domingo, março 28, 2010

EMPRESÁRIO MEMBRO DE GRUPO ISLAMISTA EXPANSIONISTA ADQUIRE CIDADANIA NO PAÍS AO LADO

La sentencia que ahora reconoce el derecho a la nacionalidad de A. B. cita los informes del CNI en los que se incide en que el tabligh pretende “reislamizar la sociedad” con ideas “segregacionistas”.
La Audiencia Nacional ha acordado conceder la nacionalidad española por residencia a un miembro del movimiento religioso Tabligh Jammaat (Congregación para la Propagación del Islam) al que el Gobierno se la denegó en 2006 por informes del Centro Nacional de Inteligencia (CNI) en los que se tachaba a este grupo de secta segregacionista y contraria a la integración social.
Tal como se afirma en la web de la Plataforma España y Libertad, la sentencia revoca la decisión de la Dirección General de Registro y Notariado y señala que la pertenencia al tabligh no ha impedido al empresario marroquí A. B., residente en Sevilla, “una integración real y efectiva en nuestra sociedad”.
(...)
Los musulmanes a los que se les negó la nacionalidad por su adscripción a esta corriente religiosa son empresarios y comerciantes. Varios recurrieron al Tribunal Contencioso Administrativo de la Audiencia Nacional; la sentencia de A. B. es la primera que se conoce, según fuentes del movimiento tabligh.
El empresario marroquí A. B. tiene permiso de residencia desde 1991; contrajo matrimonio cinco años después, y es padre de tres hijos. Solicitó la nacionalidad en 2006, y en el mes de marzo Ángeles Sánchez de Frutos, entonces directora general de Nacionalidad, rechazó su petición “teniendo en cuenta que no ha justificado suficiente grado de integración en la sociedad española, ya que es miembro activo del movimiento tabligh”.
La negativa decía así: “El movimiento tabligh profesa un islam conservador y fundamentalista aplicado a una visión intransigente de las reglas coránicas y persiguiendo su imposición en todos los órdenes de la vida. Esto conlleva la propagación de una conducta segregacionista respecto a la sociedad no musulmana, dentro de la cual no tiene ningún interés en integrarse. La integración social no se deriva exclusivamente del conocimiento del idioma sino de la emancipación del régimen de vida del solicitante con los principios y los valores sociales, el grado de implicación en las relaciones económicas, sociales, culturales y el arraigo familiar”.

(...)
É este grupo Tabligh Jammaat, entretanto proibido na Rússia, que em Portugal faz grandes reuniões quando quer...

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mais um!
Youssef el Kalai sagrou-se campeão "nacional" de corta-mato e foi seleccionado para representar Portugal nos Mundiais que hoje (28 de Março) decorreram na Polónia.

http://www.atleta-digital.com/index.php?option=com_content&task=view&id=3030&Itemid=51guid=1&mdl=swfnews

28 de março de 2010 às 17:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que é um judeu?
Para resolver essa pergunta, devemos explicar outro conceito básico: o que é um judeu? O que distingue um judeu de seu vizinho não-judeu? Veja, por favor, que não estou perguntando aqui: "Quem é judeu?", mas sim "O que é um judeu?" porque a resposta à pergunta 'Quem é judeu?' é muito clara: alguém que nasceu de uma mãe judia ou converteu-se ao Judaísmo de acordo com as leis estipuladas na Torá. Isso, no entanto, não responde a pergunta 'O que é um judeu?'

As pessoas com freqüência respondem esta pergunta dizendo que ser judeu significa "ter um senso de pertencer ao povo judeu". Esta resposta não é satisfatória, simplesmente transfere a questão da identidade para longe do indivíduo. O que, então, é o povo judeu? Uma Nação composta de indivíduos que não têm outra identidade exceto a de pertencer a um Povo que não tem definição? É como dizer que a definição de "árvore" é "parte de uma floresta". O raciocínio é o contrário. Uma vez que eu saiba o que é uma árvore, posso então definir floresta dizendo "um grupo de árvores". Não posso definir uma árvore simplesmente dizendo "parte de uma floresta"!

É óbvio também que não posso definir o que é um judeu baseado em seu cumprimento das mitsvot, porque aqui, também, o raciocínio é o oposto: o indivíduo tem a obrigação de cumprir mitsvot porque é um judeu. Não posso dizer que alguém é judeu porque ele ou ela cumpre as mitsvot. Considere: um bebê recém-nascido é judeu embora não tenha ainda cumprido uma única mitsvá, e não tenha consciência de sua fé! Um bebê judeu do sexo masculino é circuncidado porque é judeu; ele não é judeu porque é circuncidado.
O que, então, é um judeu?

Após estudar o assunto por muitos anos e ter incontáveis conversas com judeus de todos os níveis de observância e crença, creio que a resposta mais coerente e convincente é que o elemento distintivo do judeu é a neshamá (alma) que todo judeu possui. A alma de um judeu é diferente da alma de um não-judeu. Elas têm diferentes características, potenciais e necessidades. Todo judeu tem essencialmente o mesmo tipo de alma que qualquer outro judeu. Esta alma judaica é herdada da mãe. É o denominador comum que conecta o judeu russo com o sírio, iemenita, canadense ou uruguaio, embora eles não falem o mesmo idioma e talvez tenham costumes e hábitos diferentes. A única diferença significativa entre um judeu e outro é o nível e intensidade de expressão dessa essência comum. Em alguns, esta essência se manifesta constantemente, ao passo que em outros, expressa-se uma vez por ano e em outros apenas uma vez na vida.

Esta definição de "O que é um judeu?" não contradiz a aspiração que alguém possa ter de ser um "cidadão do universo", porque para ser realmente um "cidadão do universo", a pessoa deve realizar seu papel específico dentro da comunidade universal. Ser um "cidadão do universo" não implica negar o papel específico que cada um tem, mas sim inserir-se na sociedade com uma identidade e propósito definidos.

28 de março de 2010 às 18:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://mesillatyesharim.blogspot.com/2009/02/tzvi-freeman-o-judaismo-nao-e-ortodoxo.html

este homem -rabi freeman- tem uma mensagem muito lúcida e positiva,e a verdade é que apreciei os seus escritos,mas não posso deixar de lembrar o quão peculiar é a raça judaica,facto que está patente em todas as suas realizações ao longo da história mundial.os judeus têm sido capazes das mais elevadas conquistas científicas e culturais,como também estiveram dos dois lados da trincheira,no que concerne a auto-preservação racial e cultural:por um lado,mantiveram-se endogâmicos e apartados;pelo outro,promoveram o universalismo artístico de massas.há tantas facções antagónicas dentro do povo judaico:ortodoxos,ultra-ortodoxos,laicos,por sua vez com genética muito díspar,fruto da longa diáspora de séculos.creio que não se pode já falar numa "raça judaica",mas sim de uma religião e uma filosofia,ou um conjunto de normas morais e éticas reguladoras da vida em sociedade.

28 de março de 2010 às 18:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«para ser realmente um "cidadão do universo", a pessoa deve realizar seu papel específico dentro da comunidade universal. Ser um "cidadão do universo" não implica negar o papel específico que cada um tem, mas sim inserir-se na sociedade com uma identidade e propósito definidos.»

Sim, é nesse sentido, e só nesse sentido, que se deve entender o pensamento dos Estóicos da Antiguidade Clássica, quando falam em ser um cidadão do universo.

28 de março de 2010 às 18:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Mais um!
Youssef el Kalai sagrou-se campeão "nacional" de corta-mato e foi seleccionado para representar Portugal nos Mundiais que hoje (28 de Março) decorreram na Polónia.»


deportação!

3 de abril de 2010 às 10:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"EMPRESÁRIO MEMBRO DE GRUPO ISLAMISTA EXPANSIONISTA ADQUIRE CIDADANIA NO PAÍS AO LADO"


deportação!

3 de abril de 2010 às 10:39:00 WEST  

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