SONS DA GENTE DE ARTUR...
E agora um breve mas inspirador momento musical:
Alan Stivell interpretando «Tri Martolod», melodia tradicional da Bretanha, nação céltica sita no noroeste do Estado Francês - podem aliás ver-se algumas bandeiras bretãs no seio do público, são aquelas que parecem americanas mas apenas a preto e branco e com arminhos em vez de estrelinhas...
Alan Stivell interpretando «Tri Martolod», melodia tradicional da Bretanha, nação céltica sita no noroeste do Estado Francês - podem aliás ver-se algumas bandeiras bretãs no seio do público, são aquelas que parecem americanas mas apenas a preto e branco e com arminhos em vez de estrelinhas...
8 Comments:
“No Inferno dos Kmer Vermelhos – Testemunho de uma sobrevivente”
O livro será apresentado pela própria autora, Denise Affonço, e pelo Prefaciador, Dr. José Manuel Fernandes.
Breve Apresentação
Denise Affonço, cidadã francesa de remota origem portuguesa, sobreviveu ao inimaginável: os campos da morte criados pelos Khmer Vermelhos no Camboja. Viu o seu companheiro ser levado e nunca mais soube sequer para onde foi ou que desgraça o engoliu. Viu uma das suas filhas morrer de fome. E só após quatro anos de inferno regressou do pesadelo depois da invasão vietnamita do Camboja. Ou julgava que tinha regressado. Em Paris, onde hoje trabalha para o Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, muitos não acreditaram nas histórias que lhes contava. Desprezavam-na. Diziam que era impossível. Pareciam dispostos a testemunhar, os que tinham ido ao Camboja de Pol Pot, que o seu relato era imaginário e ali se estava antes a construir um comunismo perfeito, sem moeda, sem desigualdades, sem sofrimento. O negacionismo não é fenómeno novo e ainda hoje tragédias humanas mais do que estudadas continuam a ser consideradas por alguns como puro fruto da imaginação. Por isso Denise Affonço, se teve a determinação e a sorte para sobreviver, entendeu que tinha a obrigação de contar. Na primeira pessoa. Com a intensidade próprio de quem sofreu e o sentido de urgência de quem sabe que nenhum testemunho se pode perder quando a cegueira de certas ideologias as leva a negar a realidade. É sobre esta sua dupla experiência que Denise Affonço proferirá no próximo dia 1 de Junho, pelas 18h.
ENTRADA LIVRE |
As marabilhas do comunismo
essa merda dos campos comunistas na america do sul, alem de ter custado algumas vidas europeias como relata Denise, tambem ja criou mais um mestiço a viver agora em Espanha.
Aquela burra espanhola que ficou la presa e foi resgatada por Chavez, engravidou dum deles, nao diz se foi violada ou nao, diz que nao quer que o filho sofra e tem de proteger o filho e tal.
Mas enfim, la tem o filho a viver em Espanha, depois tera descendentes e mais um gajo para foder ainda mais as raças europeias.
Essa Denise é uma burra
As mulheres são todas umas burras.
E cantada em Bretão, que é o que aqui mais importa. Pouco interessa se a língua é ou não reconhecida oficialmente, desde que a arte e o povo cá estejam para a manter.
Sim, por ser cantado em Bretão é que tem mais valor. A mim deprime-me um bocado quando estou para ouvir por exemplo uma banda irlandesa e afinal a música é cantada em Inglês.
Alan Stivell, fantàstico !!!
E Sol Invictus?..."State of the Art"!
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