«WILDERS É QUE OPRIME AS MULHERES MUÇULMANAS!»
Novamente, a táctica do «tu quoque!», recentemente utilizada por Erdogan para dizer que os Arménios é que queriam vitimar os Turcos...
Na Holanda, a Secretária de Estado turco-holandesa (o quê, Secretário de Estado turco-holandês?, perguntei eu, e provavelmente perguntam vocês também...) Nebahat Albayrak (nascida na Turquia e militante do PvdA, Partido Trabalhista, esquerda liberal), disse, numa entrevista, que o líder do Partido da Liberdade da Holanda, Geert Wilders, de ser «o opressor-mor das mulheres muçulmanas». «Se a minha mãe não tivesse podido usar o véu no trabalho, nunca eu me teria tornado no que sou. Devemos o processo de emancipação na nossa família a uma mãe que teve contacto com a indústria do processamento de carne no mundo exterior e ganhou o seu próprio dinheiro.»
Ou seja, a mulher muçulmana não pode ir trabalhar sem usar o véu... está impossibilitada, proibida, é que nem se põe essa hipótese...
E pensar que os muçulmanos alegadamente moderados e seus amigalhaços dimiescos no Ocidente andaram que tempos a dizer que o véu islâmico era facultativo, de modo algum obrigatório...
Em resposta, Wilders afirmou que «Albayrak, como possuidora de um passaporte turco, devia sabê-lo melhor: até mesmo muitos corpos oficiais e instituições turcos proíbem o véu. Ela perdeu um pouco a noção com os seus dois passaportes. Além disso, o véu islâmico é um símbolo de opressão da mulher, logo: do carácter retrógrado da cultura islâmica.»
Albayrak mostrou-se por outro lado «agradavelmente surpreendida» com as declarações do líder da união dos homens de negócios (organização VNO-NCW) Bernard Wientjes a avisar publicamente que Wilders causava estragos à reputação internacional da Holanda.
Ou seja, a mulher muçulmana não pode ir trabalhar sem usar o véu... está impossibilitada, proibida, é que nem se põe essa hipótese...
E pensar que os muçulmanos alegadamente moderados e seus amigalhaços dimiescos no Ocidente andaram que tempos a dizer que o véu islâmico era facultativo, de modo algum obrigatório...
Em resposta, Wilders afirmou que «Albayrak, como possuidora de um passaporte turco, devia sabê-lo melhor: até mesmo muitos corpos oficiais e instituições turcos proíbem o véu. Ela perdeu um pouco a noção com os seus dois passaportes. Além disso, o véu islâmico é um símbolo de opressão da mulher, logo: do carácter retrógrado da cultura islâmica.»
Albayrak mostrou-se por outro lado «agradavelmente surpreendida» com as declarações do líder da união dos homens de negócios (organização VNO-NCW) Bernard Wientjes a avisar publicamente que Wilders causava estragos à reputação internacional da Holanda.
Enfim, já se sabe que o capital não tem pátria e que, para esta espécie de gente, uma Nação mais não é do que uma grande empresa e portanto tem de ser gerida como tal, pelo que qualquer noção de dignidade, de valores éticos, civilizacionais e identitários, qualquer noção deste género nem se põe.
Wilders também respondeu para Wientjes, comentando que debruçar-se sobre o problema da imigração em massa, do crime e dos impostos elevados só irá fortalecer a Holanda, e acrescentou ainda que «Wientjes não representa os empregadores da Holanda. Ele refere-se primariamente à realidade burocrática do SER e da Fundação Trabalhista (Stichting van der Arbeid), da sua confortável cadeira de conferência. (...) Muitos dos cidadãos e homens de negócios simpatizam com o PVV e com as nossas soluções necessárias para a Holanda. Wientjes e o seu clube de lacaios semi-civis não mudam um iota disso.»
A Wientjes, juntou-se o anterior primeiro-ministro Jan-Peter Balkenende, democrata-cristão, e Maxim Verhagen, ministro dos Negócios Estrangeiros, preocupados com a má imagem da Holanda nos países muçulmanos como a Indonésia, a Turquia e o Egipto.
Entretanto, vários outros ministros e outros políticos, gente da elite reinante em geral, assinou uma carta aberta publicada no De Volkskrant, a apelar à luta contra a discriminação e a acusar no plural (quantos Wilders haverá?...) os que «introduziram» a «islamização» da política, ao «levantarem» o fantasma do perigo islâmico e do confronto de culturas.
Ou seja, a fina-flor da cambada merdiática-sistemática continua a fazer de conta que são os «nazi-fascistas-islamófobos» que criam os conflitos sociais e religiosos que cada vez mais se fazem sentir nos países europeus com mais imigrantes muçulmanos... como se não houvesse conflitos em toda a parte do mundo e da História em que os muçulmanos adquirem poder e estão perante não muçulmanos...
5 Comments:
Houvesse só mais duas dúzias de Wilders na Europa e essa súcia multiculturalista era posta para correr.
"Houvesse só mais duas dúzias de Wilders na Europa e essa súcia multiculturalista era posta para correr."
bastava estarem nos media, que o povinho mudava todo.
Essa é bem boa !
"""""Se a minha mãe não tivesse podido usar o véu no trabalho, nunca eu me teria tornado no que sou."""""
Se a tua mãe não tivesse podido usar a véu no trabalho talvez não te terias tornado a merda que tu és com uma cabaça tão podre.
Mas o que é que eles acham que são ?
Isso revela a penas aquilo que eles julgam que são esses que não usam véu.
há pouco tempo (março), no programa camara-clara, um tipinho disse que há quem seja contra a entrada da turquia na união europeia porque dessa maneira entrariam muitos muslos na europa, mas segundo ele, já há muslos na europa e coisa e tal portanto e coisa tal... estilo ciscokid!
deportação!
o maomé era um porco!
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