NORUEGA DARÁ FUNDOS PÚBLICOS A COMBATE CONTRA O NACIONALISMO ÉTNICO DA EUROPA
Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer mais esta acção da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, que destarte se condena automaticamente aos olhos de quem não meta nojo: http://adf.ly/LcV0T
O governo norueguês estabeleceu agora uma aliança estratégica com o Conselho da Europa na luta contra o Nacionalismo e aquilo a que chamam «discurso de ódio na Internet e nos meios de comunicação sociais da Europa».
Logo no início a coisa tresanda, dado que, como se sabe, sempre que algum partido nacionalista emite uma mensagem que possa ser considerada de ódio, tem a polícia política à porta - polícia política que só não o é porque a elite diz que não há polícia política, de resto funciona tal e qual como uma polícia política... Branco o é galinha o põe, mas não é o ovo, chama-se-lhe um carapau e já está...
Significa isto que quando há incitação ao ódio racial por parte dos «nazis», a polícia actua e acabou. A «incitação» não passa daí.
Mas isso não chega, de acordo com o clero do Anti-Racismo... pelo contrário, quer-se poder atribuir o rótulo de «incitação ao ódio» a tudo o que seja voz identitária, para assim poder justificar que o dinheiro dos contribuintes seja utilizado para campanha ideológica, despudoradamente mal disfarçada de campanha cívica.
Lutar contra a «incitação ao ódio e à intolerância» parece ser uma prioridade de quem manda na Noruega - e no resto do Ocidente, já se sabe, mas se calhar um pouco mais à Noruega, para mostrar serviço depois do caso de Breivik... Disse a secretária de Estado Gry Larsen, do Ministério das Relações Exteriores, que o país tem de assumir a responsabilidade de ajudar a elevar o tema na agenda política europeia.
Diz num comunicado, o Conselho da Europa, que «a Internet inunda-se de xenofobia, intolerância e discriminação, e a incitação ao ódio converteu-se numa forma grave de violação dos direitos humanos».
No passado dia 22 de Março, o secretário-geral do Conselho da Europa, Thorbjørn Jagland, lançou uma campanha online dirigida à juventude europeia para a dissuadir de ser «racista»... Jagland, que ocupa o referido cargo desde 2009, acusou no ano passado os Europeus de estarem obcecados com a identidade: «Na Europa temos estado obcecados com a ideia de que só temos uma identidade, que pertencemos a uma nação e que só aqueles que aqui viveram sempre pertencem a essa nação. Tenho um chamamento muito claro para os Europeus para que pensem nisto e reconheçam a situação multicultural que se tem e sempre se teve na Europa.»
A conversa que de antemão pretende desmobilizar a resistência à miscigenação politicamente organizada - dar por adquirido que a Europa sempre foi mestiça, falsificação grotesca da realidade, visto saber-se que tanto quanto a memória histórica étnica europeia pode recuar, a identidade étnica indo-europeia domina a quase totalidade do continente, isto para além de, geneticamente falando, haver notória homogeneidade europeia, conforme os estudos genéticos deixam perceber. Os Europeus têm de facto apenas uma identidade e cada qual pertence apenas a uma Nação, que por sua vez se enquadra numa grande família étnica, a árica.
Quanto à concepção de que só os que aqui vivem há milhares de anos é que pertencem à Nação, bem, trata-se do próprio fundamento da legitimidade territorial universalmente conhecido desde sempre. Querer negá-lo é abrir as portas para que os grupos étnicos existentes entrem em guerra, uma vez que nenhum grupo pode subsistir sem ter um território específico, exclusivo. Os jaglands parece pois que estão mesmo a pedi-las, ou talvez julguem que os Europeus estão já demasiado amolecidos para opôr resistência territorial e grupal à iminvasão anunciada e programada, mas pode ser que se enganem, e depois façam aquele angelical ar de chocados com a violência que eles próprios causaram... isto antes de eles pagarem também pelo que andam a fazer, e pagarem com juros, e juros bem elevados, porque o imenso asco que inspiram é só por si motivação duradoura no tempo. Eu daqui a dez ou vinte anos ainda me vou lembrar disto, do que este jagland agora disse, e outros jaglands têm dito, e vou lembrá-lo a tudo e a todos, se possível todos os dias, todos, todos, todos, até ver os jaglands a receberem o tratamento que lhes é devido.
Quanto à concepção de que só os que aqui vivem há milhares de anos é que pertencem à Nação, bem, trata-se do próprio fundamento da legitimidade territorial universalmente conhecido desde sempre. Querer negá-lo é abrir as portas para que os grupos étnicos existentes entrem em guerra, uma vez que nenhum grupo pode subsistir sem ter um território específico, exclusivo. Os jaglands parece pois que estão mesmo a pedi-las, ou talvez julguem que os Europeus estão já demasiado amolecidos para opôr resistência territorial e grupal à iminvasão anunciada e programada, mas pode ser que se enganem, e depois façam aquele angelical ar de chocados com a violência que eles próprios causaram... isto antes de eles pagarem também pelo que andam a fazer, e pagarem com juros, e juros bem elevados, porque o imenso asco que inspiram é só por si motivação duradoura no tempo. Eu daqui a dez ou vinte anos ainda me vou lembrar disto, do que este jagland agora disse, e outros jaglands têm dito, e vou lembrá-lo a tudo e a todos, se possível todos os dias, todos, todos, todos, até ver os jaglands a receberem o tratamento que lhes é devido.
E acrescenta, Jagland, e é mais matéria para lembrar: «os políticos europeus devem ter uma maior responsabilidade de dizer às pessoas que a Europa depende completamente da imigração e que a sociedade será derrubada se deixarmos de fora todos os imigrantes.»
Thorbjørn - «urso de Thor», como esta gente envergonha o sangue e os nomes que usa - Jagland e outros da sua laia não perceberam ainda que é melhor ter uma Europa semi-desértica, se preciso for, do que o nojento caldeirão de mestiçagem que querem impingir aos Europeus. E talvez nunca o venham a perceber. Nem é importante, desde que paguem pelo que agora andam a fazer, mesmo que nessa altura não entendam a justeza do castigo, isso conta pouco.
De resto, é perfeitamente óbvio que a Europa viveu bem séculos e séculos sem grande acréscimo de imigrantes, e mais ainda, que não pode crescer indefinidamente no que à população diz respeito, pela simples e gritantemente evidente razão de que o espaço não estica e não poderá por isso albergar uma população continuamente crescente. Até suspeito que isso um dia vai-se tornar lugar-comum: «mas quem é que acreditava mesmo que a Europa precisava de tantos imigrantes?, claro que a Europa não podia conter mais e mais pessoas, estava-se mesmo a ver que não, os povos da Europa no fundo sabiam isso, quiseram foi ser invadidos e a gente que mandava fez-lhes a vontade...», dirão talvez os sabichosos «opinion makers» do futuro, se calhar com o seu habitual sorriso de suposta superioridade intelectual, contentes com o resultado da marosca e ao mesmo tempo a quererem justificá-la...
Jagland enviou no Verão passado uma delegação de «direitos» humanos à Grécia com o objectivo de influenciar as autoridades gregas para que estas proibissem o partido nacionalista Aurora Dourada.
Portanto, como já é da praxe, primeiro tenta entupir-se o povinho com aldrabices desmobilizadoras da resistência, ainda que só passiva, à iminvasão; depois trata-se de tentar atar as mãos àqueles que mesmo assim quiserem rejeitá-la. Este crime que os jaglands estão a querer cometer não tem perdão. É genocídio do seu próprio Povo na forma tentada, uma traição militante para a qual não há castigo duro que chegue. Isto é o que todo o nacionalista tem de ter em mente. Primeiro faz-se a coisa interiormente, em espírito. Depois, se/quando chegar a altura, tudo sai naturalmente, seja em que década for, mas já está no seu essencial determinado. A imaginação, a inspiração e as circunstâncias do momento farão o resto.
A campanha de Jagland, o «No Hate Speech Movement» («Movimento do Não ao Discurso de Ódio») será apoiada com milhões de coroas norueguesas, o que confirma o que eu disse há pouco, é dinheiro dos contribuintes a ser usado para a sua própria lavagem cerebral ideológica, um pouco como se, mal comparado, o PSD agora no governo lançasse uma campanha anti-comunista mas alegando que não era um combate ideológico e sim uma questão de direitos humanos e de bom funcionamento técnico da economia e da sociedade...
Este projecto incluirá a formação de sessenta jovens activistas e blogueiros que participarão no seguimento da rede e participarão em debates para evangelizar as pessoas no caminho do «Senhor», portanto, do culto ao Alógeno, e do esquecimento, quando não combate, contra a sua própria identidade, a julgar pelas próprias palavras de Jagland acima citadas.
A ideia partiu de uma conferência realizada em Budapeste sobre a intolerância e a incitação ao ódio na Internet.
A Noruega será agora uma base de combate ao «racismo». As organizações de voluntários de de quinze países da União Europeia (UE) poderão agora solicitar os fundos noruegueses para adoptar medidas contra a incitação ao ódio. A Noruega dá cerca de 1.2 milhões de dólares através dos fundos de apoio à sociedade civil até 2016.
Confirma-se portanto que nada, rigorosamente nada, do que os Nacionalistas dizem desta espécie de gente é exagerado. A partir daqui os Europeus conscientes estão numa luta de vida ou de morte da sua própria gente. O resto logo se vê, mas a legitimidade do que tiver de ser feito já está, há muito, assegurada, e agora confirmada.
Confirma-se portanto que nada, rigorosamente nada, do que os Nacionalistas dizem desta espécie de gente é exagerado. A partir daqui os Europeus conscientes estão numa luta de vida ou de morte da sua própria gente. O resto logo se vê, mas a legitimidade do que tiver de ser feito já está, há muito, assegurada, e agora confirmada.
4 Comments:
alguém tem que dar um fim neste cara.não ha tempo a perder com lixos como este.
-> Ena, ena ena... não digas que não sabias que... os ,
'globalization-lovers'/(anti-sobrevivência de Identidades Autóctones) são muito perigosos... e que É MUITO PERIGOSO estar a dar tempo aos 'globalization-lovers'.
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Nota:
- veja-se o que os 'globalization-lovers'/(anti-sobrevivência de Identidades Autóctones) fizeram aos nativos norte-americanos.
- veja-se o que os 'globalization-lovers'/(anti-sobrevivência de Identidades Autóctones) estão a fazer no Brasil aos nativos da Amazónia.
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P.S.
Não sejamos uns 'parvinhos-à-Sérvia' (vide Kosovo), ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS, há que mobilizar aquela minoria de nativos europeus que possui disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... e... SEPARATISMO-50-50!
Mais: é necessário uma coligação internacional de defesa [tipo NATO] de povos autóctones... face aos perigosos 'globalization-lovers' - que buscam de forma incessante pretextos para negar o Direito à sobrevivência de outros...
[obs: desde que exista o - legítimo - Direito ao Separatismo... os 'globalization-lovers' que fiquem na sua!]
Que azar o Thorbjørn Jagland não estar no interior do edifício quando o Breivik detonou a bomba...
Tá. Como se já não fizessem isto antes. Não só a Noruega como a maioria dos países da Europa Ocidental. Apenas estão refazendo a campanha devido ao crescimento do Nacionalismo.
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