PEDOFILIA NA IGREJA - JÁ A ALEMANHA NS A TINHA DENUNCIADO
«Houve casos de abuso sexual que estão a vir à luz todos os dias contra um grande número de membros do clero católico. Infelizmente, não estamos talvez a falar de alguns casos individuais mas sim de uma crise moral colectiva que a história cultural da humanidade pode nunca ter conhecido a um nível tão atemorizante e preocupante. Numerosos padres e religiosos confessaram o crime. Não há dúvida de que os milhares de casos que vieram a ser conhecidos pelas autoridades representam apenas uma pequena fracção do verdadeiro número, uma vez que muitos dos culpados foram encobertos pela hierarquia.»
Isto poderia aparecer escrito em qualquer editorial de jornal de há uns anos até hoje, mas foi redigido em 1937 pelo ministro de Propaganda da Alemanha Nacional-Socialista (NS) Joseph Goebbels, de acordo com o jornalista italiano Massimo Introvigne. Segundo este último, Goebbels lançou uma campanha de difamação contra a Igreja na sequência da condenação por parte desta da doutrina NS nesse mesmo ano, através da encíclica «Mit Brenender Sorge» («Com Grande Angústia»), redigida em Alemão para ser lida nas igrejas da Alemanha, quais postos de subversão cristã contra a consagração da Raça como valor cardinal.
O jornalista diz que a acusação por parte de Goebbels foi uma treta pegada «baseada em poucos casos», engendrada para virar o povo contra o padralhame e etc..
Como se pode ler no link acima colocado, Introvigne quer com isso estabelecer um paralelismo com a actualidade, dando a entender que também agora há uma campanha difamadora dos vigários do Judeu morto.
Já se sabe que o Nazi é, aos olhos da elite cultural reinante, o grande mau da fita da época contemporânea, vai daí qualquer comparação ou paralelismo com uma acção ou personagem nazi serve invariavelmente para desacreditar quem ou o que é com ela comparado. Por aqui se quis se calhar fortalecer, merdiatico-emocionalmente, a ideia de que isto da pedofilia na Igreja é uma grande conspiração destinada a arruinar a Cristandade e os valores e assim, e o facto de os malandros dos nazis a terem tentado «prova» (por falácia lógica, e emocionalmente) que isto é mesmo um truque.
Claro que esta linha de raciocínio dá é um bocado cabo da teoria de conspiração segundo a qual esta campanha anti-pedofilia na Igreja é uma orquestração maçónica... a menos que os mações estejam a copiar os seus inimigos nazis, enfim, quanto mais se envereda por aí mais forçada parece a historieta, autenticamente tirada do rabo com alicate, como dizia o meu avô, a menos, claro, que se possa provar que os milhares de casos de pedofilia já averiguados em tempos recentes sejam todos falsificados e isso não tem sido feito pelos defensores da Igreja, é o fazes, a coisa está-lhes é a sair cada vez mais comprometedora à medida que se descobrem mais e mais casos...
Ora sendo provável que estes milhares de casos de pedofilia recentemente revelados correspondam à verdade, dá-se o processo racional oposto ao que Introvigne talvez desejasse - a denúncia feita por Goebbels ganha particular credibilidade, porque não é verosímil a coincidência de o alemão ter inventado precisamente a mesma coisa que é agora denunciada mundialmente, e ainda por cima nos mesmos moldes, incluindo o pormenor do encobrimento dos casos por parte da hierarquia eclesiástica, encobrimento esse que na actualidade parece ter sido também levado a cabo por Ratzinger antes de ser papa...
Nada disto surpreende, de resto, quem conheça os meandros da igreja na vivência social mais vernácula. Bem antes desta escandaleira sobre a pedofilia na Igreja já uma ex-namorada minha me tinha dito que o seu pai fugira do seminário - eventualmente nos anos cinquenta, não depois disso - precisamente porque aí os padres tinham fama de sodomizar os putos...
18 Comments:
igreja = cambada de pedófilos iguais aos muslos
goebbels tinha ancestralidade malaio-holandesa. era o "racismo" a la III reich, eheh
"goebbels tinha ancestralidade malaio-holandesa. era o "racismo" a la III reich, eheh"
boatos...
goebbels tinha ancestralidade malaio-holandesa. era o "racismo" a la III reich, eheh
não ha duvidas de que ele era esquisitinho, mas malaio?..
28 de Março de 2013 à0 13:38:00 WET
que provas vc tem?..ate no wilders se nota mais
os traços do goebbels lembra mais um siciliano
O Hitler,
Era Siciliano, malaio, alemão, degenerado, servo-croata, espanhol, tuga, Madeirense, etc etc etc.
PARA QUÊ ESTE TIPO DE MERDA?????
PARA QUE SERVE ESTA MERDA???? HA?
No meio nacionalista infelizmente também existem parolos, e alguns dos que se julgam sofisticados.
Porque segundo alguns racialistas, teríamos de tentar reconstruir o ADN de há 4.000 anos atrás. Como?
No império Romano houve miscigenação, ou não?
Na península ibérica estiveram cá os mouros. E muitos de nós herdamos genes dessa tralha.
Logo, e não o volto a referir, não podemos reconstruir o Nacionalismo e a identidade com base na raça de uma forma absoluta porque não sabemos onde iríamos começar o processo de depuração.
Logo temos de de reconstruir as raças, em particular a nossa, a partir do que existe.
Porque se formos pelo ADN, ficamos apenas uns 20 ou 30 para reclamarmos o direito á pátria.
Haja alguma profundidade e seriedade nisto.
Obviamente. Nada do que é material é absoluto e tudo o que é humano é imperfeito. Não existe raça pura nem tem de existir - dizer que não há raças puras não é o mesmo que dizer que não há raças. E a este respeito enquanto alguns dizem «perdido por cem, perdido por mil», nunca deixaremos de contrapor que se perdemos cem, ainda não perdemos mil, ainda temos novecentos e querer tirar-nos isso é crime, um crime que não será perdoado.
raças puras são só oque ha.
3 limões entre 10 laranjas são 3 limões entre 10 laranjas ,ou:
mestiços sendo ,por ignorância ou safadeza, contados como parte de uma raça não tornam a mesma mista.
28 de Março de 2013 à0 13:38:00 WET
que provas vc tem?..ate no wilders se nota mais
os traços do goebbels lembra mais um siciliano
28 de Março de 2013 à0 21:33:00 WET
no stormfront debateram esse assunto. sei que goebbels é um apelido holandês e pensa-se que o sangue malaio possa ter sido trazido da indonésia via colonização.
mas concordo, diria que era italiano.
29 de Março de 2013 à0 01:33:00 WET
É vulgar verem-se mestiços com este tipo de discurso.
É vulgar verem-se mestiços com este tipo de discurso.
29 de Março de 2013 à0 15:11:00 WET
Não creio que os membros do Stormfront se encaixem nessa categoria. Achas que sim? Pensas mal.
«Não creio que os membros do Stormfront se encaixem nessa categoria. Achas que sim? Pensas mal.»
Não, ninguém mestiço consegue fazer passar-se por branco na net...
«raças puras são só oque ha.
3 limões entre 10 laranjas são 3 limões entre 10 laranjas ,ou:
mestiços sendo ,por ignorância ou safadeza, contados como parte de uma raça não tornam a mesma mista.»
Argumento sem valor, uma vez que na verdade a esmagadora maioria da população mundial não é de raça pura. Primeiro, e mais grave, porque mete no mesmo saco o mulato e o europeu que tenha remotos antepassados não brancos, o que constitui um ridículo ao nível só dos mais básicos norte-americanos - David Lane, por exemplo, demarcava-se de tal pensamento e até o criticava. Acresce que insistir na mania da pureza racial não passa de autismo e mentalidade de gueto que a única coisa que produz é alienar a generalidade da população, uma vez que a esmagadora maioria das pessoas não tem qualquer certeza sobre a pureza da sua ascendência e não vai obviamente comprometer-se com um ideal que depois se vire contra si.
«o que constitui um ridículo ao nível só dos mais básicos norte-americanos»
Quer dizer que a one-drop-rule que vigorou, como lei, no sul dos EUA era "um ridículo ao nível dos mais básicos norte-americanos"?
Não sei até que ponto pode ter sido útil no contexto da época. Aplicá-la hoje, é, seguramente, um ridículo ao nível só dos mais básicos norte-americanos, sem aspas.
«Não sei até que ponto pode ter sido útil no contexto da época. »
Foi útil ao ponto de hoje os brancos americanos poderem dizer sem mentir que são tão brancos quanto os seus antepassados britânicos.
«Aplicá-la hoje, é, seguramente, um ridículo ao nível só dos mais básicos norte-americanos, sem aspas.»
Tudo bem, os americanos com a sua integridade racial e tu com a tua opinião depreciativa sobre o que os impediu de a perder.
«Não creio que os membros do Stormfront se encaixem nessa categoria. Achas que sim? Pensas mal.»
Não, ninguém mestiço consegue fazer passar-se por branco na net...
29 de Março de 2013 à0 19:46:00 WET
E porque se haveriam de fazer passar por brancos no Stormfront?
Explica-nos lá.
«Aplicá-la hoje, é, seguramente, um ridículo ao nível só dos mais básicos norte-americanos, sem aspas.»
«Tudo bem, os americanos com a sua integridade racial e tu com a tua opinião depreciativa sobre o que os impediu de a perder.»
Bem, em Portugal não houve esse princípio e a integridade racial de cá não se perdeu. Mas pronto, fica lá tu com essa maravilha do «one drop rule» para pores milhares senão milhões de Europeus fora do «clube» dos brancos, a maior parte deles sem sequer o suspeitar, militantes racialistas incluídos, que eu fico com «o resto» das pessoas que concordam comigo.
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