CONSERVADORES BRITÂNICOS QUEREM MAIS MISTURADA E CEDÊNCIA DOS NACIONAIS PERANTE OS ALIENÍGENAS
O Partido Conservador britânico, o dos chamados Tories, criticou seriamente o multiculturalismo dos trabalhistas, mas a sua agenda é tão ou mais multiculturalista do que a dos seus rivais.
Um porta-voz dos Conservadores, Dominic Grieve, afirmou publicamente que «o multiculturalismo deixou uma terrível herança que permitiu o florescimento do extremismo. O desespero cultural levou a que habitantes de há muito e recém-chegados se sentissem alienados relativamente aos valores do Reino Unido. A ideia é criar um "melting pot". Mas o "melting pot" precisa do ingrediente da confiança das pessoas em si mesmas quando se encontram umas com as outras. E se tal ingrediente não afinal existir, é porque fizemos grande mal a nós mesmos.»
Um porta-voz dos Conservadores, Dominic Grieve, afirmou publicamente que «o multiculturalismo deixou uma terrível herança que permitiu o florescimento do extremismo. O desespero cultural levou a que habitantes de há muito e recém-chegados se sentissem alienados relativamente aos valores do Reino Unido. A ideia é criar um "melting pot". Mas o "melting pot" precisa do ingrediente da confiança das pessoas em si mesmas quando se encontram umas com as outras. E se tal ingrediente não afinal existir, é porque fizemos grande mal a nós mesmos.»
O eleitor ingénuo e desavisado que o oiça falar, é capaz de ficar a pensar que o sujeito é contra o multiculturalismo.
Mas... sê-lo-á mesmo?
Qual é realmente a resposta dos Conservadores a esta situação?
O líder dos Conservadores, David Cameron, afirma concordar que o Estado multiculturalista foi uma aproximação errada.
O líder dos Conservadores, David Cameron, afirma concordar que o Estado multiculturalista foi uma aproximação errada.
Mas porquê?
Porque, a seu ver, «a ideia de receber as pessoas no país e mantê-las em silos, e tratar os muçulmanos britânicos como muçulmanos em vez de os tratar como cidadãos britânicos, e de tratar os judeus britânicos como judeus em vez de os tratar como cidadãos britânicos, é uma ideia errada. Penso que tentar integrar mais, tentar unir mais as pessoas, tentar construir uma identidade britânica forte para o futuro, penso que isto é que é absolutamente certo.»
Ora, como se faria tal união das pessoas, segundo Cameron?...
Do seguinte modo: «não é a primeira vez que dou por mim a pensar que é a Grã-Bretanha que tem de se integrar mais com o modo de vida dos britânicos asiáticos, e não o contrário.»
Ou seja, a solução dos Conservadores, dos representantes da Direitinha copinho-de-leite na velha Albion, é mais misturada ainda e, para cúmulo, obrigar os Britânicos a adaptarem-se aos alienígenas que lhes entram portas adentro em alta escala.
Ao longo da História, só em caso de guerra aberta e derrota militar total é que um povo é levado a reger-se pelas regras do invasor. Que, em tempo de (aparente) paz, um líder de um dos países mais poderosos do Ocidente proponha ao seu próprio Povo que, na sua própria terra, se esforce por ceder perante alógenos, é monstruosidade sem precedentes, é um indicador de decadência profunda como nunca se tinha visto.
Confirma-se assim que, no Reino Unido, tal como de resto sucede em Portugal e no resto da Europa, só mesmo os Nacionalistas é que defendem os indígenas, legítimos possuidores da terra.
Porque, a seu ver, «a ideia de receber as pessoas no país e mantê-las em silos, e tratar os muçulmanos britânicos como muçulmanos em vez de os tratar como cidadãos britânicos, e de tratar os judeus britânicos como judeus em vez de os tratar como cidadãos britânicos, é uma ideia errada. Penso que tentar integrar mais, tentar unir mais as pessoas, tentar construir uma identidade britânica forte para o futuro, penso que isto é que é absolutamente certo.»
Ora, como se faria tal união das pessoas, segundo Cameron?...
Do seguinte modo: «não é a primeira vez que dou por mim a pensar que é a Grã-Bretanha que tem de se integrar mais com o modo de vida dos britânicos asiáticos, e não o contrário.»
Ou seja, a solução dos Conservadores, dos representantes da Direitinha copinho-de-leite na velha Albion, é mais misturada ainda e, para cúmulo, obrigar os Britânicos a adaptarem-se aos alienígenas que lhes entram portas adentro em alta escala.
Ao longo da História, só em caso de guerra aberta e derrota militar total é que um povo é levado a reger-se pelas regras do invasor. Que, em tempo de (aparente) paz, um líder de um dos países mais poderosos do Ocidente proponha ao seu próprio Povo que, na sua própria terra, se esforce por ceder perante alógenos, é monstruosidade sem precedentes, é um indicador de decadência profunda como nunca se tinha visto.
Confirma-se assim que, no Reino Unido, tal como de resto sucede em Portugal e no resto da Europa, só mesmo os Nacionalistas é que defendem os indígenas, legítimos possuidores da terra.
posted by Caturo at segunda-feira, setembro 29, 2008
5 Comments:
Parece uma invasão comunista a levar a cabo uma desapropriação.
É pá... não dizias que o Nacionalismo não para de crescer? E agora temos o partido conservador a querer misturada? O partido BNP a dizer - a contradizer o Caturo - que a Inglaterra terá sempre minorias não brancas (desde que continuem minorias)?
Se é assim, que cresça mais!
Claro que o Nacionalismo cresce, e um dos motivos vai sendo o facto de a Direita conservadora mostrar a sua verdadeira face, pró-imigracionista. Quanto ao BNP, ao dizer o que diz sobre as minorias está apenas a ser realista, não a pactuar com o multiculturalismo, antes pelo contrário, como aliás se vê bem no teor da sua crítica aos conservadores por estes apoiarem a salganhada.
Está pois por provar que algum dia o BNP me tenha contrariado, ao contrário do que certos confusionistas sem argumentos querem fazer crer.
Está pois por provar que algum dia o BNP me tenha contrariado
Tu acreditas numa Europa só com brancos, o BNP/FN francesa não acha a tua posição realista.
Ou agora, já aceitas minorias não-brancas na Europa?
Claro que quando falo de uma Europa só com brancos, estou a falar em termos ideais. Fundamentalmente, o BNP e a FN francesa querem o mesmo que eu, só que eu, descomprometido, posso dar-me ao luxo de promover ideais em si, ao passo que eles têm de adoptar um discurso verosímil perante as massas.
O ideal em si é sempre inatingível, mas é ao mesmo tempo um guia, como modelo de acção, porque a realidade, não sendo perfeita, é perfectível.
Tanto eu como eles, como todos os Nacionalistas, queremos pois uma Europa tão europeia quanto possível. Isso de acreditar mais ou menos nessa possibilidade, é pois uma questão de optimismo/pessimismo, e também de método discursivo, mas não de ideologia. Duvido seriamente que o BNP e a FN francesa implorem aos não brancos para ficarem na Europa se estes algum dia quiserem ir todos embora daqui para fora... :)
Enviar um comentário
<< Home