DOIS MUNICÍPIOS DO PAÍS IRMÃO DÃO PRIMAZIA AOS INDÍGENAS NO ACESSO AOS POSTOS DE TRABALHO
Las altas tasas de desempleo han llevado a los ayuntamientos de Cartaya y Almonte a suscribir acuerdos con los empresarios agrícolas que propicien la contratación de mano de obra local para trabajar en las explotaciones.
El portavoz del Partido Popular en Huelva, Guillermo García Longoria, ve “lógico el pensamiento de estos alcaldes que lo que quieren es favorecer a sus vecinos, teniendo en cuenta que su principal problema es el paro”. El popular argumentó que “es de sentido común” tomar decisiones de este calibre, “cuando está aconteciendo una situación especial que en otras circunstancias no se produciría”.
Para el presidente de Asaja Huelva, José Luis García-Palacios, la venidera campaña agrícola debe seguir priorizando, como en los últimos tres años, la contratación de personal autóctono para hacer frente a la situación de crisis y de desempleo, aunque ello suponga que se reduzca la llegada de mano de obra extranjera, algo que calificó de “fundamental e importante”, aunque entiende que “hay que dar respuesta a las necesidades del mercado de trabajo local”. García-Palacios calificó de “sorpresivas” las declaraciones realizadas desde sindicatos como UGT, que consideran “xenófobo e ilícito” que desde determinados municipios se vaya a priorizar la mano de obra local.
Bom trabalho, o destes políticos locais do PP em Cartaya e Almonte, que merecem verdadeiramente a designação de políticos, pois que dignificam realmente a Política: põem em primeiro lugar os seus.
Como brinde, e também como confirmação de que o seu trabalho foi bem feito, ainda tiveram a oposição de sindicatos antirras: é um distintivo de nobreza política ser criticado por traidores ao seu Povo. E «traidores» é o termo correcto, mesmo que ao nível da politicagem «mainstream» possa estar «fora de moda» (aliás, que esteja fora de moda é só por si sintoma de profunda doença ética da parte da elite), porque quem tem a completa falta de vergonha de não só não dar primazia aos seus na sua própria terra, como ainda por cima «denunciar» quem o faz, é pura e simplesmente traidor e tem orgulho nisso. Ver-se-ia se, em tribunal popular, esta espécie de gente iria explicar aos juízes os seus motivos com a mesma convicção... e não lhes adiantaria dizerem que na sua opinião não eram traidores, porque o ser ou não traidor não é uma questão de opinião - quem se opõe a que a sua própria gente tenha os devidos privilégios na sua própria terra, é, objectivamente, traidor.
6 Comments:
Espanha é muito à frente. Já tinha notado que os espanhóis estão pouco evangelizados pelo antirracismo.
"E «traidores» é o termo correcto, mesmo que ao nível da politicagem «mainstream» possa estar «fora de moda» (aliás, que esteja fora de moda é só por si sintoma de profunda doença ética da parte da elite)"
Aliás, "traição à pátria" é visto como algo bacoco, ridículo e poeirento no seio das camadas mais intelectualizadas (pelo menos em Portugal). É quase como uma expressão que já só serve para fins de comédia e se alguém a disser com sinceridade e seriedade é tido como um saloio acéfalo ou um salarazarento jurássico e alienado.
É exactamente isso, mas exactamente. Entre as elites, mesmo os seus integrantes que nem são dos mais fanatizados, ouve-se o riso fácil de mofa quando se fala em traição à Pátria. E não se passa isto apenas em Portugal. Lembro-me de há uns anos ter lido um texto norte-americano a dizer exactamente o mesmo, era para o ter comentado mas já nem sei onde está.
Fica clara portanto a abissal distância ontológica que nos separa dessa gente. É como se nem fossem da nossa espécie, porque a anormalidade que os define tornou-os inimigos de todo o espírito de estirpe, de sangue, de proximidade natural entre as pessoas. Nada nos impedirá de lhes fazer o que lhes for preciso fazer se/quando chegar a sua hora.
Caturo. Sobre a islamização em França:
http://www.minutodigital.com/2011/08/28/lider-islamico-gracias-a-vuestras-leyes-democraticas-os-invadiremos-gracias-a-nuestras-leyes-religiosas-os-dominaremos/
«http://www.minutodigital.com/2011/08/28/lider-islamico-gracias-a-vuestras-leyes-democraticas-os-invadiremos-gracias-a-nuestras-leyes-religiosas-os-dominaremos/»
Sim, obrigado, já tinha visto essa, por acaso a frase é de há uns anos, mas claro que oportunamente a hei-de referir num tópico só com isso.
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