domingo, maio 31, 2009

TERMINA MAIO, MÊS DE MAIA...


9 Comments:

Anonymous Silvia Santos said...

Deportação de imigrantes ilegais para a Nigeria só é possivel se forem pagos subornos aos funcionarios do aeroporto. Caso contrario, estes não deixam desembarcar os imigrantes ilegais expulsos em solo nigeriano
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/ireland/article6396134.ece

1 de junho de 2009 às 06:04:00 WEST  
Anonymous Vera said...

Na Nigéria e na maior parte dos países africanos...seja para o que for, movem-se a subornos.

1 de junho de 2009 às 07:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sem subornos: desfile de 500 loiras em Riga (Letónia), no "Fim-de-semana Loiro"

http://dn.sapo.pt/galerias/fotos/?content_id=1249812&seccao=Globo

1 de junho de 2009 às 11:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sem subornos: Imigrantes de Leste são "os alunos ideais"

"A Educação é fundamental e faz parte do projecto de família" - a afirmação não é uma recomendação a Portugal mas a resposta que um professor recebeu de imigrantes da Europa de Leste. "São os alunos ideais", conclui.

"São alunos extremamente motivados e empenhados. Tiram boas notas em quase todas as disciplinas. Aprendem com extrema facilidade" - é desta forma que António Sota Martins, professor de História do 2º ciclo, caracteriza os alunos oriundos da Europa de Leste. "São os alunos ideais", conclui. E quando confrontado com os resultados que parecem copiados a papel químico de recomendações de especialistas em ciências da Educação, pedagogos, ou pedopsiquiatras para se inverter tendências menos positivas dos alunos portugueses, responde: "é injusto comparar, nem se pode, é um choque cultural; eles recebem essa herança dos pais".

"A Escola e a escolarização em Portugal: representações dos imigrantes da Europa de Leste" é a tese de mestrado do professor, feita em 2006 e publicada este ano em livro pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural. António Sota Martins é também dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos de Educação e o seu estudo é o primeiro de uma série sobre minorias, que serão apresentados pela FNE, a partir de Junho. O próximo será a escolarização na etnia cigana e outro sobre o "stress docente".

António Sota Martins inquiriu 153 alunos do 1º ciclo ao Secundário. Para a maioria deles (57%) o pior da escola é "o comportamento dos alunos portugueses". De acordo com o docente, os alunos manifestaram não compreender "a indisciplina e os níveis de insucesso" dos seus colegas.

"Alguns chegam a ter melhor aproveitamento a Língua Portuguesa do que alunos portugueses", comenta, alegando também ser uma "questão de sobrevivência social": a língua é o maior obstáculo que têm de ultrapassar e é indispensável para a integração. "A esmagadora maioria quer concluir os estudos em Portugal. Quase todos desejam tirar um curso superior". Mas o mais importante, sublinha, é a noção de os diplomas portugueses serem reconhecidos pela União Europeia.

A escolarização dos filhos "faz parte do projecto de vida familiar". Maus resultados são encarados "como uma vergonha para o aluno e para a família". Há que ter em conta que a maioria dos pais dos alunos inquiridos têm cursos superiores e "essa experiência é determinante", insiste o professor, relembrando a diferença de contextos culturais.
São pais "muito críticos e exigentes": raramente faltam a reuniões, acompanham os programas curriculares, ajudam os filhos a estudar e consideram -"ao contrário dos filhos", frisa o docente - o ensino em Portugal "pouco exigente", por nos seus países de origem "terem tido de estudar muito mais". António Sota Martins recorda, por exemplo, uma mãe, russa, que fazia traduções em casa e tinha um filho autista. Para ela, o maior benefício do ensino português era permitir ao filho frequentar "uma escola normal". "Todas as semanas ia à escola para com a professora definir o projecto educativo do filho".

O choque cultural é evidente na responsabilização dos alunos: a maioria atribuiu "a si próprio" os maus resultados. Comparativamente o sucesso é repartido entre "o esforço pessoal" e "o desempenho do professor".

1 de junho de 2009 às 11:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=jHLzcP_DgcY

1 de junho de 2009 às 13:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mais graça tem este:

http://www.youtube.com/watch?v=j1NIiOU8xbE

o petiz que julga que é irreverente a tentar fazer troça da opinião NORMAL de gente do Povo, e, sem querer, a mostrar que a opinião anti-imigração é maioritária... :) É que nem a desonestidade da postura com que faz perguntas o safa.

1 de junho de 2009 às 14:20:00 WEST  
Blogger Titan said...

Eu gosto da burreguice desse Bruno: já que muitos portugueses estão emigrados nada mais justo acha esse Bruno que muitos estrangeiros imigrem para cá, ora se existem 4,5 milhões de portugueses emigrados temos que 4,5 de estrangeiros, portanto temos poucos imigrantes. Pura insanidade é o que isto é!

1 de junho de 2009 às 15:57:00 WEST  
Anonymous Tyr said...

sim, é uma completa estupidez.

até porque, se há 4,5 milhões de portugueses emigrados, eles estão espalhados por vários países, e mesmo vários continentes, não apenas num país!
e há gente que acha, mesmo assim, que devemos ter 4,5 milhões de imigrantes num único país e tão pequeno??
LOL somos a "santa casa", está visto...

mas eles que não se preocupem, porque a este ritmo, vão haver, sim, 4,5 milhões de imigras. a barreira do 1 milhão já foi ultrapassada, 1/10 da população já é imigrante. portanto, eles têm motivos para andar satisfeitos e depois até dizem que são menos de 1 milhão, para mandar areia para os olhos, não incluindo legais e já naturalizados.

enfim, metem-me mesmo nojo.
são uma cambada de porcos prontos para o abate.

1 de junho de 2009 às 16:03:00 WEST  
Blogger Titan said...

*temos que ter

1 de junho de 2009 às 17:01:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home