domingo, março 31, 2013

PETIÇÃO PARA AUXILIAR OS GENTIOS HELENOS

Na velha Hélada, a verdadeira religião nacional, a gentia, a pagã, do culto aos Deuses helénicos, não é ainda reconhecida como corporação estatutória.
A sua principal organização, não lucrativa, a YSEE - Ύπατο Συμβούλιο των Ελλήνων Εθνικών, isto é, Supremo Conselho dos Gentios Helenos - fundada em Junho de 1997, destinada à promoção moral e física da restauração da religião politeísta grega, tem de pagar impostos, apesar de, repita-se, não ser lucrativa.
A YSEE não tem tido apoio de ninguém, muito menos do governo, fortemente influenciado pela teocracia da Igreja ortodoxa. Alguns dos pagãos helénicos receberam já ameaças de morte; foi incendiada uma livraria e uma casa particular destes gentios; há quem receie perder o emprego caso assuma publicamente ser gentio; nenhum partido político os protege.
 
Tal situação agrava a injustiça que é o facto de o etnocídio dos Gregos e supressão da sua religião nacional por parte da Igreja bizantina, pelo facto de este etnocídio não ser reconhecido pelo actual Estado grego.
 
Esta petição tem por objectivo pressionar o Estado Grego a reconhecer o etnocídio acima referido, mas, acima de tudo, a reconhecer o direito da existência da religião helénica, devendo suceder o mesmo em todos os outros países da União Europeia, para que as suas religiões nacionais sejam publicamente reconhecidas.
 
As exigências desta petição são pois as seguintes:
 
1 - Atribuição da qualidade de entidade legal à religião étnica helénica;
 
2 - A protecção da religião nacional helénica como parte da herança nacional da Grécia;
 
3 - O estabelecimento institucional da igualdade de direitos (Isonomia) - igualdade diante da lei - igualdade de expressão (Isegoria) da religião nacional helénica.

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Que os Júpiter lute com e por eles. Lutará certamente.

1 de abril de 2013 às 00:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que os Júpiter lute com e por eles. Lutará certamente.

pensei que jupiter fosse do lazio..

1 de abril de 2013 às 00:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É o grande Pai Celestial indo-europeu, comum aos Romanos (Júpiter = Ius Pater) e aos Gregos (Zeus - Zeus Pater), bem como aos Arianos da Índia (Dyaus Pitar), aos Ilírios (Daipatures), talvez também aos Germanos (Tiwaz, Tiuz, Tyr).

1 de abril de 2013 às 01:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Publica o meu comentário.

2 de abril de 2013 às 17:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Qual comentário?

2 de abril de 2013 às 17:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Aquele que dizia que Júpiter era mesmo um deus só dos romanos e o que resto não passa de invenções.

2 de abril de 2013 às 17:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ah, essa desconversação imbecil. Eu perco tempo a explicar a ligação óbvia, conhecida, ao nível étnico (e também funcional, no caso), entre Júpiter e Zeus, e, com conhecimentos apurados por especialistas, com outras Divindades do mundo indo-europeu, e depois vem o beato falar como se eu não tivesse explicado nada, a querer reduzir estudos científicos a «invenções», porque custa muito à beatagem que haja uma continuidade étnica religiosa entre os diversos Povos indo-europeus, é uma chatice, bem melhor era poder dizer que Júpiter era só lá do Lácio e que por aqui não havia nada disso, ehehehh...

Ainda por cima essa de «são invenções» declarado com a arrogância mentecapta de quem acha que com a sua cretina palavra, sem mais nada, contra-argumenta alguma coisa...

É com essa merda de desconversação que tenho de perder tempo? Era o que mais faltava. Isto não é o jardim-escola.



2 de abril de 2013 às 17:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas qual desconversação?! Não digas asneiras. É uma questão lógica e de História religiosa, coisas que não te
assistem, pois o povo grego e o romano e o indiano desenvolveram o seu panteão religioso autonomamente o que significa que Júpiter era mesmo só um deus dos romanos.

2 de abril de 2013 às 18:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ainda por cima essa de «são invenções» declarado com a arrogância mentecapta de quem acha que com a sua cretina palavra, sem mais nada, contra-argumenta alguma coisa..."

Eu também não te vi a argumentares alguma coisa, só te vi a afirmares que as coisas são assim, o que deve ser argumentar na escola da bruxaria. hahahahaha

2 de abril de 2013 às 18:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não viste porque não vês bem, aliás, não vês nada, que a água benta a escorrer-te pela testa abaixo enche-te a vista de ranhos e outras impurezas que a beatagem lá deixa. Eu, completamente ao contrário do que imbecil e descaradamente dizes, argumentei, expus conhecimento linguístico-religioso academicamente estudado. Tu não gostaste e com o dogmatismo infantil que caracteriza a tua hoste disseste «ai não é nada porque não». E para isso não há aqui tempo.


2 de abril de 2013 às 19:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«É uma questão lógica e de História religiosa,»

Qual lógica, mas tu tens alguma lógica, e percebes alguma coisa de História religiosa, ou de qualquer outra coisa que se apresente, está mas é calado, que isso é só conversa de mau perder. Os Povos grego e indiano, e romano, desenvolveram as suas religiões autonomamente, mas têm uma raiz comum, que em diversos aspectos perdurou. Um desses exemplos é precisamente o caso de Júpiter, que é o mesmo que Zeus, como qualquer um que leia pelo menos um mínimo sobre o assunto sabe - o mesmo não só em termos funcionais mas até em termos etimológicos. Não o saber é ignorância crassa, não o saber e insistir em não o saber é já estupidez, e não o saber, não o querer saber e não querer que outros o saibam, é estupidez desonesta - típico produto da beatagem ressabiada.

Agora volta lá com a conversa atrasada mental do costume, a dizer que «ai, não é e não é», a repetir estupidamente o que já foi rechaçado, e depois guincha que foste «censurado». Estás avisado.

2 de abril de 2013 às 19:10:00 WEST  

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