MAIOR PARTE DO POVO (BRITÂNICO) NÃO QUER SER MINORIA NA SUA PRÓPRIA TERRA

No Reino Unido, pelo menos setenta e três por cento dos Britânicos brancos ficaria «infeliz» se se tornasse minoria no seu próprio país, segundo uma sondagem YouGov, realizada a pedido da organização MigrationWatch (Observatório da Migração).

Dois por cento revelou-se «feliz» com essa perspectiva; vinte e um por cento disse ser indiferente a essa possibilidade.

De notar que um relatório recente revelou que os brancos indígenas serão minoria na velha Albion por volta de 2066.

Este estudo da opinião popular contraria pois os «fazedores de opinião» e a súcia merdiática em geral que anda há anos a pregar, no Reino Unido e no resto da Europa (a elite é toda a mesma, a mesmíssima, em toda a parte) que só uma «minoria de racistas» é que vê com maus olhos o seu País a ser iminvadido por alógenos.

E, claro, é mais um testemunho, mais um, a seguir a incontáveis outros que aqui têm sido apresentados, de que a elite quer uma coisa e o Povo quer outra. Não se trata de uma questão de intelecto ou de «soluções» para «resolver problemas concretos», como agora está na moda dizer-se, mas sim de sensibilidades - de gostos, de preferências, de tendências íntimas; de ontologia. A elite é profundamente cosmopolitista - não apenas cosmopolita por facilidade de viagens e conhecimentos, mas cosmopolitista, isto é, tem uma marcada simpatia pela queda final das fronteiras, de todas as fronteiras, entre os homens. O Povo, pelo contrário, só quer viver em paz na sua própria terra, e aí, na sua terra, ser soberano. Politicamente, só os Nacionalistas têm como fundamento ideológico a promoção daquilo que ao fim ao cabo vai ao encontro da mais genuína sensibilidade popular - e é por isso que, politicamente, a elite só persegue e proíbe o Nacionalismo.

Porque é só através do Nacionalismo que a EUROPA BRANCA RESISTE.