quarta-feira, agosto 31, 2011

... TERMINA AGOSTO, MÊS DE CERES...


NA CULTURALMENTE MAIS INFLUENTE CAPITAL CULTURAL DA EUROPA A CELEBRAÇÃO DO RAMADÃO É FINANCIADA PELO ESTADO... QUE SUPOSTAMENTE É LAICO...


Apesar de a França ser um país laico, aliás, o país do laicismo republicano e democrático por excelência, a verdade é que a câmara municipal de Paris gastou milhares de euros (€99.000,00 só para a refeição e as actividades culturais) com a celebração do fim do Ramadão, numa grande festa multiculturalista e altamente colorida, realizada em moldes mais condizentes com a liberdade francesa e europeia do que com o rigor moralista islâmico. A propaganda à sociedade multirracial salta à vista - e uma propaganda que é talvez uma espécie de publicidade enganosa, porque se/quando a região estiver debaixo de domínio islâmico, a festa será outra, muito menos, digamos, colorida...
O presidente da câmara escapuliu-se ou julga ter-se escapulido às críticas laicistas com a desculpa de que o seu festejo do Ramadão não é religioso...

Em reacção, militantes do Projecto Apache - o  Bloco Identitário de Paris - colou várias centenas de cartazes na câmara municipal, na noite anterior. 

FESTEJO MULTICULTURAL DE LONDRÁFRICA


Saldo da festa anual do Carnaval de Notting Hill, na capital britânica, dominado por minorias étnicas: duzentas e quarenta e cinco detenções por posse de droga, desordem pública, vandalismo, roubo e assalto, e um esfaqueamento.

MOURO VIOLA MULHER GRÁVIDA EM COMBOIO FRANCÊS


Em França, uma jovem grávida de quatro meses foi repetidamente violada por um tunisino num comboio. Antes da violação, a vítima foi ameaçada com uma faca apontada ao seu abdomen. Disse que estava grrávida, mas o violador não quis saber. Violou-a, tirou-lhe o telemóvel, partiu-o, e voltou a estuprá-la várias vezes durante a viagem. Graças às câmaras de videovigilância, o norte-africano foi detido dois dias depois em Seine-et-Marne.

A Novopress, agência informativa de cariz identitário, lembra a propósito o caso da violação e homicídio de Anne-Lorraine Schmitt dentro de uma carruagem.
Enfim, episódios da iminvasão, coisas que acontecem, tristezas pois é, mas tem que ser, são males menores diante da grande maravilha multicultural e multirracial que a elite quer por força impingir ao europeu, sem este ter uma palavra a dizer ou então ainda corre é o risco de ir preso...

A menos que os Nacionalistas consigam virar a mesa - e, em devido tempo, aplicar a justa punição aos culpados morais por casos destes: a escumalha apátrida que importa escumalha terceiro-mundista e ao mesmo tempo aprova leis para proibir o «racismo», isto é, para proibir toda e qualquer reacção de auto-defesa organizada por parte do povo iminvadido.


CAMPANHA NACIONALISTA SUÍÇA A REVELAR FACTOS SOBRE CRIMINALIDADE KOSOVAR CAUSA NOVA POLÉMICA

Fonte: http://worldradio.ch/wrs/news/switzerland/swiss-peoples-party-anti-kosovar-ads-ignite-fiery-.shtml?26225 (com registo áudio contendo entrevista a Ulrich Schlüer, deputado do SVP por Zurique, e Ylfete Fanaj, deputada social-democrata de origem kosovar, também presidente da Secondos Plus, a associação dos «suíços» de segunda-geração que estão a concorrer para cargos políticos).

Na Suíça, o Partido do Povo Suíço (SVP/UDC) causa nova polémica ao colocar nos jornais cartazes que incluem notícias de jornais com notícias de jornais recentes, tais como «Um kosovar apunhala um suíço» e «Um kosovar mata o dirigente dos serviços sociais», juntamente com a imagem do seu cartaz anterior que mostra pés negros a marchar sobre a bandeira suíça e uma frase-força: «Masseneinwanderung stoppen!» («Alto à imigração em massa!»).
O SVP teve um contratempo quando os jornais se recusaram a publicar um primeiro esboço desta propaganda porque o título de um deles era «Kosovares esfaqueiam um suíço». O SVP aceitou alterá-lo, mudando-o do plural para o singular, não deixando todavia de salientar que no caso o crime fora cometido por dois kosovares.
Na Suíça há cerca de duzentos mil kosovares, os quais constituem assim a terceira maior comunidade imigrante do País.
Na entrevista que se pode ouvir a partir do link original, o locutor, inglês, faz as perguntas desonestas do costume:
 - «são todos os kosovares que cometem crimes, e os suíços, não cometem crimes?», como se a proporção não interessasse... e como se a população indígena, para além de aguentar com os criminosos indígenas, também tivesse de aguentar com os criminosos alógenos...
 - «porque é que acusam toda a comunidade imigrante kosovar, que é maioritariamente inocente?», novamente, como se a proporção de criminosos kosovares não interessasse...

Mas vá lá que a situação deu ao militante do SVP oportunidade para dizer o que o povinho sabe mas a elite tenta abafar: que os kosovares são frequentemente atreitos à violência física, «poder cruel», como diz Schlüer, e mais, demonstram um ódio particular aos Suíços e agridem-nos quase sem motivo, basta estarem na sua presença e terem oportunidade para tal. Schlüer refere também a proporção e nessa altura o «jornalista», já sem argumentos, pergunta pelos números, sabendo ou calculando de antemão que tais números não existam... o nacionalista responde-lhe que embora não tenha os números, sabe o que o povo sabe e vê nas ruas. E, quando o «jornalista» diz «pois, mas você não tem números», Schlüer crava-lhe no focinho «desculpe, mas um só crime já é de mais».
Quanto a Ylfete Fanaj, o suíço diz-lhe que devia influenciar o seu Povo a não atacar os Suíços, ao que ela responde «o meu Povo são os Suíços», e todavia é uma das principais representantes dos kosovares na Suíça...

Entretanto, os kosovares são maioritariamente muçulmanos... será que isso tem alguma coisa a ver com o ódio para com os autóctones suíços de que falou Schlüer? Ele há de facto coincidências curiosas...

Também a Conferência Suíça dos Bispos está contra esta campanha, o que não admira - a mesma Chusma de Cristo já tinha condenado a proibição do minarete, e a Igreja Católica de Roma fez o mesmo... porque a Cristandade está, em todo o Ocidente, empenhada na luta pró-imigração e cada vez mais declaradamente anti-nacionalista.

PROTESTO INDIGNADO DA POPULAÇÃO ALCOBACENSE CONTRA A COLOCAÇÃO DE MAIS CIGANOS NA ZONA


Protesto contra a decisão da Câmara Municipal de Alcobaça para levar à inserção de familias de etnia cigana que já prejudicaram várias pessoas alcobacenses e comércios locais. Não é uma questão racista mas sim de SEGURANÇA PÚBLICA !


Hora quinta-feira, 1 de Setembro · 8:30 - 23:30

Local EM FRENTE À CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA

Camaradas da zona centro, todos em marcha...

terça-feira, agosto 30, 2011

«A RELIGIÃO» ESTÁ A MORRER, DIZEM ALGUNS... MAS QUE (FORMA DE) RELIGIÃO?

Tem corrido por aí a teoria de que a Religião está a acabar, como se pode ler aqui: http://noticias.universia.pt/publicacoes/noticia/2011/03/24/804388/religio-em-vias-extinco.html

Um estudo que teve por base os censos de nove países ricos revela que dentro de uns anos a
Este estudo analisou os dados dos censos recolhidos desde o século XIX nesses países mais ricos. Através de um modelo de progressão matemática, os investigadores concluíram que dentro de uns anos o número de pessoas ligadas a uma religião vai ser reduzidíssimo em lugares como a Austrália, Áustria, Canadá, República Checa, Finlândia, Irlanda, Holanda, Suíça e Nova Zelândia.
Este estudo, que foi apresentado num encontro da American Physical Society, em Dallas, EUA, detectou que “em muitas democracias seculares [já há] uma crescente tendência de pessoas que assumem não ter religião", segundo explicou Richard Wiener, do departamento de física da Universidade do Arizona.
Se 40% dos holandeses dizem não acreditar ou seguir qualquer religião, o número de descrentes religiosos sobe para os 60% na República Checa. E em 2050, o estudo prevê que na Holanda, por exemplo, 70% dos holandeses não sigam qualquer religião. "É um resultado bastante sugestivo", afirmou Richard Wiener à BBC.
O modelo seguido pelos investigadores teve em conta que os grupos sociais têm mais seguidores quanto maior a sua utilidade ou o status que projectam. "No caso das línguas, por exemplo, há muito mais utilidade e traz mais status saber falar castelhano do que o quechua do Perú. Da mesma forma, existe algum tipo de estatuto ou de utilidade em seguir uma religião ou não seguir nenhuma", explica o investigador.

Ora, como o autor deste texto http://www.patheos.com/blogs/wildhunt/2011/08/paganism-and-the-decline-of-religion.html refere, isso de «sem religião» tem muito que se lhe diga. A verdade é que, como se refere neste outro tópico, http://www.dailytidings.com/apps/pbcs.dll/article?AID=/20090727/LIFE/907270302/-1/NEWSMAP, alguns, porventura muitos, dos que se dizem «sem religião», são, na verdade, religiosos - simplesmente são-no fora das religiões organizadas mais conhecidas, nomeadamente o Cristianismo. São religiosos num sentido mais individual e «privado», por assim dizer. Nalguns casos é quase uma auto-espiritualização, escolhendo daqui e dali - de credos diversos - o que mais agrada ou transmite sensação de autenticidade e de veracidade. É aquilo a que o actual papa chamou «bricabraque espiritual».  Há frequentemente nesta nova espiritualidade individual uma forte orientação para a Natureza, ou o universo natural, tendência que, mesmo quando não é declaradamente pagã, está no essencial próximo do Paganismo, pelo simples motivo de que centra a sua atenção religiosa nas forças que Se manifestam na Natureza, de modo directo.

E, a propósito disso, torna-se particularmente interessante a leitura do seguinte artigo: http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-14635021
uma peça jornalística da BBC sobre o país alegadamente menos religioso do mundo, a Estónia. Esta nação é dada como a menos religiosa do mundo porque, de acordo com sondagem recente, este é, de todos os Povos do mundo, aquele cujos indivíduos mais frequentemente dizem «não ter religião». Ora conforme se vê neste tópico da Wikipédia, http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_na_Europa, é verdade que os estonianos que dizem acreditar num «Deus» constituem apenas dezasseis por cento da população, enquanto os ateus estonianos são 26% do total; mas é igualmente verdade que os estonianos que acreditam na existência de algum tipo de Força Divina/Vital superam em muito a percentagem de ateus, constituindo, na verdade, a maioria da população nacional. E isto é, como eu aqui disse neste tópico http://gladio.blogspot.com/2009/07/sobre-as-crencas-religiosas-dos_12.html, um caminho para o Paganismo, quando não é, declaradamente, uma postura formalmente pagã. O caso da irreligiosidade «oficial» da Estónia é particularmente marcado pelo seu passado histórico, uma vez que o Cristianismo foi aí imposto pela força militar alemã e dinamarquesa em data relativamente recente e essa memória não se perdeu por completo, antes terá talvez sido reavivada aquando da propaganda ateia por parte da totalitária União Soviética. Ora essa hostilidade existe em potencial por toda a Europa, e por toda a Europa pode ser explorada, pois que a opressão cristã fez-se sentir um pouco (ou um muito) por todo o velho continente. Dependente ou independentemente disso, a verdade é que o Paganismo declarado singra na Estónia, seja ao nível do festejo naturalista, da convivência harmoniosa em nome de uma ligação como que fraternal às árvores e à terra, forma de religião que na língua estoniana se chama Maausk (e é curioso que um dos líderes destes praticantes seja pai de oito filhos, não são só os cristãos e os muçulmanos mais devotos que têm mais extensa prole...), seja, nalguns casos, mais raros, numa forma religiosa um pouco mais estrutura, a Maavalla Koda, cujos praticantes dizem basear-se em antigos calendários rúnicos (com runas, letras mágicas do alfabeto nórdico). E isto, como diz o artigo da BBC, é uma espécie de Nacionalismo que marginaliza cada vez mais o Cristianismo. Mais sobre o Paganismo estoniano pode ser lido aqui: http://www.maavald.ee/eng/uudised.html?rubriik=50&id=253&op=lugu
Naturalmente que isto não é ainda o Paganismo à maneira antiga, julgo, embora talvez não esteja muito longe disso... não deve perder-se de vista que já Estrabão dizia que os Galaicos eram «ateus», quando na verdade estes praticavam culto a Deuses, o que tem levado os autores contemporâneos a concluir que a religiosidade galaica era particularmente abstracta e naturalista... Não esqueço, também, o que ouvi a Dra. Margarida Arruda a dizer, numa aula da cadeira de História Antiga Peninsular (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa) a dizer que uma das diferenças entre imagens religiosas gravadas por Povos mediterrânicos e imagens religiosas gravadas por Povos indo-europeus, as primeiras tinham predomínio de forma humana enquanto as segundas se centravam sobretudo em símbolos naturalistas tais como o Sol e a Lua...

Ainda assim, não se trata aqui do Paganismo na sua plenitude, o do culto formal e declaradamente politeísta. Mas o panorama religioso ocidental já esteve mais longe disso... de facto, observa-se no seio do movimento neo-pagão ocidental, não uma tendência para o panteísmo puro e simples, mas sim para uma evolução do panteísmo ao culto das Divindades antigas tidas como Entidades autênticas Cuja existência é independente da opinião humana. O processo parece estar em andamento, a cada nova geração de pagãos contemporâneos parece menos indefinidas, mais sólidas e mais amplas as pontes para o contacto com as Forças Celestiais veneradas pelos ancestrais de há dois mil anos.


PARTIDO DO POVO SUÍÇO COMPROMETE-SE DIANTE DO POVO A TRAVAR A IMINVASÃO


Na cidade suíça de Zurique, uma cerimónia realizada no passado fim de semana pelo Partido do Povo Suíço (SVP/UDC), formação nacionalista, incluiu a assinatura, perante mais de mil militantes, de um contrato com o povo, da parte de cerca de duzentos candidatos seus às eleições parlamentares de Outubro, prometendo deportar os criminosos estrangeiros e travar a «imigração em massa».
O contrato promete também bloquear quaisquer movimentos da Suíça para se juntar à União Europeia.
Um documento similar, assinado antes das eleições federais de 2007, apresentava uma lista de prioridades relativamente diferente: entre as três principais incluiam-se o corte nos impostos, desta vez substituído pela promessa de reverter a imigração. O candidato Christoph Moergeli explica: «temos a sensação de que aquilo que preocupa a maior parte das pessoas nesta altura é a imigração».
O SVP, que tem sido polémico devido às suas campanhas «xenófobas» e «racistas», tem neste momento um quarto dos assentos na assembleia federal.

UM DEMOCRATA CONTRA O PODER DA BANCA EM NOME DA PÁTRIA E DA DEMOCRACIA...

Cartoon político norte-americano representando a luta do sétimo presidente dos EUA, Andrew Jackson, contra a banca. Dizia ele: «a banca está a tentar matar-me, mas eu hei-de matá-la
Jackson, herói de guerra, travou, quando foi eleito, feroz combate contra o Banco dos EUA, argumentando que este concentrava o poder financeiro do país numa só instituição, que expunha o governo ao controlo de interesses estrangeiros, que servia sobretudo para tornar mais ricos os ricos, que exercia muito controlo sobre os membros do Congresso, que era controlado por um reduzido número de famílias...

E conseguiu mesmo dar cabo dessa instituição e, entretanto, pagar a dívida nacional...

Jackson era, de facto, um grande defensor da Democracia, a Democracia a sério, em que o poder político está nas mãos do homem comum...
Não pode o Europeu estar à espera que lhe apareça um novo Jackson em quem votar - deve, em vez disso, fazer tudo que estiver ao seu alcance para que a política seja o mais democrática possível, e isso implica uma atenção política constante da parte de cada cidadão.

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Andrew_Jackson  e programa sobre o Jackson no canal de História da TV Cabo.

PARTIDO DO POVO DINAMARQUÊS CERCADO PELA ELITE DO SISTEMA


Na Dinamarca, o Partido do Povo Dinamarquês (DanskeFolkeparti - DF) não faz parte do governo - mas, devido à quantidade de lugares que detém no parlamento, oferece apoio parlamentar ao governo em troca de concessões governamentais em áreas importantes para o DF, tais como a da imigração. Isto faz com que a Dinamarca seja o país europeu para onde é mais difícil imigrar.
E isto é, inequivocamente, exercer o Poder, mesmo sem ter chegado a constituir governo...

Claro que só por si não é garantia da felicidade eterna, o combate nunca acaba. E a influência da DF está agora a ser posta em causa, à medida que primeiro-ministro e líder do Partido Conservador, Lars Barfoed, tenta estabelecer laços com a Esquerda...
O líder conservador diz agora que está pronto para amolecer a legislação sobre a imigração, de modo a permitir que mais imigrantes se estabeleçam no país. Esta tomada de posição dá-se na sequência do estabelecimento de um pacto entre os Conservadores e os Social-Liberais para levar a actuação política mais para o «centro»...
A pressão das grandes empresas e do poder do dinheiro adivinham-se por trás das seguintes palavras de Barfoed: «à medida que avançamos, enfrentamos diferentes desafios, que, entre outras coisas, estão ligados à necessidade de trabalho. Os negócios estão a salientar isto como uma mudança a fazer nos próximos anos. A Dinamarca tem de ser vista como um país onde é fácil recrutar os empregados de que precisar

Fácil... portanto, magotes de trabalhadores à mercê de quem os quiser utilizar, sem poder de negociação, o senhor empregador oferece a miséria de salário que quiser e os trabalhadores, ansiosos por um posto de trabalho, é pegar ou largar, se o indígena não quiser, o imigrante prontamente salta para o lugar, que é para ficar estabelecido em território nacional...

É assim que o interesse individual ditado pelo dinheiro se sobrepõe aos interesses dos trabalhadores nacionais e, deste modo, à predominância do indígena na sua própria terra. Porque o capital é mesmo assim - não tem pátria.

Mais afirmou Barfoed que «é demasiado cedo para dizer o que irá acontecer no que respeita à legislação. Penso simplesmente que indo em frente podemos encontrar uma política juntamente com outros partidos no parlamento em matérias que dizem respeito à política de imigração».
Ainda assim, o DF apresenta agora uma nova lista de exigências e iniciativas no campo da política de imigração - quer que haja menos centros de recepção de refugiados na Dinamarca e mais centros para refugiados nas zonas donde estes vêm, quer também que haja mais exigências para com os estrangeiros em solo dinamarquês.

E o combate continua.

POLÍTICO MUÇULMANO QUER ACABAR COM LIBERDADE DE EXPRESSÃO EM INGLATERRA


Não deve esquecer-se o papel das contínuas exigências muçulmanas na recente proibição das marchas da Liga de Defesa Inglesa (English Defense League - EDL) ou de qualquer outro grupo na região de Londres oriental, actualmente dominada por imigrantes muçulmanos.
Depois de terem andado a exigir que os seus alunos universitários tivessem privilégios especiais, de acordo com a charia ou lei islâmica, no que respeita aos empréstimos concedidos a estudantes, o que daria aos estudantes muçulmanos vantagem sobre os demais, observou-se uma tentativa, da parte de um antigo parlamentar trabalhista, o muçulmano Shahid Malik, para diminuir o direito à liberdade de expressão dos autóctones, legítimos donos do País. Numa carta dirigida ao jornal «Independent», Malik apoia o pedido do presidente da zona de Tower Hamlets para que a manifestação da EDL fosse cancelada - e a seguir queixa-se do facto de a actual legislação britânica não permitir ao Estado que proíba tal tipo de acções públicas, sugerindo por isso que esta legislação tem de ser alterada para, diz ele, «permitir uma protecção completa às nossas comunidades Tem ainda a sobre-lata de invocar os recentes conflitos étnicos em várias cidades inglesas para justificar uma pressão policial sobre acções de rua, como se fosse justo limitar as liberdades indígenas por causa da desgraça violenta que os alógenos trazem... bem como os boatos, nunca provados, de ligações entre a EDL e o assassino norueguês, Anders Behring Breivik...
Para cúmulo dos cúmulos do atrevimento mais ofensivo, chega a dizer que «as noções abstratas de liberdade de expressão tèm agora de ser subordinadas às noções muito reais de liberdade contra a opressão» - ou seja, dá como «abstrato« o que é realmente real e sagrado, e garantia de verdadeira liberdade humana, concreta, incontornável, que é a liberdade de expressão, e dá como «real» uma noção, essa sim, abstrata e, se analisada mais de perto, monstruosamente falsa, da «liberdade de opressão», como se alguém impedisse os alógenos de se irem embora para outro país caso se estejam a sentir «oprimidos» pela liberdade de expressão dos autóctones...

Continua na senda do «concreto», referindo que o custo da protecção policial no evento anunciado pela EDL seria de £172,000, além do «medo e angústia por parte da comunidade

O BNP nem essa deixa passar: porque, em termos de custos, seguramente que a violência cometida pelos negros em várias cidades inglesas, bem como o custo do acompanhamento policial em várias manifestações de muçulmanos, muito ultrapassam as tais £172,000, isto para além das ameaças dos muçulmanos e da perda de vidas aquando o ataque terrorista muçulmano em Londres no ano de 2005.

Em suma, o senhor quer que o Autóctone fique completamente de mãos atadas enquanto a gente de Mafoma se dissemina e se vai impondo pelo número e pela intimidação. E, em vez de encarar de frente a resistência indígena, tenta usar os próprios mecanismos legais indígenas para sabotar essa resistência.

É mais um testemunho a garantir o que os «racistas» já sabiam há muito - que a presença maciça de imigrantes do terceiro-mundo em solo ocidental constitui uma ameaça sem paralelo na História da Europa, a infiltração de um vírus mortal num organismo já enfraquecido pela SIDA ideológica (leia-se: o anti-racismo politicamente correcto que quer impedir o Europeu de resistir racialmente à iminvasão), e, em termos imediatos, põe em causa um dos mais sagrados valores do verdadeiro Ocidente, que é o da Liberdade, isto para além da criminalidade e da miséria que tal iminvasão traz, bem entendido...

TIROTEIO JUNTO A MESQUITA FAZ UM MORTO NA CAPITAL DINAMARQUESA


Um tiroteio, esta terça-feira, perto de uma mesquita, numa rua de um bairro do centro de Copenhaga, terá feito pelo menos um morto.
"É provável que uma pessoa tenha morrido e outra tenha ficado ferida", declarou o inspector Gunnar Norager, citado pela agência noticiosa dinamarquesa Ritzau, sem adiantar mais pormenores.
O incidente terá resultado de uma acesa discussão entre um grupo de jovens que haviam participado numa culto religioso. A polícia local acredita que o crime tem motivos religiosos.
As autoridades dinamarquesas procuram um suspeito, um homem com cerca de 30 anos, que terá fugido do local num carro logo após o tiroteio.
Segundo a comunicação social dinamarquesa, testemunhas no local afirmaram que se ouviram entre 15 e 20 tiros.

«FUGA DOS MOUROS» EM ESCOLAS DA FLANDRES


Na parte flamenga da Bélgica, os alunos de classe média filhos de imigrantes norte-africanos estão a fugir em massa das escolas em que costumavam estudar para outros estabelecimentos de ensino...
O termo «white flight», ou «fuga dos brancos», designa um fenómeno já sobejamente conhecido no Ocidente - a dos autóctones brancos que se retiram das zonas onde habitam ou dos sítios que frequentam, incluindo escolas, devido à chegada maciça de gente alógena. Agora, observa-se algo de similar, mas tendo os norte-africanos como intérpretes - pais marroquinos que não querem que os seus filhos estejam nas mesmas turmas que os alunos leste-europeus, mudam-nos para outra escola. Segundo Paul Mahieu, professor da Universidade de Antuérpia que estuda o fenómeno da segregação nas escolas, este mecanismo de fuga é accionado quando se rompe a barreira dos trinta por cento de alunos estrangeiros; esta barreira é de cinquenta por cento para os pais dos alógenos. Mahieu explica este procedimento como tendo por base a ideia de que as escolas com mais elevados padrões de ensino são as que têm proporcionalmente mais autóctones. E adianta que se esta movimentação continua, isso pode trazer problemas, porque, como representante típico da elite, marra em garantir que a diversidade étnica nas escolas não é necessariamente má, porque, argumenta, «se acreditamos que a educação deve agir como uma força interventiva na mobilidade social, então as escolas com mistura sócio-económica continuarão a ser necessárias», ou seja, a educação é útil para convencer o povinho de que a misturada é boa, portanto, isso tem mesmo que haver escolas mistas, e os alunos brancos que se lixem e aguentem...

Mas o povinho, ai o povinho, o povinho não vai nisso, tem a arrogante lata de achar que o bem-estar e o futuro dos seus filhos vale mais do que a merda do ideal multiculturalista que a elite lhe quer impingir...

PROFESSORES COMEÇAM A APRENDER ÁRABE - EM CIDADE SUECA?...


Na cidade sueca de Malmö, já altamente ocupada por iminvasores muçulmanos, os estudos para adultos (Folkuniversitetet) incluem agora um curso para aprender Árabe.
Um professor indígena, Magnus Larsson, está a aprender esta língua alienígena porque, diz ele, como residente e docente em Malmö, acha que deve aprender tal idioma: «eu queria aprender uma nova língua e actualmente há tanta coisa a acontecer no mundo árabe que nos está a afectar. Ouvi, da parte de um professor na Escola de Professores de Malmö, que para quem quiser ser docente nesta cidade é apropriado aprender Árabe, portanto isso mostra que eu tenho razão.»

Pois claro... vai com vaselina, para não doer e se calhar até dá prazer... por cá também a politicagem correcta quer que os professores do ensino público aprendam o Crioulo de Cabo Verde, porque isso facilita a comunicação e tal... confirma-se assim o que os «nazis» já diziam há colhões, que às tantas os autóctones é que iam ser obrigados a aprender a cultura dos iminvasores, previsão essa que a escumalha multiculturalista negava com um revoltante sorriso de mofa...

MAIS VIOLÊNCIA MULTIRRACIAL NO PAÍS IRMÃO - NEGROS CONTRA CIGANOS E DEPOIS CONTRA A POLÍCIA

Não encontrei nada disto na comunicação sucial tuga, claro... Não convém que o povinho saiba que por toda a parte onde há negros há merda desta... Por isso, cá vai mais um texto em Castelhano, é o segundo hoje, mas não tenho tempo para traduzir:
La muerte del nigeriano Efosa Okosun, de 28 años, al caer del balcón de un quinto piso en el número 58 de la calle Tomás Rullán (Palma de Mallorca) en la medianoche del pasado domingo desató una ola de altercados y violencia que se saldó con importantes desperfectos en el mobiliario urbano, quema de contenedores y abundantes daños en vehículos particulares en el barrio de Son Gotleu.
Los disturbios se prolongaron durante buena parte de la madrugada y se reavivaron en el mediodía de ayer, cuando decenas de nigerianos protestaron en la calle por la muerte de Okosun y varios de ellos comenzaron a increpar y lanzar objetos y cascotes sobre la policía.
La tensión fue en aumento, mucha tensión, tanta que ni la intervención de la unidad antidisturbios de la Policía Nacional ha podido atajarla -hubo cinco detenciones-, pese a que, tras dispersar a los alborotadores a base de porras y pelotas de goma, sí logró devolver una cierta calma en el entorno de la plaza Fra Joan Alcina. Todavía en la tarde de ayer las calles acogían reuniones improvisadas de nigerianos que -bajo la atenta vigilancia policial, que desplegó un amplio dispositivo de seguridad- discutían acaloradamente sobre las circunstancias en que Okosun perdió la vida.
La comunidad africana sitúa en el origen de la caída al vacío del joven a tres personas de etnia gitana, con quienes habría mantenido un enfrentamiento en la noche del domingo. Los investigadores, tras los estudios preliminares del escenario y del propio cadáver, sostienen que Okosun murió de manera accidental y que en los hechos no hubo participación de otros.
Las autoridades de Palma temen que en esta «calma tensa» haya un rebrote de la violencia, por lo que el barrio de Son Gotleu permanecía ayer tomado por los agentes de la policía, con el fin de prevenir desórdenes. Para los vecinos, los disturbios son una constatación de lo que han denunciado en los últimos tiempos reiteradamente («sin éxito alguno»): la calle está tomada por los nigerianos.
(...)

Ginés Quiñonero Solana, presidente da associação de vizinhos Orson Welles, afirma que os motins foram o resultado inevitável da política governamental de estabelecer imigrantes do terceiro-mundo na vizinhança, o que levou ao ressentimento de quem lá vive.
E não se pense que isto é só de agora. Já há três anos tinha havido aquilo a que esta associação de vizinhos tinha caracterizado como «guerra aberta urbana» entre, surpresa das surpresas, nigerianos e ciganos... mais de mil pessoas nas ruas, em tumulto.
Ainda este ano, o referido Ginés Solana foi espancado por tirar fotos a traficantes nigerianos. Os nigerianos, beneficiados pelos partidos do sistema, acabaram por pôr em fuga outros moradores da cidade e trouxeram consigo a violência generalizada e, consequentemente, a pobreza, uma vez que parte do comércio já fechou.



E pronto, é mais uma história das Crónicas da Iminvasão da Europa...

ASSALTO ARMADO CONTRA TAXISTA NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS - DESTA VEZ OS PORTUGUESES REAGIRAM


Um taxista de 44 anos foi roubado e ameaçado de morte com uma catana, ao final da noite de sábado, na praceta Camilo Pessanha, na Amora, Seixal. Na altura, a vítima estava ao telemóvel com um colega, que deu o alerta. Outros taxistas cercaram o assaltante e acabaram por o espancar. 
Chamado pela central para um serviço, o homem, que trabalha como taxista há um ano, foi buscar o cliente à referida morada. O assaltante, com cerca de 30 anos, indicou ao motorista que o levasse a umas rulotes em Santa Marta de Corroios e pediu que o esperasse para o regresso a casa. De volta ao ponto de partida, o homem disse que tinha ficado sem dinheiro, mas que ia a casa buscar a quantia necessária para pagar.
Quando voltou ao carro, o assaltante levava consigo uma catana - que encostou ao pescoço do taxista, mandando-o desligar o telemóvel. Ao se aperceber, do outro lado da linha, do que se passava, um colega alertou todos os taxistas da zona para se dirigirem ao local.Com a pressa, o assaltante acabou por levar apenas o telemóvel da vítima, mas, quando tentava fugir, foi cercado por vários taxistas que o agrediram.
Os motoristas daquela zona têm sido alvo de constantes ataques por parte de assaltantes.

Um louvor aos taxistas e, creio que posso dizer isto, um voto de solidariedade da parte de todos os Nacionalistas para com todos os portugueses que na sua própria terra são assaltados por escumalha impune. Esperemos que não sejam presos...

QUATRO FERIDOS À FACADA NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS

Centenas de pessoas divertiam-se numa festa, sábado à noite, na Estrada de Paço de Arcos, no Cacém, em Sintra, até que uma discussão acabou da pior forma. Um grupo pegou em facas e começou a agredir as pessoas que estavam no local. Quatro delas acabaram esfaqueadas e foram transportadas para o Hospital Amadora-Sintra.
A PSP foi chamada ao local, mas não foram feitas quaisquer detenções, uma vez que o grupo agressor conseguiu fugir. Ao que o CM apurou, os autores das facadas já estão identificados. A festa decorreu num pavilhão alugado. Não é a primeira vez que tal acontece, com registo de feridos.
Os quatro homens levados ao hospital já tiveram alta. Sofreram ferimentos sobretudo na cara e nos braços, apurou o CM. Estiveram a prestar declarações numa esquadra e a PSP está a investigar o caso.

Não é a primeira vez não, provavelmente também não é a segunda e «possivelmente» não será a última... é só o chamado «pão-nosso-de-cada-dia» nas zonas com mais africanos. Seja no Cacém, no Harlem, no Rio de Janeiro, em Pretória ou em Londres. Tanto faz. É independente dos «factores sócio-económicos», da «discriminação» e do «desemprego» ou de qualquer outra desculpa da treta.  
E se um partido disser isto em público, corre o risco de ser ilegalizado e os seus militantes presos. Porque a elite que reina no Ocidente, abissalmente doente e indigna de respirar o ar europeu, não quer dar ao povo ocidental a hipótese de se defender organizadamente contra a iminvasão africana de que o Povo está a ser vítima.

BE QUER «APOSENTAR COMPULSIVAMENTE» O PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA

O cabeça-de-lista do Bloco de Esquerda (BE) às eleições legislativas regionais da Madeira disse esta segunda-feira que chegou o momento de "aposentar compulsivamente" o presidente do Governo Regional da Madeira, o social-democrata Alberto João Jardim.
"Chegou a hora de aposentar compulsivamente Alberto João Jardim, que nos levou a um beco sem saída, que fez com que a região estivesse endividada até ao tutano, que fez com que os nossos filhos e os nossos netos estejam com o seu futuro endividado", afirmou Roberto Almada.
O candidato explicou que para a aposentação compulsiva do chefe do Executivo madeirense e, de novo, cabeça de lista social-democrata às regionais, "basta que o PSD perca a maioria absoluta, basta que perca dez deputados".
"Se o PSD perder apenas dez deputados, Alberto João Jardim é aposentado compulsivamente e teremos outro futuro na região que não passará, certamente, pelo aprofundamento da dívida", considerou Roberto Almada.
Roberto Almada declarou ainda que o BE "não terá medo de dizer a Alberto João Jardim que chega de desbaratar os recursos públicos, que chega de endividar a região até à quinta geração para construir marinas, para atirar milhões e milhões ao mar, para, efectivamente, fazer desta região aquilo que ela não é".
Garantindo que o partido "não hesitará em propor, uma vez mais, uma auditoria à dívida da região para apurar eventuais situações de gastos fora da lei", Roberto Almada exige a assunção de responsabilidades.
Nas últimas eleições regionais, o BE teve 2,98 por cento dos votos e conquistou um dos 47 lugares na Assembleia Legislativa Regional. O PSD, com 64,24 por cento, assegurou a eleição de 33 deputados.

Tem sempre alguma graça o descaramento militante da Esquerda mais empenhada. Desta feita, o BE não tem nada de concreto que incrimine Jardim, mas mesmo assim cresce-lhe a imaginação para, ostentando o seu habitual ar justiceiro, e atirando areia para os olhos do povinho (como se a crise que afecta a Madeira não fosse inevitável diante da crise que em Portugal se vive) ter a lata de exigir uma maneira de contornar o raio da Democracia, que continuamente dá esmagadora vitória a um dos políticos relativamente mais válidos do pós-25 de Abril...

NO PAÍS IRMÃO - ELITE JURÍDICA DEIXA QUE TEXTOS ESCOLARES ISLÂMICOS CONTRADIGAM A CONSTITUIÇÃO DO PAÍS


Textos escolares islámicos aprobados por el Ministerio de Educación contradicen la Constitución. Una lectura detallada de estos textos delata que algunas de sus propuestas son abiertamente contrarias a los derechos y libertades que reconoce la Constitución Española.
El currículo de Enseñanza Religiosa Islámica que determina los objetivos y los contenidos mínimos para esta asignatura en los niveles de Primaria, E.S.O. y Bachillerato plantea en su preámbulo que «el Corán, contemplado como la comunicación del mensaje de Dios al hombre, representado en la persona del profeta Mahoma y en su tradición y conducta, nos marcan el camino que pretendemos seguir», de igual forma considera que «conocer y valorar la Sunna » influirá «profundamente sobre el desarrollo integral de su persona ».
Para los musulmanes el Coran es un texto «increado», que se encuentra desde siempre junto a Dios y que en tiempo de Mahoma , «descendió » con la forma de un Corán histórico. Según afirma el islamista Samir Khalil Samir en el libro «Cien preguntas sobre el Islam », «si el Corán ha descendido, no existe ninguna posibilidad de interpretación crítica o histórica, ni siquiera en lo que se refiere a aquellos aspectos vinculados de una manera evidente a los usos y costumbres de un marco histórico y cultural particular».
Según publica Religión en Libertad, en ciertos aspectos como en el trato a las mujeres o la tolerancia religiosa, hay dos lecturas del Corán y de la Sunna: una que opta por los versículos que invitan a la tolerancia y otra que prefiere los que optan por el conflicto. Para resolver esta contradicción, la tradición islámica ha encontrado un método de interpretación llamado el principio del abrogante y del abrogado, que se basa en que Dios, después de dar una orden puede dar otra opuesta por motivos contrarios, tal como afirma el propio Corán: «si abrogamos una aleya o provocamos su olvido, aportamos otra mejor o semejante. ¿No sabes que Dios es omnipotente?» (Sura de la Vaca, 116). Se trata de encontrar cuál es la última de las órdenes que anula la anterior. Pero en este punto los exégetas del Coran no se ponen de acuerdo, y según Samir, «sea cual sea la posición, los musulmanes no han admitido nunca que ningún versículo de Corán haya dejado de tener valor hoy. De este modo, hay dos opciones diferentes en el Corán: una agresiva y otra pacífica, y ambas son aceptables ».
De esta forma los musulmanes que viven en occidente suelen citar los pasajes positivos, pero, la experiencia en los paises islámicos demuestra que la interpretación dominante es la que opta por los pasajes que aparecen en la infografía que acompaña al texto.
Cuando en 1948 fue promulgada la Declaración Universal de Derechos Humanos, algunos países islámicos la criticaron por considerar una visión parcial, impuesta por occidente. De hecho en 1990 los 45 ministros de asuntos exteriores de Organización de la Conferencia Islámica firmaron en El Cairo una Declaración de los derechos humanos en el Islam, más acorde con el Corán y ley islámica. En esta Declaración sólo el padre (y no la madre o ambos) tiene la responsabilidad en la educación de los hijos.
También se omite el derecho a cambiar de religión, o la libertad a casarse con personas de cualquier creencia. Aunque aparentemente parece admitir la libertad religiosa, afirma que ésta podrá ser limitada «a través de la autoridad islámica y en conformidad con las disposiciones que ella estipula ». La declaración finaliza afirmando que «todos los derechos y todas las libertades de que habla este documento están subordinados a las disposiciones de la sharia », lo que de nuevo nos lleva al problema de la interpretación.

segunda-feira, agosto 29, 2011

AFRICANO QUE VIOLOU TURISTA E ESTAVA EM LIBERDADE ACABOU POR... FUGIR...

Agradecimentos ao leitor que aqui trouxe mais uma notícia a mostrar o que é a justiça tuga diante de criminosos africanos: http://www.jornaldoalgarve.pt/2011/08/violador-de-turista-foge-a-justica/

A procuradora não pediu prisão para o homem que violou uma jovem italiana em Lisboa. O indivíduo falha a apresentação às autoridades e dá morada falsa.
Segundo o jornal “Correio da Manhã”, o guineense que não ficou em prisão preventiva deu uma morada falsa e encontra-se em fuga. Na última sexta-feira tinha que apresentar-se na esquadra da área de residência e não apareceu.
Este homem é suspeito de três violações – uma por cada dia em que a jovem italiana de 25 anos esteve sequestrada no início deste mês.

Olha, olha, olha... mas quem é que podia prever uma coisa destas??... Então mas então então... então o cidadão africano afinal resolveu fugir... ai que manhoso... o rapto e violação repetida ficam sem castigo, e era um grande castigo!, ter de ir à esquadra periodicamente, os senhores advogados e juizes quando vão a uma esquadra vêm de lá doentes, acham aquilo horrível e doentio, os polícias brutos, os gritos, os jovens desfavorecidos em desespero, um autêntico inferno, os bons representantes da elite jurídica mal podem esperar para a toda a velocidade dali fugirem em direcção ao seu spa, «lounge» ou golfe, e portanto acham que ter de ir à esquadra já é punição que chegue para qualquer um...
Enfim, o africano fugiu, se calhar na infância também tinha sido abusado, e era vítima de pais ausentes e da crise de valores e da cultura local e assim, paciência, são coisas que acontecem... próóóximo...

DOIS MUNICÍPIOS DO PAÍS IRMÃO DÃO PRIMAZIA AOS INDÍGENAS NO ACESSO AOS POSTOS DE TRABALHO


Las altas tasas de desempleo han llevado a los ayuntamientos de Cartaya y Almonte a suscribir acuerdos con los empresarios agrícolas que propicien la contratación de mano de obra local para trabajar en las explotaciones.
El portavoz del Partido Popular en Huelva, Guillermo García Longoria, ve “lógico el pensamiento de estos alcaldes que lo que quieren es favorecer a sus vecinos, teniendo en cuenta que su principal problema es el paro”. El popular argumentó que “es de sentido común” tomar decisiones de este calibre, “cuando está aconteciendo una situación especial que en otras circunstancias no se produciría”.
Para el presidente de Asaja Huelva, José Luis García-Palacios, la venidera campaña agrícola debe seguir priorizando, como en los últimos tres años, la contratación de personal autóctono para hacer frente a la situación de crisis y de desempleo, aunque ello suponga que se reduzca la llegada de mano de obra extranjera, algo que calificó de “fundamental e importante”, aunque entiende que “hay que dar respuesta a las necesidades del mercado de trabajo local”. García-Palacios calificó de “sorpresivas” las declaraciones realizadas desde sindicatos como UGT, que consideran “xenófobo e ilícito” que desde determinados municipios se vaya a priorizar la mano de obra local.

Bom trabalho, o destes políticos locais do PP em Cartaya e Almonte, que merecem verdadeiramente a designação de políticos, pois que dignificam realmente a Política: põem em primeiro lugar os seus.
Como brinde, e também como confirmação de que o seu trabalho foi bem feito, ainda tiveram a oposição de sindicatos antirras: é um distintivo de nobreza política ser criticado por traidores ao seu Povo. E «traidores» é o termo correcto, mesmo que ao nível da politicagem «mainstream» possa estar «fora de moda» (aliás, que esteja fora de moda é só por si sintoma de profunda doença ética da parte da elite), porque quem tem a completa falta de vergonha de não só não dar primazia aos seus na sua própria terra, como ainda por cima «denunciar» quem o faz, é pura e simplesmente traidor e tem orgulho nisso. Ver-se-ia se, em tribunal popular, esta espécie de gente iria explicar aos juízes os seus motivos com a mesma convicção... e não lhes adiantaria dizerem que na sua opinião não eram traidores, porque o ser ou não traidor não é uma questão de opinião - quem se opõe a que a sua própria gente tenha os devidos privilégios na sua própria terra, é, objectivamente, traidor.

SUCESSO DA MARCHA ANTI-ISLAMIZAÇÃO EM BERLIM - RESISTENTES À IMINVASÃO NÃO SE DEIXARAM INTIMIDAR POR AMEAÇAS ANTIFAS

A manifestação realizada em Berlim pelo partido Pro-Deutschland/Pro-Berlin contra a islamização decorreu ontem, 28 de Agosto 2011, sem problemas, contando com mais de duzentas pessoas e, claro, com forte protecção policial, sobretudo devido às várias incitações à violência da parte de anti-fascistas na Internet, como aqui foi noticiado. Menos de uma centena de antifas tentou deter a manifestação, mas sem sucesso. Alguns militantes neo-nazis adoptaram por seu turno atitudes provocatórias.
A marcha fez parte da cerimónia de encerramento do primeiro evento anti-islamização em Berlim.
Como se disse aqui, o evento contou com vários convidados doutros países europeus. No discurso de encerramento, proferido no Portão de Brandemburgo, Hilde De Bonte, do Vlaams Belang, fez saber aos manifestantes que tinha alcançado na última eleição mais de 20 por cento dos voto. Jörg Uckermann, membro do Conselho da Cidade de Colónia, em cuja eleição de 2009 o movimento dos direitos civis atingiu 5,4 por cento dos votos, sublinhou repetidamente, num discurso interrompido por aplausos, a solidariedade dos cidadãos "movimento Pro-Köln com o Pro-Berlin.
Manfred Rouhs, antigo militante do NPD (Partido Nacional Democrata), declarou, ao encerrar o evento, que «temos que nas próximas três semanas chegar a cerca de 800.000 famílias, em Berlim, mais uma vez com a nossa publicidade directa. Esta cidade está à espera de uma alternativa séria, democrática, em contraste com os partidos representados no parlamento. Estamos, como em Colónia, há dois anos, para fazer o salto sobre o obstáculo cinco por cento!»

PROCISSÃO CATÓLICA PRECISA DE PROTECÇÃO POLICIAL EM NICE OU VISLUMBRES DO QUOTIDIANO DE UMA EUROPA EM QUE O ISLÃO SEJA MAIORITÁRIO


Na cidade meridional francesa de Nice, a procissão de Nossa Senhora da Assunção, realizada a 14 de Agosto, teve escolta policial, apesar de ser perfeitamente legal e enquadrar-se na religião supostamente maioritária neste país europeu...
Paralelamente, os muslos realizam orações em massa nas ruas, ocupando-as ilegalmente, sem que a polícia intervenha - e, por outro lado, também não precisam de protecção policial nos seus actos de culto em público, pudera, não há sequer o risco de serem atacados, ao contrário do que pelos vistos já começa a suceder com os religiosos não muçulmanos...

MAIS DE TRINTA JOVENS INVADEM E ASSALTAM DOIS AUTOCARROS PRECISAMENTE NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS

Mas se calhar eram hooligans ingleses, ou então é por causa da pobreza e da discriminação e tal...


O pânico instalou-se em dois autocarros da Rodoviária de Lisboa, na zona de A-da-Beja, Amadora, depois de um grupo com mais de 30 elementos ter invadido anteontem à noite os veículos, num espaço de meia hora. Um motorista foi assaltado, ficando sem dinheiro e pertences – e a PSP ainda apanhou 12 suspeitos, que levou à esquadra para identificação.
(...)

Não pude obter mais informações porque a merda do site do Correio da Manhã não funciona em condições. De qualquer modo, já fiquei com o essencial: tipo de crime - violência, na rua - e zona da ocorrência... o essencial está dito, mesmo que os jornalistas insistam (não sei se foi o caso desta vez porque não pude ler a notícia toda, mas acredito que sim) em não revelar a identidade racial dos criminosos...

E assim vai vivendo o povinho, com a cabeça entre as orelhas, sujeito a ser agredido e roubado a qualquer altura por alógenos, como na Idade Média em que, visto os Mouros ainda não terem sido repelidos, quem vivesse nas costas portuguesas estava sempre em risco de ser morto ou levado para a escravatura...

RAZIA DE CARROS ASSALTADOS NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS E ABRASUCADAS DO PAÍS

Foram pelos menos quatro, os automóveis que, na madrugada de ontem, num curto espaço de 50 metros, foram assaltados e vandalizados na estrada das praias da Costa da Caparica, no concelho de Almada.
Nos bares da praia decorriam duas festas e, por essa razão, eram muitos os carros que estavam estacionados naquela estrada que fica numa zona de mato e é pouco iluminada. De acordo com testemunhas, os vidros dos carros foram partidos e as portas abertas com um pé de-cabra. Roubaram telemóveis, rádios e documentos, sem que ninguém desse conta.
A mesma fonte garantiu que, chamada a PSP, foi respondido que esta era uma situação "normal" e que a queixa devia ser apresentada na esquadra.

domingo, agosto 28, 2011

EM VÁRIAS CIDADES DOS EUA: NEGROS EXERCEM VIOLÊNCIA INDISCRIMINADA CONTRA LOJAS E EVENTOS DE ARTE - E FICAM QUASE TODOS IMPUNES

Agradecimentos a quem aqui trouxe um vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=cUWqTwssIBo

 que conduziu a este, o qual dá uma panorâmica sobre o que tem acontecido na maior potência do planeta à medida que a «minoria» negra aumenta de número e ganha mais e mais confiança, especialmente desde que conseguiu a eleição de um presidente mulato:

Mais vídeos de casos ocorridos nos últimos meses:
http://www.youtube.com/watch?v=zqV-dGSh4h8&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=rfIPw5RS6H0&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=Y7rmTUjlNgo

e mais um, este do ano passado: http://www.youtube.com/watch?v=th6YnxvIYF8&feature=related

e um mais antigo
http://www.youtube.com/watch?v=Nb_HcZDuRBk&feature=related

O que será preciso para os brancos europeus se verem livres desta gente?
A que ponto será preciso chegar?

ADVOGADO ASSALTADO E ESPANCADO POR NEGRO E SEUS CÚMPLICES

Um advogado de Rio Maior foi brutalmente espancado por três assaltantes que o apanharam perto do seu escritório, junto ao pavilhão multiusos da cidade. O crime ocorreu na sexta-feira à noite, pela 23h45, quando a vítima, que seguia sozinha, foi abordado por um assaltante "de raça negra, bastante musculado", que lhe exigiu a carteira.
O jurista, de 40 anos, ainda tentou fugir, mas foi de imediato agredido com um murro que o derrubou. De seguida, surgiram dois cúmplices que o espancaram a soco e pontapé. A vítima sofreu ferimentos graves na face e ficou com vários hematomas no corpo. Os ladrões levaram a carteira com cartões de crédito, 250 euros em dinheiro, um fio e uma pulseira em prata.

CIGANOS CAUSAM VIOLÊNCIA EM FESTAS DE CAMPO MAIOR - SÓ UM DELES É DETIDO E DEPOIS... LIBERTADO...

Agradecimentos a quem aqui trouxe mais esta singela notícia a ilustrar o que é o quotidiano da coexistência étnica juntamente com o criminoso laxismo da justiça tuga: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/campo-maior-40-pessoas-causam-desacatos-nas-festas-do-povo
Um grupo de 40 pessoas causou na noite de sábado desacatos nas Festas do Povo de Campo Maior, em Portalegre, tendo um indivíduo sido detido pela GNR.
"O incidente ocorreu pouco antes da meia-noite", quando "um grupo de 40 indivíduos de etnia cigana começou a partir montras e a provocar outro tipo de distúrbios", explicou à Lusa fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR).
A mesma fonte explicou que a GNR foi obrigada a intervir "para restabelecer a ordem pública", acabando por deter "uma pessoa, que entretanto já foi libertada mediante Termo de Identidade e Residência [TIR]".
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, participou no sábado nas Festas do Povo de Campo Maior, onde presidiu à cerimónia de abertura dessas festividades, que não se realizavam há sete anos.

NOTÍCIAS DA IMINVASÃO AQUI AO LADO: FACAS CONTRA INDÍGENAS E ASSASSÍNIO COMETIDOS POR IMIGRANTES DO TERCEIRO-MUNDO

La Policía Nacional ha detenido hoy a dos inmigrantes por su implicación en una agresión ocurrida esta madrugada en la ciudad de Cuenca, que se ha saldado con tres jóvenes heridos por arma blanca, ingresados en el Hospital Virgen de la Luz de Cuenca.
Según ha informado el subdelegado del Gobierno en Cuenca, Julio Magdalena, al parecer la agresión se ha producido en las inmediaciones del Parque Fluvial, a la altura del Polideportivo “El Sargal”, coincidiendo con la última noche de las ferias y fiestas de San Julián.
A los detenidos, de nacionalidad ecuatoriana y rumana, se les acusa de ser los presuntos autores de las heridas de arma blanca que presentan los tres heridos, de unos veinte años y nacionalidad española.
(...)

E esses de nacionalidade «rumana», sê-lo-ão realmente, ou tratar-se-á de ciganos da Roménia?...

Mais:
Cuatro inmigrantes han sido detenidas por su presunta implicación en la muerte de un empresario de unos 60 años, cuyo cadáver fue encontrado atado y amordazado en su cada de Algeciras (Cádiz), que había sido registrada al parecer en busca de objetos de valor.
Según ha informado el Ayuntamiento de Algeciras en un comunicado, los hechos ocurrieron la pasada madrugada, cuando dos vehículos de alta gama -un Audi y un Mercedes – emprendieron la huida en un control de la Guardia Civil en Los Barrios (Cádiz).
Los agentes dieron alcance al Audi, ocupado por dos jóvenes de origen magrebí, mientras que el segundo vehículo, con una pareja en su interior, pudo escapar.
Estos dos detenidos dieron a conocer a la Guardia Civil la identidad de los dos fugados, una pareja de jóvenes de nacionalidad boliviana, ella menor de edad, que posteriormente fueron también arrestados.
(...)
Según el comunicado del Ayuntamiento, las primeras investigaciones apuntan a que la muerte pudo haberse producido por asfixia, al tener el cadáver calcetines introducidos en la boca.(...)

Mais ainda:
Cuatro inmigrantes de origen magrebí apuñalan a un joven español en Bilbao.
El suceso se produjo alrededor de las tres y media de la madrugada en la plaza Circular. Al parecer, un grupo de jóvenes se vieron implicados en una pelea por causas desconocidas.
En un momento de la trifulca, uno de los individuos sacó una navaja con la que atacó a su contrincante. La víctima sufrió un pinchazo en el tórax y cortes en un brazo, señalaron las mismas fuentes.
La Policía Municipal cuenta con la descripción de cuatro jóvenes sospechosos de la agresión con arma blanca a otro chico en el recinto festivo de Bilbao la madrugada de ayer, según informaron fuentes municipales. Se trata de cuatro inmigrantes de origen magrebí de unos 20 años, explicaron algunos testigos. (...).

Norte-africanos, norte-africanos, norte-africanos... sempre os mesmos onde quer que haja forte imigração norte-africana...


sábado, agosto 27, 2011

INDÍGENAS BRITÂNICOS PROIBIDOS DE SE MANIFESTAREM EM ÁREA ISLAMIZADA DA SUA PRÓPRIA TERRA


No Reino Unido, a secretária de Estado, Theresa May, aceitou um pedido da polícia para proibir a marcha que a Liga de Defesa Inglesa (English Defence League, EDL) planeava levar a cabo em Londres oriental, mais precisamente em Tower Hamlets e em quatro zonas adjacentes, onde reside uma das maiores comunidades muçulmanas do país. Vários líderes comunitários locais - leia-se: líderes de minorias étnicas - opuseram-se também vivamente a que o protesto fosse realizado, o anti-racistame também, juntamente com a Igreja Anglicana, enfim, toda a porcaria se juntou, sem faltar nenhuma, contra a manifestação da liberdade de expressão.
May disse que proibiria quaisquer marchas, da EDL ou de qualquer outro grupo, durante os próximos trinta dias, tendo, diz ela, «considerado os direitos ao protesto contra a necessidade de garantir que as comunidades locais e a propriedade sejam protegidas».

Protegidas? Mas a EDL ia atacar alguma coisa? Ou ia talvez ser atacada?... A EDL nunca enveredou por qualquer acto de vandalismo, e todas as situações de violência em que se viu envolvida derivaram do surgimento em campo contrário de contra-manifestantes violentos. Além do mais, um Estado que não consegue proteger a liberdade de expressão devido à violência ou à ameaça de violência, não é um verdadeiro Estado de direito.
Como excepcional agravante, está em causa o direito do indígena em sua própria casa, que é a sua terra. Que este direito fundamental não tenha sequer sido equacionado pela secretária de Estado constitui só por si um significativo sinal de doença grave e um insulto ao Indígena.

May já tinha, no início do mês, proibido outra marcha da EDL, esta em Telford. Fê-lo em resultado da pressão de vários oponentes da EDL que salientaram os alegados laços deste grupo com o assassino norueguês Anders Behring Breivik, o qual nos seus escritos louvou a EDL e disse ter centenas de militantes da EDL como amigos no Facebook. A EDL disse que este louvor era de um só sentido - de Breivik para a EDL - e que não aprovava os pontos de vista de Breivik.

E assim a elite reinante - politicagem correcta, Igreja, anti-racistame, líderes de minorias apoiadas pela elite - usou mais uma vez a lei para exercer a censura contra a única oposição real a quem manda. Resta aos Nacionalistas cerrar fileiras e preparar o povo resistente para os embates futuros...

«CONAN - O BÁRBARO»

Nem no título o filme anuncia nada de novo. A história é banal, os vilões, estereotipados, salvam-se os efeitos especiais, mas a beleza estética do conjunto não brilha particularmente e as cenas de acção não ultrapassam o cliché. A virgem inocente que o herói tem de salvar foi durante toda a sua vida uma sacerdotisa num templo pacífico, mas deita abaixo qualquer exímio guerreiro que lhe apareça à frente. Claro que no fim está amarrada e aos gritos enquanto o mau da fita se prepara para alcançar o poder divino, mas mesmo in extremis o herói surge, liberta-a, trava o culminar do ritual malévolo, vence o mau da fita e depois, como é da praxe, cai tudo enquanto o herói, mais uma vez in extremis, consegue salvar a virgem. Não há filme americano de acção no qual o final não seja assinalado com um desmoronar total e catastrófico: palácio, planeta, torre, castelo, prédio, casa de férias, gruta ou hangar espacial, tanto faz, tem é de cair tudo e de forma aparatosa, do mesmo modo que, antes disso, também tem de ter havido uma perseguição de cavalos/carros/naves espaciais, enfim, que este «Conan» também tem. É da praxe e com tanta praxe o telespectador sai de lá praxado e sem o dinheiro do bilhete.
A escolha de um mestiço para desempenhar o papel de Conan constituiu, logo à partida, um mau sinal, agoiro de rasquice politicamente correcta e hollywoodesca, que outros «detalhes» do filme só confirmam. Até o actor que faz de Conan em criança é racialmente híbrido ou pelo menos parece-o, o que indica uma vontade deliberada de representar como miscigenada uma personagem cuja essência se caracteriza precisamente pela pertença étnica ao Norte «europeu». Não basta ao novo Conan ser «mestiço», tem também de andar na companhia de piratas negros. Até há uma saga do herói em que este lidera piratas negros, mas é ao lado de uma guerreira branca... mas a escolha no filme desta precisamente desta parte da sua longa «gesta» não é politicamente inocente. Nunca o Conan do seu criador, o racista Robert Erwin Howard, teria como amigos de infância um grupo de negros.
Já aqui foi referido que Conan é um «cimério», portanto, uma espécie de celta - o seu nome, os nomes da sua tribo e os nomes dos seus Deuses, tudo isso é celta irlandês ou goidélico. A figura constitui um produto típico do Romantismo, na sua vertente mais nordicista - um forte e moralmente puro homem do Norte brumoso, severo e heróico, diante dos sofisticados, mas degenerados e manhosos homens da «civilização», isto é, do refinado Sul e do místico Oriente.O seu aspecto físico define-se pelo fenótipo que muitas vezes se considerou céltico: braquicefalia, pele clara (embora Conan esteja permanentemente bronzeado, mas o bronze é avermelhado, não é castanho...), olhos claros e cabelo escuro. Há também algo de sombrio no seu semblante, a evocar o gelo eterno, carisma que nunca o «clássico» actor do Conan dos anos oitenta, Arnold Schwarzenegger, transmitiu, nisso o da nova versão, Jason Momoa, faz melhor, embora acabe por exagerar a ponto de se estereotipar. De qualquer modo, nem um talento sem mácula justificaria a atribuição do papel ao havaiano Momoa. Conan não é um gajo exótico qualquer, é um bárbaro, mas um bárbaro do Norte, e nem os etnocêntricos Gregos achavam que os bárbaros fossem todos iguais.

Consta que o filme está a saldar-se num fracasso de bilheteira - e ainda bem, se não servir de lição ao menos sirva de castigo. Palpita-me que o tipo de pessoal que faz um filme destes se enquadra social e ideologicamente no âmbito da politicagem correcta me(r)diática que criticou o casting do «Senhor dos Anéis» por ser demasiado branco. Talvez achem que a merda que ora fizeram está melhor que o filme de Jackson por ser mais «inclusivo».

FUNDADOR DO IKEA FOI MILITANTE NACIONAL-SOCIALISTA


Nos últimos anos, a Suécia tem lidado com vários casos de personalidades com ligações ao nazismo. Há poucas semanas, a insistência dos meios de comunicação forçou a rainha Sílvia a iniciar uma investigação sobre o passado do pai. Desta vez, a atenção voltou-se novamente para o fundador do Ikea por causa da publicação de uma nova biografia, segundo a qual terá sido um membro activo de grupos com ideário nazi.
Durante a juventude, Ingvar Kamprad, de 88 anos, terá tido um envolvimento com o nazismo maior do que o admitido antes.Elisabeth Asbrink, jornalista da televisão sueca, foi a autora da investigação deste caso, já em parte conhecido, e expõe sobretudo a ligação de Kamprad ao Partido Nacional-Socialista Alemão (NSDAP). No livro é revelada a sua participação activa nas actividades do partido, cuja principal função seria o recrutamento de novos membros.
A jornalista divulga ainda que o multimilionário manteve a sua relação com o partido e com Per Engdahl, líder de um movimento fascista sueco, mesmo depois do fim da Segunda Guerra Mundial e de serem conhecidas as atrocidades cometidas por Hitler e pelo seu regime. A obra conta que em 1950, Kamprad esteve presente no casamento de Engdahl e que lhe escreveu uma carta onde dizia estar orgulhoso por pertencer ao círculo nacionalista. Porém, o empresário terá dito que as suas relações com outros membros do partido tinham terminado dois anos antes desta data.
Ingvar Kamprad juntou-se ao Partido Sueco Nazi em 1943 quando tinha apenas 20 anos, o que fez com que no mesmo ano fosse organizado um arquivo sobre si pela polícia de segurança.
Em And in Wienerwald the Trees Remain, título da obra, Asbrink escreve que as cartas de Kamprad foram abertas em segredo pela polícia de segurança. O conteúdo, que incluía informações sobre o seu empenho em recrutar novos membros, foi anotado pelas autoridades, e foi escrita no arquivo a palavra “nazi”. “Eram abertas com vapor, copiadas, e fechadas outra vez”, escreveu a autora.
Os serviços secretos terão também escrito que Kamprad “exercia uma espécie de posição de funcionário público” numa organização da juventude nazi que também lhe enviava cartas.
No âmbito destas revelações, Per Heggenes, um porta-voz do fundador do Ikea, disse esta quarta-feira à Associated Press que o empresário desconhecia até agora da existência do arquivo e recordou que, nos últimos anos, Kamprad pediu perdão pelo seu passado e descreveu este período como “o pior erro da sua vida”. “Na cabeça de Ingvar não há nenhum pensamento simpatizante para com o movimento nazi”, acrescentou.
Só em 1988 Kamprad admitiu, num livro biográfico, o seu passado ligado ao nazismo e pediu perdão pela sua “estupidez”. Também admitiu à imprensa sueca que frequentou reuniões de grupos nazis entre 1945-48. Quanto às razões do seu envolvimento, Ingvar Kamprad diz ter sido muito influenciado pela avó, oriunda da região de Boémia, na República Checa, e que lhe deu a conhecer revistas de propaganda do regime quando era ainda bastante novo.
“É um pouco estranho que Ingvar Kamprad não tenha, ele próprio, revelado esta informação. Ele disse que queria contar, e dizer que estava arrependido”, afirmou Asbrink ao programa da SVT Aktuellt, esta terça-feira.
Segundo informou Heggenes, Kamprad ainda não leu o livro baseado em dezenas de entrevistas, documentos oficiais e mais de 500 cartas. “Mas é óbvio que ele deseja pôr tudo isto para trás das costas. Não é divertido ser constantemente lembrado do que ele fez, uma e outra vez, sobretudo quando tem sido bastante sincero desde o princípio e pediu desculpas”.
Para o porta-voz, estas novas revelações não terão um impacto negativo na empresa. “Todas as pessoas que conhecem o Ikea sabem que é uma corporação multicultural e que pratica estratégias multiculturais”.

Se esta última afirmação for verdadeira, e se Kamprad estiver a ser sincero no seu pedido de desculpas, resta lamentar-lhe a tibieza. Mas o que acima de tudo fica mais uma vez à vista é a contínua campanha de perseguição de blasfemos por parte da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO), que nunca descansa e nunca perdoa, como se observa neste artigo, não apenas a respeito de Kamprad mas também do pai da rainha Sílvia. A Resistência Nacionalista não pode fazer menos, antes tem que fazer mais - mais rigor, mais propaganda e mais determinação, sempre mais, deixando claro, nas mentes dos seus militantes, que o clero da SMIARMUDO não merece nem perdão nem respeito.

sexta-feira, agosto 26, 2011

CRIADOR DE CARTAZES NACIONALISTAS ATACADO EM CASA


Na Suíça, o especialista de propaganda Alexander Segert, criador dos cartazes do Partido do Povo Suíço (SVP/UDC), que se disseminaram no resto da Europa - tendo um deles sido utilizado pelo PNR - foi vítima de um ataque incendiário na sua residência. O seu veículo, um jipe, foi destruído pelas chamas. De acordo com os bombeiros, só a custo se conseguiu impedir que o fogo alastrasse à habitação de Segert e sua família.
Suspeita-se que os agressores são militantes de Extrema-Esquerda, uma vez que a notícia do ataque, juntamente com a informação da morada de Segert, tinha sido publicada no site Indymedia antes mesmo da polícia tornar público o sucedido.
Segert foi também o criador do jogo online «Baba Mesquita», em que o jogador tem como tarefa abater minaretes, do qual aqui se falou na altura da polémica que se gerou na Áustria e que levou a investigação policial, porque o jogo estava no sítio internético do FPO da Estíria. O jogo é difícil de encontrar na Internet, mas trago aqui uma segunda versão do mesmo: http://megaswf.com/serve/1110649/
Na Suíça o jogo não originou quaisquer conflitos legais.

Uma chatice, esta liberdade suíça... ele é referendos «xenófobos», ele é o partido nacionalista a crescer e não é pouco, depois os jovens «anti-racistas», claro, ficam irritados e, como argumentos ou capacidade de chegar ao povo é coisa que não têm, porque o povo pura e simplesmente não está evangelizado pelo anti-racismo, então fazem o que podem, que é usar a violência para perturbar, na medida do possível, o processo democrático...

Ainda que Segert tivesse morrido, ou aceitasse deixar-se intimidar, o seu trabalho mereceria ainda assim ser contemplado:


PATRULHAS DE VIGILANTES NA ALEMANHA?


Mais de trezentos (300) carros foram queimados na Alemanha desde o início do ano, em actos de vandalismo gratuitos, numa espécie de terrorismo de rua.
Há cada vez mais gente disposta a participar em patrulhas de cidadãos, como corpos civis auxiliares das forças da autoridade. Alguns querem poder usar armas...

CRIMINOSOS MOTOQUEIROS MUÇULMANOS...


Em Bremen, na Alemanha, observa-se já o fenómeno das gangues de motoqueiros muçulmanos. Existe um colectivo, que dá pelo sugestivo nome de «Mongols» (Mongóis) - precisamente o arquétipo do invasor oriental, talvez não por acaso - e tem aterrorizado violentamente diversos subúrbios.
O grupo diz ser etnicamente diversificado, incluindo alemães, curdos, turcos, russos, mas na verdade é controlado por um grupo de muçulmanos libaneses. Já houve confrontos em Bremen entre estes «Mongóis» e os famosos «Hell's Angels». Os «Mongóis» têm já uma extensão em Kiel.

CORO DE CASTRATI DE CATEDRAL DA SANTA MADRE IGREJA ANTI-RACISTA E MULTICULTURALISTA DOS ÚLTIMOS DIAS DO OCIDENTE CONDENA EM UNÍSSONO HISTORIADOR BLASFEMO

Pode ler-se aqui
o texto abaixo assinado por nada menos do que cento e dois (102) académicos do Reino Unido a pretender denunciar o historiador David Starkey por este ter dito, num programa da BBC, que «os brancos tornaram-se negros», referindo-se à influência da cultura afro-americana das gangues sobre os jovens brancos, intervenção que foi aqui noticiada e, obviamente, apoiada, pois que Starkey mais não fez do que constatar o que qualquer jovem português (por exemplo) da zona de Lisboa já sabe há mais de dez anos: que os jovens brancos que vivem em zonas dominadas por jovens negros, acabam por ser absorvidos pela cultura negróide de gueto e por adoptar comportamentos, vestimentas, gostos musicais e até gestos dos seus vizinhos e «amigos» de origem africana.
O texto acima linkado é tanto mais pobre de conteúdo quanto mais tenta dar-se ares doutorais, condenando Starkey por estar a falar de um tema que não corresponde à sua especialidade, e por generalizar sem base em factos, falando das culturas branca e negra como «monolíticas», sendo portanto «incapaz de apreender as diferenças culturais nas suas subtilezas» - ora toda esta objecção ao discurso de Starkey é, como se sabe, a converseta baratucha politicamente correcta de quem, para desviar as atenções daquilo que é óbvio e insofismável , procura atirar areia aos olhos de quem vê e depois orientar as vistas para hipotéticas e mal urdidas «subtilezas» que, analisadas à lupa, revelam tratar-se de minudências que se podem com propriedade considerar como perfeitamente cagativas, falando em bom Português. Ironicamente, o texto não apresenta um só argumento a contestar, com propriedade, o discurso de Starkey - limita-se a dizer que não está correcto porque não, porque não está, acabou, quem o diz são académicos, que são mesmo académicos e que, mais ironicamente ainda, alguns são de áreas de estudos ainda mais afastadas do tema em causa do que a de Starkey, como se pode ler aqui:
O texto, em ataque ad hominem, tem ainda o distinto, e nada surpreendente, descaramento de dizer que Starkey mais não fez durante o debate do que menorizar os seus oponentes, o que foi rotundamente falso. Pelo contrário - os seus dois, ou aliás três oponentes não apresentaram qualquer argumento sólido, apenas a negação ou a contestação dos factos revelados pelo historiador. E digo três porque a locutora, em vez de permanecer neutral, juntou voz contra ele, aquilo parecia um julgamento de Starkey, como é costume em termos televisivos sempre que para um debate é convidado algum interveniente com ideias «racistas».

Repito que nada disto surpreende - já se sabe que a elite reinante, política e sobretudo culturalmente, é a camada da população ocidental que está dominantemente evangelizada pela Santa Madre Igreja Anti-Racista Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO). É dessa elite que saem os clérigos da SMIARMUDO. Numa sociedade em que o poder está nas mãos de elite de ideal X, sucede que quanto mais próximo se estiver dessa elite, mais influenciado se é pelo ideal X. Assim, do mesmo modo que na Antiguidade tardia e na Alta Idade Média o povo dos campos era o mais pagão, por estar mais afastado das cidades e dos centros de decisão e difusão da ideia dominante, o Cristianismo, do mesmíssimo modo sucede que, na actualidade, quanto mais instruído se for, mais sujeito se está à «radiação» que emana dos focos difusores de ideias, a saber, as universidades, os jornais, os meios intelectuais em geral.

E é por isso que a elite tem tanto medo dos referendos e da existência de partidos «racistas» - é porque sabe que o povinho ainda não está domesticado pela boa nova do Anti-racismo...