terça-feira, setembro 30, 2008

... TERMINA SETEMBRO, CONSAGRADO A VULCANO...

Imagem grega - Hephaistos faz nascer Atena, já armada, da cabeça de Zeus


Hino homérico a Hefaistos, equivalente grego do romano Vulcano

Canta, Musa da voz límpida,
Hefaistos, famoso pelos inventos.
Com Atena, dos olhos brilhantes, Ele ensinou ao homem
Gloriosas técnicas em todo o mundo,
Homens que antes costumavam viver em cavernas
Nas montanhas, como bestas selvagens.
Mas agora que aprenderam as técnicas
Através de Hefaistos, famoso ferreiro
Facilmente levam uma vida serena
Nas suas próprias causas durante todo o ano.
Sê gracioso, Hefaistos,
Garante-me o sucesso e a prosperidade!

IMIGRAÇÃO? NÓS DIZEMOS NÃO!


O PNR colocou um cartaz («outdoor») que pretende alertar os portugueses para vários problemas da sociedade, causa ou consequência da imigração:

Criminalidade - porque associados a certo tipo de imigração vêm também certo tipo de crimes, e apesar dos desmentidos do Governo e das estatísticas ocultadas ou deturpadas, a realidade demonstra-o claramente. O General Leonel Carvalho disse-o recentemente, logo a seguir dando o dito por não dito, e assim se tem falado de imigração e criminalidade em Portugal.

Desemprego - porque temos uma das maiores taxas de desemprego da Europa, apesar dos dados apresentados pelo Governo dizerem o contrário, e também uma das maiores taxas de imigração. A Comissão Europeia publicou recentemente relatórios com essas conclusões, apesar de em Portugal ser politicamente incorrecto dizer isto.

Baixos salários - porque a importação de mão-de-obra barata, na sua maioria imigrantes que vêm trabalhar ilegalmente ou por baixos salários, faz efectivamente baixar a média salarial.

Multiculturalismo - porque o chamado "multiculturalismo" não é mais que a diluição étnica dos vários povos, destruindo as suas características próprias, ao fundi-los num só povo com uma única cultura. O multiculturalismo apregoado pelo sistema não é mais que um "uniculturalismo", uma uniformização de culturas baseada nas premissas do mundialismo e globalização.

Subsídio-dependência - porque o chamado "socialismo" tem servido sobretudo os não-nacionais, atribuindo-lhes casas e rendimentos mínimos, promovendo o ócio e a preguiça e não premiando o mérito nem estimulando o trabalho. Os portugueses são abandonados à sua sorte, os imigrantes estimulados a vir para o nosso país.

Fronteiras abertas - porque um país sem fronteiras não é soberano, não tem controle sobre quem entra e sai, o que permite um constante entra e sai de indivíduos e grupos organizados que se dedicam à criminalidade violenta. Acresce que não existe uma política eficaz de repatriamento e os imigrantes que cometem crimes são apenas convidados, e não obrigados, a abandonar o nosso país.

Isto é apenas um resumo de algumas causas e consequências da imigração, assunto sobre o qual o PNR tem propostas firmes e determinadas, bastante diferentes de todos os outros partidos políticos em Portugal.

«SERÁ QUE A NOSSA CULTURA MERECE SER PRESERVADA?»

Num artigo sobre a islamização da Europa e o «sono» da inconsciência que afecta muitos ocidentais de ambas as margens do Atlântico, um cronista norte-americano, Bruce Bawer dá a conhecer que, numa recente conferência sobre integração de imigrantes realizada na Noruega, foi perguntado à representante do governo sueco o seguinte:
«Será que a cultura sueca merece ser preservada?»
Resposta da representante sueca: «Bem, o que é a cultura sueca?»

Que a primeira pergunta seja sequer formulada num evento desta relevância é, só por si, sintoma de doença profunda - sinal de que o vírus do sida civilizacional está implantado precisamente no âmago da elite dirigente de países europeus.

Quanto à resposta dada à laia de pergunta de retórica, é, além da confirmação da referida doença, uma exibição do nihilismo étnico e civilizacional do Esquerdame militantemente universalista, que há muito pretende esvaziar por completo o Ocidente da sua própria identidade para depois o preencher com uma mixórdia etno-racial, em que a marca do alienígena se mostra dominante, particularmente do alienígena islâmico, inimigo histórico da Europa e por isso mesmo especialmente estimado pela Esquerda - porque isto é a concretização política e histórica da ordem que o Judeu Crucificado deu há dois mil anos: «quando te agredirem numa face, oferece a outra».
Conta-se que Bizâncio caiu porque os que a deviam defender contra os inimigos turcos, estavam no momento da invasão a discutir o género sexual dos anjos. Demonstração de futilidade e de mesquinhez da parte dos bizantinos, sem dúvida.
Mas essa futilidade e essa mesquinhez passariam de ridiculamente desprevenidas a doentiamente suicidas se em vez de discutirem o sexo dos anjos, estivessem a perguntar a si mesmos «mas será que temos o direito de nos defender da invasão? Mas estamos a defender o quê, ao certo?»

MANIPULAÇÃO ISLAMÓFILA À ESCALA TEEN-TUGA

Observei mesmo agora duas ou três cenas duma novela adolescente que está a ser trnasmitida na SIC. Como seria de esperar, a súcia antirra e actualmente islamófila tinha de dar o ar da sua (des)graça e vai daí aparece um pobre jovenzinho imigrante muçulmano a ser, primeiro marginalizado por uma loira arrogante, rica e «toda boazona» (um dos alvos predilectos do ódio da jumentude esquerdista, nova versão do rancor cristãos aos belos e poderosos, há dois mil anos), e depois agredido por uma dupla de mascarados que lhe dizem para voltar para a sua terra. Tudo isto se passa num comum liceu tuga.
Quem engendrou estes «enredos» não parece ter sido capaz de arranjar maneira mais estupidamente fantasista, primária e desonesta de apelar à simpatia para com os muslos e ao mesmo tempo ao ódio para com os «racistas»...

O azar da escumalha me(r)diática que produz este tipo de chachadas é que os jovens portugueses que vivem nas regiões de Lisboa e Setúbal sabem quem é que na realidade agride quem - nos recreios, nas ruas, nos transportes públicos, a violência parte quase invariavelmente dos grupos de alienígenas, nascidos ou não em Portugal, tanto faz, e as vítimas são, repetidamente, os jovens europeus... Mas mostrar a realidade na televisão seria uma hedionda manifestação de racismo, como de facto o demonstrou o ACIME ao processar a CP por ter entregue à RTP filmagens de câmaras instaladas em comboios. Nas imagens podiam-se ver grupos de jovens a assaltar e a agredir os passageiros. Ora, uma vez que todos os agressores eram negros, a ACIME achou que divulgar esta verdade era um crime racista...

NO PAÍS IRMÃO, IMIGRANTES NÃO EUROPEUS COMETEM PROPORCIONALMENTE MAIS CRIMES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

La percepción que empieza a tener la sociedad es que la mayoría de la violencia de género se da sobre todo entre extranjeros. Resulta desproporcionada la cifra de inmigrantes condenados por estos asesinatos respecto a la población de extranjeros que hay en España, alrededor de un 10%. Pues bien, en 2004 se contabilizaron 16 extranjeros responsables de muertes machistas (un 22,8%) mientras que este año los 22 que se han contabilizado ya suponen un 45,8% del total. Van 55 mujeres muertas, algo menos que el año pasado por estas fechas, cuando ya se contaban 63. También comienza a preocupar el incremento de víctimas extranjeras, que han pasado del 21% del total en 2004 a un 41,7%.
Algunos factores juegan en favor de los maltratadores. El primero, la distancia entre las víctimas y sus familias, que las convierte en presa fácil, desprotegida. La cultura de origen de algunas de estas personas, que es marcadamente machista; y, por último, el grupo cerrado en el que viven en España: aunque todos estén en una ciudad grande se relacionan sólo entre ellos.
Mais uma maravilha trazida pelo multiculturalismo...
Já agora - será que os alienígenas que se casam com mulheres europeias lhes batem menos do que batem nas mulheres da sua raça/etnia? Duvido...

MAIS UM ATENTADO BOMBISTA NA ÍNDIA

Cinco pessoas morreram e vinte e cinco outras ficaram feridas hoje devido a atentados bombistas em Gujarat e em Maharashtra, no noroeste da Índia.
Os ataques ocorreram em regiões marcadas pela tensão entre hindus e muçulmanos (que surpresa).

O Estado do Gujarat, governado pelos nacionalistas hindus, foi em 2002 palco de violentos tumultos quando uma multidão de hindus eliminou dois mil muçulmanos como vingança pelo assassínio muçulmano de oitocentos peregrinos hindus num ataque incendiário a um comboio.
A capital comercial de Gujarat, Ahmedabad, foi por sua vez abalada a 27 de Julho por um ataque islamista com dezasseis bombas que mataram quarenta e cinco pessoas e feriram mais de cento e sessenta, ataque este que foi reivindicado pelo grupo terrorista muçulmano «Mujahedin da Índia».

Várias outras cidades indianas - Jaipur, Bangalore e Nova Deli - foram, desde Maio deste ano, igualmente afectadas por vários atentados bombistas, também reivindicados pelos «Mujahedin da Índia».

No passado sábado, uma bomba explodiu num mercado de Nova Deli apinhado de gente, matando duas pessoas e ferindo vinte e duas. Este ataque sucedeu exactamente duas semanas depois da capital ter sido vitimada por uma série de explosões de consequências mais graves.

O QUE QUEREM REALMENTE AS MULTIDÕES ISLÂMICAS?

Uma sondagem realizada nos países árabes mostra que sessenta e dois por cento dos muçulmanos acha que os não muçulmanos que vivem em países muçulmanos não deviam comer ou beber em público durante o Ramadão, enquanto cinquenta e dois por cento acredita que todos os restaurantes deviam fechar durante o dia neste mês sagrado islâmico, como demonstração de respeito para com o Islão.

Significativo.
Ora isto é que é ser moderado? Deve ser, porque se a chusma iluminada de Esquerda jura a pés juntos que «a esmagadora maioria dos muçulmanos é tolerante», então é porque obrigar os não muçulmanos a reger-se publicamente por regras muçulmanas passa a ser considerado como «procedimento tolerante»...

Pode agora imaginar-se como será uma sociedade europeia em que os muçulmanos aumentem exponencialmente de número. Recentemente, um mendigo belga descobriu-o na pele, quando foi brutalmente espancado por uma parelha de muçulmanos só porque, durante o mês do Ramadão, se atreveu a beber cerveja numa rua dominada por imigrantes muçulmanos...

DOMESTICAÇÃO E DIMIFICAÇÃO DUM CONSERVADOR(?)

O conservador Boris Johnson foi eleito presidente da câmara de Londres, derrotando o dimiesco e esquerdista Ken Livingstone. Nessa altura, tinha Johnson fama de islamófobo.
Mas parece que o poder do sistema e os meandros em que se move acabaram por dimificá-lo... Para satisfazer a comunidade musla de Londres, já declarou que continuaria o trabalho de Livingstone no apoio à diversidade e aos projectos em prol da igualdade...
Garantiu inclusivamente que o seu novo director da polícia londrina, Anthony Browne, está «profundamente envolvido com uma Londres gloriosamente multi-racial, multi-étnica e multi-religiosa, em que se enfatizam as conquistas de todas as comunidades».

Os muçulmanos constituem aproximadamente um quarto da população das minorias de Londres, cidade onde estas minorias constituem por sua vez quarenta por cento da população. E Johnson tem-se esforçado por lhe mostrar a sua boa vontade, de modo a contrabalançar o facto de ser suspeito de islamofobia... recentemente, até descobriu que tem ancestralidade muçulmana e vai daí até comprou o Alcorão e pôs-se, vá-se lá saber porquê, a aprender Árabe e a decorar passagens-chave do livro sagrado muçulmano, a ponto de ser agora capaz de recitar publicamente o «kalimah», espécie de declaração que o muçulmano tem de repetir três vezes, na presença de um clérigo, para poder ser considerado um muçulmano e que consiste no seguinte: «Não há outro Deus senão Alá. Maomé é o Seu profeta.» («La ilaha illa Allah. Muhammad Rasulullah»).

POLÍCIA JUDICIÁRIA FOI ASSALTADA

A Direcção Central de Combate ao Banditismo da Polícia Judiciária (PJ), em Lisboa, foi assaltada na madrugada de sábado. Das instalações da PJ foram levados quatro computadores portáteis e uma pistola.
O assaltante escalou o edifício, entrou e depois de consumar o assalto saiu sem dificuldades. Só mais tarde foi detido pela PJ. Para trás ficaram registadas imagens do crime no sistema de videovigilância. Valeu ainda à PJ a inexperiência do assaltante.
O homem deixou um rasto de vestígios que o comprometeram e que permitiram chegar rapidamente à identidade e localização do assaltante.
O suspeito já tem largos antecedentes por crimes contra a propriedade e foi detido pela PJ no próprio dia, pouco depois do assalto. O homem de 31 anos foi presente a primeiro interrogatório judicial e ficou em prisão preventiva.
Todos os objectos roubados foram recuperados durante a detenção.
A Polícia Judiciária já abriu um inquérito interno para reavaliar os procedimentos de segurança e apurar eventuais responsabilidades disciplinares.



Será o assaltante um simples criminoso?
Recentemente, a casa do próprio Procurador Geral da República foi igualmente assaltada..
Paralelamente, têm-se sucedido os assaltos aos próprios tribunais.

Quer isto dizer que se está perante uma onda de crimes de tipo inédito - crimes de roubo cometidos contra as próprias autoridades.

Não haverá aqui algum grande grupo criminoso a fazer demonstrações de força, como que a querer mostrar às autoridades portuguesas quem é que manda no País?

ISLÃO TERRORISTA VAI ÀS PRISÕES ABASTECER AS SUAS FILEIRAS

A Alcaida está a recrutar oitocentos reclusos muçulmanos para a guerra santa.
As autoridades estimam que esta organização terrorista islâmica tentou puxar para o seu lado um em cada dez dos oito mil reclusos muçulmanos nas prisões de alta segurança de Inglaterra e de Gales. Estetrabalho está a ser levado a cabo por cerca de cento e cinquenta terroristas presos nas duas supracitadas nações britânicas.
De notar que actualmente os muçulmanos constituem já mais de dez por cento da população prisional, o que em muito supera a sua proporção na população britânica total, que é de 2.8%, o que significa que há aproximadamente cinco vezes mais muçulmanos na prisões britânicas do que na sociedade britânica.

CLÉRIGOS MUÇULMANOS AVISAM (AMEAÇAM...) QUE VAI HAVER MAIS TENTATIVAS DE ASSASSINAR O EDITOR MARTIN RYNJA

Vários clérigos islâmicos afirmam que é «inevitável» que se realizem mais ataques islamistas se a publicação da obra «The Jewel of Medina» («A Jóia de Medina») for avante.
Como se sabe, a novela narra a vida pedófila de Maomé com a sua esposa de nove anos Aisha. Uma editora norte-americana e uma editora sérvia cancelaram a sua publicação por receio da violência islâmica. E, recentemente, o domicílio do editor inglês Martin Rynjam que está neste momento a editar o texto, foi incendiada por três muçulmanos.

O clérigo Anjem Choudhary, por exemplo, afirma que o livro é insultuoso para com o profeta e que, de acordo com a lei da charia, aplica-se a pena de morte a tal crime.

Diz isto abertamente sem que as autoridades o detenham por incitamento à violência, o que não deixa de ser esclarecedor quanto à tibieza a que se chegou no Ocidente no que respeita à defesa duma das liberdades fundamentais da cultura ocidental, a de expressão, base do modo de ser europeu.
Omar Bakri, clérigo expulso de Inglaterra que vive hoje no Líbano, diz que não poderia condenar quem matasse Rynja.

Por seu turno, o autor Salman Rushdie, que por ter escrito a obra «Versículos Satânicos» ainda hoje tem de viver escondido para não ser morto por muçulmanos, manifestou já a sua solidariedade para com o editor inglês de «A Jóia de Medina», mais ou menos no aniversário dos vinte anos de lhe ter sido lançada a fatwa de morte pelo aiatola Komeini.

FIÉIS DOS DEUSES NACIONAIS ESCANDINAVOS TÊM JÁ UM CEMITÉRIO NA DINAMARCA

Na Dinamarca, os praticantes da religião Asatru, isto é, lealdade aos Deuses nórdicos - Odin, Thor, Tyr, Freya, Loki, etc. - têm finalmente um cemitério só seu, sito em Odense, cujo município deu luz verde ao estabelecimento, até ao final do ano, de um cemitério gentio no centro da cidade.

No passado, as cinzas dos asatruars eram espalhadas pelo mar ou enterradas junto a igrejas. Evidentemente que não estavam satisfeitos com a situação, conforme explica Søren Fisker, um dos membros da organização pagã Forn Siðr Antigos Costumes»), que é um das trinta e cinco associações pagãs reconhecidas pelo Estado dinamarquês como comunidades religiosas desde 2003:
«Muitos asatruars definem-se como sendo diferentes dos cristãos. Por conseguinte, não querem que haja igrejas a decidir a respeito das suas tumbas e dos símbolos das mesmas

A Forn Sidr já seleccionou uma série de grandes rochedos que servirão para demarcar a área do cemitério, em forma de navio viquingue.



Emblema da Forn Siðr

segunda-feira, setembro 29, 2008

FORÇAS ARMADAS BRITÂNICAS RECUSAM O MULTICULTURALISMO

O Exército Britânico pediu formalmente o direito de se manter britânico, querendo por isso que se institua um número limite de soldados não britânicos nas suas fileiras, mais concretamente, quinze por cento, pois que, de acordo com as chefias militares inglesas, um excesso de estrangeiros iria «diluir a identidade cultural das Forças Armadas».

Há neste momento seis mil e quinhentos soldados estrangeiros nas Forças Armadas Britânicas, constituindo cerca de sete por cento das mesmas; em 1997, esta percentagem não ia além dos 0,3%. E cerca de dois terços dos indivíduos da área de Londres que pretendem tornar-se soldados são estrangeiros. Na totalidade, a percentagem de alienígenas a pegar nas armas britânicas poderá em breve ascender aos vinte por cento.
Documentos do Ministério da Defesa deixam claro que o país deve continuar a ter «Forças Armadas que sejam predominantemente britânicas e cujos membros partilhem a cultura e os valores da sociedade britânica.»
Como seria de esperar, a Nova Inquisição opôs-se veementemente a tal ideia, afirmando que «há grandes questões de princípios». De acordo com a Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos, este limite de quinze por cento «iria prejudicar o Acto das Relações Raciais ao tratar os estrangeiros de maneira menos favorável.»
Parece que no seio do grande público já há fortes reacções a isto. Um soldado, Simon Roberts, de Gales, conseguiu publicar a seguinte missiva num jornal diário:
«Sou um soldado do Exército Britânico e esta questão está a tomar contornos sérios que dizem respeito a todas as patentes. Se eu quisesse servir ao lado de estrangeiros, eu juntar-me-ia à Legião Estrangeira ou tornava-me mercenário. Temos agora a ridícula situação em que famosos regimentos escoceses estão cheios de gente das Fidji e de Africanos e os "Jocks" (soldados escoceses) estão agora a ir-se embora às catrefas. O que os políticos precisam de fazer é prestar atenção e valorizar mais as Forças Armadas, talvez assim não tenhamos tanta gente a abandonar o serviço.»

O BNP, por seu turno, considera que mesmo quinze por cento de estrangeiros no Exército é demasiado, e afirma que o governo deve retirar as tropas de guerras que não têm nada a ver com o Reino Unido (Afeganistão, Iraque), de modo que os jovens britânicos sintam novamente vontade de pegarem em armas pela Pátria.
A questão é de facto vital, talvez a mais importante de todas para quem quiser continuar a viver numa Europa europeia - porque, ao fim ao cabo, aplica-se agora o que já era verdade há dois mil e cem anos, quando Viriato dizia a Astolpas que o poder maior não estava no dinheiro mas sim nas armas. Na sociedade actual, o sistema económico capitalista é muito menos sólido do que possa parecer e de um momento para o outro pode desabar. Tudo o que é leis, convenções, instituições bem alicerçadas, tudo isso pode soçobrar em pouco tempo e, no fim, fica apenas a força das armas. Em caso de eventual guerra civil, por exemplo, a terra irá pertencer a quem mais armas tiver, e melhor as souber usar.
Não pode pois permitir-se, em caso algum, que as Forças Armadas dos países europeus caiam em mãos alienígenas.

CONSERVADORES BRITÂNICOS QUEREM MAIS MISTURADA E CEDÊNCIA DOS NACIONAIS PERANTE OS ALIENÍGENAS

O Partido Conservador britânico, o dos chamados Tories, criticou seriamente o multiculturalismo dos trabalhistas, mas a sua agenda é tão ou mais multiculturalista do que a dos seus rivais.

Um porta-voz dos Conservadores, Dominic Grieve, afirmou publicamente que «o multiculturalismo deixou uma terrível herança que permitiu o florescimento do extremismo. O desespero cultural levou a que habitantes de há muito e recém-chegados se sentissem alienados relativamente aos valores do Reino Unido. A ideia é criar um "melting pot". Mas o "melting pot" precisa do ingrediente da confiança das pessoas em si mesmas quando se encontram umas com as outras. E se tal ingrediente não afinal existir, é porque fizemos grande mal a nós mesmos.»
O eleitor ingénuo e desavisado que o oiça falar, é capaz de ficar a pensar que o sujeito é contra o multiculturalismo.
Mas... sê-lo-á mesmo?
Qual é realmente a resposta dos Conservadores a esta situação?

O líder dos Conservadores, David Cameron, afirma concordar que o Estado multiculturalista foi uma aproximação errada.
Mas porquê?

Porque, a seu ver, «a ideia de receber as pessoas no país e mantê-las em silos, e tratar os muçulmanos britânicos como muçulmanos em vez de os tratar como cidadãos britânicos, e de tratar os judeus britânicos como judeus em vez de os tratar como cidadãos britânicos, é uma ideia errada. Penso que tentar integrar mais, tentar unir mais as pessoas, tentar construir uma identidade britânica forte para o futuro, penso que isto é que é absolutamente certo.»

Ora, como se faria tal união das pessoas, segundo Cameron?...

Do seguinte modo: «não é a primeira vez que dou por mim a pensar que é a Grã-Bretanha que tem de se integrar mais com o modo de vida dos britânicos asiáticos, e não o contrário.»

Ou seja, a solução dos Conservadores, dos representantes da Direitinha copinho-de-leite na velha Albion, é mais misturada ainda e, para cúmulo, obrigar os Britânicos a adaptarem-se aos alienígenas que lhes entram portas adentro em alta escala.

Ao longo da História, só em caso de guerra aberta e derrota militar total é que um povo é levado a reger-se pelas regras do invasor. Que, em tempo de (aparente) paz, um líder de um dos países mais poderosos do Ocidente proponha ao seu próprio Povo que, na sua própria terra, se esforce por ceder perante alógenos, é monstruosidade sem precedentes, é um indicador de decadência profunda como nunca se tinha visto.

Confirma-se assim que, no Reino Unido, tal como de resto sucede em Portugal e no resto da Europa, só mesmo os Nacionalistas é que defendem os indígenas, legítimos possuidores da terra.

GANGUES DE «ASIÁTICOS» REINAM PELO MEDO EM YORKSHIRE

Gangues de jovens «asiáticos» infernizam o quotidiano de idosos e de deficientes em Staincliffe, Yorkshire, Inglaterra, por meio de insultos racistas e agressões.
Insultam também raparigas e mulheres jovens em geral.
Nesta mesma zona, era frequente a vandalização de sinais de trânsito e até de automóveis.

A polícia é constantemente chamada, mas os residentes queixam-se de que continua tudo na mesma e, embora tenham medo de falar publicamente, preparam-se agora para ripostar.

Também há traficantes de droga na área, mas são seguramente os grupos de asiáticos provocadores que mais contribuem para que a população local, indefesa e sem posses, tenha de viver no medo.

MUÇULMANO PROCESSA SUPERMERCADO POR O TEREM OBRIGADO A TRANSPORTAR BEBIDAS ALCOÓLICAS

No Reino Unido, um muçulmano, Mohammed Ahmed, está a processar a cadeia de supermercados Tesco porque, enquanto empregado, foi-lhe dito que transportasse bebidas alcoólicas (cerveja) no seu camião, e os seus patrões não lhe permitiram que recusasse fazê-lo só pelo facto de ser de credo islâmico.
O sujeito, de trinta e dois anos, criado na Arábia Saudita, disse ao tribunal que nunca tinha visitado uma loja da Tesco e que portanto não sabia que aí se vendia álcool quando aceitou o trabalho. E acabou por se despedir desse emprego.

Bem diz o Povo que quem não está bem, muda-se. Mas este muslo, tal como muitos outros do seu credo que se encontram estacionados no Reino Unido, não quer mudar-se, quer é mudar o País que em má hora o acolheu...

DEFESA EUROPEIA ANTI-TERRORISTA ESTÁ A SER COMPROMETIDA PELA ISLAMOFILIA

O coordenador do combate anti-terrorista da União Europeia, Gilles de Kerchove, afirmou recentemente que o receio de estigmatizar a comunidade muçulmana em solo europeu tem sido obstáculo ao bom funcionamento das forças policiais e portanto à prevenção contra ataques terroristas: «Um dos problemas é que alguns países membros mostram-se extremamente relutantes em ser explícitos no que respeita à ligação entre o terrorismo e a religião. A religião foi distorcida com fins políticos.»

A Comissão Europeia tem trabalhado durante vários anos na análise da militância na Europa e na elaboração de políticas para combater a radicalização. O Concelho de Ministros espera ainda pelo relatório há muito esperado, no qual as autoridades policiais se irão basear para combaterem o terrorismo em solo europeu. E o motivo deste atraso é o facto de Jacques Barrot, comissário europeu da Justiça, Liberdade e Segurança, ter sérias reservas no que respeita à definição de terrorismo no dito relatório, estando por isso a retardar a sua aprovação do documento, alegando que «vai longe de mais na culpa que atribui às comunidades muçulmanas».

Mais uma vez, o politicamente correcto dimiesco e pró-alienígena põe em causa o que de mais sagrado pode existir em Política - a própria segurança e liberdade da Europa.

O RACISMO NA AUSTRÁLIA

De acordo com um estudo que demorou dez anos a fazer e compreendeu a sondagem de opinião de doze mil e quinhentas pessoas, um em cada dez australianos acreditam que algumas raças são superiores a outras; paralelamente, os muçulmanos (1,7% da população) são o grupo menos apreciado pela população australiana.

O autor da pesquisa, Kevin Dunn, afirmou que esta conclusão é grave, embora lhe pareça que o caso australiano é menos perigoso do que o europeu, pois que, segundo diz, «em certas partes da Europa Ocidental três em cada dez pessoas terão esse ponto de vista.»

Dunn regista também que cresce na Austrália a antipatia pelos africanos negros que imigram do Sudão e da Somália. E, de todos os Estados australianos, o menos tolerante é precisamente o que recebe mais imigração, o de New South Wales, onde se situa a maior cidade do país, Sidney. Aí, cerca de cinquenta e quatro por cento dos inquiridos disseram que não gostariam que um familiar seu casasse com um muçulmano.

O grupo de pesquisa de Dunn espera agora usar o conhecimento dos resultados obtidos para elaborar métodos de combate ao racismo...

FAMOSO ACTOR ATREVE-SE A DIZER QUE O REI VAI NU

José Pedro Gomes, o famoso humorista que interpreta a personagem «Zézé» na peça de teatro «Conversa da Treta», mostra, num artigo editado na passada semana no jornal gratuito «Sexta-feira», que também sabe falar a sério:

«Será que quando os ilegais forem presos, ainda lhes vamos estar a pagar as refeições na prisão, em vez de os recambiar para as prisões dos países de onde nunca deviam ter saído?
E não me venham com acusações de xenofobia. Já fui imigrante e tinha de andar muito certinho porque se não seria recambiado. Era tácito. Não havia impunidade. Era claro. Era França há 30 e tal anos
.
»

Ou seja, mais não fez do que confirmar, com o saber da experiência feito, o que já se sabia há muito. Espera-se que ninguém lhe boicote o espectáculo...

NACIONAL-DEMOCRATAS REGISTAM CRESCIMENTO VERTIGINOSO NA SAXÓNIA, LESTE DA ALEMANHA

O NPD, Partido Nacional-Democrata alemão, tem já representantes em todos os concelhos do Estado da Saxónia, na parte oriental do país, alcançando 5,1% dos votos numa população de 2,9 milhões de eleitores.
Numa das cidades da região, Reinhardtsdorf-Schöna, os Nacional-Democratas conquistaram até um quarto dos votos (25.2). Em dois condados, passaram à frente dos Social-Democratas. Em termos numéricos, quadruplicaram o número de votos desde 2004, passando de quarenta e um mil para cento e sessenta mil votos.

Os conservadores democrata-cristãos emergiram como vencedores nas eleições deste fim de semana, o que bem demonstra que o eleitorado de ambos os partidos não é o mesmo. Ser considerado «de Direita» não é aí um critério suficiente para ser votado, ou então aplicar-se-ia aqui o princípio do voto útil e só um destes partidos cresceria exponencialmente.

Esta foi a primeira vez que o NPD apresenta candidatos em todos os condados do Estado. Mas tem já oito assentos no parlamento estatal, pouco atrás dos social-democratas, que têm treze. Sondagens frequentes indicam que o apoio ao NPD no seio do Povo está a chegar aos dois dígitos.

CRIMINOSOS DAS FAVELAS ENTRAM NA EUROPA

NOVA INQUISIÇÃO EM FRANÇA QUER CENSURAR QUEM DENUNCIA OS CRIMES ISLÂMICOS CONTRA AS MULHERES

É mister divulgar o que o Arqueofuturista noticia aqui, a saber, que o colectivo de juizes do Tribunal de Apelação de Aix-en-Province condenou o ex-dirigente das Jeunesses Identitaires, Philippe Vardon, a uma absurda multa, assim como a 4 meses de pena suspensa e ainda à perda dos seus direitos cívicos durante 2 anos. Tamanha sentença resulta da queixa movida pelas organizações pró-imigracionistas MRAP e SOS-Racisme, após as JI terem colocado em prática uma campanha de difusão de folhetos com os seguintes dizeres: Ni Voilée, Ni violée (Nem com véu, nem violadas), palavras consideradas “islamófobas” pelos organismos colaboracionistas supra referidos. Acresce igualmente a isto a exorbitante multa de 30 000 euros aplicada às Jeunesses Identitaires, decisão judicial que obviamente visa acabar com a estrutura juvenil identitária.
Se como vimos dizendo a solidariedade é uma arma, e se é nosso dever sermos solidários com as vitimas da repressão, não existem dúvidas de que os militantes identitários franceses encontram-se na primeira linha de choque com o sistema de justiça, uma “justiça” absolutamente aberrante, iníqua e abertamente em guerra contra todos aqueles que ousam agir em defesa da identidade etnocultural europeia.
É dever de todos e de cada um de nós demonstrar a nossa solidariedade para com os identitários franceses, dando a conhecer dessa forma a nossa repulsa face a esta ignóbil decisão judical. Deixo aqui o endereço da Embaixada Francesa, de forma a que quem assim decidir possa expressar o seu desagrado junto do máximo organismo do Estado Francês em solo nacional.
Por outra parte, e de maior importância ainda, quero apelar a todos os que possam contribuir, que não deixem de enviar um donativo para as JI e, por extensão, para Philipe Vardon. Podem fazê-lo através da página das JI, ou em alternativa enviarem um vale postal directamente para a morada de Philippe Vardon: VARDON - 4 rue du Lycée 06 000 Nice, France.


O combate continua, e a repressão só denuncia o medo histérico e fanático dos neo-inquisidores de serviço, de tal modo irritados, e assustados, com a pertinência das verdades nacionalistas, que até chegam ao desespero de deixarem cair a máscara de democratas só para poderem censurar quem lhes faz frente.

O caso também serve para mostrar, mais uma vez, que quem quer que promova certo tipo de ideias, há-de sempre, mas sempre, ser considerado como «de extrema-direita», «nazi», etc., por mais que se demarque das fileiras do Nacional-Socialismo. Melhor exemplo ainda foi o de Pim Fortuyn, que sempre foi abertamente de Esquerda, mas uma Esquerda ainda mais ousada do que o B.E., e mesmo assim apanhou com o rótulo de extremo-direitista só porque não queria mais imigrantes muçulmanos no seu País, e nem era por racismo, dado que o número três do partido de Fortuyn até era um negro cabo-verdiano homossexual...

ATAQUE ISLÂMICO CONTRA QUEM PUBLICA AVENTURA PEDÓFILA DE MAOMÉ

Em Londres, foi atacada por muçulmanos a vivenda de Martin Rynja, responsável pela edição no Reino Unido da novela da norte-americana Sherry Jones intitulada «The Jewel of Medina» («A Jóia de Medina»), que narra a vida de Maomé no que respeita ao seu matrimónio com a menina Aisha, de nove anos de idade.
Três homens de credo islâmico foram presos por supostas actividades terroristas, estando aparentemente relacionados com um incêndio provocado na casa de Rynja.
Já na semana passada a polícia tinha avisado o editor para que abandonasse a sua propriedade, que funciona como sede da editorial Gibson Square, ante a possibilidade de ser alvo de um ataque terrorista islâmico.

De lembrar que, nos EUA e na Sérvia, as editoras que se propuseram editar a obra acabaram por cancelá-la devido ao temor da violência islamista.

domingo, setembro 28, 2008

CONGRESSO DA CMRE NA POLÓNIA


Celebrou-se há coisa de um mês, em Szlichtyngowa, na Polónia, o congresso anual do WCER (ou CMRE, Congresso Mundial das Religiões Étnicas), com a participação de delegações de Itália, da Suíça, da Alemanha, da Dinamarca, da Lituânia, da Letónia, da República Checa, da Polónia e da Finlândia. Houve lugar para várias palestras, das quais se pode ver uma imagem (foto abaixo), e para um ritual colectivo (foto acima).

A CMRE é uma organização internacional fundada na Lituânia com o objectivo de dinamizar os cultos nacionais de vários países do mundo, vulgarmente conhecidos como «Paganismo».

WILDERS EM DISCURSO PARLAMENTAR - OS HOLANDESES PRIMEIRO

Última parte do discurso de Geert Wilders no Parlamento Holandês:

«Tenho duas propostas concretas. Porque as coisas não podem continuar como estão.

A minha primeira proposta é sobre o policiamento. A polícia de Gouda já não é capaz de lidar com os terroristas de rua. Os colonizadores pura e simplesmente incendeiam os automóveis policiais e dizem aos polícias o seguinte: "sabemos onde é a escola dos vossos filhos."
Já não é possível que enviemos mais mil soldados para o Afeganistão para o tornar num lugar mais seguro enquanto a própria Holanda se transforma cada vez mais insegura. Portanto, tragam-se os soldados de volta à Holanda e deixem que os nossos rapazes limpem o ambiente. A segurança dos cidadãos holandeses é a prioridade número um. Oosterwei, Gouda, as nossas cidades e as nossas aldeias são mais importantes do que Uruzgan.

A minha segunda proposta é, finalmente, endurecer o tratamento dado aos criminosos marroquinos. Já chega. Já chega de terror, de desprezo, de violência. Fora com todos esses terroristas de rua... fora com todos os culpados de crimes de honra. Fora com todos os torturadores que circuncisam raparigas. Fora com todos os estrangeiros que se portam mal.

Espero que o governo responda positivamente a ambas as propostas.

Os prejuízos causados pelo multiculturalismo já atingem, como eu disse, pelo menos cem mil milhões de euros. Podia ser pior? Sim, podia ser pior. A Holanda tem desde 1960 deitado fora mais de cem mil milhões de euros no poço sem fundo chamado apoio ao desenvolvimento. O que poderíamos ter feito com todo esse dinheiro nos últimos quarenta anos? Bem, eu diria: investir na Holanda! Para começar, com os cuidados de saúde.
Há demasiadamente poucas pessoas com cuidados de saúde. A secretária de Estado Bussemaker (do Partido Socialista) sabe disso. Mas entretanto está a acabar com todos os lares de terceira idade. A Sra. Willemse, de oitenta e oito anos, tem estado sentada numa cadeira de rodas que já mal funciona. E o Sr. Steller aguarda há mais de dois anos pelos cuidados de saúde de que precisa. A Sra. Emons morreu, não na sua cama, mas num armazém frio da morgue devido às pressas.
Incidentes? Infelizmente, não são incidentes. Há já muito tempo que o não são. Em muitos dos nossos lares, reina a pobreza.
Este governo deixa os idosos, os nossos desvalidos e seriamente doentes como uma pedra numa ravina. Os idosos acabam por ficar obrigados a esperar para ver se alguém os reanima.
(...)

O PVV (Partido da Liberdade) luta por uma Holanda melhor. Uma Holanda que defende as nossas liberdades duramente conquistadas. Que resiste às ideologias que não são nossas e nunca o serão. Há alguma esperança no horizonte. Não em Haia. Não neste edifício. Mas nas ruas, nos bairros, nas aldeias e nas cidades da Holanda. Aí cresce o brado da mudança.
É por isto que o Partido da Liberdade se ergue. Atacado aqui, desprezado pela imprensa do Estado, cuspido pelos esquerdistas que vivem dos subsídios, desacreditado pelos gordos e anafada elite da Esquerda liberal. Mas apoiado pelos outros holandeses, os do Povo comum. As pessoas que não ganham nada de borla. As pessoas que desejam nada mais do que a preservação da sua Holanda livre, segura, e um salário razoável e um futuro melhor para as suas crianças. Pessoas que não têm outra voz para além do Partido da Liberdade.»

EXTREMA-DIREITA CRESCE NA ÁUSTRIA

Viena, 28 Set (Lusa) - Os sociais-democratas lideram os resultados das eleições legislativas antecipadas de hoje na Áustria, mas a grande vencedora é a extrema-direita, segundo as primeiras projecções divulgadas pela imprensa e televisão.
De acordo com estas sondagens, os sociais-democratas (SPÖ) obterão entre 28,6 e 29% dos votos, o que constitui um recuo de mais de seis pontos percentuais em relação aos resultados de 2006.
Os conservadores (ÖVP) conseguirão apenas 25,1% dos sufrágios, uma queda de praticamente 10 pontos, enquanto que o partido de extrema-direita FPÖ avançará mais de 7 pontos, obtendo entre 17,9 e 18,3%.
O partido populista BZÖ, de Jörg Haider, obterá entre 11,7 e 11,9% (ligeiramente mais do dobro do seu resultado em 2006, 4,1%), e os Verdes, entre 9,7 e 10%, um ligeiro recuo em relação aos 11,5% de há dois anos.
Se os votos da extrema-direita forem somados aos do partido populista, a extrema-direita ultrapassa o "score" histórico que obteve em 1999, quando o partido de Jörg Haider alcançou 26,9% dos votos, a par dos conservadores.
Se estas projecções do Instituto ARGES para a agência noticiosa austríaca APA e do instituto SORA para a televisão pública ORF se confirmarem, o partido social-democrata SPÖ, um dos mais antigos partidos europeus, fundado em 1885, e os democratas-cristãos do Partido do Povo (ÖVP) registarão os seus piores resultados de sempre.
E isso não só desde o final da Segunda Guerra Mundial, mas desde o início da República, saída em 1918 do Império Austro-Húngaro após a derrota ma Primeira Guerra Mundial.
A realização de eleições antecipadas, em que estavam registados 6,3 milhões de votantes, deveu-se à ruptura em Julho da coligação esquerda-direita, no poder nos últimos 20 meses, causada por divergências relativamente à reforma fiscal e nas medidas para aliviar o aumento crescente dos alimentos e da energia.
Pela primeira vez, 183.000 jovens de 16 e 17 anos puderam votar nestas eleições.


O Povo Austríaco acorda. As verdades que os Nacionalistas veiculam acabam por vir ao de cima e as pessoas normais e lúcidas, ainda não alienadas e castradas pela mensagem politicamente correcta, começam a votar nas formações políticas que realmente defendem a Nação acima de tudo.
É por isso que a súcia antirra tem tanto medo da liberdade de expressão dos Nacionalistas...

JOVENS TURCOS TENTAM ASSASSINAR POLÍCIAS ALEMÃES E ROUBAR-LHES AS ARMAS

Na Alemanha, três jovens turcos emboscaram e atacaram dois agentes policiais para os matar e roubar-lhes as armas, as quais seriam depois usadas contra a embaixada dos EUA.
O trio da Ásia Menor fez uma falsa chamada telefónica de emergência para enganar dois polícias, uma mulher e um homem, de modo a levá-los para a uma armadilha. Quando a polícia chegou, os adolescentes abriram fogo, embora sem balas. Os dois agentes responderam do mesmo modo, o que fez com que os turcos fugissem, tendo todavia sido detidos pouco tempo depois. No interrogatório que se seguiu, confessaram que tencionavam desarmar os agentes e atacar edifícios norte-americanos na Alemanha. Nenhum deles tinha cadastro e até frequentavam a escola com assiduidade. As autoridades acreditam que os jovens se deixaram influenciar por pregações islâmicas na Internet.

MUSLOS EM LOCALIDADE INGLESA QUEREM IMPEDIR VENDA PÚBLICA DE ÁLCOOL

No Reino Unido, mais de centena e meia de muslos assinaram petições a pedir ao Concelho de Luton Borough para negar uma licença de venda de álcool ao novo supermercado Tesco Express em Bury Park.
Isto porque, para alguns muçulmanos da região, é ofensivo haver álcool à venda.

Porque, de facto, o Islão diz que a «lei de Deus» é para todos, não apenas para os muçulmanos. Também os não muçulmanos terão, tarde ou cedo, de começar a habituar-se a viver sob a charia ou lei islâmica...

Mas que não haja preocupações nem alertas desnecessários, o melhor é desdramatizar e continuar a engolir a conversa do diálogo de civilizações, porque quem inventou o choque de civilizações foi um islamófobo paranóico e racista!, porque toda a gente sabe que os muçulmanos são tolerantes e pacíficos e tal e coisa, ah pois são, são sim, o que eles querem é a sua terra da Palestina, e que os Americanos os deixem em paz, e que possam não ser ofendidos por críticas à sua religião, e que possam censurar o que ataca o Islão, e já agora que não sejam obrigados a ter no «seu» bairro uma loja que venda bebidas alcoólicas... «seu» bairro sim!, porque, como disse certo muslo a uma jornalista, «os Ingleses pensam que a Inglaterra lhes pertence, mas não!, a Inglaterra não pertence aos Ingleses, a Inglaterra pertence a Deus!!»

sábado, setembro 27, 2008

WILDERS A RESPEITO DOS EFEITOS DA IMIGRAÇÃO ISLÂMICA NO QUOTIDIANO HOLANDÊS

Mais um excerto do discurso de Geert Wilders no Parlamento Holandês - e, desta feita, destacam-se as parecenças entre aquilo que Wilders descreve e o quotidiano lisboeta...

Estamos a perder o nosso país. Estamos a perder a nossa Holanda. Estamos a perdê-la por causa da imigração em massa. Estamos a perdê-la por causa do fluxo de entrada de imigrantes que já está fora de controlo. Estamos a perdê-la em proveito duma cultura atrasada e violenta. Estamos a perdê-la em proveito dos criminosos marroquinos que passam a vida a desprezar, a cuspir e a bater em pessoas inocentes. Fazem com que os recreios escolares e as ruas deixem de ser seguros. Mostram o dedo do meio a procissões funerárias, ameaçam e agridem o pessoal das ambulâncias e batem em homossexuais e chamam «prostituta!» às mulheres. Aceitam alegremente a nossa qualidade de vida, as nossas casas, os nossos médicos. Mas não os nossos valores e padrões.
A elite chama a estes marroquinos, que partem tudo, «novos holandeses», coisa muito romântica. Prefiro chamar-lhes «colonos». Colonos muçulmanos. Porque eles não estão aqui para se integrarem, mas sim para tomarem conta de tudo, para nos submeterem.

(...)
O governo de Balkende não quer encarar os problemas; olha para o outro lado e assina a rendição cultural. Na fronteira de dois mundos, este governo escolhe o atraso, este governo escolhe os colonos e não a nossa amada Holanda.
(...)
O secretário de Estado não é ouvido quando os marroquinos cercam cospem nos cristãos à saída da missa. Gouda está rapidamente a islamizar-se.
O crime está explosivo, a atmosfera está a tornar-se sombria. Os marroquinos aparecem cinco vezes mais do que os holandeses nas estatísticas da criminalidade.
Um marroquino disse a um jornalista «Dentro de dez anos, seremos os donos disto. E nessa altura iremos pôr fora essa *** dessa vossa rainha.»
Nunca poderemos aceitar este tipo de discurso.

Como sempre, o governo bate em retirada. Desde o último sábado que não há mais autocarros a circular em certas partes do distrito de Oosterwei (Gouda), mais conhecido como Pequeno Marrocos. Os motoristas dos autocarros recebem escarros e são ameaçados e assaltados.
Um condutor de autocarro de Gouda escreveu-me na semana passada o seguinte:
«Sr. Wilders, os marroquinos aterrorizam-nos. Ontem, no primeiro turno, um colega foi assaltado por um marroquino que lhe pôs uma faca na garganta enquanto os seus amigos marroquinos estavam à espera num carro. Foram-se embora tão alegremente como se acabado de receber dinheiro num banco.»

Porque é que não se faz nada contra isto? Onde está a polícia? Onde está o presidente da câmara de Gouda (do Partido Socialista)? Porque é que ele só conseguiu responder com a garantia de oferecer à comunidade marroquina um centro comunitário? Onde está o ministro do Interior, onde está o ministro da Justiça, onde está o ministro da Integração? Porque é que todos estes administradores cobardes estão a fingir que não vêem? Porque é que deixam os holandeses ficar mal?
Isto não se passa apenas em Gouda e em Amsterdão - em toda a Holanda, o terrorismo de rua está a aumentar. Há muito tempo que não há uma época sem incidentes. É uma intifada islâmica.

MARINHA RUSSA CONTRA PIRATAS ISLÂMICOS DA SOMÁLIA

A Rússia está a enviar uma força de patrulha marítima pesadamente armada para policiar as costas da Somália e caçar os piratas que recentemente sequestraram um navio ucraniano.

De notar que estes piratas, famosos e admirados na região, são os mais activos do mundo, combatem pelo Islão e estão ligados ao terrorismo islâmico, como se pode ler aqui.

Bate certo com a longa tradição islâmica de pirataria que, na Idade Média, fazia razia nas costas da Europa e levava europeus para a escravatura...

DESCOBERTA A MAIOR INSCRIÇÃO EM ESCRITA DE TARTESSOS


Investigadores classificam o achado como "excepcional", sublinhando que os 86 caracteres decifráveis da estela funerária agora descoberta poderão permitir reconstituir o seu texto.
Uma equipa da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa descobriu na última sexta-feira, na estação arqueológica da Mesas do Castelinho, em Santa Clara-a-Nova, no concelho alentejano de Almodôvar, uma estela funerária em xisto datada da primeira Idade do Ferro, situada entre os séculos VIII e V a.C..
O arqueólogo Rui Cortês disse ao PÚBLICO que o vestígio arqueológico agora descoberto é de "excepcional importância", por se encontrar intacto e por apresentar um total de 86 caracteres que abrem as portas para que a chamada "escrita do Sudoeste" venha a ser decifrada.
A estela funerária não se encontrava numa necrópole e foi descoberta por mero acaso pelos arqueólogos envolvidos em mais uma campanha de escavações na Mesa do Castelinho, numa zona já prospectada, numa rua romana, com as inscrições viradas para baixo. Do conjunto das 16 estelas que se encontram depositadas no Museu da Escrita do Sudoeste de Almodôvar (ver caixa), a que acaba de ser descoberta "é um exemplar muito vistoso e apelativo e com um texto enorme".

A estela de maior relevo anteriormente descoberta num território da serra do Caldeirão que abrange parte do Baixo Alentejo e do Algarve, conhecida com Estela de S. Martinho, apresenta 60 caracteres epigrafados e também foi descoberta por acaso. O achado foi feito durante os trabalhos de escavação para a instalação de um tanque de água num local onde não havia mais pedras.

A pedra encontrada ficou então abandonada até que o proprietário do terreno revelou a Rui Cortês, na sequência de um trabalho de investigação que o arqueólogo efectuava em Silves, que tinha em determinado sítio uma pedra "com letras".

A "escrita do Sudoeste", também conhecida como tartéssica, "é a mais antiga da Península Ibérica e uma das mais antigas da Europa", explica o arqueólogo. Na sua origem encontra-se a influência fenícia nos Tartessos, nome pelo qual os Gregos conheciam a primeira civilização do Ocidente, que se terá desenvolvido nas actuais regiões da Andaluzia espanhola e do Baixo Alentejo e Algarve.

Tal como a maior parte das outras escritas paleo-hispânicas, à excepção do alfabeto greco-ibérico, a escrita tartéssica apresenta signos que representam consoantes e vogais, como os alfabetos, e signos que representam sílabas, como os silabários.

A sua utilização é conhecida entre os séculos VIII e V a.C. no Sudoeste da Península Ibérica e envolveu os povos que habitaram, durante a primeira Idade do Ferro, as regiões do Baixo Alentejo, Algarve, Andaluzia ocidental e Sul da Estremadura (estas duas últimas no actual território espanhol). A escrita dos Tartessos, que receberam
influências culturais de Egípcios e Fenícios, é distinta das dos povos vizinhos, é mais complexa e permanece indecifrável até à actualidade.
Os seus textos apresentam-se quase sempre da direita para a esquerda sobre estelas. O achado agora descoberto vai ficar exposto no Museu da Escrita do Sudoeste de Almodôvar a partir do dia 25 deste mês.

A Câmara de Almodôvar abriu ao público em Setembro de 2007, no antigo cineteatro municipal, um museu onde estão expostos os vestígios de uma das maiores e mais importantes concentrações de "escrita do Sudoeste" da Península Ibérica. O novo espaço museológico apresenta um espólio de 16 estelas achadas no concelho de Almodôvar. Ao todo, conhecem-se 75 exemplares deste géneros em território português e 90 na Península Ibérica. As estelas funerárias ali exibidas são pedras tumulares de xisto com inscrições da Idade do Ferro.

sexta-feira, setembro 26, 2008

VENUS GENETRIX, GRANDE MÃE DA ESTIRPE ROMÂNICA


Como românicos ou parcialmente românicos, não nos fica mal recordar que no dia 26 de Setembro de 45 a.c. (ou 708 A.U.C., ou «Ab Urbe Condita», «Desde a Fundação da Cidade», datação romana), foi dedicado um templo a Venus Genetrix, ou Vénus Geradora, no Forum de César, em Roma.

Vénus Genetrix é a Deusa Vénus como antepassada mítica do Povo Romano (e, em particular, da gens Iulia, a de Júlio César).

«Venus Genetrix, encantadora dos Deuses e da humanidade, Mãe protectora, sob os sinais estelares que brilham ao longo da noite, Tu alegras os mares que carregam os navios e a frutuosa terra, pois que é através de Ti que todas as coisas são concebidas e animadas, levadas a contemplar a Luz do Dia. Deusa, para Ti os ventos abrem caminho, as nuvens celestiais abrem-se à Tua vinda, a miraculosa terra saúda-te com doces flores aromáticas, para Ti a superfície dos mares riem-se, e os pacíficos céus fulgem em luminescência.»
Lucretius Carus, De Rerum Natura, 1.1-9

De acordo com o mito histórico romano, os gémeos Rómulo e Remo, fundadores de Roma, e filhos de Marte, o Deus da Guerra, eram também filhos da vestal Reia Sílvia, descendente de Eneias, vindo de Tróia, o qual por sua vez seria filho de Vénus.

«Como autores da nossa raça, reconhecemos Vénus e Marte - Mãe dos filhos de Eneias, Pai dos descendentes de Rómulo: clemência na vitória tempera a força das armas.»
Dizia o autor Rutilius Claudius Namatianus, na obra «De Reditu Suo», 1, p. 4.


Moeda romana consagrada ao templo de Venus Genetrix

ESTRANGEIROS AUMENTAM A CRIMINALIDADE VIOLENTA NO PAÍS

De vez em quando, há situações assim - alguém por dentro do sistema diz que o rei vai nu e confirma o ditado popular de que, tarde ou cedo, a verdade vem ao de cima.
Desta feita, o general Leonel de Carvalho, secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança, afirmou que um dos motivos do aumento da criminalidade (15,2%) deve-se ao aumento de estrangeiros em solo nacional - Leonel de Carvalho destaca o "aparecimento de estrangeiros autores de criminalinalidade extremamente violenta. É preciso ter consciência desta nova realidade e adaptar o sistema de controlo de fronteiras".

O general Leonel de Carvalho explicou ao Expresso que esta declaração, que passou esta manhã em várias rádios, não foi feita "isoladamente". "Eu também afirmei e reafirmo que 99,9% dos imigrantes são pessoas de bem". No entanto, acrescenta, "é um facto que tem aumentado um certo tipo de imigração com uma cultura de violência muito grande e basta um para provocar maiores problemas. Mas a parte não faz o todo".

Rosário Farmhouse, Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Inter-Cultural, considera que "declarações deste género são ainda mais graves quando proferidas por responsáveis superiores do Estado, pois o seu impacto é muito maior" e avança que tentou já, sem sucesso, "contactar o ministro da Administração Interna". Rosário Farmhouse alerta para a "injustiça criada com estas afirmações em relação aos estrangeiros que trabalham no nosso país e que são um contributo essencial para o nosso desenvolvimento".


Que chatice para a hoste imigracionista, haver quem diz as verdades e deita ao charco o consenso da treta que aldraba o Povo e o convence a deixar-se invadir...

Diz também, Rosário Farmhouse, que "é preciso rigor nas informações transmitidas ao público: não há nenhum estudo que prove que existe uma relação entre uma maior propensão para a criminalidade e a nacionalidade. Antes pelo contrário".

Pois, pois... quando o sistema e os mé(r)dia são completamente controlados pelo lóbi imigracionista, é natural que não haja estudos a provar o contrário do que os donos do sistema querem transmitir... Acresce que há logo à partida uma batota desmesurada a favor da imigração devido à facilidade em dar cidadania portuguesa aos imigrantes e à sua prole e deste modo dar como «nacionais» uma série de criminosos alienígenas...
Portanto, silencia-se a informação que possa ser inconveniente e depois, sem vergonha nenhuma nas trombas, vem-se dizer que «ah, se não têm provas contra o que dizemos, não nos podem contrariar»...
Entretanto, vão-se fazendo estudos sobre os efeitos da imigração,
- no Reino Unido, a Câmara dos Lordes chegou à conclusão que a imigração é mais nociva do que positiva,
- em Espanha o governo de Esquerda dispõe-se a pagar a um milhão de imigrantes para se irem embora (eles, no governo, lá saberão porquê...),
- na Escandinávia, confirma-se que a esmagadora maioria das violações são cometidas por estrangeiros contra mulheres brancas indígenas,
mas claro que na Tugalândia a Igreja Anti-Racista ainda tem muita força e não deixa que se faça e divulgue publicamente um estudo sobre o tema... valham aos Portugueses os casos como o deste militar, que rompeu o bloqueio informativo pró-imigracionista.

NEGROS FANÁTICOS INSPIRAM CANDIDATOS DE AMBOS OS LADOS DA MAIOR POTÊNCIA DO PLANETA

Sarah Palin está ligada a uma igreja que ataca a bruxaria, Obama a uma igreja cujo pastor prega o ódio aos brancos e considera a América responsável pelo ataque terrorista islâmico de que foi vítima, além de ter também relações privilegiadas com um pregador islâmico que incita à matança de brancos.
Nesta história de fanatismo semitista, há negros dum lado e doutro. Curioso pormenor... aqui, só a mulher é de raça branca. Sinal agoirento para o futuro dos brancos norte-americanos.
E já agora... então os negros norte-americanos não eram uns desgraçadinhos, os grandes mártires da modernidade, eternamente maltratados e relegados para a miséria e a marginalidade por uma sociedade branca racista?... Então e mesmo assim há entre eles quem atinja a relevância que aqui se constata num país de maioria claramente branca e com longo historial de racismo? «Estranho»...

BONECAS OCIDENTAIS TÊM MAIS SUCESSO DO QUE BONECAS ISLÂMICAS NO IRÃO

As crianças iranianas parecem preferir os bonecos ocidentais Barbie e Ken às equivalentes muçulmanos, Dara e Sara, que foram criadas para instilar e reforçar os valores islâmicos.
«Este facto é um sinal claro de que o governo adoptou uma política falhada com o objectivo de travar a invasão cultural ocidental», declarou um website próximo do anterior comandante dos Guardas Revolucionários Iranianos.
As bonecas Dara e Sara, comercializadas pelo Instituto do Desenvolvimento Intelectual das Crianças e dos Jovens Adultos, agência governamental ligada ao Ministério da Educação, vestem-se de maneira modesta e usam trajes islâmicos, mas falharam em conseguir tornar-se famosas, ao contrário de «Barbie» e de «Ken», que podem ser vistos num em cada dois cadernos escolares das crianças iranianas.

Ou seja, nem sempre o produto vendido pelo mundialismo é pior do que o «nacional»...

PARTIDO DO POVO DINAMARQUÊS QUER PÔR O ISLÃO FORA DA EUROPA

Um eurodeputado do Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkepartis DFP), Mogens Camre, declarou no encontro anual da sua formação partidária que é necessário expulsar o Islão da Europa:
«O Islão não pode ser integrado. O Islão irá dominar a Europa. E o Islão é incompatível com os nossos valores. Portanto, o Islão será expulso da Europa. Esta pequena terra é nossa, nós próprios a fizemos. E iremos governá-la e decidir quem nela vive e como se deve comportar. E iremos lutar até que a Dinamarca seja novamente livre.»
O discurso foi recebido com fortes aplausos, como seria de esperar.

No ano passado, uma afirmação semelhante por parte da militante Merethe Egeberg causou polémica: «Rua com todos os muçulmanos da Europa e venham os Judeus em vez deles!». Egeberg foi posteriormente expulsa do partido.

Kamal Qureshi (do Partido Popular Socialista) comparou o DFP com o nacional-socialista Jonni Hansen.

CONFIRMADA AUTORIA ISLAMISTA DA TRAGÉDIA DE GODHRA EM 2002

Apurou-se em tribunal que o incêndio que em Fevereiro de 2002 queimou vivos cerca de sessenta peregrinos hindus num comboio de Godhra foi ateado por muçulmanos. Mais de cem testemunhas confirmaram ter ouvido uma multidão de um milhar de muçulmanos a gritar «peguem fogo ao comboio e matem os hindus» e que uma mesquita nas imediações emitiu apelos por megafone para que se atacassem os hindus.
Soube-se também que uma multidão muçulmana atacou o comboio à pedrada com tal violência que os seus passageiros foram impedidos de sair das carruagens, tendo o apedrejamento ocorrido para propositadamente maximizar o número de mortos no comboio em chamas.
Tratou-se de um plano para instilar o medo nos hindus e assim reforçar a influência islâmica na região.

Os nacionalistas hindus sempre souberam disto e, acto contínuo, desencadearam represálias em Gujarat. Osama bin Laden pegou depois nesta «violência hindu» para provar que os não muçulmanos odeiam os muçulmanos. Ou seja, auto-vitimismo e sonsice assassina e intolerante ao melhor estilo islamista - o costume.

MAIS «FOGO AMIGO» PAQUISTANÊS CONTRA FORÇAS MILITARES DO OCIDENTE...

Combatentes tribais e militares das formas armadas do Paquistão abriram fogo contra helicópteros da NATO em acção no Afeganistão que, segundo os militares da OTAN, nem sequer tinham violado a fronteira...

É o terceiro incidente deste género no espaço de um mês - militares e tribais paquistaneses unidos contra forças ocidentais que combatem o terrorismo islâmico no país ao lado.
E não é bom sinal quanto àquilo em que se pode estar a transformar o único país islâmico que tem armas nucleares.

MUSLOS DA BÓSNIA QUEREM ACABAR COM O QUE RESTA DO PODER SÉRVIO NA ZONA

Conforme a camarada Sílvia Santos aqui noticiou, a musla hoste da Bósnia está a tentar tomar todo o país...
um membro muçulmano da presidência rotativa da Bósnia, Haris Silajdzic, exigiu, em recente discurso proferido na ONU, a abolição da República Sérvia da Bósnia, para corrigir aquilo a que chama «erros da guerra».
Silajdzic, que neste momento ocupa a cadeira da presidência rotativa a três da Bósnia, declarou que a República Sérvia da Bósnia foi «criada pelo genocídio na Bósnia-Herzegovina.» Mais afirmou que «a ONU deve corrigir os erros feitos durante a guerra da Bósnia e enviar uma mensagem clara de que o genocídio não será recompensado.»

Os líderes sérvios da Bósnia reagiram prontamente, condenando tais asserções, e convocaram uma reunião de emergência do parlamento da República Sérvia da Bósnia. O primeiro-ministro da república sérviam RS, Milorad Dodik, acusou Silajdzic de «tentar desvalorizar quaisquer tentativas de alcançar um consenso na Bósnia-Herzegovina» e que os paretidos islâmicos começaram «uma campanha orquestrada para destruir o acordo de Dayton e a RS (República Sérvia)».

De lembrar que o documento que acabou com a guerra na Jugoslávia, o acordo de Dayton, dividiu a Bósnia em duas entidades, a República Sérvia e a Federação Islamo-Croata. Mas a maioria dos muçulmanos tem vindo a exercer pressão para a abolição de ambas as entidades e o estabelecimento dum governo central forte.

É mesmo assim, a musla hoste - quando lhes dão uma mão, exigem logo o braço, e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo.

WILDERS SOBRE OS CUSTOS DA IMIGRAÇÃO

Graças a um estudo do escritório de pesquisas governamental de há alguns anos, sabemos que uma família imigrante não ocidental custa em média cerca de duzentos e trinta mil euros aos contribuintes holandeses. Isto é mais de cem mil milhões de euros no total. É quanto perdemos devido ao projecto multicultural.
Pense-se no que poderíamos ter feito com este dinheiro. Poderíamos há muito tempo ter arranjado um quarto privado para todos os idosos em lares de terceira idade, cada qual com a sua enfermeira privada. Teríamos, por assim dizer, podido parar de trabalhar a partir dos cinquenta anos. Ou dar a toda a gente um pequeno barco de presente. Poderíamos comprar outro país, só por brincadeira. Poderíamos ter nadado em dinheiro.
Em vez disso, seguimos o sonho esquerdista de trazer metade do mundo islâmico para a Holanda. Quanto maior for o rebanho que vota na Igreja dos Esquerdistas, melhor. Por vezes que no avião em que vêm para cá, já lhes é dito: «votas no Wouter Bos [ministro socialista das Finanças], ele dá-te regalias.»
Mas quem paga a conta? Quem paga esses cem mil milhões? Os que fizeram a Holanda, as pessoas que trabalham duramente, as pessoas que estão a poupar para pagar os impostos. O holandês comum que não obtém nada de graça. Henk e Ingrid dão dinheiro ao Mohammed e à Fatima.
Estes cem mil milhões de euros nem sequer incluem os custos exorbitantes dos bairros Vogelaar [bairros de imigrantes que vão ser renovados, ideia de um ministro socialista ex-comunista], além do custo exorbitante do crime. Cerca de um terço do crime é cometido por imigrantes não ocidentais. Quando se fala em roubo com violência, os nossos imigrantes não ocidentais estão a pontuar acima dos sessenta por cento.
Porque é que nunca oiço o primeiro-ministro a falar disto?

CEDÊNCIA AOS ISLAMISTAS AGRAVOU A VIOLÊNCIA

Nas Filipinas, o governo laico aceitou que a lei islâmica se instalasse no sul do país, como forma de desanuviar o ambiente e abrandar as tensões entre a comunidade muçulmana e a comunidade cristã. Todavia, a violência só aumentou - o conflito entre os militantes muçulmanos e o exército intensificou-se e a guerra religiosa no sul das Filipinas deixou cem mortos e quatrocentos mil desalojados no passado mês.
Porque, como diz o Alcorão, deve fazer-se a guerra ao infiel até que «a religião seja toda por Alá», ou que o infiel se submeta...

DETIDOS DOIS PRESUMÍVEIS TERRORISTAS MUÇULMANOS NA AEMANHA

A polícia alemã deteve esta sexta-feira dois alegados terroristas a bordo de um avião da companhia aérea holandesa KLM, no aeroporto de Bona-Colónia, segundo fonte da polícia.
Frank Scheulen, porta-voz da polícia de Colónia, afirmou à imprensa que os dois detidos - um alemão nascido em Mogadíscio e um somali - se encontravam sob vigilância da polícia há vários meses por suspeita de quererem juntar-se à Jihad Islâmica (guerra santa).
Depois de comentar que as detenções foram efectuadas num avião com destino a Amesterdão, às 6:55 locais (5:55 em Lisboa), o porta-voz sublinhou que agentes da polícia encontraram, em casa de ambos, cartas de despedida nas quais expressavam o desejo de morrer pela Jihad, segundo dois canais de televisão.


Desta vez, os terroristas africanos a soldo da peste verde foram apanhados. Mas e da próxima?... É assim, a imigração em massa, abre as portas a milhares de potenciais assassinos em massa...

PRIVILÉGIOS DE MUÇULMANOS E JUDEUS ATÉ NOS CEMITÉRIOS...

Em Sheffield, Reino Unido, a família de um britânico falecido afirma que não conseguiu realizar o seu funeral num sábado pelo facto de ele não ser muçulmano.
Convinha à família que o enterro se fizesse num sábado de modo a facilitar a presença de familiares vindos de partes distantes do país. Mas, aos fins de semana, a autoridade local só aceita funerais muçulmanos e judaicos. Trata-se duma prioridade estabelecida para facilitar a vida à comunidade muçulmana, pois que, na fé islâmica, um morto tem de ser inumado tão depressa quanto possível; outro tanto se aplica aos Judeus, cujos mortos têm de ser enterrados num período de vinte e quatro horas.
Passa-se o mesmo noutras áreas do país, onde também só judeus e muçulmanos têm direito a serviços funerários aos fins de semana.

E assim prossegue a agenda politicamente correcta sempre ao serviço do alienígena, mas que, pelo caminho, vai deixando cair a máscara do alegado combate pela «igualdade!!!» entre as diferentes comunidades...

TRIBUNAL NORTE-AMERICANO DÁ RAZÃO A MEDIDAS SECURITÁRIAS ALEGADAMENTE DISCRIMINATÓRIAS

Nos EUA, onde a chusma politicamente correcta queria travar a vigilância anti-terrorista, um tribunal federal de apelação confirma que foi legítima, constitucional, a atitude do governo dos EUA em exigir aos visitantes de vinte e quatro países muçulmanos e da Coreia do Norte que se registassem junto das autoridades da imigração.
Foi pois esta a resposta do Segundo Círculo dos Tribunais de Apelação em Manhattan a vários indivíduos que se tinham queixado de que os seus direitos constitucionais tinham sido violados.

O programa securitário foi implementado na sequência do ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001 e exige que os homens de duas dúzias de países muçulmanos e da Coreia do Norte se registassem e fez com que os agora queixosos fossem deportados por não terem cumprido a lei.

LINGUA GALEGA DÁ SINAIS DE VITALIDADE

Tem interesse ver o modo angustiado com que os castelhanistas o lamentam:

La inmersión lingüística en Galicia avanza a pasos agigantados con el gobierno nacional-socialista. Galicia Bilingüe presentó en Vigo los datos de un estudio que descubre que más del 80 por ciento de los escolares de primaria sólo estudian con uno o dos libros escritos en castellano, concretamente los de Lengua Castellana y otras asignaturas como Religión, Plástica o Música.
El estudio analiza los datos sobre los libros empleados en más de 160 centros educativos de Galicia, de localidades como Vigo, Pontevedra, Ourense, Santiago, A Coruña, Lugo, Ferrol, Vilagarcía y Vilanova de Arousa, Monforte, Ponte Caldelas, Carballiño, Padrón, Nigrán, Fene, Neda, Pontedeume, Betanzos, Cambados, Carballo, A Pobra, A Estrada, Cedeira, Sarria, Monfero, A Rúa, Cariño o Cuntis.
El trabajo destaca que la mayor parte de los colegios ubicados en áreas rurales “han abandonado completamente” el español. De nuevo los niños gallegos del ámbito rural son condenados al ostracismo y al aislamiento, al privarles de dominar la lengua española, que sería la que les abriría las puertas a la movilidad laboral y a la posibilidad del progreso social.


Que infelicidade, a dos ninos da Galiza, não serem capazes de falar a língua do invasor... que tristeza, não serem capazes de se expressar no idioma daqueles que desde a Idade Média sempre quiseram «la doma e castracion del reyno de Galicia» (sic)... parece que afinal a Galiza não foi irreversivelmente castrada e está por isso cada vez menos domada. A chantagem económica de «ou aprendes a líongua do invasor ou então não terás movilidad laborar e la possibilidad del progreso social» já não pega. Prossiga-se...

En las zonas urbanas no se alcanzan cotas tan altas aunque “la gran mayoría de los centros sólo tienen libros en español para Lengua Castellana o para ésta y otra asignatura”. Así, en Educación Infantil “la mitad de los colegios no usa el castellano” y la otra mitad sólo imparte la materia de la propia lengua, salvo “contadas excepciones”.
Al respecto de la Educación Secundaria Obligatoria (ESO), el informe afirma que se reduce levemente el porcentaje de institutos en los que el castellano “queda relegado a una o dos asignaturas” aunque sigue siendo la opción mayoritaria. Según Galicia Bilingüe, hay centros que “incluso tienen más libros en inglés que en español” en algunos niveles.
En cuanto a los colegios públicos urbanos, hay menos libros en gallego que en los concertados aunque la diferencia es “como mucho” en una o dos materias. Además, el estudio muestra que en los centros privados se aplica el decreto del gallego en la enseñanza “con más rigor” en la primera etapa de la primaria, lo que el colectivo achaca a las ayudas económicas fijadas por la Administración.
Gloria Lago, presidenta de Galicia Bilingüe manifestó su “preocupación” por el hecho de que “la enseñanza en Galicia camina hacia la total exclusión del castellano” y pidió al presidente de la Xunta, Emilio Pérez Touriño que explique “por qué antepone los intereses políticos al aprendizaje de los jóvenes”.


Onde está escrito, em Imperialês, «explique por qué antepone los intereses políticos al aprendizaje de los jóvenes», leia-se «explique porque é que está a dar prioridade aos vossos interesses políticos em vez de dar prioridade aos nossos objectivos políticos».

COLÓQUIO INTERNACIONAL EM BOTICAS SOBRE DEUSES E HERÓIS NAS ALTURAS DO BARROSO



A Câmara de Boticas realiza, entre 26 e 28 e Setembro, o colóquio internacional «Guerreiros Castrejos: Deuses e Heróis nas Alturas do Barroso», contando com o apoio das universidades de Trás-os-Montes e Alto Douro, do Minho, do Porto, de Santiago de Compostela e da Corunha.

Em Boticas vão estar reunidos arqueólogos, mitólogos e antropólogos de Portugal, Espanha e Alemanha.

Os participantes do congresso vão poder visitar o Outeiro do Lesenho, na freguesia de São Salvador de Viveiro, onde foram descobertas quatro estátuas de guerreiros calaicos ou castrejos, considerados verdadeiros «ex-libris» da arqueologia portuguesa.

Dos temas a abordar, destacam-se a guerra, os guerreiros e a sociedade numa visão antropológica, os guerreiros galaico-lusitanos no contexto da plástica guerreira monumental centro-europeia, a guerra e muralhas para uma cultura pacificadora, quem são os mouros dos castros, identidades e contextos dos deuses e heróis nas Alturas do Barroso.

quarta-feira, setembro 24, 2008

AS MOIRAS ENCANTADAS - III


A terceira (e quarta) parte do artigo sobre as Moiras Encantadas de Consiglieri Pedroso, enviado pelos amigos Inês e Silvério, cujas duas primeiras partes se publicaram ontem e anteontem:



FIANDEIRAS E CONSTRUTORAS DE MONUMENTOS


III – como fiandeiras e construtoras de monumentos aparecem-nos as Mouras Encantadas também na tradição popular. Assim, ao pé da Citânia há duas fontes de mouras. Uma delas tem dentro um tear de ouro.
Da “pedra formosa” da Citânia, diz-se que foi uma Moura que a trouxera à cabeça.
Na praia de Lavradores (Porto) há dois penedos, um em cima do outro, a que chamam a “Pedra da Moura”. É tradição aí que foi uma Moura Encantada que veio pelo Oceano com as pedras à cabeça e a fiar. Quando chegou a terra, acrescenta a lenda,
pôs os penedos na posição em que ainda hoje se achas e sumiu-se por baixo deles.
Também se conta que na construção do convento da Vila da Feira, foram vistas Mouras Encantadas a acarretarem pedras à cabeça, e a fiarem ao mesmo tempo.
Próximo da povoação de Rio Frio, junto a um sítio chamado o Pombal do Castro corre um riacho no lugar conhecido pelo nome das Maias. Crê-se que vem ali terminar a correnteza de salas do subterrâneo que fica por baixo daqueles outeiros, o qual é habitado por lindas Mouras. Nesse subterrâneo há uma riqueza incalculável.
Igualmente se acredita, que no caminho das Maias, no sítio onde se cruzam dois carreiros, se ao bater do meio-dia no dia de São João, se encontrarem casualmente tres Marias sem saberem umas das outras, ouvem-se claramente tecer debaixo do chão uns poucos de teares de oiro e prata, os quais são misteriosamente tangidos por lindas e jovens Moirinhas. Ate hoje ainda não se puderam desencantar tão galantes tecedeiras, que habitam aqueles ricos palácios subterrâneos (Bragança).



PAPEL MALÉVOLO

IV – A concepção das Moiras Encantadas como génios maléficos, que perseguem o homem, ocasionando-lhe diversas doenças, que tão vulgar é na tradição eslava, desapareceu quase que completamente da nossa mitologia. Apenas a temos encontrado na seguinte passagem, já por nós citada num estudo anterior, e que se refere a uma superstição ainda hoje em vigor no nosso Alentejo. Em Vila Alva, a madrugada de São João é supersticiosamente temida, sendo crença que ninguém a essa hora deve sair para o campo antes de o sol nado, para não encontrar cobras encantadas, a pentearem cabelos negros.
Indirectamente, parece-nos porem, que nas superstições abaixo indicadas se conserva um reflexo da concepção aludida, sob a forma de uma espécie de culto expiatório ou propiciatório junto às
fontes, i. e. o elemento habitado pelas Mouras.
Numa fonte chamada do “Castro”, perto de Bragança, quando há uma criança doente, levam-na o padrinho e a madrinha no dia de São João, pegam-lhe um pela cabeça e outro pelos pés e mergulham-na em cruz na fonte. Depois despem à criança o fato velho e deixam-no ao pé da água abandonado, depois de lhe terem vestido outro novo. Em seguida retiram-se.
Na Maia curam-se as sezões apanhadas na água pela forma seguinte: a pessoa que vai nadar, quando sai da água, atira cinco pedrinhas ao rio. Tapa logo os ouvidos e fecha os olhos para não sentir o som da pedra caindo na água, dizendo, “água na fonte, maleitas no monte!”.
Quando uma pessoa tem sezões, deve enganá-las da seguinte forma: vai em jejum ao pé de uma fonte, com três bocados de pão ou de outro qualquer alimento; põe em seguida o pão ao pé da água, dizendo: “come tu, como eu como!” e vai-se embora. O doente fica sem as sezões, que passam para quem comer o pão (Guimarães).A mulher ou qualquer fêmea a quem falte o leite, vai beber à fonte e o leite volta. Há-de porém, deixar uma “oferta à nascente” ovos, pão, linho, azeite, vinho, etc. (Ponte de Lima).
O que até agora fica publicado refere-se à tradição oral do nosso povo, de onde foi coligido. Nos processos, porém, inéditos da inquisição portuguesa, encontram-se alusões muito circunstanciadas às Mouras Encantadas, o que prova que nos séculos XVII e XVIII a crença nestas entidades míticas era, do mesmo modo que hoje, geral em todo o país.
Num estudo anterior indicamos duas curiosas passagens a este respeito. Mais algumas temos contudo a mencionar.
Assim num processo da inquisição de Lisboa, uma Moura Encantada que está num palácio subterrâneo, aparece transformada numa pomba mulher, e quando a mesma mulher a agarra para que ela não fuja, a dita pomba faz-se outra vez em mulher.
No mesmo processo, também uma Moura Encantada num palácio pede, para poder sair, um copo de água de cinco fontes (sic) e umas folhas de hera.
Em outra passagem le-se o seguinte: “ … e se achou a Ré (Rosa Maria) numa casa, que parece ser de Aboboda, a parede de uma parte cheia de umas falhas (folhas?) muito luzentes, que parece diamantes, na outra um monte de barras mais pequenas, que as dos ferreiros, ao outro canto um monte de patacois, tudo dis ser amarello e na parede donde dis estão as d.ªs falhas (folhas?), esta um cinto da groçura de um homem, também com suas pedras, e mais outra couza do feitio de um canudo, com um vidro em sima, e outro em baixo; outra couza com uns arcos retrocidos e com uma pedra do tamanho de um ovo que dá mais carlidade que todas as mais que as escruas he o mesm; e andando-lhe mostrando tudo lhe perguntara, qual lhe parecia milhor se quanto tinha visto, se os seus cabellos, e ella lhe dissera que os seus cabellos, e lhe respondera boa ventura tivestes. Estes, dis a mulher (a ré) são como fios de outro cahidos pelas costas abacho…”.



Aí fica publicado tudo quanto agora nos foi possível coligir acerca das “Mouras Encantadas” no nosso país. Esta monografia é susceptível de grande desenvolvimento, por isso que deve haver ainda na tradição oral do nosso povo muitos pormenores e porventura traços característicos da lenda, que não lográmos até este momento coligir, por ex. talvez os que se referem às Mouras como entidades malignas, de que só indirectamente achámos vestígios.
Outras superstições por último ainda temos encontrado relativamente ás Mouras de que por ora não nos foi possível encontrar correspondentes nas mitologias estrangeiras. Assim, é tradição que as Mouras do Pilar (o Pilar é em Lanhoso, onde há um santuário de Nossa Senhora do Pilar, no mesmo morro onde fica o castelo de Lanhoso) no dia da festa da Senhora (dia de são Pedro) vê à noite roubar doces, quer aos compradores, quer às doceiras. As crianças, para evitarem o furto, metem os doces debaixo do travesseiro, e as mães aproveitam a superstição para lhos furtarem de noite (quando não querem que elas os comam), dizendo que foram as Mouras que lhos tiraram.
Na Citânia, havia uma mina (explorada depois pelo nosso amigo Martins Sarmento) que se dizia habitada pelos Mouros. Contava-se que quem ia à boca dessa mina e pedia uma esmola aos Mouros, estes davam-lha. Uma vez foi lá um homem pedir-lhes esmola; eles prometeram-lha, com a condição, porem, de o homem ir comprar-lhes um pão a Braga, indo e voltando sem dizer uma palavra do que lhe tinha sucedido. O homem foi, mas passando por casa, não teve mão em si, que não contasse tudo à mulher, quando voltou, contudo, à mina com o pão, comprado em Braga, em vez da esmola, que esperava, recebeu uma bofetada com uma “mão de ferro”.


Depois de escrito e impresso a presente monografia, coligimos a seguinte adivinhação popular, em que o símile é tirado da superstição que estudámos:
Entre trinta e duas pedras brancas
Está uma moira encantada;
Quer chova, quer faça sol
Sempre está a moira molhada. = língua.



___



Merece especial atenção a parte referente às Maias, que no sul do País são celebrações realizadas em Maio e terão eventualmente origem no culto da antiga Deusa Maia, que, segundo os irmãos Ferreira do Amaral, poderá derivar da arcaica Deusa-Mãe Cujo culto foi trazido para o Ocidente por povos indo-europeus vindos pela via mediterrânica, na movimentação dos chamados Povos do Mar, ocorridas no fim do segundo milénio a.c..

De referir também as supracitadas «três Marias» fiandeiras, que evocam as tríades femininas célticas, ou celto-romanas, as chamadas Matres; também em número de três são as fiandeiras do Destino clássicas, as chamadas Parcas ou Moiras (Cloto, Láquesis e Átropos, que em Roma se chamam Nona, Décima e Morta).


Tal como as Moiras da tradição portuguesa se encontram nas imediações de poços e/ou fontes, também as três Nornas germânicas, equivalentes às três Moiras helénicas, se reuniam em torno dum poço.

Havia entretanto, na Antiguidade tardia, o culto das Fatas, agrupadas em trios, que por Sua vez terão originado as Fadas da tradição popular.
Com efeito, parece haver no mais arcaico fundo mitológico indo-europeu ou pelo menos europeu arcaico a figura da(s) (três) Deusa(s) fiandeira(s), que no norte germânico é(são) representada(s) nas três Nornas e no Báltico pela Deusa Laima e as Suas duas irmãs.

DISCURSO DE GEERT WILDERS - A ELITE CONTRA O POVO

Excertos do mais recente discurso de Geert Wilders no Parlamento Holandês:

O que eu mais acuso neste governo é o estrago que está a causar a nossa sociedade. A Holanda já não é a Holanda onde crescemos. E já não há uma só Holanda. Agora há duas Holandas: o Império de Balkenende [primeiro ministro] é um Reino de Duas Holandas.

Por um lado, a nossa elite, com os chamados seus ideais. Os da sociedade multicultural, dos impostos mega-elevados, da histeria do clima, da imparável islamização vinda do superestado de Bruxelas (U.E.) e das ajudas ao desenvolvimento sem freio, as catrefas de dinheiro atiradas para o fosso sem fundo chamado Antilhas [ilhas holandesas no Caribe].
Esta elite acha que está tudo muito bem – enquanto o fluxo dos subsídios continua a financiar a VPRO [canal televisivo de Esquerda], Milieudefensie [Ambientalistas] e os mestres das artes.
(...)
Mas todos estes chamados ideais da elite política são projectos da minoria. Quase ninguém acredita neles, excepto uma cada vez mais pequena gangue de esquerdistas pendurados no dinheiro dos contribuintes e com empregos permanentes para eles próprios. Muçulmanos profissionais, fundamentalistas climáticos profissionais, lobistas profissionais.

Mas há também outra Holanda. A minha Holanda.
A outra Holanda é constituída pelas pessoas que pagam as contas. Literal e metaforicamente. São roubadas e ameaçadas. Sofrem sob a pressão dos terroristas de rua, sob os elevados impostos e o desejo duma Holanda socialista. São as pessoas que não conseguem tudo e mais alguma coisa a troco de nada. São as pessoas que fizeram o nosso país.
São as pessoas que nunca acreditaram no projecto esquerdista do multi-absurdo ou nas tretas climáticas ou nas doações à mafia do cocktail das Antilhas.
Trata-se das pessoas que raramente são ouvidas aqui na Câmara Baixa de Haia. São desprezados como lixo dum parque de roulottes e como xenófobos, pequenos provincianos.


Este governo deita abaixo esta dupla Holanda. Este governo governa para a Holanda da elite e não para a Holanda das pessoas comuns que têm de pagar a conta. Quem não percebe porque é que o Povo Holandês está cada vez mais descrente para com os políticos deve olhar para estas duas Holandas. Deve pensar em como fazer uma só Holanda.

Não há aspecto onde a diferença entre o que a elite quer e o que o Povo quer seja mais notória do que no caso da imigração em massa. Quase sessenta por cento do Povo vê o Islão como a maior ameaça à sua identidade e também cerca de sessenta por cento do Povo considera que a imigração em massa é o maior erro desde a guerra. Mas aqui no Parlamento quase nem seis por cento pensam o mesmo.

(Continua)