quarta-feira, março 30, 2011

TERMINA MARÇO, MÊS DO DEUS DA GUERRA...

CELEBRAÇÃO DA PRIMAVERA NA ARMÉNIA ARIANA


No dia 21 de Março
, a Ordem Ariana da Arménia e a União dos Nacionalistas Arménios participaram no evento do Ano Novo Ariano, de acordo com as tradições pagãs arianas da Arménia, celebrando o nascimento do Deus da Guerra e do Poder Vahagn, início da Primavera. O festival foi conduzido pelos sacerdotes da Ordem Ariana Arménia e glorificou Vahagn e todos os outros Deuses, bem como o Criador do Universo. O grupo lança a sua mensagem - que esta Primavera Universal seja um redespertar de todos os Arianos do mundo.

«TRNDEZ», CANDELÁRIA PAGÃ NUMA PARTE DA MAIS AUTÊNTICA EUROPA

Imagens da cerimónia religiosa realizada a 13 de Fevereiro pela Ordem Arménia Ariana e pela Consolidação da Arménia na antiga fortaleza arménia de Erebuni; trata-se do Trndez, equivalente à Candelária, celebração das forças ígneas, solares e luminosas, ou mais concretamente do Deus Myhr, equivalente arménio do irânico Mitra, ritual que foi neste caso levado a cabo pelos sacerdotes da primeira das organizações citadas.

APESAR DA BATOTA DO SISTEMA ELEITORAL - FN SOMA E SEGUE NAS ELEIÇÕES REGIONAIS FRANCESAS

A segunda volta, ontem, das eleições para os "parlamentos" dos departamentos franceses saldou-se pela derrota da União para um Movimento Popular (UMP, do Presidente Nicolas Sarkozy), a vitória dos socialistas e a confirmação da implantação da extrema-direita.
A Frente Nacional de Marine Le Pen só não chegou ao poder em dezenas de cantões porque o sistema eleitoral maioritário a duas voltas a penalizou. Com uma lei eleitoral proporcional semelhante à portuguesa, Marine Le Pen tê-lo-ia conseguido.
Devido aos fracos resultados, a direita reagiu com interrogações sobre se Nicolas Sarkozy é "um bom candidato" para as presidenciais marcadas para dentro de um ano.
Uma projecção do instituto IPSOS para a televisão pública francesa, baseada nos resultados das eleições cantonais, dá Nicolas Sarkozy amplamente batido na primeira volta pelos socialistas e por Marine Le Pen.
O actual Presidente alcançaria apenas 17% dos votos, contra 21% para Marine Le Pen e 34% para Dominique Strauss-Khan, o candidato socialista favorito das sondagens.
De acordo com esta projecção, Nicolas Sarkozy seria igualmente batido na primeira volta no caso do candidato socialista ser François Hollande ou Martine Aubry, respetivamente antigo e atual líder do PS.
(...)
Marine le Pen surgiu como a triunfadora das eleições de ontem, apesar de só ter conseguido conquistar dois cantões.
Perante as dificuldades da direita, que se interroga sobre a estratégia que deve seguir em relação à Frente Nacional, Marine Le Pen anunciou o lançamento, nas próximas semanas, de uma "frente abrangente" menos extremista e capaz de atrair a ala mais dura da UMP.
A recém-empossada líder da Frente Nacional pretende fazer evoluir o partido para uma formação de direita radical, um pouco à semelhança do percurso feito em Itália pelos extremistas locais.
Com este movimento, menos conotado com as teses tradicionais da extrema-direita, Marine Le Pen deseja fabricar uma imagem mais "frequentável" e ganhar capacidade para fazer alianças com outras formações políticas - condições essenciais para contornar as dificuldades que lhe coloca a lei eleitoral francesa.

De notar que a FN alcançou mais de quarenta por cento dos votos em muitas áreas, tendo na generalidade subido cerca de oito por cento em relação às últimas eleições, de 2008; os votos de Sarkozy caíram mais ou menos na mesma percentagem.
Na comemoração desta vitória, Marine Le Pen declarou: «nós Franceses percebemos, consequentemente, que o UMP e o PS não têm nada para oferecer além das suas já gastas receitas, uma falta de resolução e os seus programas estafados - os quais eles não se deram ao trabalho de mudar ao longo de trinta anos apesar dos resultados calamitosos. Hoje, a Frente Nacional entrou no "mainstream", apesar do iníquo sistema eleitoral, o que significa que um partido que adquira vinte por cento dos votos a nível nacional pode apenas ter uma mão cheia de representantes eleitos. Convido o Povo Francês, aqueles que aspiram a uma mudança radical, a uma verdadeira alternativa para a República, para se juntarem a nós e nos ajudarem a preparar, e a ganhar, a eleição presidencial de 2012 - juntos. Nunca formámos uma aliança com outro partido. Somos os aliados do Povo Francês. Será para o Povo de França que derrubaremos o sistema UMP.»

PAPA QUER QUE SE «DERRUBEM AS BARREIRAS» QUE SEPARAM DO «OUTRO»

Agradecimentos ao camarada que aqui veio referir esta notícia:

Paris, 26 Mar (Ecclesia) – Uma videomensagem de Bento XVI encerrou esta Sexta-feira a primeira iniciativa internacional do «Pátio dos Gentios», com o Papa a desafiar os crentes e não crentes a fazerem cair as “barreiras do medo do outro”.
No momento conclusivo do lançamento desta nova estrutura do Vaticano, o Papa falou a todos os que se tinham reunido junto da catedral de Notre Dame, em Paris, sublinhando que o medo daquele que “não se parece” com cada um “nasce da ignorância mútua, do cepticismo ou da indiferença".
“A primeira atitude ou acção que podeis fazer em conjunto é respeitar, ajudar e amar qualquer ser humano, porque é criatura de Deus e, de certa forma, uma caminho que leva até ele”, disse.
A iniciativa conclui-se no adro da catedral de Notre Dame, com uma vigília de diálogo, música e teatro, especialmente direccionada para os jovens, a quem Bento XVI desafiou a “derrubar as barreiras do medo do outro, do estranho”.
(...)
"Muitos admitem que não têm religião, mas desejam um mundo novo e mais livre, mais justo e solidário. Cabe a cada um de vós, nos vossos seus países e na Europa, reencontrar o caminho do diálogo", declarou Bento XVI aos jovens reunidos junto da catedral parisiense.
(...)

Como dizia Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, há quase dois mil anos: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles

Uma vez mundialista, sempre mundialista - a Igreja é hoje o que sempre foi, porque o universalismo, a sanha anti-fronteiras, está-lhe na raiz da ética, uma ética visceralmente oposta à ética natural, arcaica e verdadeiramente tradicional, a nacionalista, que manda pôr os Nossos em primeiro lugar e manter o Outro do lado de lá da fronteira. Não admira por isso que a Igreja esteja na linha da frente da campanha imigracionista, como já aqui se registou incontáveis vezes, em inúmeros exemplos de atitudes destas. Porque é a moral da Igreja que origina, directa ou indirectamente, o universalismo anti-racista e mundialista das elites política e culturalmente reinantes no Ocidente. Até os instrumentos do discurso são iguais, nas hostes da Esquerda anti-racista e nas fileiras da Igreja, como é disso exemplo a arenga aplicada pelo papa neste caso - a falácia de querer associar a consciência racial ao «medo», para assim poder denegrir o sentido de identidade dos Povos. Dizer que se devem abrir as fronteiras porque não se deve ter medo do Outro é o mesmo que dizer que se deve deixar de trabalhar porque não se deve ter medo da pobreza ou da fome ou sequer da morte, porque viver no medo é mau e tal. Além do mais, aquilo que mantém as fronteiras é, em boa parte senão na maior das vezes, o orgulho étnico/nacional - e é mesmo isso que a Igreja quer deitar abaixo... Não é por medo dos «Espanhóis» que Portugal guarda há quatrocentos anos as suas fronteiras norte e oriental, é por não querer ser subjugado por Castela. Não era por medo dos negros que havia a segregação racial nos EUA, era porque os brancos não queriam, pura e simplesmente não queriam misturar-se com os negros. E é isto, esta naturalidade e legitimidade absoluta de querer que a sua Estirpe continue a existir, que hoje está a ser demonizado pela elite, precisamente em nome do mesmo princípio que motiva a moralidade cristã. A Cristandade continua pois a constituir o maior inimigo do Ocidente e, para enfrentar o vírus que infiltrou na Europa desde há mil e setecentos anos, só há uma doutrina politicamente organizada - o Nacionalismo.


MEIO MILHAR EM CONFRONTO DIANTE DA POLÍCIA - E NINGUÉM FICA PRESO

Quinhentas pessoas que se encontravam na discoteca Onda do Pacífico, no Cacém, em Sintra, entraram em confrontos violentos na madrugada de domingo. A PSP que se encontrava no local, incapaz de travar a fúria dos agressores, foi obrigada a pedir reforços. Apenas um homem foi detido, na posse de uma faca. Já está em liberdade. Três pessoas tiveram de receber tratamento hospitalar.
Ao que o CM apurou, antes dos desacatos, que se deram perto das 04h00, os agressores já se tinham envolvido numa discussão à entrada do estabelecimento. Já dentro da discoteca, os homens voltaram a envolver-se e a violência estalou. No local estiveram três Equipas de Intervenção Rápida (EIR) da PSP. O CM tentou obter, sem sucesso, informações junto da gerência da discoteca.

A raça dos quinhentos meninos rebeldes não é divulgada pela imprensa «livre» correio-da-matinesca, mas por acaso sabe-se que a zona tem abundância de população negróide... e que este tipo de situações é mais frequente em áreas africanizadas...


POLÍCIA PEDE AJUDA AO POVO PARA ENCONTRAR CRIMINOSOS SUL-AMERICANOS

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:



Entraram de mão dada, dizendo que eram noivos e que queriam comprar alianças. Momentos depois, com a ajuda de mais três pessoas e de armas em punho, assaltaram a ourivesaria Evereste, em Loures. Fugiram com milhares de euros em ouro e continuam em parte incerta.
A secção de roubos da Polícia Judiciária de Lisboa faz agora um apelo à população para que ajude a identificar os cinco ladrões – quatro homens e uma mulher, todos eles jovens e de origem sul-americana – que atacaram a ourivesaria e a proprietária, de cerca de 50 anos, a 28 de Fevereiro. Os rostos de quatro deles estão bem visíveis nas imagens captadas pelas câmaras de videovigilância. Aliás, os ladrões danificaram as câmaras e levaram-nas, mas o filme ficou registado no sistema.
Na altura, os ladrões, que agiram, segundo as autoridades, de forma "calma", empunharam uma caçadeira e uma pistola, obrigando a dona a entregar a chave da vitrina onde estava o ouro, que carregaram para uma mochila. Nas montras ficaram apenas peças de prata e de menor valor. E antes de saírem deixaram um aviso à vítima: "Se chamares a polícia vimos cá matar-te."
A Judiciária pede a quem tenha qualquer informação sobre os suspeitos para que contacte o piquete da PJ pelo número 21 864 1000 (24 horas), fazendo referência à "Dif. 16/2011".

Portanto, já sabem - toda a gente a fazer o melhor que puder para ajudar as forças da autoridade a apanhar esta escumalha alógena.

MENOR CIGANO VIOLA MENINA DE TRÊS ANOS

"Ele fez-me mal, pai." As palavras da pequena ‘Maria’ (nome fictício), de apenas três anos, deixaram José aterrorizado. Tinha acabado de encontrar a filha despida à porta da casa de banho do café Copos Locos, em Chaves. Minutos depois soube a terrível verdade: o vizinho de 13 anos tinha violado a menina. O jovem está internado num centro educativo e deverá ser alvo de um processo por parte do Tribunal de Menores.
Já a pequena Maria continua internada no Hospital de Chaves. Sofreu graves lesões internas e a recuperação será demorada. "Só peço a Deus que faça justiça, que lhe dê um castigo. É menor, mas não pode sair impune. A minha menina está a sofrer tanto, não sei como ele foi capaz de fazer isto, é um monstro", disse o pai da criança, quase sem conseguir conter o choro.
O crime aconteceu no sábado, às 17h00, altura em que José e outros membros da comunidade cigana, entre os quais estava o jovem de 13 anos, foram até ao café jogar matraquilhos. Maria foi com o pai como era habitual.
"Reparei que a menina desapareceu, mas disseram-me que ela estava com o vizinho e fiquei descansado porque ele sempre a tratou muito bem. A certa altura comecei a achar estranha a demora e então fui procurá-la à casa de banho. O rapaz ouviu passos e obrigou a minha filha a sair da divisão e fechou-se lá dentro. A menina estava com as calças para baixo, tinha um ar assustado e só chorava", explicou o pai da menina.
Após vários minutos de insistência, a menina acabou por contar ao pai o que tinha acontecido. José obrigou então o menor a abrir a porta da casa de banho e ouviu o rapaz confirmar a versão da criança. "Ele disse-me na cara que tinha tido relações sexuais com a minha filha. Perdi a cabeça naquele momento e quase cometi uma loucura, sempre confiei nele e ele traiu-me. Levei logo a menina ao hospital e lá chamaram a polícia", relatou o homem.
Envergonhada e revoltada. É assim que a mãe do jovem que violou a menina de três anos se tem sentido nos últimos dias. A atitude do filho deixou-a em estado de choque. Recusa voltar a vê-lo e garante que nunca mais o irá aceitar no acampamento em que vivem.
(Clicar aqui para ler o resto.)

POPULAÇÃO RURAL INGLESA É «RACISTA»

Por terras da velha aliada, académicos da Universidade de Leicester entrevistaram centenas de residentes de comunidade rurais de toda a Inglaterra e descobriram que este povinho quanto mais longe está dos centros de decisão, mais «racista» é: a maior parte dos que responderam ao inquérito consideram que o interior, a área das aldeias, constitui o «último bastião» das tradições inglesas - e que isto inclui necessariamente a identidade racial branca dos Ingleses.
Os outros aspectos deste conservadorismo - heterossexualidade, pertença à classe média, conformismo, orientação pró-família, costume de ir à igreja - não parecem ter chamado tanto a atenção dos autores da pesquisa como a questão racial... dizem eles que «os recém-chegados pertencentes a minorias étnicas são frequentemente tratados com suspeita visto que muitos residentes rurais brancos sentem que eles pertencem apenas à cidade, com todos os seus concomitantes atributos negativos de barulho, poluição, crime e, crucialmente para alguns, multiculturalismo. A ruralidade é, aos seus olhos, um escape a todas essas coisas, e a presença de uma família de minoria étnica sugere que a cidade está de algum modo a invadir o espaço da ruralidade tranquila que eles tanto valorizam.»
Os académicos dizem também que as pessoas de minorias étnicas que vivem nas aldeias «sentem frequentemente toda a força da hostilidade» e experienciam muitas vezes o isolamento, não apenas por parte da comunidade, mas também dos outros membros de minorias étnicas, espalhados ao longo de vastas áreas rurais.

Mas a opinião de toda esta gente rural não interessa nada diante das exigências das minorias, daí que se tenha suspendido uma série televisiva, «Midsumer Murders», que só mostrava personagens de raça branca porque se passava no interior, e as minorias não gostavam de ver isso, depois houve um protesto contra a série e um dos seus autores foi suficientemente ingénuo para justificar a exclusão de não brancos dizendo simplesmente a verdade que este estudo confirmou...
Porque a sociedade é muito diversificada, ao fim ao cabo é uma sociedade multicultural!!!, mas não há espaço para os cabrões dos brancos terem ao menos um programazito de televisão só para eles, não senhor, e já esteve mais longe o dia em que o branco nem sequer vai poder ter uma puta de uma aldeia na qual possa viver em paz, só com a sua gente... porque o totalitarismo é assim mesmo, «Na Terra Em Parte Alguma» é o título de uma obra de ficção cientifica na qual um regime totalitário controla toda a vida humana e até os pensamentos, e na Terra em parte alguma poderá haver um nicho só de brancos que não queiram alógenos entre eles, e quem pensar o contrário está trágica e ingenuamente enganado. Quem julgar que pode escapar à sociedade multirracial indo simplesmente embora para o campo, está simplesmente a adiar a sua desgraça, num mundo em que o Poder está cada vez mais nos grandes centros urbanos e influencia cada vez mais a periferia rural. Como dizem os Ianques, «you can run, but you can't hide!», ou «podes fugir, mas não te podes esconder». Retirar para o campo, só mesmo para ganhar tempo, só mesmo em última hipótese, e tendo a todo o momento consciência de que, tarde ou cedo, arranjam-se assim uns escândalos à maneira sobre alguma grande rede de pedofilia/droga/tortura/experiênciasmédicas/tráficodearmas/outropretextoqualquer para demonizar alguma comunidade rural isolada e depois entra lá a polícia do sistema em força e acabou o pequeno oásis...

Por isso, o combate nacionalista tem de se fazer na cidade - e é importante estar consciente da necessidade imperiosa de conquistar o maior número possível de indígenas para a Causa Nacionalista, com destaque para os militares, porque, em última análise, a verdadeira base de todo o Poder repousa nas armas, como já Viriato dizia, há dois mil cento e tal anos...

SÉRIE TELEVISIVA SUSPENSA POR... TER SÓ BRANCOS...

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta esclarecedora notícia: no Reino Unido, a série televisiva de sucesso «Midsomer Murders» foi cancelada porque, embora agradasse ao seu público, desagradava às minorias étnicas...
E desagradava às minorias étnicas porque não tinha personagens que não fossem brancas...
Claro que isso de estar a reparar se uma série ou um filme tem brancos ou negros é coisa que só interessa a meia dúzia de racistas, porque na verdade as raças não existem e não interessam nada, mas se calhar, enfim, até interessam, e as minorias batem o pé e dão ordens em terra alheia e o indígena europeu, como é ancestralmente culpado precisamente por ser europeu, só tem é de acatar e acabou...

Ainda por cima um dos co-autores da série, Brian True-May, caiu na ingenuidade de dizer que a série tinha mesmo de ser toda com personagens brancas, porque doutro modo não funcionava, visto que a acção se passa no meio rural inglês e, aí, o ambiente é marcado em exclusivo pela raça branca indígena. Ora os esbirros da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente andam aí e quando ouvem alguém dizer «o povo é branco», já não querem ouvir mais nada nem antes nem depois, mandam para a fogueira e pronto... Até o facto de simplesmente constatar que o facto de que o Europeu é branco levanta por vezes suspeitas, e quem já falou com antirras militantes, sobretudo ao nível universitário, sabe que não estou a exagerar. Aliás, neste caso foi precisamente isso que se passou - True-May não disse que a Inglaterra rural devia ser branca, limitou-se a fazer notar o facto, bom ou mau, de que a Inglaterra rural é branca e que, portanto, a série não teria um cunho de autenticidade se lá aparecessem não brancos...

Mas enfim - num país em que a mesmíssima televisão já produz uma série com uma Guinevere negra, sendo que Guinevere significa, em Galês, «Branca como um Fantasma», num estado de degradação inquisitorial e fanática destes, não admira que uma série contemporânea seja banida pelo crime nefando de falar mal dos negros, não, de falar mal dos judeus, também não, de falar mal dos muçulmanos, também não, mas pelo crime nefando de... não ter alógenos...
Se há vinte anos me dissessem que isto um dia ia ser assim, eu, que já era «racista» na altura, não acreditaria e acharia que se tratava de uma invenção da mente de um racista primário e paranóico que inventava cenários exageradamente apocalípticos. Isto é inacreditável, isto é como mergulhar num sketch de Monty Python em que a própria realidade é absurda, isto é a degeneração total, é a elite visceralmente voltada contra o próprio Povo - só o Nacionalismo é barreira contra esta doença de alma anti-racista, que é o SIDA doutrinal, pois que visa destruir todas as defesas do Organismo Europa para que este possa ser livremente invadido por todos os vírus.
Resta aos Nacionalistas cerrar fileiras e preparar para o embate.


JOVEM SUECA VIOLADA E ASSASSINADA NA SUÉCIA

Elin Krantz, jovem de vinte e sete anos, cruelmente estuprada e morta por... um senhor cuja fuça só aparece em sites «racistas», vá-se lá saber porquê, a imprensa dominante não mostra o seu repugnante semblante, e eu também o não vou mostrar aqui, porque não me apetece de momento, acho de mau gosto, mas basta dizer que a sua pele é assim escuramente acastanhada, o nariz achatado e largo como dois túneis do metro, as beiças horrendamente grossas, o cabelo lanoso e a face prógnata até meter nojo...

Consta que a jovem era apoiante da organização anti-racista "Vi gillar olika" ("Gostamos da diversidade") e achava bem que o seu País recebesse imigrantes africanos. Uma criança nórdica, sorridente, ingénua e bem alimentada que foi como uma ovelha a louvar o lobo.

Clicar aqui para ler (em Inglês) mais pormenores sobre o caso.

terça-feira, março 29, 2011

REACÇÃO MUÇULMANA À QUEIMA DO ALCORÃO

Não se têm constatado imensas reacções de indignação muçulmana contra esta violência, que alegadamente seria não muçulmana, já que o Islão é a religião da paz, pelo que atitudes como a matança de cristãos e o incêndio de igrejas não seriam verdadeiramente muçulmanas... mais uma vez, estas «más representações» do que é o credo de Mafoma não irritam as hostes maometanas a nível mundial. Queimar o Alcorão, isso sim, é crime nefando, caricaturar o profeta do Islão também, agora chacinar infiéis, enfim... Claro que se um ocidental pegar nisso para «difamar» o Islão, não faltarão os coros de protesto, da parte dos muçulmanos alegadamente moderados, por um lado, e da cambada politicamente correcta, por outro, a dizer que isso é um incitamento à xenofobia e à islamofobia, porque o Islão não é violento e os terroristas islâmicos não devem sequer ser chamados terroristas islâmicos!, porque o que fazem não é verdadeiro Islão... Então se o que fazem não é verdadeiro Islão, e se estas atitudes da parte da islamada paquistanesa não são verdadeiramente Islão, porque é que não veementes protestos, a nível mundial, contra tal violência?...

É mistério... e o mistério é sério, como diria o professor Hélio de Nicolau Breyner...

Entretanto, quase que já oiço qualquer coisita da parte de certa elite multiculturalista... em relação à queima do Alcorão, de um lado, e da queima de igrejas e assassínio de cristãos, por outro, ainda virá algum deputado do PS dizer que «ai, de um lado e doutro é tudo radicais», como sucedeu quando se queimaram embaixadas dinamarquesas como reacção às caricaturas publicadas na Dinamarca... porque fazer um desenho satírico ou queimar um livro é, enfim, praticamente a mesma coisa que queimar embaixadas e assassinar pessoas, é, digamos, «ela por ela», ou «todos igualmente extremistas»...

HORIZONTE NEGRO - MAIOR POTÊNCIA DO GLOBO DEIXARÁ DE SER MAIORITARIAMENTE BRANCA DENTRO DE QUARENTA ANOS

Nos EUA, estatísticas oficiais indicam que a população branca será minoritária por volta de 2050 devido aos altos níveis de imigração e de natalidade dos imigrantes e das minorias étnicas/raciais. Em dez Estados – Arizona, Califórnia, Florida, Geórgia, Hawaii, Maryland, Mississippi, Novo Mexico, Nevada e Texas – mais de metade das crianças não são de raça branca.

Como já aqui se disse, o berço do mundo anglo-saxónico não está muito menos mal - estima-se que os brancos serão minoria no Reino Unido por volta de 2066. E isto é frontalmente contrário ao que o povo quer que aconteça - pelo menos setenta e três por cento dos Britânicos brancos ficaria «infeliz» se se tornasse minoria no seu próprio país, segundo uma sondagem YouGov, realizada a pedido da organização MigrationWatch (Observatório da Migração).

E os números para Portugal?, perguntar-se-á e com razão... é uma boa pergunta, tanto mais pertinente quanto mais carece de resposta, pois que essa coisa de realizar estudos estatísticos raciais é luxo anglo-saxónico, que na Europa continental não há liberdades dessas, porque fazer estudos desses é «racismo!», isto é, o pecado capital à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO), que na Europa continental não tem de lidar com esse arcaísmo selvagem que é a tradição de liberdade britânica...

O que, note-se, não significa que as elites britânicas sejam diferentes das da Europa continental, pois que continuam a encher o País de imigrantes terceiro-mundistas, mesmo sabendo, sem margem para dúvidas, que o povo não quer isso. Uma das provas da identidade comum de toda essa elite, tanto na esfera anglo-saxónica como na continental europeia é a disseminação, através dos mérdia e não só, das mesmíssimas frases-força do seu evangelismo multiculturalista e anti-racista, a ser aplicado em diferentes estádios da «evolução» da composição racial das sociedades, como a seguir se vê, em parte, e facilmente se prevê, na outra parte (últimas duas linhas da progressão - e chamo a atenção para o magistral pormenor da representação gráfica dos bonecos de cor negra, sobretudo nas últimas duas linhas):
Legenda, de cima para baixo:
«Que vergonhosa sociedade homogénea
«Eles fazem os trabalhos que nós não queremos fazer.»
«Eles ajudam-nos a combater a crise demográfica
«Eles é que vão pagar as nossas pensões!»
«Os imigrantes que cometem crimes são uma minoria
«Agora somos finalmente uma sociedade multirracial.»
«Temos de respeitar a vontade da maioria.»
«Ao fim ao cabo, a nossa sociedade era decadente.»

E eu agora acrescento, na última linha: «ai, o nosso povinho é que quis assim...»

UM PASTOR NEGRO NORTE-AMERICANO A DIZER VERDADES SOBRE A DIFERENÇA ENTRE JAPONESES E NEGROS...

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe este invulgarmente esclarecedor vídeo
de um pastor negro norte-americano a explicar porque é que no Japão não se têm registado saques, tumultos e violações em massa como se registaram em Nova Orleães, cidade amplamente habitada por negros - diz ele que é pelo facto de os negros serem mesmo assim, não conseguirem viver doutro modo.
O que o levará a dizer tal coisa, que levaria à cadeia qualquer líder partidário europeu? Talvez o facto de ser cristão e ter já bem inculcada em si a semente da auto-culpabilização colectiva... independentemente dos seus motivos, nada do que ele salientou como facto é falso. E, de resto, também não constitui novidade: já na altura dos motins de Nova Orleães alguns «racistas» tinham observado a abissal diferença entre o comportamento da população negra norte-americana e a população do sudeste asiático quando esta última sofreu os efeitos de um maremoto de larga escala que chegou até ao sul da India. E neste caso o contraste foi ainda mais inequívoco, visto que nesta última comparação nem sequer há a desculpa da pobreza, uma vez que as gentes desta área do mundo vivem pior do que os afro-americanos de Nova Orleães...

Responderá a hoste antirra que os negros norte-americanos têm um historial de «opressão esclavagista» e vaí daí, coitadinhos, aquilo sai-lhes assim. Ora, se assim é, mais uma razão ainda para manter tal gente afastada da população branca... a menos, claro, que se pense, lá no «fundo», que a branquidade tem obrigação de sofrer porque transporta nos genes a culpa da escravatura, que por acaso, mas só por acaso, até foi abolida apenas e exclusivamente pela raça branca europeia... ou que se pense que é preciso sacrificar o bem-estar da população branca para levar à fusão racial que acabará de vez com os «racismos», ou seja, para que se opere o genocidio - desaparecimento provocado de uma ou mais identidades raciais, étnicas ou nacionais - em nome do amor universal...

MANUAIS DE HISTÓRIA DA ESCOLA SECUNDÁRIA ACUSADOS DE RACISMO E EUROCENTRISMO

Os manuais de História do 3º ciclo do ensino básico
continuam a perpetuar "muitos dos discursos do Estado Novo". São apresentados de um modo "mais subtil e suavizado", mas constituem "um corpo ideológico" que continua a condicionar o modo como se fala do racismo, do nacionalismo e da "história dos outros". As constatações são da investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra Marta Araújo e têm como base uma análise dos cinco manuais de História mais vendidos, em 2008/2009, no 7º, 8º e 9º anos de escolaridade.
Esta análise constituiu o ponto de partida para a investigação Raça e África em Portugal, que Marta Araújo lidera no CES. No âmbito deste projecto, que ficará concluído em Agosto, estão a ser realizadas também entrevistas a historiadores, estudantes universitários, professores e alunos do 3º ciclo.

É a mentalidade inquisitorial esquerdista em acção, mas em versão mais soft-modernaça: se um livro não condenar abertamente o racismo europeu, é preciso queim... ãh, actualizar o seu conteúdo...

Continuando...

"Tentámos ir mais além da identificação das representações dominantes. Sabemos que são estereotipadas, existem imensos estudos que o mostram. Em vez de fazermos mais um, assumimo-los como ponto de partida e fomos antes tentar explorar a ideologia que lhes subjaz e o modo como através desta se naturalizam as relações de poder", explica a investigadora.
Como se conta o mundo então? "Garantindo a presença da Europa no seu centro." "Este eurocentrismo exprime uma pretensão universalizante, através da qual o modelo de desenvolvimento europeu ocidental é adoptado como padrão para avaliar todas as outras sociedades", explica Marta Araújo.

Nada mais natural e salutar. Quem é europeu, tem em primeiro lugar de ver o mundo à maneira europeia. Só depois de entender a sua própria cultura é que poderá, ou não, entender a cultura alheia. Agora, tratar todas as culturas e consequentes visões do mundo como sendo iguais à partida, eis o que não passa de mais um igualitarismo histérico e, ao fim ao cabo, bastante pimba, por mais camadas de verniz intelectualizante que lhe ponham por cima.
E claro, se foi a Europa que ao fim ao cabo fez o mundo moderno, que controlou todo o planeta, que gerou todas as ideologias laicas que regem as esferas políticas e económicas do globo terrestre, nada mais óbvio do que reconhecer a primazia da civilização europeia quando se estuda a História Universal dos últimos dois mil anos.

Clara Serrano, investigadora dos Centros de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra, também tem andado à volta dos manuais de História do ensino básico e à semelhança de Marta Araújo constatou que nestes livros " a história universal é estruturada e apresentada a partir de uma perspectiva marcadamente eurocentrista". "A história dos outros continentes é muito pouco leccionada - e, quando é, é-o como efeito secundário do conhecimento de actividades de descobrimento e colonização protagonizadas por povos europeus", explicita. Não é um exclusivo: "É curioso verificar que os próprios manuais dos países não europeus não conseguiram escapar a esta linha europeísta."

Olha que magna surpresa...

Acresce que em História há míriades de mundos para conhecer. Quem alguma vez tenha feito sequer um ano de estudo da licenciatura de História sabe ou deve ter uma ideia de quantas culturas humanas ficam por estudar. Em Portugal, por exemplo, é perfeitamente possível tirar um curso de História com boas notas sem tomar conhecimento da diferença entre Celtas e Germanos ou sem ter lido uma só linha sobre os Citas, os Baltas ou sem sequer ter alguma vez na vida ouvido falar das Cruzadas do Báltico - é tudo uma questão de prioridades por parte dos professores. Lembro-me por exemplo de no primeiro ano de História ter perguntado à docente da cadeira de História das Civilizações Pré-Clássicas porque é que não se ia ter uma só aula sobre a Pérsia e se tinham tido tantas aulas sobre a Judeia e sobre a Suméria, e sobre a Babilónia e a Assíria, ao que a senhora respondeu que se tratava de uma questão de diferentes graus de importância histórica. E pronto.

Para Marta Araújo, o eurocentrismo como ideologia ganha eficácia "através da despolitização".

Ah, bom - o que é preciso é politizar o ensino e ensinar às criancinhas quais as opiniões correctas a ter sobre conflitos passados...

Por exemplo, a guerra colonial tende a ser descrita "não como uma guerra de libertação, mas sim como uma guerra de guerrilha sem um propósito". Há livros em que as únicas imagens reproduzidas são a de soldados portugueses mortos, uma forma, segundo a investigadora, de reforçar uma narrativa recorrente. "Também a encontramos, por exemplo, nos capítulos da Reconquista da Península Ibérica. E a imagem que se faz passar é que nós, portugueses, fomos forçados a sermos violentos, enquanto eles, sejam angolanos ou mouros, são naturalmente violentos e bárbaros."

E esta então é a cereja no topo do bolo do descaramento antirra - é absolutamente óbvio que a Reconquista foi feita em reacção à invasão muçulmana, não há mesmo maneira nenhuma de negar que a Ibéria era romano-visigótica e cristianizada antes de ser atacada e ocupada por hordas oriundas do norte de África, mas mesmo assim é preciso a modos que, fazer qualquer coisa, «contestar», até a coisa ir ao lugar... repare-se no seguinte trecho que os autores do estudo anti-racista e anti-eurocêntrico resolveram dar como exemplo daquilo que denunciam:

Sobre a Reconquista: "No século VIII, os Cristãos viram a sua vida quotidiana - em si bastante instável - ameaçada pela chegada dos Muçulmanos. Em consequência os Cristãos estabeleceram contacto com os Cruzados de outros reinos Cristãos Europeus com os quais reuniram esforços para recuperaram os territórios perdidos(...)."

Ora nada é mais verdadeiro do que isto. Pode pois ter-se uma ideia da inquisitorialice antirramente histérica que caracteriza a mente de quem acha que contar a História assim é condenável...

Enfim, a luta política é mesmo assim - do outro lado nunca há relaxamento, logo, deste lado também o não pode haver.

segunda-feira, março 28, 2011

OCI QUER QUE ONU TOME MEDIDAS CONTRA ACTOS COMO O DO PASTOR JONES

Na ONU, a OIC, ou OCI (Organização da Conferência Islâmica), está a condenar veementemente mais um acto repreensível cometido por extremistas.
Refere-se às matanças que se continuam a cometer em nome do Islão, no Paquistão e noutros países, claro que não, refere-se à queima do Alcorão na Flórida, EUA, por parte do pastor norte-americano Terry Jones.
Exige por isso que a ONU tome medidas imediatas contra o sucedido, aproveitando mais uma vez para dar voz à sua campanha para criminalizar toda e qualquer crítica à religião de Mafoma... e assim decapitar a Liberdade dos Ocidentais no Ocidente, isto é, em sua própria casa...

SUPREMA AUTORIDADE MUÇULMANA EM SOLO RUSSO DIZ QUE XENOFOBIA É PIOR QUE TERRORISMO

Na Rússia, o dirigente do Conselho dos Muftis, Grande Mufti Ravil Gainutdin, suprema autoridade islâmica em todo o território russo, declarou na passada semana, em discurso proferido na conferência muçulmana intitulada «A Rússia é a nossa casa comum» realizada em Moscovo, que a xenofobia constitui uma ameaça maior para a unidade da Rússia do que «os problemas no Norte do Cáucaso», ou seja, para bom entendedor, que o facto de os Russos gostarem cada vez menos dos muçulmanos é pior do que as mortes em catadupa provocadas pela violência terrorista islâmica na região da Chechénia e arredores.
Diante de cerca de quinhentos clérigos, de figuras públicas e de homens de negócios de setenta regiões diferentes, Gainutdin condenou a manifestação nacionalista na Praça Manezhnaya Square realizada no final do ano passado, considerando por isso que o maior perigo parte de Moscovo, não do Norte do Cáucaso.
Claro que o senhor, como líder supremo da religião da paz no maior país do planeta, condena o terrorismo, pois claro!

Mas... do que fala ele quando se refere ao terrorismo?...

Diz o mufti que «os muçulmanos são o alvo principal dos terroristas tanto no Cáucaso como nas cidades russas».
Ou seja, os muçulmanos é que são os autores do terrorismo, mas mais uma vez uma voz «moderada» e «pacífica» - presume-se que assim é, visto que se trata, recorde-se, do lider supremo da religião da paz a nível nacional... - vem arranjar maneira de «vitimizar» os muçulmanos, os quais passam portanto a ser as vítimas oficiais de tudo quanto é mau: da xenofobia, mas também do terrorismo, os muçulmanos é que são sempre as vítimas e acabou, e depois há quem se admire se os muçulmanos «se revoltarem»... ou se calhar há quem o queira...
A respeito da proibição por parte da Justiça russa de literatura islamista, o mufti diz que os tribunais russos «se transformaram num instrumento nas mãos dos islamófobos». Fica-se portanto a saber que o mufti não aprova a proibição da disseminação do ódio islamista, mas está preocupado com o ódio nacionalista... pudera, causa própria é causa própria. Que apesar disso queira armar em defensor da unidade russa, só demonstra, mais uma vez, o despudor arrogante e agressiva mas auto-vitimisticamente propagandista que tantas vezes caracteriza os alegados «moderados» muçulmanos. Em suma, é uma espécie de «calimero» que em vez da casca de ovo tem uma toalha.
Sugeriu entretanto que se celebre a nível nacional o setecentésimo aniversário da adopção do Islão como religião oficial por parte da chamada Horda Dourada. Ora a Horda Dourada foi a massa invasora de raiz mongólica que entre os séculos XV e XVI ocupou militarmente parte da Rússia. O arauto da religião da paz quer portanto que a Nação no seio da qual vive passe a celebrar um dos invasores e inimigos históricos...

De pouco vale pois querer demarcar-se dos «radicais» quando «moderadamente» faz o trabalho de sapa para derrubar o infiel e impôr o credo do crescente verde onde quer que possa fazê-lo.

SOS CIDADE EM ALERTA - ENQUANTO OS PORTUGUESES ESTÃO A DORMIR...

Estreia este domingo no tvi24 «SOS cidade em alerta». Durante semanas as equipas de reportagem da TVI acompanharam casos de alta tensão na zona da grande Llisboa. Fique agora com um exemplo do que pode ver logo a partir das 23h. (Clicar para ver o vídeo).

O subtítulo da reportagem é «Sabe o que se passa na cidade quando todos vamos dormir?» O alcance de tais palavras ultrapassa uma simples noite de sono... porque de facto há quem queira que os Portugueses se deixem andar a dormir enquanto de noite, à surrelfa, a elite reinante vai fazendo, atravési da iminvasão, com que nódoas como as que reportagem mostra se alastrem por todo o País...

Quem não sabe, fica a saber - o bairro referido na reportagem, de Santa Filomena, na Amadora, é dos mais habitados por população negróide.

VETERINÁRIO MATA ANIMAIS DOMÉSTICOS SAUDÁVEIS NA LOUSÃ

O veterinário municipal da Lousã eutanasiou no sábado passado 16 animais adoptáveis das instalações provisórias do canil municipal, sem qualquer informar a Associação Louzanimales, previamente ou mesmo posteriormente.
Numa visita ao canil ao domingo de manhã ficámos em estado de choque com tal notícia, que demonstra indiferença pelos animais e um profundo desrespeito pelo trabalho e empenho voluntário da Louzanimales.
A Presidente da Louzanimales telefonou de imediato ao Vereador do Ambiente que informou desconhecer tal situação. A Louzanimales solicitou uma reunião com o Vereador e o Presidente da Câmara Municipal da Lousã, uma vez que, nestas condições e com esta falta de respeito, teremos que ponderar seriamente a parceria com a Autarquia.
Após reunião com o Presidente da Câmara Municipal da Lousã e com o Vereador do Ambiente, e dependendo das posições assumidas pelo executivo municipal, a Louzanimales convocará, ou não, Assembleia Geral Extraordinária.
A Louzanimales não irá colaborar com um mero canil de abate no qual as pessoas e os animais não são respeitados. A Louzanimales pretende sim colaborar com um espaço onde, sempre que possível, os animais sejam encaminhados para adopção e reintegrados, onde haja políticas definidas de actuação e de gestão de animais, e onde se combata a sobrepopulação de animais através da promoção da esterilização e da contracepção.
Deixamos o obituário dos animais que foram mortos, alguns deles com adopção prevista.
(Clicar aqui para ver os animais que foram assassinados.)

SOBRE A ACÇÃO REALIZADA PELO PNR EM PROTESTO CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO


O PNR levou a cabo a acção de rua anunciada
, no passado sábado, dia 26 de Março, que consistiu num protesto público contra o “Acordo Ortográfico” imposto pela classe política e que configura mais um atentado contra a nossa herança cultural e pilar da Identidade Nacional: a Língua.
Apesar da chuva que teimou em cair toda a tarde, retirando algum aparato previsto e anulando uma coreografia preparada, algumas dezenas de Nacionalistas passaram pelo Largo de Camões em apoio à acção do PNR que decorreu durante cerca de 3 horas.
Ostentámos uma faixa com os dizeres “A Identidade não se vende” e “ Defendemos a nossa língua e Cultura”, enquanto a música portuguesa se fazia ouvir em toda a Praça a partir do nosso carro de som. Ao microfone, Nuno Carvalhana, proferia palavras de ordem contra o “Acordo Abortográfico”, explicava as nossas razões e convidava as pessoas a assinarem uma ILC (Iniciativa Legislativa de Cidadãos), disponível no carro de som, que serviu como alternativa à banca que seria montada, não fora a chuva.
Enquanto isso, alguns militantes distribuíam centenas de folhetos à população, nas zonas circundantes, tendo-se verificado boa aceitação por arte das pessoas que, de modo transversal à sociedade, se mostram na grande maioria contrárias a este “Acordo”. O folheto, explica a nossa posição face ao famigerado “Acordo”, sugerindo ainda a desobediência ao mesmo, bem como o boicote à compra de publicações que o cumpram.Dezenas de pessoas vieram assinar a ILC ao longo da tarde, num acto público que valeu bem a pena, ainda que dificultado e prejudicado parcialmente pelas condições climatéricas e onde, mais uma vez se lamenta a habitual falta da Comunicação Social com excepção, desta feita, para o Correio da Manhã.

 

JÁ QUE O PÃO TEM I.V.A. DE 23% E O GOLFE SÓ DE 6%...

... um anónimo foi para a frente da Assembleia da República jogar golfe... com um pão:

PAGAR A DÍVIDA SOBERANA CRIADA PELAS ELITES?

O parlamento islandês decidiu julgar, num tribunal especial, o ex-primeiro-ministro, que estava em funções quando o país faliu. Segundo a agência «France Press», Geir Haarde será acusado de «negligência» no processo que culminou com o crash... do sistema financeiro do país em Outubro de 2008.
A decisão foi alvo de votação e aprovada por uma curta margem de 33 votos a favor e 30 contra.
Geir Haarde, de 59 anos, tinha chegado ao poder em 2006 e foi reeleito em 2007. Renunciou em Janeiro de 2009, por sofrer de um cancro.
Segundo várias sondagens, a maioria dos islandeses defende que Geir Haarde e vários ex-ministros sejam julgados pelo seu papel na crise que assolou o país, nomeadamente por nacionalizarem «de urgência» os principais bancos do país que tinham falido.
Contudo, a natureza dos acontecimentos em curso na Islândia é espantosa: um povo que corre com a direita do poder sitiando pacificamente o palácio presidencial, uma "esquerda" liberal de substituição igualmente dispensada de "responsabilidades" porque se propunha pôr em prática a mesma política que a direita, um referendo imposto pelo Povo para determinar se se devia reembolsar ou não os bancos capitalistas que, pela sua irresponsabilidade, mergulharam o país na crise, uma vitória de 93% que impôs o não reembolso dos bancos, uma nacionalização dos bancos e, cereja em cima do bolo deste processo a vários títulos "revolucionário": a eleição de uma assembleia constituinte a 27 de Novembro de 2010, incumbida de redigir as novas leis fundamentais que traduzirão doravante a cólera popular contra o capitalismo e as aspirações do povo por outra sociedade. Soberania popular é a doutrina pela qual o Estado é criado e sujeito à vontade das pessoas, que são a fonte de todo o poder político. Está intimamente associada aos filósofos contratualistas, dentre eles Thomas Hobbes, John Locke,Jean-Jacques Rousseau,Voltaire e Barão de Montesquieu.

Tem o seu interesse, a ideia, tem sim, embora precise de ser apurada e publicamente discutida... mas merece, para já, divulgação.

Mais, doutro lugar:

Declaração fundadora do Comité Grego contra a Dívida (CGD)

A questão da dívida pública joga um papel central na ofensiva histórica em curso do capital contra o trabalho, os assalariados, as mulheres, os jovens e contra a sociedade em geral. Efectivamente, é em nome da dívida e do seu pagamento que são “justificados” todos os cortes de salários, de pensões e de subsídios de desemprego. Da mesma forma, é em seu nome que é implementado o desmantelamento da segurança social, o afundamento e a privatização metodicamente programada dos serviços públicos, a explosão dos preços de produtos de consumo de primeira necessidade resultante dos aumentos sucessivos da TVA, os despedimentos em massa, a recusa em assumir realmente o problema climático e ambiental, a extrema flexibilização das condições dos trabalhadores, a desregulamentação do mercado de trabalho que está se transformando em verdadeira selva, a derrogação dos direitos do trabalho, a recusa de direitos e liberdades democráticos mais elementares, indo até colocar em causa a própria democracia parlamentar.

Os responsáveis da crise exercem uma chantagem inusitada sobre as incontáveis vítimas desta crise que são obrigadas a pagar um pesado custo. Esta chantagem visa culpabilizar os povos para que estes aceitem pagar por um crime pelo qual eles não têm nenhuma responsabilidade e que, mais ainda, foi perpetrado exclusivamente contra eles!

Os verdadeiros responsáveis pela explosão da dívida pública são as políticas neoliberais dos governos de direita e de esquerda das última décadas, os quais favoreceram e legalizaram a fraude fiscal dos privilegiados. As receitas do Estado diminuem enormemente devido a estas políticas, os deficits se aprofundam e nutrem uma dívida pública em constante progressão. Esta progressão tomou dimensões assustadoras com a explosão da última crise do capitalismo, a qual é, aliás, o produto directo desta mesma política neoliberal.

No entanto, o grande capital e as classes afortunadas beneficiam duplamente com as políticas governamentais em detrimento do resto da sociedade. Por um lado, a dívida pública que eles próprios provocaram, é, na prática, uma fonte suplementar de enriquecimento fácil: a política fiscal dos governos neoliberais lhes permite investir os seus superlucros no mercado dos famosos “bons d’État” (títulos de dívida pública) e se enriquecerem com taxas de juro escandalosamente elevadas, graças às quais o Estado espera cobrir a sua dívida.

Eis aí, portanto, porque a dívida pública e seu pagamento constituem um mecanismo de transferência de rendimentos “daqueles que estão em baixo” para “aqueles que estão em cima”, ou seja, é um instrumento fundamental da redistribuição drástica de riquezas em favor dos ricos que tornam-se ainda mais ricos, em detrimento dos assalariados e das classes populares.

Este roubo do século deve terminar e nessa perspectiva devemos lutar para construir todos juntos, em unidade e sem exclusivos, uma relação de forças que possa impor à classe dominante e aos seus aliados internacionais o fim destas políticas bárbaras e desumanas.

A constituição do Comité Grego conta a Dívida é o primeiro passo nessa direcção. Se queremos atingir o nosso objectivo comum, outros passos devem ser dados, não somente no nosso país mas também em toda a Europa e no mundo, porque o nosso problema ultrapassa a escala nacional; e, estando confrontados a um inimigo internacional, tão unido e coordenado, só poderemos lhe fazer face se apresentarmos a frente mais ampla possível. O objectivo é, portanto, a constituição de um movimento internacional de massas tendo em vista a colocação em causa e a anulação da dívida, tanto no Sul como no Norte.

É por isto que a colaboração estreita do Comité Grego contra a Dívida com o CADTM (Comité pela anulação da Dívida do Terceiro Mundo) o qual luta há 20 anos para libertar as populações do fardo da dívida que as condena ao subdesenvolvimento e à miséria, marca a sua intenção de contribuir activamente à construção de um movimento radical contra a dívida nos Balcãs e em toda a Europa. Um movimento que lutará contra a dívida no Norte mas que colocará também em primeira linha das suas prioridades a solidariedade activa para com os povos do Terceiro Mundo que estão em luta há décadas contra a dívida no Sul.

A primeira tarefa do Comité será a de combater a propaganda quotidiana que apresenta a dívida como um “fenómeno natural”, uma espécie de tabu que não poderia ser contestado. Pelo contrário, nós pensamos que contestar a dívida constitui o primeiro passo para a libertação da sociedade. Os cidadãos têm o direito, mas também o dever, de desmistificar esta dívida, de passá-la pelo scanner para saber exactamente donde ela provém, aquilo que ela financiou, quem a contraíu e quem dela beneficia. Ou seja, trata-se de determinar os responsáveis do endividamento e forçá-los a assumir os custos.

A realização de tal auditoria pelos cidadãos mobilizados deve contribuir para a mobilização popular afim de obter a anulação de uma dívida amplamente ilegítima, odiosa e escandalosa.

Em colaboração estreita com o CADTM, o Comité Grego contra a Dívida pretende contribuir activamente, em conjunto com outros movimentos sociais, para a criação de um movimento de massa no interior e no exterior do nosso país, movimento este que terá como palavra de ordem: “Nós não pagaremos a vossa crise”. Ele lutará com todas as suas forças contra a dívida e as causas da crise actual.

MENSAGEM DO PNR NO PROTESTO CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO

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COMO SE FAZ A BOA CONVIVÊNCIA DE CIVILIZAÇÕES NUM HOSPITAL AUSTRÍACO...

Na capital da Áustria, o Centro Médico Oriental de Viena tem uma regra muito específica - os pais não podem passar a noite no hospital junto dos filhos (que precisem de ser operados, por exemplo), só as mães estão autorizadas a tal... Assim, os progenitores que internem as suas crianças neste hospital, estão de antemão obrigados a assinar um documento em como aceitam este regime de presenças.
E porquê?
Porque os muçulmanos querem desta maneira...
Em Setembro do ano passado, os médicos do hospital disseram o seguinte a um casal austríaco cuja filha tinha de ser aí operada: «Se uma mãe muçulmana tiver de passar a noite no hospital juntamente com o seu filho doente, os pais muçulmanos não permitirão que um não muçulmano esteja na mesma sala.» A mãe, indignada, perguntou «e se a família for monoparentale o homem é um pai sozinho? Não pode ficar com a sua filha?»
Resposta da porta-voz da associação do hospital: «usualmente, as datas das operações são marcadas de maneira a que apenas as mães ou apenas os pais, independentemente da religião, passem a noite juntos numa sala de hospital com as suas crianças.»

Trata-se pois de mais um caso em que o Islão impõe as suas regras a gente europeia.
No artigo de onde tirei este caso, faz-se a comparação da situação com as leis da Física: quando há vácuuo num determinado espaço, e esse espaço sofre uma brecha, enche-se com o que quer que esteja do lado de fora, se o que está do lado de fora estiver em condições de entrar - do mesmo modo, quem não tem uma cultura própria, facilmente verá o seu espaço a ser invadido por uma cultura de fora; uma constituição e um sistema legal não são suficientes como cultura dominante, pois que apenas se aplicam em caso de conflito legal e na esmagadora maioria dos casos práticos, as relações entre as pessoas são determinadas por costumes e práticas.

Ora a verdade é que no Ocidente existe de facto uma cultura ocidental, não um vácuuo - é uma cultura que tem como um dos polos principais a Liberdade. O que todavia também existe é uma ideologia oficial que manda «relativizar», aliás, vergar esta cultura aos ditames de toda e qualquer cultura alógena que chegue ao espaço europeu. O problema é esse e só esse - e já é grave que chegue. E a solução é simples: Nacionalismo - garantia inegociável de que a única cultura com plenos direitos de cidadania é a nacional e expulsão imediata de todo e qualquer alógeno problemático.

RESULTADOS DA IMIGRAÇÃO NÃO EUROPEIA NUM SUBÚRBIO DO PAÍS COM UM DOS MELHORES NÍVEIS DE VIDA DO MUNDO...

Groruddalen, subúrbio de Oslo, capital da Noruega
, constitui um dos muitos exemplos do modo caracteristicamente enriquecedor com que a imigração oriunda do terceiro-mundo contribui para o bem-estar e identidade dos Europeus - tal é o clima de intimidação e violência criado por imigrantes não europeus e sua prole, que há cada vez mais noruegueses a abandonar a área. Um indígena que falou à imprensa, Patrick Åserud, docente, explica porquê: «é difícil ser etnicamente norueguês aqui. Há grandes problemas linguísticos e além disso uma pressão para que nós [Noruegueses] nos ajustemos a normas que nos são completamente alienígenas, porque temos uma mentalidade ocidental. Há jardins-escola onde os pais das crianças praticamente não falam Norueguês e há escolas onde as crianças são ameaçadas de pancada se levarem salame para comerem ao almoço. As raparigas são provocadas por serem loiras e pintam o cabelo de preto para o evitar e se integrarem. É notoriamente perigoso ser gay na escola, ou ateu, e especialmente judeu. Ao longo dos últimos três anos tem sido particularmente assustador assistir e ouvir sobre tudo o que se passa. Temos de usar um tradutor em dez das dezoito conversas com os pais. (...) Eu estava optimista a princípio. Mas as coisas passam dos limites quando há uma maioria que já não fala bem a língua. Muitos de nós sentimos isto muito a fundo, independentemente da cor da nossa pele. Uma família indiana que conheço está obrigada a viver e a comportar-se como muçulmana, só por ter pele castanha. Muita gente pensará que és intolerante e não em sintonia com a "Nova Noruega"? Se é esse o caso, então há muita gente que não está em sintonia. A verdade é que [os Noruegueses] afastam-se desta área. E fazem-no por causa das experiências que têm tido. (...) Não deixarei que os meus filhos cresçam neste sítio. Não me atrevo a isso.» Depois de ter passado toda a sua vida em Groruddalen, Åserud largou o emprego no jardim-escola e vai mudar-se para outro lado.
As estatísticas corroboram o que Åserud diz. Menos de três mil noruegueses vivem agora em Groruddalen, comparado com o que acontecia há apenas dois anos. Mais gente está a ir-se embora cada vez mais depressa, mas até depois de um período de tempo mais longo a tendência é clara: Groruddalen perdeu vinte mil noruegueses nos últimos quinze anos e a população continua todavia a crescer. A população norueguesa de raiz em Groruddalen passou de oitenta e dois por cento para cinquenta e seis por cento do total em quinze anos.

Åserud vai viver para a cidade de Hamar, porque não pode comprar uma coisa em Høybråten, ou em Røa, áreas povoadas por brancos, em muitos casos políticos da elite que louvam o multiculturalismo... O docente diz que ele e a sua família não querem sentir-se como estranhos quando fazem uma coisa tão simples como ir às compras. E receia que as coisas se tornem piores no subúrbio de onde está a retirar-se: «Receio que isto vai começar a ficar como Rosengård [área pesadamente povoada por muçulmanos, nos arredores da cidade sueca de Malmø, agora conhecida pelo seu alto nível de criminalidade.] Aí há tiros nas ruas todas as semanas. Desejo o melhor para essa cidade, mas acho que não posso aguentar com a integração [dos imigrantes] às costas.»

Na passada semana, um jornal revelou que quatro em cada dez pais estão a tentar tirar os seus filhos de escolas onde campeiam as «minorias», nomeadamente a muçulmana. Os dirigentes das escolas confirmam que a elevada quantidade de alunos muçulmanos é a razão pela qual os pais noruegueses querem que as suas crianças mudem de escola. O analista escolar Ivar aMorken afirma que as escolas tornaram-se numa espécie de «lata do lixo social» porque recebem os problemas demográficos não resolvidos.


Enfim, tudo povinho racista e burro, por alguma razão não tem dinheiro («loooooosers!!!») para se mudar para uma zona fina, onde a elite vive sem esses problemas todos do povinho, até porque mete os filhinhos nas escolas privadas, onde só há brancos, e acabou, não tem de levar com as consequências do multiculturalismo... até um dia... E o povinho só tem é de aguentar, porque a elite anti-racista e multiculturalista é que sabe o que é melhor para o povinho, e esta elite determina, sem sequer perguntar ao povinho - e evitando que o povinho se possa sequer pronunciar sobre o assunto... - que o povinho tem de aguentar com a imigração em massa porque sim, porque é preciso, diz que é para resolver os problemas da demografia (aldrabice pegada) e do pagamento da assistência social (mentira descarada) é uma questão de fomentar o amor universal e o fim de todas as barreiras entre os homens (nojo abissal). E tem mesmo que ser assim e acabou... até um dia. Até um dia em que o povinho se revolte e leve a tribunal popular os responsáveis por estas e outras traições à sua própria gente.

domingo, março 27, 2011

BRASUCA DETIDO POR ASSALTAR RESTAURANTE

Um indivíduo assaltou ontem um restaurante em Loulé
mas não conseguiu levar mais do que 30 euros. O suspeito foi apanhado pela GNR quando regressava a casa do supermercado e já foi entregue à Polícia Judiciária.
Pouco passava das 13h00 quando um indivíduo, de nacionalidade brasileira, entrou de arma em punho no restaurante Afonso III, no centro de Loulé, dirigindo--se directamente ao dono do estabelecimento. "Apontou-lhe a arma à nuca e deu-lhe ordem para meter o dinheiro em cima da mesa", disse ao CM uma testemunha, que preferiu não se identificar. Mesmo aterrorizado com a situação, o dono não lhe deu o dinheiro. Um turista , que almoçava no local com a mulher, tentou demover o assaltante, e este acabou por centrar a atenção no casal, apontando a arma e pedindo-lhe dinheiro. A mulher deu-lhe 30 euros. Apesar de estar de cara tapada com uma meia, o dono do restaurante reconheceu o assaltante por ele morar nas imediações e identificou-o em voz alta, ao que ele ficou atrapalhado e fugiu. Ao sair do restaurante ainda foi abordado por um cliente que ia a entrar e que tentou pará-lo, mas sem sucesso.
O dono chamou prontamente a GNR, que o apanhou menos de uma hora depois do assalto, quando regressava a casa após ter ido às compras. "Estava com dois sacos de compras e ainda se escondeu atrás de uma carrinha quando viu a GNR, mas foi apanhado", contou a testemunha. Curiosamente, o assalto passou despercebido nos estabelecimentos perto do restaurante, onde só se deram conta que algo se tinha passado quando viram as viaturas da força militarizada.

DOIS PRÉMIOS NOBEL DE ECONOMIA CRITICAM POLÍTICA DE AUSTERIDADE

Paul Krugman voltou a atacar as políticas de austeridade seguidas para combater a crise. A queda do Governo português, diz, é um exemplo de que cortar a despesa numa altura de elevada taxa de desemprego tem um efeito perverso.
“O governo português acabou de cair numa disputa acerca das propostas de austeridade”, refere economista galardoado com o prémio Nobel da Economia na coluna de opinião no “New York Times”.
O professor da Universidade de Princeton refere ainda a alta das obrigações da Irlanda e as perspectivas mais desfavoráveis do Governo britânico para o défice e o crescimento da economia. “O que têm em comum estes acontecimentos? São a prova de que é um erro cortar a despesa quando se é confrontado com um elevado desemprego”, conclui.
Krugman é um dos mais mediáticos defensores das políticas económicas apresentadas por Keynes, que defendem o intervencionismo dos Estados para contrariar o efeito dos ciclos económicos.
“Os defensores da austeridade previram que os cortes da despesa iriam dar dividendos rápidos ao restaurarem a confiança, e que existiriam poucos, se alguns, efeitos adversos no crescimento e emprego; mas estavam errados”, sublinha.
“Por isso é pena, que não seja levado a sério em Washington quem não profece outra doutrina que não a que está a falhar de forma tão catastrófica na Europa”, lamentou.

A Europa não está a salvo de uma nova recessão. A opinião é do Prémio Nobel da Economia, Joseph Stiglitz, que vê nos cortes da despesa que os governos estão a realizar para reduzir os seus défices orçamentais uma via para os Estados mergulharem em novas recessões.
«Cortar indiscriminadamente nos investimentos de alta rendibilidade apenas para fazer com que os números do défice pareçam melhores é realmente um disparate», afirmou Joseph Stiglitz numa entrevista à rádio irlandesa RTE, citada pela Bloomberg.
«Porque tantos na Europa estão concentrados no número artificial de 3% [do défice], que não tem qualquer realismo, e só olhando para um lado da balança, a Europa está em risco de entrar em nova recessão».
Os governos da zona euro estão a intensificar esforços, com mais medidas de austeridade, no sentido de baixar os défices para menos de 3% do PIB até 2013. Iniciativas que tiveram maior impacto depois da lição da crise grega que agravou a confiança dos investidores na Zona Euro.
Se a economia cresceu ao seu ritmo mais elevado dos últimos quatro anos no segundo trimestre , a verdade é que a retoma começa a mostrar sinais de abrandamento.
No que toca por exemplo à Irlanda, o país com o maior défice da Zona Euro no ano passado, o Nobel da Economia considera que «obviamente a Irlanda por si só é demasiado pequena para determinar o que acontece com a Europa como um todo». Mas «se a Alemanha, o Reino Unido e outros países importantes seguirem essa abordagem excessiva de austeridade, a Irlanda vai sofrer».
Joseph Stiglitz avisou ainda que a destruição de postos de trabalho pelas empresas não vai ajudar ao crescimento económico. «É muito preocupante que as pessoas falem numa nova fase normal», com o desemprego em níveis tão elevados como 10%. Um cenário «devastador».

A quem interesserá de facto a política de austeridade? Aos Povos... ou a quem criptocrática e plutocraticamente os governa?


sábado, março 26, 2011

DISCRIMINAÇÃO DE PAGÃOS NA AUSTRÁLIA

A Pagan Awareness Network (Rede de Tomada de Consciência Pagã) alerta para a situação de discriminação de crianças na escola, porventura obrigadas a esconder pentagramas (símbolos pagãos) enquanto as crianças cristãs podem usar crucifixos, as judaicas, estrelas de David, e as raparigas muçulmanas podem usar véus; e também para a eventualidade de haver pais a perder a custódia de filhos devido às suas crenças pagãs.
A Comissão dos Direitos Humanos Australiana
confirma que há na Austrália uma certa discriminação para com as minorias religiosas, nomeadamente a dos pagãos, que neste momento já contam aí com mais de trinta mil pessoas, tendo assim um número superior ao dos sikhs, jainistas, quakers e taoístas todos juntos.

PNR EM ACÇÃO CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:

Vários membros do Partido Nacional Renovador (PNR) reuniram-se este sábado à tarde, no Largo Camões, em Lisboa, para protestarem contra a aplicação do Acordo Ortográfico.
Erguendo bandeiras, vários elementos do PNR procuraram recolher assinaturas contra a aplicação da medida, defendendo que “a identidade não se vende”. O objectivo é avançar com uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos para o anular.
De acordo com o partido, o Acordo Ortográfico “é um atentado contra a nossa identidade e uma submissão humilhante e vergonhosa da língua-mãe ao Brasil”.
“O acordo contém inúmeros erros, imprecisões e ambiguidades que, em lugar de garantir a ‘unidade’ linguística, admite grafias facultativas, instalando assim a confusão e gerando um verdadeiro ‘desacordo’ ortográfico interno”, refere o folheto distribuído pelo PNR.

TRIBUNAL DE UM PAÍS «LIVRE» ORDENA QUEIMA DE LIVROS «MAUS»

El Juzgado de lo Penal Nº 15 ha realizado el AUTO por el cual se dispone la destrucción de los libros incautados en su día por la Policia Autónoma de Catalunya en la librería Europa. En la sección de DOCUMENTOS reproducimos dicho AUTO para su lectura.
Clicar aqui para ler o resto.

Afinal o regime NS não foi o único da História contemporânea europeia a queimar livros...

Enfim, vícios antigos morrem tarde, como dizem os Ingleses.  Sobretudo quando assumem novas versões, ou não fosse a actual Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista do Ocidente uma descendente moral da Igreja Católica Apostólica «Romana»... tinha por isso de possuir também o seu próprio Tribunal do «Santo» Ofício.

TIROTEIO COM CENTO E CINQUENTA PESSOAS EM OEIRAS

Da edição em papel do Correio da Manhã de 24 de Março de 2011, página 13:

Cento e cinquenta pessoas envolveram-se em desacatos anteontem à tarde no bairro Portela de Carnaxide, em Oeiras. Vários moradores disseram às autoridades que ouviram tiros, mas quando as autoridades chegaram ao local não havia registo de feridos nem de armas de fogo. Apenas um homem foi detido na posse de uma faca, mas pouco depois foi libertado e notificado para se apresentar ontem a tribunal.
De acordo com fonte da PSP, na sequência dos desacatos foi pedido reforço policial. Para o local foram enviadas, a par dos carros-patrulha, vários elementos em carrinhas de Equipas de Intervenção Rápida (EIR).
Inspectores da Polícia Judiciária de Lisboa também estiveram no local a recolher vestígios. Recorde-se que não é a primeira vez que há registo de confrontos naquele bairro. Ao Correio da Manhã, ontem, os moradores recusaram-se a comentar os desacatos.

Mais uma vez, esta imprensa «livre» omite a identidade racial dos prevaricadores. Sabe-se apenas que na há quem more lá e faça parte de gangue que anda nas imediações da Cova da Moura, talvez o sítio do País com mais africanos por metro quadrado, e de tal maneira assim é que o anterior presidente da República, Jorge Sampaio, pediu autorização ao embaixador de Cabo Verde para visitar este bairro...
E também é verdade que por lá há um bairro social, e os bairros sociais são não raras vezes habitados por africanos...

E pronto, ficamos assim...

«JOVENS» ASSASSINAM CAMIONISTA

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia
que eu tinha visto no Correio da Manhã... quando a li nesta publicação, de imediato suspeitei que havia qualquer coisa de não português nos assassinos, mas uma vez o texto «jornalístico» não referiu o pormenorzito irrelevante, irrelevantíssimo, irrelevantérrimo da frase «racista e provocadora» da vítima, fique a modos que sem saber se o meu palpite estava certo... Mas a verdade tarde ou cedo vem ao de cima:

Um "olhar provocador" terá estado na origem de um esfaqueamento mortal desferido por Emanuel Candeias a um camionista na área de serviço em Mouriscas, na A23, em Junho de 2010, explicou o arguido ao juiz do Tribunal de Abrantes.
O caso está a ser julgado pelo segundo dia consecutivo e envolve três jovens que estão acusados pelo Ministério Público (MP) de homicídio qualificado pelo assassinato de Nelson Ferreira, 41 anos, um camionista que seguia para França e que havia estacionado na área de serviço de Mouriscas para fazer uma pausa e tomar um café. O arguido Emanuel, de 19 anos, disse que tudo não passou de um "acidente", tendo afirmado que foi "provocado por um olhar" e por "bocas", assegurando, no entanto, não ter intenção de tirar a vida a Nelson Ferreira. "Eu não estava em mim", disse ao juiz, tendo acrescentado que durante a noite tinha "bebido muito" com os dois amigos, Ulisses e David, de 24 e 19 anos.
Emanuel alegou que a vítima olhou para ele em "tom provocador" e que lhe terá dito "não ter medo de ciganos". Este "olhar" para a mesa onde estavam os arguidos despoletou uma cena de violência com murros e bofetadas dos três jovens a Nelson Ferreira, em situação que se estendeu ao exterior do estabelecimento e culminou numa facada que se viria a revelar fatal para a vítima, atingida no ventrículo esquerdo. "Tentei acertar-lhe no braço mas ele recuou e acertei-lhe no peito", referiu o arguido. Ulisses e David, também acusados do crime de homicídio qualificado, admitiram as agressões a Nelson Ferreira tendo afirmado ao juiz não terem ouvido provocações por parte da vítima nem visto Emanuel a esfaquear o motorista. "Só vimos a tombar", afirmaram.
As imagens recolhidas pelas câmaras de videovigilância da área de serviço, e que sustentaram o teor da acusação do Ministério Público, foram hoje exibidas e revelaram discrepâncias nos depoimentos dos arguidos, tendo ajudado a esclarecer que Nelson Ferreira apenas se tentou defender e nunca reagiu às agressões dos jovens. O despacho de acusação regista que os três jovens "actuaram em conjugação de esforços com intenção de matar Nelson, o que conseguiram, fazendo-o pelo simples prazer e vontade de provocar e causar distúrbios, denotando um total, pérfido e gratuito desrespeito pela vida humana". Nelson deixa dois filhos menores, tendo a família deduzido um pedido de indemnização cível de 485 mil euros. O julgamento continua no próximo dia 1 de Abril.

Escumalha alógena que a partir de um simples olhar parte para a provocação e mesmo a agressão contra o indígena é do mais comum onde quer que a escumalha alógena organizada em gangues tenha número para se impor pela força. É de evitar todo e qualquer contacto com tal «gente», inclusivamente o contacto visual. Só se olha para o esterco para o não pisar. Mas há-de haver uma altura em que é preciso limpar o esterco. E é para isso que os Nacionalistas marcham - para um dia poder pôr fora do País a imunda gentalha alienígena que tem a arrogância REVOLTANTE de afrontar o indígena, como os Suíços já estão a começar a fazer, pois que, por decisão democrática, voto genuinamente popular - referendo - passaram a expulsar do seu país todo e qualquer criminoso alógeno.

sexta-feira, março 25, 2011

MOVIMENTO NACIONALISTA AUTÓNOMO

Está bastante bom o website do Movimento Nacionalista Autónomo que assim se descreve:
O Movimento Nacionalista Autónomo (MNA) é um Movimento formado por Cidadãos Autónomos que têm uma vontade em comum: estimular e potenciar o activismo na Nação Portuguesa em benefício do seu povo, sendo essa a razão da criação e existência deste Movimento. É nosso desejo agregar em torno deste projecto todos os que não se identificam com o regime vigente, focando-nos naquilo que temos em comum.
Não pretendemos criar divisões, mas sim lutar pela união em torno da nossa Causa.
Não somos contra ninguém: somos sim a favor dos Portugueses.


Contém, entre outras coisas, uma entrevista ao moderador do debate «Conferência Unir Para Avançar», João Martins, evento pagão e nacionalista que aqui noticiei e no qual participei como orador.

Um dos bons trabalhos deste sítio internético é o seguinte vídeo sobre o Acordo Ortográfico:

FORZA NOVA EM LAMPEDUSA - AO LADO DO POVO CONTRA A IMINVASÃO

À ilha italiana de Lampedusa contiuam a chegar milhares de imigrantes norte-africanos. Depois da visita de Marine Le Pen em representação da Frente Nacional francesa, com o intuito de alertar a Europa para a «brecha» no fronteira europeia, os nacionalistas italianos da Forza Nova (FN) foram fazer o que o governo italiano não fez - ajudar a sua própria população, a dos indígenas.
Relatórios de jornais em Itália e em França traçaram paralelos entre o que está a acontecer em Lampedusa e o cenário do futuro apocalíptico descrito na obra de ficção (cada vez mais próxima da realidade...) «The Camp of the Saints», escrita em 1973 por Jean Raspail, e que foi aqui referida, que imagina as consequências devastadoras para a Europa de uma eventual imigração em massa oriunda do terceiro mundo.
Os residentes de Lampedusa têm pedido medidas para travar a invasão em curso - debalde. Assim, um grupo de indígenas juntou-se aos nacionalistas da FN italiana e travaram fisicamente a construção de uma «cidade de tendas». Os manifestantes mostraram que dar facilidades aos imigrantes ilegais só os encorajaria a ficar e a chamar outros. O líder da FN italiana, Roberto Fiore, que esteve refugiado em Inglaterra (e que mantém boas relações com o BNP, tendo discursado aqui
diante deste partido britânico, expressando-se brilhantemente contra a imigração e contra a ameaça islâmica), declarou que «os locais estão a agora a pedir-nos para fazer a segurança nas praias, e se o governo continuar a falhar no seu dever de proteger o Povo, e também a integridade territorial de Itália e da Europa, iremos aceitar o desafio

RÁDIO BERLIM - VOZ NACIONALISTA, SOCIALISTA E RADICAL

Está no ar mais uma nova emissão (a 18ª) da Rádio Berlim! Mais uma hora de óptima selecção musical portuguesa, música clássica de Friedrich Nietzsche, (sim o grande filósofo alemão foi também compositor), neo-clássica, militarista/marcial, etc…para além do já habitual bloco informativo e cultural. Para abrir com chave de ouro, incluímos uma entrevista com Marine Le Pen, a nova presidente da Front National e segundo as sondagens a futura Presidente da França! Um pouco por toda a Europa os povos estão a acordar do sono profundo!
Como sempre, deixamos a temática das músicas que transmitimos por conta e interpretação de cada um dos nossos ouvintes. No entanto, esta emissão (influenciada pelas revoltas populares do mundo árabe) pretende ser um estilo de banda sonora profética daquilo que nos próximos anos poderá acontecer na Europa, ou seja, a revolta nas ruas e por fim a bonança, traduzida num novo regime que traga ordem, segurança, estabilidade económica, social e política. Uma Europa para os europeus!

Clicar aqui para aceder à Rádio Berlim.