DEMOCRACIA, NASCIDA SOB A ÉGIDE DA DEUSA DO MÊS DE ABRIL
Afrodite Pandemos sobre um bode, L. Sèchan, art. Venus, in C. Daremberg - E. Saglio (edd.), Le Dictionnaire des Antiquités Grecques et Romaines, V.1, Parijs, 1919 |
Afrodite Pandemos é «Afrodite de toda a gente». Considerada por Platão como «Deusa dos amores vulgares, carnais» - por oposição a Afrodite Urânia, Deusa do amor celestial - Afrodite Pandemos, representada montando um bode, veio também a simbolizar a união de toda a população de um país num só corpo político e social. Neste sentido, foi adorada em Atenas juntamente com Peitro, Deusa da Persuasão.
A este culto está ligado o surgimento ou pelo menos desenvolvimento da Democracia. Conta-se que foi Solon, grande democratizador, que erigiu um templo em honra desta Deusa, ou porque a imagem da Divindade estava sobre a Ágora - assembleia de discussão pública - ou porque o custo deste empreendimento foi pago pelas hetairas, espécie de prostitutas.
De acordo com Harpocration, citando Apolodoro, Afrodite Pandemos tem origem remota: «o título Pandemos foi dado à Deusa estabelecida no bairro da Antiga Ágora porque todo o Demos (povo) aí se reunia nas suas assembleias a que chamam agorai.»
É um belo sinal que em Portugal o «mês da Liberdade» seja Abril, consagrado, na tradição romana, a Vénus, equivalente latina de Afrodite...
14 Comments:
Musk e a liberdade de expressão
https://www.instagram.com/reel/C6O1R95Lzfi/?igsh=MWt0eTBrd242eTloNg==
O que dizes disto, Caturo?
https://youtu.be/Zwq5t2HPN6g?si=S-ypNHtjQvEttmml
Musk e a teoria da grande substituição
https://twitter.com/elonmusk/status/1784388834538762425?t=iLHzEMGE-7b_06hkjB9B2A&s=19
Mais uma para se rirem da comédia multiracialista. Agora criticam os brinquedos do bebê preto por ter lábios grossos e nariz grande
https://twitter.com/iamyesyouareno/status/1784498451251703844?s=19
Excelente resumo da África do sul dos brancos e agora dos negros.
https://twitter.com/iamyesyouareno/status/1784305549078622687?t=ccQa41M2INKxYP_gU82mAg&s=19
https://twitter.com/Triumphant_Ape/status/1784323846507769896?t=WXEOSHWspKMm_ucDUoKKzw&s=19
Clima terror no porto provocado por argelinos e marroquinos.
E o que dá fronteiras abertas
https://twitter.com/matospereiracom/status/1784510461817266555?t=9awSrCCN4qFu8oLQjv-Gdg&s=19
Pra este caso ter tanta repercussão, já mostra algum sinal de civilização, mesmo no terceiro-mundo
https://www.terra.com.br/diversao/gente/morte-do-cachorro-joca-tudo-sobre-a-falha-operacional-fatal-que-fez-a-gol-suspender-transporte-de-caes-e-gatos,dfe652b86718302c5745975d9b05ec95e8y45ask.html
repercurtiu mais que o senegales morto pela policia kk
mas na asia vao encolher ja europa eua vao desaparecer ele tem medo de falar a real
dai tenta parecer isento pra agradar both
«https://twitter.com/iamyesyouareno/status/1784498451251703844?s=19»
Evidentemente, isso faz parte do Código Penal da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente, que é uma espécie de religião de Estado: numa das suas alíneas está escrito que, e passo a citar «de memória», o indivíduo racializado como europeu é sempre culpado de racismo, devendo efectivamente ser condenado a pena de prisão efectiva quer seja titular de um canino como animal de companhia quer o não seja.
O que é preciso acima de tudo é manter a máquina do anti-racismo a funcionar e a fé bem viva...
eles fingem ter orgulho mas negam a si kk
«https://youtu.be/Zwq5t2HPN6g?si=S-ypNHtjQvEttmml»
É muito irónico que um patriota europeu seja visto a defender a ligação da sua Nação a um representante de uma fé militantemente universalista... S. Jorge recusou-se a prestar culto aos Deuses Nacionais, o que fez dele um equivalente aos actuais objectores de consciência esquerdistas que se recusam a cantar o hino...
Bem vistas as coisas, o historiador do vídeo nem é propriamente nacionalista, inclusivamente mostra desagrado pelos nacionalismos galês e escocês, mas claro que, entretanto, a negra aproveita para salientar que o dito representante da Cristandade era «turco», para salientar o seu carácter estrangeiro... pelo caminho, a jornalista nota que o «santo» também é padroeiro de Portugal (e foi-o, por influência inglesa, a partir da Batalha de Aljubarrota)...
O historiador fez relativamente bem em lembrar que o fulano não era turco e sim grego; o autor do vídeo, entretanto, parece-me ingénuo ao dizer que há ignorância e estupidez do lado esquerdista a respeito da origem turca do «santo», porque, de facto, acho que é menos uma questão de ignorância e estupidez do que de ideologia propriamente dita. Com efeito, não me admiraria muito que ela soubesse que S. Jorge não era realmente turco, aliás, repara como ela insiste em dizer que ele é turco porque nasceu em solo actualmente turco, e porquê?, porque no seu gangue ideológico há um desprezo ou pelo menos uma antipatia automática por tudo o que sejam especificações étnicas; estas só servem, no seu entender, para «defender» (promover) as «minorias» não europeias contra o Europeu, porque, de resto, não passam de «mero» folclore que um dia deverá ser esquecido para que haja uma só humanidade sem raça...
Por exemplo, há pouco tempo alteraram o nome de uma revista de História da Universidade de Oxford, que deixou assim de se chamar «Anglo-Saxon England» (Inglaterra Anglo-Saxónica) para passar a chamar-se «Early Medieval England» (Inglaterra do Início da Idade Média). O motivo apresentado foi o de abandonar um termo, «Anglo-Saxon», porque este era demasiadamente usado pelos «supremacistas» raciais. Sim, a militância anti-racista é mesmo um autêntico credo inquisitorial cujos clérigos estão praticamente impunes porque mais não fazem do que ministrar o culto «religioso» dominante no seio da classe dirigente, tendo por isso as costas quentes para fazer destas e doutras... imagina, por exemplo, que a Universidade de Lisboa tinha uma revista chamada «Al-Andalus» mas que às tantas lhe mudava o nome porque o conceito de Al-Andalus estava a ser demasiadamente utilizado pelos imigracionistas e pela Extrema-Esquerda para promover a sua agenda. Aqui d'el Rei da Moral e do Bom Pensamento!, que a universidade de Lisboa está nas mãos da extrema-direita!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! que até altera elementos do discurso académico por motivos descaradamente políticos e censórios!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!...
Voltando à questão da revista inglesa, nota-se que, independentemente do motivo despudoradamente político se invoca, o que neste caso sucede objectivamente é que uma expressão de índole marcadamente étnica, «Anglo-Saxónica», relativa aos Anglos e Saxões, Povos germânicos que, do norte da Alemanha, começaram a invadir o leste da Britânia a partir do século V, pois este termo é substituído por um termo de significado puramente temporal, ou seja, «início da Idade Média». «Início da Idade Média» não diz directamente nada de étnico - ora, longe da vista (ou, neste caso, do ouvido), longe do coração, e é assim que a «sensibilidade» cultural dos quadros superiores da Nação vão sendo formatados num ambiente ideolófico a-étnico, ou seja, em que a referência a uma noção de etnia nacional europeia é ou suprimida ou pelo menos tão diminuída quanto possível...
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