«JOVENS» ASSASSINAM CAMIONISTA
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia
que eu tinha visto no Correio da Manhã... quando a li nesta publicação, de imediato suspeitei que havia qualquer coisa de não português nos assassinos, mas uma vez o texto «jornalístico» não referiu o pormenorzito irrelevante, irrelevantíssimo, irrelevantérrimo da frase «racista e provocadora» da vítima, fique a modos que sem saber se o meu palpite estava certo... Mas a verdade tarde ou cedo vem ao de cima:
que eu tinha visto no Correio da Manhã... quando a li nesta publicação, de imediato suspeitei que havia qualquer coisa de não português nos assassinos, mas uma vez o texto «jornalístico» não referiu o pormenorzito irrelevante, irrelevantíssimo, irrelevantérrimo da frase «racista e provocadora» da vítima, fique a modos que sem saber se o meu palpite estava certo... Mas a verdade tarde ou cedo vem ao de cima:
Um "olhar provocador" terá estado na origem de um esfaqueamento mortal desferido por Emanuel Candeias a um camionista na área de serviço em Mouriscas, na A23, em Junho de 2010, explicou o arguido ao juiz do Tribunal de Abrantes.
O caso está a ser julgado pelo segundo dia consecutivo e envolve três jovens que estão acusados pelo Ministério Público (MP) de homicídio qualificado pelo assassinato de Nelson Ferreira, 41 anos, um camionista que seguia para França e que havia estacionado na área de serviço de Mouriscas para fazer uma pausa e tomar um café. O arguido Emanuel, de 19 anos, disse que tudo não passou de um "acidente", tendo afirmado que foi "provocado por um olhar" e por "bocas", assegurando, no entanto, não ter intenção de tirar a vida a Nelson Ferreira. "Eu não estava em mim", disse ao juiz, tendo acrescentado que durante a noite tinha "bebido muito" com os dois amigos, Ulisses e David, de 24 e 19 anos.
Emanuel alegou que a vítima olhou para ele em "tom provocador" e que lhe terá dito "não ter medo de ciganos". Este "olhar" para a mesa onde estavam os arguidos despoletou uma cena de violência com murros e bofetadas dos três jovens a Nelson Ferreira, em situação que se estendeu ao exterior do estabelecimento e culminou numa facada que se viria a revelar fatal para a vítima, atingida no ventrículo esquerdo. "Tentei acertar-lhe no braço mas ele recuou e acertei-lhe no peito", referiu o arguido. Ulisses e David, também acusados do crime de homicídio qualificado, admitiram as agressões a Nelson Ferreira tendo afirmado ao juiz não terem ouvido provocações por parte da vítima nem visto Emanuel a esfaquear o motorista. "Só vimos a tombar", afirmaram.
As imagens recolhidas pelas câmaras de videovigilância da área de serviço, e que sustentaram o teor da acusação do Ministério Público, foram hoje exibidas e revelaram discrepâncias nos depoimentos dos arguidos, tendo ajudado a esclarecer que Nelson Ferreira apenas se tentou defender e nunca reagiu às agressões dos jovens. O despacho de acusação regista que os três jovens "actuaram em conjugação de esforços com intenção de matar Nelson, o que conseguiram, fazendo-o pelo simples prazer e vontade de provocar e causar distúrbios, denotando um total, pérfido e gratuito desrespeito pela vida humana". Nelson deixa dois filhos menores, tendo a família deduzido um pedido de indemnização cível de 485 mil euros. O julgamento continua no próximo dia 1 de Abril.
O caso está a ser julgado pelo segundo dia consecutivo e envolve três jovens que estão acusados pelo Ministério Público (MP) de homicídio qualificado pelo assassinato de Nelson Ferreira, 41 anos, um camionista que seguia para França e que havia estacionado na área de serviço de Mouriscas para fazer uma pausa e tomar um café. O arguido Emanuel, de 19 anos, disse que tudo não passou de um "acidente", tendo afirmado que foi "provocado por um olhar" e por "bocas", assegurando, no entanto, não ter intenção de tirar a vida a Nelson Ferreira. "Eu não estava em mim", disse ao juiz, tendo acrescentado que durante a noite tinha "bebido muito" com os dois amigos, Ulisses e David, de 24 e 19 anos.
Emanuel alegou que a vítima olhou para ele em "tom provocador" e que lhe terá dito "não ter medo de ciganos". Este "olhar" para a mesa onde estavam os arguidos despoletou uma cena de violência com murros e bofetadas dos três jovens a Nelson Ferreira, em situação que se estendeu ao exterior do estabelecimento e culminou numa facada que se viria a revelar fatal para a vítima, atingida no ventrículo esquerdo. "Tentei acertar-lhe no braço mas ele recuou e acertei-lhe no peito", referiu o arguido. Ulisses e David, também acusados do crime de homicídio qualificado, admitiram as agressões a Nelson Ferreira tendo afirmado ao juiz não terem ouvido provocações por parte da vítima nem visto Emanuel a esfaquear o motorista. "Só vimos a tombar", afirmaram.
As imagens recolhidas pelas câmaras de videovigilância da área de serviço, e que sustentaram o teor da acusação do Ministério Público, foram hoje exibidas e revelaram discrepâncias nos depoimentos dos arguidos, tendo ajudado a esclarecer que Nelson Ferreira apenas se tentou defender e nunca reagiu às agressões dos jovens. O despacho de acusação regista que os três jovens "actuaram em conjugação de esforços com intenção de matar Nelson, o que conseguiram, fazendo-o pelo simples prazer e vontade de provocar e causar distúrbios, denotando um total, pérfido e gratuito desrespeito pela vida humana". Nelson deixa dois filhos menores, tendo a família deduzido um pedido de indemnização cível de 485 mil euros. O julgamento continua no próximo dia 1 de Abril.
Escumalha alógena que a partir de um simples olhar parte para a provocação e mesmo a agressão contra o indígena é do mais comum onde quer que a escumalha alógena organizada em gangues tenha número para se impor pela força. É de evitar todo e qualquer contacto com tal «gente», inclusivamente o contacto visual. Só se olha para o esterco para o não pisar. Mas há-de haver uma altura em que é preciso limpar o esterco. E é para isso que os Nacionalistas marcham - para um dia poder pôr fora do País a imunda gentalha alienígena que tem a arrogância REVOLTANTE de afrontar o indígena, como os Suíços já estão a começar a fazer, pois que, por decisão democrática, voto genuinamente popular - referendo - passaram a expulsar do seu país todo e qualquer criminoso alógeno.
8 Comments:
ESSA CIGANADA JA DEVE TER MATADO QUANTOS DESDE OS SECULOS QUE JA ESTAO INFILTRADOS AÍ?..COM SEUS RESIDUOS PODRES NIGGS A LA JEWS POS-LIXO MERDIEVAL..?..
Frase «racista e provocadora» da vítima, alegou um cigano em tribunal. E então os ciganos, nem cultivam o vitimismo nem nada. Está-se mesmo a ver um camionista português, pai
de filhos para criar ia provocar 3 ciganos num café, porque... olha porque sim... a sociedade é preconceituosa e tal,
é isso e o pai natal.
O que acontece é precisamente o contrário, por algum motivo os ciganos nunca foram populares em parte nenhuma de Portugal, em tempo algum.
Vá lá não ter alegado que agiu em legitima defesa, seria demasiado forçado, 3 contra 1.
É que nem os outros ciganos deram para esse peditório.
Governo do Canadá também cai. Mas parece que cai para ficar pior.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/03/governo-do-canada-cai-apos-mocao-de-censura.html
Frase «racista e provocadora» da vítima, alegou um cigano em tribunal.
na terra dos outros e o cigano ainda quer comparar um mero ad hominem verbal com homicidio..é muita ousadia desses infra-humanos..
26 de Março de 2011 02h11min00s WET
o canadá é daqueles ex-países dos sonhos que está a virar um lixo bangladeshiano pos-medieval..
Reflexão à volta da obra "O Labirinto da Saudade" de Eduardo Lourenço
O tradicional grito de “pouca sorte”
"A célebre mentalidade milagreira portuguesa procede desta situação, em si não insólita, mas aberrante pela extensão e o tempo em que se prolongou. O resultado, o imediato gozo que proporciona, independentemente do esforço com que se alcança, equivalem “à graça” ao “milagre” que num segundo restaura a ordem do mundo até aí desfavorável. A imprevidência histórica de que várias vezes demos provas desde Alcácer-Quibir até à Descolonização, a eterna surpresa que sublinha as catástrofes mais evitáveis, o nacional grito de “pouca sorte” com que comentamos os desastres que nós próprios elaborámos por inércia ou confiança infinita nas boas disposições da Providência, são só alguns dos aspectos com que mais brutalmente se manifesta a nossa riquíssima mentalidade de pobres milionários por direito divino. Tutti principi, como na Itália, onde tão comum “commedia dell’ arte” social serve, felizmente, para ninguém se tomar a sério como tal, o que não é o nosso caso, de gente que a bem dizer não visa mesmo “ser rico” responsabilizando-se nessa situação, mas apenas não ser tão pobre como o vizinho e suplantá-lo. É a função e o conteúdo formal da riqueza que importam, não a objectiva e tranquilizante vontade de poderio que ela assegura. O comportamento sinistramente ostentatório e bárbaro que William Beckford notou na nossa aristocracia portuguesa que frequentou, não tinha mais função que a de se extenuar na pantagruélica exibição da sua diferença em relação ao comum povo esfomeado. Essa gente que era a nossa “nobre gente” não celebrava nenhum ritual de posse ou gozo feliz da sua existência, mas afirmava apenas, para o exterior, a satisfação vil de um privilégio. Esta aristocracia não estava em condições mínimas de fazer um uso humano do abuso económico e social que representava. A função de aparato e de aparência esgotava toda a sua realidade por não haver no espaço social português termo algum de comparação que pudesse constituir uma crítica implacável desse estilo de vida sem objecto próprio, pois a Corte, imobilista e grotesca, também o não exemplificava."
Ana Stilwell
o canadá é daqueles ex-países dos sonhos que está a virar um lixo bangladeshiano pos-medieval..
26 de Março de 2011 05h32min00s WET
Se acrescentares paquistaneses, faz-me lembrar a baixa de Lisboa.
Se acrescentares paquistaneses, faz-me lembrar a baixa de Lisboa.
canada = new bangladesh
usa = new mexico
mexico = new colombia
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