Estado é extremamente necessario como dinamizador e promotor da actividade económica."
A meu ver, é a iniciativa privada. O que o Estado tem que fazer é criar leis e condições que estimulem a criação de empresas privadas.
"
Isso não significa que o Estado seja mau, isso só significa que temos sido mal governados."
Eu não estou a dizer que o Estado é bom ou mau, simplesmente é mau gestor e quando mexe é só para sacar ou perder dinheiro.
"Qual aumento do consumo se os privados pagam pior que o Estado?
Além de que importamos mais do exportamos, ou seja aumentos de consumos em Portugal equivalem a aumentos de saida de divisas do país."
Para profissões como professores, médicos e por aí fora, o Estado paga pior que os privados. O Estado pode ter mais receitas se baixar um pouco os impostos, o que faz com que o preços e as contribuições como IRS e IRC baixem, logo há mais consumo e embora estejam a cobrar menos % de impostos podem vir a receber um montante maior de valor real (apesar de o relativo por cada 100€ ser menor). Foi isso que quis dizer. Além de que assim está a contribuir para a não aniquilação de empresas, o que por sua vez pode gerar mais postos de trabalho ou pelo menos reduzir os apoios sociais porque há menos gente em dificuldades e no desemprego...
"E o único sucesso que os privados podem ter, devido a termos as fronteiras abertas para todos os produtos de países de mão-de-obra mais barata que a nossa, será no secto terciário, que é exactamente o sector terciário que não equilibra a balança comercial, e portanto teremos cada vez um país endividado."
Se criares coisas novas, não. Dá para exportar. E não são só as importações e exportações que contribuem para o PIB, o turismo, por exemplo, pode dar ainda mais receitas do que dá actualmente...e tudo isso conta para o equilíbrio da balança, logo o país fica menos endividado porque produziu mais riqueza.
"
Já tinham um dos melhores sistemas educativos da Europa antes de entrarem para UE, mais uma vez a UE não resolveu nenhum problema."
Então porque é que aderiram à UE?
"Parece-me que a inflação na UE está neste momento perto do zero, logo a descida do euro não iria causar uma grande inflação, e eu só estava demonstrar o mecanismo que o BCE podia utilizar para desvalorizar o euro."
Tu falaste em aumento de circulação da moeda.
"
Irão à falência na mesma devido às concorrências desleais da China, Japão e Coreia do Sul, e por causa disso a Europa deveria optar pelo proteccionismo."
Se fizerem diferente e melhor, não. E manterem relações de importação/exportação com países da Ásia é uma maneira de os influenciarem para que aos poucos comecem a adoptar medidas a esse nível... Porque se eles não nos venderem a nos (Ocidente) vão fazer o quê? Ficavam com aquilo tudo lá parado.
"Pois, a China usa todos os "truques" para aumentar a sua exportação, e Portugal faz o papel do "ingénuo"."
Fica no papel de quem não explora o próprio povo, de quem evoluiu e pode produzir melhor. Sim, porque pelo menos eu não compro nada que tenha a ver com a China, regra geral não presta.
"Termos uma moeda de troca internacional não nos serve para."
SErve pois, é sinal de que és uma das economias mais fortes do mundo, e em crise ou não, estás sempre protegido porque os outros guardam divisas na tuas moeda. Quanto mais eles transaccionam na tua moeda mais ganha o teu mercado.
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A tornar mais caras as importações, e a tornar menos caras as exportações, ou seja estarei a equilibrar balança comercial e a viabilizar economicamente este país."
Não, se as importações são mais que as exportações estás é a tornar o saldo ainda mais negativo! Ganhas menos ao exportar e pagas mais ao importar.
"Não sei qual é o caso a que te referes. E também não estou a ver como é que a má gestão de qualquer coisa do Estado implica que o neo-liberalismo seja uma ideologia correcta ou que se deva mandar instituições do Estado para o galheiro."
Eu não falei em mandar as instituições do Estado para o galheiro. Disse é que quanto mais peso o Estado tiver na economia maior é a carga fiscal, maior é a despesa e pior é a gestão. O Estado devia ser regulador. Devia ter como função preocupar-se apenas com a segurança social, educação, defesa e saúde (e mesmo assim de uma forma diferente da que faz). O mínimo indispensável. Porque senão as contas sobram para quem? E porquê? Por coisas que gastaram connosco? Não.
Para mim, os impostos são dos maiores roubos que existem, pelo menos em Portugal. Nós contribuímos e não vemos retornos à medida, e não só não usufruimos à medida daquilo que contribuímos como vemos serem gastos milhões e milhões a salvar porcarias que já deviam é ter falido há muito tempo. Se o Estado estivesse quietinho só poupava era dinheiro e contribuia para um mercado mais justo.
Este comentário foi removido pelo autor.
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"Nenhum país pensa em ser auto-suficiente hoje em dia, até mesmo a china já está a deixar essa tendência..não faz sentido. As empresas portuguesas iram ter lucro através do estrangulamento do consumidor, o que as tornaria também pouco competitivas no estrangeiro...e provavelmente terias que aumentar os apoios do Estado a coisas que afinal não eram economicamente viáveis: mais despesa para arrasar com as contas públicas, desde as empresas aos consumidores."
Eu disse ser auto-suficiente na medida do possível. A China em termos práticos é auto-suficiente pois exporta muito mais do que importa. E não, não haveria monopolios nenhuns que estrangulassem o consumidor.
Os apoios do Estado dados para sermos menos dependentes do exterior fazem todo o sentido.
"No dia em que tivermos o sistema financeiro, o turismo e a localização geográfica deles...
O "quem pudessmos" é muito vago, e certamente que inclui uma lista ainda menor de países que a actual."
O que é que tem a ver a posição geográfica, o sistema financeiro e o turismo da Suiça com os produtos suiços que todos nós encontramos nos super-mercados?
Não inclui, inclui a lista de países para os quais tivessemos produtos que eles quizessem comprar.
"A julgar pelo preço da electricidade e do combustível, íamos longe!"
Esses sectores são sectores à parte, até que no sector dos combustíveis operam muitas empresas estrangeiras e lá por isso não existe concorrência.
A meu ver, é a iniciativa privada. O que o Estado tem que fazer é criar leis e condições que estimulem a criação de empresas privadas."
A iniciativa privada não faz milagres, que é o que seria preciso nas presentes condições económicas para mudar o panorama da economia portuguesa.
Pois, e uma das condições que o Estado português deveria criar seria termos uma moeda própria que estivesse sintonizada com as nossas necessidades.
"Eu não estou a dizer que o Estado é bom ou mau, simplesmente é mau gestor e quando mexe é só para sacar ou perder dinheiro."
Isso depende de quem governa o Estado, e não do Estado em si próprio.
"Para profissões como professores, médicos e por aí fora, o Estado paga pior que os privados."
Os privados pagam melhor as essas sectores porque cobram mais aos utentes, e porque querem atrair profissionais que de outra maneira iriam trabalhar para o Estado. Neste momento estou-me a lembrar daquele medo que tu tens àcerca dos privados estrangularem os consumidores.
"O Estado pode ter mais receitas se baixar um pouco os impostos, o que faz com que o preços e as contribuições como IRS e IRC baixem, logo há mais consumo e embora estejam a cobrar menos % de impostos podem vir a receber um montante maior de valor real (apesar de o relativo por cada 100€ ser menor)."
Num país que importa mais do que exporta, qualquer aumento do consumo é negativo.
"Se criares coisas novas, não. Dá para exportar."
Neste momento é impossível criarmos "coisas novas".
"E não são só as importações e exportações que contribuem para o PIB, o turismo, por exemplo, pode dar ainda mais receitas do que dá actualmente...e tudo isso conta para o equilíbrio da balança, logo o país fica menos endividado porque produziu mais riqueza."
Faço salientar que o turismo atrai muitas receitas é certo mas como este país importa mais do que exporta, essas receitas vão na sua esmagadora maioria para o estrangeiro, logo pouco contribuem para a riqueza deste país.
"Então porque é que aderiram à UE?"
Para atraírem investimentos estrangeiros, por causa dos fundos europeus e o tal grande mercado da UE, não foi foi para resolver qualquer problema estrutural que estivessem.
"Tu falaste em aumento de circulação da moeda."
Eu disse se o BCE quizesse desvalorizar o euro, aumentaria a circulação de euros, querendo dizer com isto que o valor do euro também podia ser condicionado pelo BCE, e não só pelo mercado como me parecia que acreditavas.
"Se fizerem diferente e melhor, não."
Não há milagres na economia.
"E manterem relações de importação/exportação com países da Ásia é uma maneira de os influenciarem para que aos poucos comecem a adoptar medidas a esse nível... Porque se eles não nos venderem a nos (Ocidente) vão fazer o quê? Ficavam com aquilo tudo lá parado."
Eles (os asiáticos) também podem dizer que se nós não comprarmos os produtos deles teremos falta de muitas coisas, e que por isso ficariamos mal.
"Fica no papel de quem não explora o próprio povo, de quem evoluiu e pode produzir melhor. Sim, porque pelo menos eu não compro nada que tenha a ver com a China, regra geral não presta."
Essa evolução não se tem visto, e nunca se verá, simplesmente porque isso é um mito.
"SErve pois, é sinal de que és uma das economias mais fortes do mundo, e em crise ou não, estás sempre protegido porque os outros guardam divisas na tuas moeda. Quanto mais eles transaccionam na tua moeda mais ganha o teu mercado."
Como Portugal não precisa de uma moeda forte não ganha nada com isso.
"Não, se as importações são mais que as exportações estás é a tornar o saldo ainda mais negativo! Ganhas menos ao exportar e pagas mais ao importar."
O que estarei a fazer é a criar as condições económicas para que muitos dos produtos que são importados sejam feitos em Portugal.
Quanto às exportações, se exportamos pouco, pouco perdemos em termos uma moeda mais fraca que o euro.
"Eu não falei em mandar as instituições do Estado para o galheiro. Disse é que quanto mais peso o Estado tiver na economia maior é a carga fiscal, maior é a despesa e pior é a gestão. O Estado devia ser regulador. Devia ter como função preocupar-se apenas com a segurança social, educação, defesa e saúde (e mesmo assim de uma forma diferente da que faz). O mínimo indispensável. Porque senão as contas sobram para quem? E porquê? Por coisas que gastaram connosco? Não."
Trago o exemplo dos países nordicos que têm uma carga fiscal maior do que a nossa mas no entanto os países nordicos têm boas economias.
"Para mim, os impostos são dos maiores roubos que existem, pelo menos em Portugal. Nós contribuímos e não vemos retornos à medida, e não só não usufruimos à medida daquilo que contribuímos como vemos serem gastos milhões e milhões a salvar porcarias que já deviam é ter falido há muito tempo. Se o Estado estivesse quietinho só poupava era dinheiro e contribuia para um mercado mais justo."
Não vemos o retorno a que temos direito devido a quem nos governa pois quem nos governa não faz as reformas necessárias para tornar o Estado mais eficiente.
E o que é que já deveria ter falido?
"E o que é que já deveria ter falido?"
Empresas inviáveis e bancos corruptos a quem se tem dado milhões, sabendo que aquilo não tem solução. Gastou-se o dinheiro e vai acabar por falir na mesma.
"Empresas inviáveis e bancos corruptos a quem se tem dado milhões, sabendo que aquilo não tem solução. Gastou-se o dinheiro e vai acabar por falir na mesma."
E deixar os depositantes desses bancos sem as suas economias?
Não. Com os 750 milhões tinham pago os depósitos. Se ia falir, paciência, aquilo era mais uma negociata de meia dúzia que usava o banco como fachada e quem se tramou foi o cliente. O que eu não acho normal é o Estado dar tantos milhões de mão beijada a um banco que estava em dificuldade por questões obscuras, gastam o dinheiro e os clientes ficaram a ver navios. 750 milhões de euros depois, lá se lembraram que era melhor cobrir os depósitos (mesmo assim só até 100 mil€) e deixar aquilo falir! Demorou...
E quem devia ter vergonha era o senhor do Banco de Portugal, que hibernou ao longo de quase 10 anos com o caso BPN. É preciso ter lata para continuar no cargo e não ser punido pela irresponsabilidade!
Quando ao BPP, o BdP já prolongou o congelamente das contas outra vez, desta vez até dia 1 de Setembro, e as pessoas a ver o circo...
Nem o BES falou em valores como esses dois, e tanto o BES como o BCP são os bancos que verdadeiramente mais importam para Portugal. A maior parte das pessoas nunca tinha ouvido falar do BPP antes disto, para depois os que andaram com "jogos" a dinheiro pedirem 750milhões e para o dinheiro ser dado e ainda por cima sem supervisão rigorosa. Para outras coisas não há dinheiro, mas para cobrir os prejuízos do Balsemão, Savioti e companhia já há! O que é que eles fizeram ao dinheiro? Pois, não sei. O que é certo é que, mais uma vez, o Estado contribuiu para que o € ficasse na mão dos mesmo, injustamente. Eles safaram as poupanças e o que perderam naqueles investimentos megalómanos e o contribuinte mais uma vez fez figura de urso.
Se o Estado tivesse ficado quietinho e feito o trabalho como devia ser, tinham visto que as auditorias do banco indicavam qualquer coisa que não estava bem, tinham agarrado no capital de segurança do banco e ali ninguém mexia, para que em caso de falência se pudesse cobrir com aquele dinheiro os depósitos dos clientes e não ter que dar um tostão a um banco com propósitos estranhos e sem relevância para o país. Mas não, não só não fizeram o que lhe competia como ainda lhes fora dar milhões e mais milhões! Se isto é o Estado a cuidar da economia, mais vale mesmo que fique quietinho.
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