RESULTADOS DA IMIGRAÇÃO NÃO EUROPEIA NUM SUBÚRBIO DO PAÍS COM UM DOS MELHORES NÍVEIS DE VIDA DO MUNDO...
Groruddalen, subúrbio de Oslo, capital da Noruega
, constitui um dos muitos exemplos do modo caracteristicamente enriquecedor com que a imigração oriunda do terceiro-mundo contribui para o bem-estar e identidade dos Europeus - tal é o clima de intimidação e violência criado por imigrantes não europeus e sua prole, que há cada vez mais noruegueses a abandonar a área. Um indígena que falou à imprensa, Patrick Åserud, docente, explica porquê: «é difícil ser etnicamente norueguês aqui. Há grandes problemas linguísticos e além disso uma pressão para que nós [Noruegueses] nos ajustemos a normas que nos são completamente alienígenas, porque temos uma mentalidade ocidental. Há jardins-escola onde os pais das crianças praticamente não falam Norueguês e há escolas onde as crianças são ameaçadas de pancada se levarem salame para comerem ao almoço. As raparigas são provocadas por serem loiras e pintam o cabelo de preto para o evitar e se integrarem. É notoriamente perigoso ser gay na escola, ou ateu, e especialmente judeu. Ao longo dos últimos três anos tem sido particularmente assustador assistir e ouvir sobre tudo o que se passa. Temos de usar um tradutor em dez das dezoito conversas com os pais. (...) Eu estava optimista a princípio. Mas as coisas passam dos limites quando há uma maioria que já não fala bem a língua. Muitos de nós sentimos isto muito a fundo, independentemente da cor da nossa pele. Uma família indiana que conheço está obrigada a viver e a comportar-se como muçulmana, só por ter pele castanha. Muita gente pensará que és intolerante e não em sintonia com a "Nova Noruega"? Se é esse o caso, então há muita gente que não está em sintonia. A verdade é que [os Noruegueses] afastam-se desta área. E fazem-no por causa das experiências que têm tido. (...) Não deixarei que os meus filhos cresçam neste sítio. Não me atrevo a isso.» Depois de ter passado toda a sua vida em Groruddalen, Åserud largou o emprego no jardim-escola e vai mudar-se para outro lado.
, constitui um dos muitos exemplos do modo caracteristicamente enriquecedor com que a imigração oriunda do terceiro-mundo contribui para o bem-estar e identidade dos Europeus - tal é o clima de intimidação e violência criado por imigrantes não europeus e sua prole, que há cada vez mais noruegueses a abandonar a área. Um indígena que falou à imprensa, Patrick Åserud, docente, explica porquê: «é difícil ser etnicamente norueguês aqui. Há grandes problemas linguísticos e além disso uma pressão para que nós [Noruegueses] nos ajustemos a normas que nos são completamente alienígenas, porque temos uma mentalidade ocidental. Há jardins-escola onde os pais das crianças praticamente não falam Norueguês e há escolas onde as crianças são ameaçadas de pancada se levarem salame para comerem ao almoço. As raparigas são provocadas por serem loiras e pintam o cabelo de preto para o evitar e se integrarem. É notoriamente perigoso ser gay na escola, ou ateu, e especialmente judeu. Ao longo dos últimos três anos tem sido particularmente assustador assistir e ouvir sobre tudo o que se passa. Temos de usar um tradutor em dez das dezoito conversas com os pais. (...) Eu estava optimista a princípio. Mas as coisas passam dos limites quando há uma maioria que já não fala bem a língua. Muitos de nós sentimos isto muito a fundo, independentemente da cor da nossa pele. Uma família indiana que conheço está obrigada a viver e a comportar-se como muçulmana, só por ter pele castanha. Muita gente pensará que és intolerante e não em sintonia com a "Nova Noruega"? Se é esse o caso, então há muita gente que não está em sintonia. A verdade é que [os Noruegueses] afastam-se desta área. E fazem-no por causa das experiências que têm tido. (...) Não deixarei que os meus filhos cresçam neste sítio. Não me atrevo a isso.» Depois de ter passado toda a sua vida em Groruddalen, Åserud largou o emprego no jardim-escola e vai mudar-se para outro lado.
As estatísticas corroboram o que Åserud diz. Menos de três mil noruegueses vivem agora em Groruddalen, comparado com o que acontecia há apenas dois anos. Mais gente está a ir-se embora cada vez mais depressa, mas até depois de um período de tempo mais longo a tendência é clara: Groruddalen perdeu vinte mil noruegueses nos últimos quinze anos e a população continua todavia a crescer. A população norueguesa de raiz em Groruddalen passou de oitenta e dois por cento para cinquenta e seis por cento do total em quinze anos.
Åserud vai viver para a cidade de Hamar, porque não pode comprar uma coisa em Høybråten, ou em Røa, áreas povoadas por brancos, em muitos casos políticos da elite que louvam o multiculturalismo... O docente diz que ele e a sua família não querem sentir-se como estranhos quando fazem uma coisa tão simples como ir às compras. E receia que as coisas se tornem piores no subúrbio de onde está a retirar-se: «Receio que isto vai começar a ficar como Rosengård [área pesadamente povoada por muçulmanos, nos arredores da cidade sueca de Malmø, agora conhecida pelo seu alto nível de criminalidade.] Aí há tiros nas ruas todas as semanas. Desejo o melhor para essa cidade, mas acho que não posso aguentar com a integração [dos imigrantes] às costas.»
Na passada semana, um jornal revelou que quatro em cada dez pais estão a tentar tirar os seus filhos de escolas onde campeiam as «minorias», nomeadamente a muçulmana. Os dirigentes das escolas confirmam que a elevada quantidade de alunos muçulmanos é a razão pela qual os pais noruegueses querem que as suas crianças mudem de escola. O analista escolar Ivar aMorken afirma que as escolas tornaram-se numa espécie de «lata do lixo social» porque recebem os problemas demográficos não resolvidos.
Enfim, tudo povinho racista e burro, por alguma razão não tem dinheiro («loooooosers!!!») para se mudar para uma zona fina, onde a elite vive sem esses problemas todos do povinho, até porque mete os filhinhos nas escolas privadas, onde só há brancos, e acabou, não tem de levar com as consequências do multiculturalismo... até um dia... E o povinho só tem é de aguentar, porque a elite anti-racista e multiculturalista é que sabe o que é melhor para o povinho, e esta elite determina, sem sequer perguntar ao povinho - e evitando que o povinho se possa sequer pronunciar sobre o assunto... - que o povinho tem de aguentar com a imigração em massa porque sim, porque é preciso, diz que é para resolver os problemas da demografia (aldrabice pegada) e do pagamento da assistência social (mentira descarada) é uma questão de fomentar o amor universal e o fim de todas as barreiras entre os homens (nojo abissal). E tem mesmo que ser assim e acabou... até um dia. Até um dia em que o povinho se revolte e leve a tribunal popular os responsáveis por estas e outras traições à sua própria gente.
13 Comments:
E onde estão os democratas noruegueses a essas alturas? O partido que se considera irmão dos democratas suecos ainda é um partido pequeno e nunca vi falar dele neste blog.
Se bem que eu acho que o que suja a imagem do partido são os alegados princípios "cristãos".
Aqueles vikings do Afeganistão precisam é voltar para Noruega e chutar de lá esses muslos.
Caturo. O papa Bento "condenou" o ato dos nazistas em Roma. E quando será que ele condenará os atos dos católicos contra os pagãos?
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/papa-condena-actos-nazis
Não sei, mas não acredito que esteja para breve... nem esses nem a Inquisição de Goa...
Quanto ao NS, claro que o papa tinha de condenar - até acusa o NS de querer matar os Judeus POR CAUSA da alegada vontade nazi de matar o Deus cristão...
http://www.publico.pt/papaemportugal/Noticia/1433567
«O Papa disse ainda que Hitler e o nazismo quiseram eliminar os judeus, que estão “na raiz do cristianismo”, porque queriam “matar Deus”.»
O muçulmano sufi al-Maqrizi, conta que um famoso sufi chamado Sa'im al-dahr atacou a esfinge do Egito (quebrando-lhe o nariz), visto que ainda na idade média haviam grupos que iam até a esfinge, queimavam incenso (silimarina e açafrão) e entoavam hinos. Isso irritou a autoridade sufi que, com o objetivo de eliminar a tradição indígena, quebrou o nariz da esfinge (símbolo do passado pagão egípcio). Tamanho é o ódio que os sufis (assim como a maioria dos outros muçulmanos) sentem contra o passado pagão do povo invadido:
- Fonte: http://www.catchpenny.org/nose.html
lamentável, esta subserviência auto-castradora das autoridades e povo da noruega perante os ditames impostos pela invasão de elementos alienígenas, que a pouco e pouco, vão minando, qual cancro, as estruturas sociais e políticas deste magnífico país,a exemplo do que tem vindo a suceder um pouco por toda a europa.
é tempo de dizer: basta!
há que mudar, antes da dissolução geral da identidade europeia!
grupo 1640 identidade e luta
o nativo tendo que negar a si proprio pra que o alogeno se adapte..parece mais o ocidental etnico que fundou e ergueu as americas tendo ha 48 anos que negar o orgulho racial pra que a escoria se integre, roube suas vagas, destrua seu dna ainda mais e corrompa seu meio/afins..
Aqueles vikings do Afeganistão precisam é voltar para Noruega e chutar de lá esses muslos.
28 de Março de 2011 03h05min00s WEST
por isso que falei..as elites mandam eles pro mundo islamico pra gerar mais refugiados que invadirão os países deles enquanto os mesmos países ficam sem eles la pra defenderem sua terra dos "refugiados"..
Caturo. O papa Bento "condenou" o ato dos nazistas em Roma. E quando será que ele condenará os atos dos católicos contra os pagãos?
é politicamente correcto demonizar ns´s..e sem falar que esse bávaro traídor com fuça cheia de residuos prefere manter seu troninho que ajudar seu proprio povo invadido pelo turcalhame..(residuos jews?)..
28 de Março de 2011 12h55min00s WEST
mais uma vez as elites que ajudaram os valores aliens a etnocidar os valores originais do norte..
DEPORTAÇÃO!
"é politicamente correcto demonizar ns´s..e sem falar que esse bávaro traídor com fuça cheia de residuos prefere manter seu troninho que ajudar seu proprio povo invadido pelo turcalhame..(residuos jews?).."
estás por fora, não se pode negar o holocausto.
"nem esses nem a Inquisição de Goa..."
ui!
lol
Obrigado por este artigo, camarada Caturo, pois devido a ele fiz um no chupa-mos.
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