«MILITANTES DO BNP NÃO DEVIAM PODER SER PROFESSORES» - DIZ LÍDER DE «DIREITA» BRITÂNICO
Em Peckam, sudeste da capital de Inglaterra, David Cameron, o primeiro-ministro sombra, líder do maior partido da oposição, alegadamente de Direita (alegadamente de Direita, não de Esquerda, nem do Centro, nem assim assim, mas de Direita, note-se), o dos Tories ou Conservadores, deu um novo passo no caminho do totalitarismo clássico: declarou, num evento a querer cativar a simpatia dos eleitores negros, que os membros do Partido Nacional Britânico (BNP) não deveriam poder ser professores.
Segundo Cameron, a função de docente é «completamente incompatível» com a de militante do partido nacionalista e, por conseguinte, os directores escolares deveriam adquirir mais direitos na tarefa de admitir ou de expulsar pessoal, para assim poder expulsar os professores que sejam activistas do BNP. Disse-o com todas as letras, o que lhe valeu a maior ovação da noite: «Qualquer bom director escolar não teria um membro do BNP a menos de cem milhas de uma escola. Deveriam poder despedir alguém por esse motivo.»
Recordo que este é maior líder «da Direita» do mais poderoso país da Europa Ocidental.
Segundo Cameron, a função de docente é «completamente incompatível» com a de militante do partido nacionalista e, por conseguinte, os directores escolares deveriam adquirir mais direitos na tarefa de admitir ou de expulsar pessoal, para assim poder expulsar os professores que sejam activistas do BNP. Disse-o com todas as letras, o que lhe valeu a maior ovação da noite: «Qualquer bom director escolar não teria um membro do BNP a menos de cem milhas de uma escola. Deveriam poder despedir alguém por esse motivo.»
Recordo que este é maior líder «da Direita» do mais poderoso país da Europa Ocidental.
Recordo que a maior figura histórica deste partido, Winston Churchill, declarava em reunião de ministros que não queria o seu país iminvadido por gente não branca.
E recordo, como não podia deixar de ser, a veracidade do que dizia o Dr. William Pierce: que, a longo prazo, os radicais de Esquerda, por mais utópicos que parecessem, acabariam sempre por fazer triunfar os seus valores, devido à sua intransigência, se diante deles houvesse apenas burgueses, conservadores, que, no fundo, só querem é que as pessoas gostem deles e, a bem do «consenso», estão sempre dispostos a ceder, a ceder, a ceder um pouco mais, pelo que, de geração em geração, vão tomando como seus os valores que a Esquerda mais aguerridamente lhes impingir.
Perante tal contaminação, só o archote do Nacionalismo se mantém aceso.
Mais grave do que a profunda e interior derrota ideológica da «Direita» burguesa, é obviamente o que a causa: a marcha do totalitarismo esquerdista, aliás, o credo da Santa Madre Igreja Anti-Racista, cujo braço armado é o Tribunal do Santo Ofício Anti-Racista, descendente moral do Tribunal do Santo Ofício da Igreja Católica Apostólica Romana. A mentalidade é a mesma: a diabolização de quem pensa ou crê de modo diferente, e a contínua vontade de vergar tudo e todos, mas vergar interiormente, por meio de lavagens cerebrais, de intimidação, de controlo ao nível mais íntimo possível. É isto o totalitarismo no seu sentido mais autêntico: o controlo da totalidade (daí o seu nome) do ser humano. Qualquer anti-racista típico castiga-se a si mesmo quando sente algo de racista na sua mente, do mesmo modo que ainda hoje os cristãos mais militantes usam um cilício para se castigarem pelos seus «maus pensamentos». Exteriormente, qualquer bom militante anti-racista zela para que o racista não possa votar em quem quer, não possa falar - e, se possível, não possa ter amigos, nem vida social, nem, claro, emprego.
A guerra é total, profunda - a guerra é ontológica. Não se trata apenas de ideias, ou de opiniões, mas de modos de ser.
É a guerra entre novas versões de tendências milenares: de um lado, o universalismo militante e apátrida, inaugurado no Ocidente pelo Cristianismo e hoje representado pela Esquerda Antirra; do outro, o sentido da estirpe, inerente ao homem normal, tradicional, representado na Antiguidade pelas autoridades pagãs romanas e actualmente pelos partidos Nacionalistas.
Cameron disse também que a polícia deveria deixar de poder mandar parar pessoas não suspeitas para as revistar.
Claro - um dos meios de servir a Nova Inquisição é desarmar as autoridades perante os agressores externos, ou seja, desarmar o braço armado do Indígena na sua própria terra, eco do mandamento de dar a outra face ao agressor...
Perante tal contaminação, só o archote do Nacionalismo se mantém aceso.
Mais grave do que a profunda e interior derrota ideológica da «Direita» burguesa, é obviamente o que a causa: a marcha do totalitarismo esquerdista, aliás, o credo da Santa Madre Igreja Anti-Racista, cujo braço armado é o Tribunal do Santo Ofício Anti-Racista, descendente moral do Tribunal do Santo Ofício da Igreja Católica Apostólica Romana. A mentalidade é a mesma: a diabolização de quem pensa ou crê de modo diferente, e a contínua vontade de vergar tudo e todos, mas vergar interiormente, por meio de lavagens cerebrais, de intimidação, de controlo ao nível mais íntimo possível. É isto o totalitarismo no seu sentido mais autêntico: o controlo da totalidade (daí o seu nome) do ser humano. Qualquer anti-racista típico castiga-se a si mesmo quando sente algo de racista na sua mente, do mesmo modo que ainda hoje os cristãos mais militantes usam um cilício para se castigarem pelos seus «maus pensamentos». Exteriormente, qualquer bom militante anti-racista zela para que o racista não possa votar em quem quer, não possa falar - e, se possível, não possa ter amigos, nem vida social, nem, claro, emprego.
A guerra é total, profunda - a guerra é ontológica. Não se trata apenas de ideias, ou de opiniões, mas de modos de ser.
É a guerra entre novas versões de tendências milenares: de um lado, o universalismo militante e apátrida, inaugurado no Ocidente pelo Cristianismo e hoje representado pela Esquerda Antirra; do outro, o sentido da estirpe, inerente ao homem normal, tradicional, representado na Antiguidade pelas autoridades pagãs romanas e actualmente pelos partidos Nacionalistas.
Cameron disse também que a polícia deveria deixar de poder mandar parar pessoas não suspeitas para as revistar.
Claro - um dos meios de servir a Nova Inquisição é desarmar as autoridades perante os agressores externos, ou seja, desarmar o braço armado do Indígena na sua própria terra, eco do mandamento de dar a outra face ao agressor...
É cada vez mais nítido, límpido como o mais limpo dos lagos, que só o Nacionalismo defende verdadeiramente os Europeus - contra todos os poderes reinantes, em bloco.
2 Comments:
Yann nacionalista francês membro da Kop of Boulogne morto por "racaille" (morto por pretos e magrebinos), homenageado pelos No Name Boys no benfica braga
Rip Yann
http://curvasencarnadas.blogspot.com/2010/03/maior-enchente-da-epoca-pelo-desejo-de.html
"Recordo que a maior figura histórica deste partido, Winston Churchill, declarava em reunião de ministros que não queria o seu país iminvadido por gente não branca. "
hehe como o mundo da voltas.
E nesse tempo, ou um pouco antes, estavam os europeus preocupados com a extinção dos negros nos seus habitats naturais.
Até já pensavam em fazer replicas humanas para museus.
Quem diria que apos uns anitos, nao so os negros nao se extinguiriam nos seus habitats, como se espalhariam por toda a Europa, América e os europeus, esses sim estariam à beira da extinção, hoje mais que certa de que vai acontecer.
o mundo da muitas voltas, mas os europeus ja estao com os dias tao contados, que nesses a situaçao nao se alterara.
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