WILDERS A RESPEITO DOS EFEITOS DA IMIGRAÇÃO ISLÂMICA NO QUOTIDIANO HOLANDÊS
Mais um excerto do discurso de Geert Wilders no Parlamento Holandês - e, desta feita, destacam-se as parecenças entre aquilo que Wilders descreve e o quotidiano lisboeta...
Estamos a perder o nosso país. Estamos a perder a nossa Holanda. Estamos a perdê-la por causa da imigração em massa. Estamos a perdê-la por causa do fluxo de entrada de imigrantes que já está fora de controlo. Estamos a perdê-la em proveito duma cultura atrasada e violenta. Estamos a perdê-la em proveito dos criminosos marroquinos que passam a vida a desprezar, a cuspir e a bater em pessoas inocentes. Fazem com que os recreios escolares e as ruas deixem de ser seguros. Mostram o dedo do meio a procissões funerárias, ameaçam e agridem o pessoal das ambulâncias e batem em homossexuais e chamam «prostituta!» às mulheres. Aceitam alegremente a nossa qualidade de vida, as nossas casas, os nossos médicos. Mas não os nossos valores e padrões.
A elite chama a estes marroquinos, que partem tudo, «novos holandeses», coisa muito romântica. Prefiro chamar-lhes «colonos». Colonos muçulmanos. Porque eles não estão aqui para se integrarem, mas sim para tomarem conta de tudo, para nos submeterem.
(...)
O governo de Balkende não quer encarar os problemas; olha para o outro lado e assina a rendição cultural. Na fronteira de dois mundos, este governo escolhe o atraso, este governo escolhe os colonos e não a nossa amada Holanda.
(...)
O secretário de Estado não é ouvido quando os marroquinos cercam cospem nos cristãos à saída da missa. Gouda está rapidamente a islamizar-se.
O crime está explosivo, a atmosfera está a tornar-se sombria. Os marroquinos aparecem cinco vezes mais do que os holandeses nas estatísticas da criminalidade.
Estamos a perder o nosso país. Estamos a perder a nossa Holanda. Estamos a perdê-la por causa da imigração em massa. Estamos a perdê-la por causa do fluxo de entrada de imigrantes que já está fora de controlo. Estamos a perdê-la em proveito duma cultura atrasada e violenta. Estamos a perdê-la em proveito dos criminosos marroquinos que passam a vida a desprezar, a cuspir e a bater em pessoas inocentes. Fazem com que os recreios escolares e as ruas deixem de ser seguros. Mostram o dedo do meio a procissões funerárias, ameaçam e agridem o pessoal das ambulâncias e batem em homossexuais e chamam «prostituta!» às mulheres. Aceitam alegremente a nossa qualidade de vida, as nossas casas, os nossos médicos. Mas não os nossos valores e padrões.
A elite chama a estes marroquinos, que partem tudo, «novos holandeses», coisa muito romântica. Prefiro chamar-lhes «colonos». Colonos muçulmanos. Porque eles não estão aqui para se integrarem, mas sim para tomarem conta de tudo, para nos submeterem.
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O governo de Balkende não quer encarar os problemas; olha para o outro lado e assina a rendição cultural. Na fronteira de dois mundos, este governo escolhe o atraso, este governo escolhe os colonos e não a nossa amada Holanda.
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O secretário de Estado não é ouvido quando os marroquinos cercam cospem nos cristãos à saída da missa. Gouda está rapidamente a islamizar-se.
O crime está explosivo, a atmosfera está a tornar-se sombria. Os marroquinos aparecem cinco vezes mais do que os holandeses nas estatísticas da criminalidade.
Um marroquino disse a um jornalista «Dentro de dez anos, seremos os donos disto. E nessa altura iremos pôr fora essa *** dessa vossa rainha.»
Nunca poderemos aceitar este tipo de discurso.
Como sempre, o governo bate em retirada. Desde o último sábado que não há mais autocarros a circular em certas partes do distrito de Oosterwei (Gouda), mais conhecido como Pequeno Marrocos. Os motoristas dos autocarros recebem escarros e são ameaçados e assaltados.
Um condutor de autocarro de Gouda escreveu-me na semana passada o seguinte:
«Sr. Wilders, os marroquinos aterrorizam-nos. Ontem, no primeiro turno, um colega foi assaltado por um marroquino que lhe pôs uma faca na garganta enquanto os seus amigos marroquinos estavam à espera num carro. Foram-se embora tão alegremente como se acabado de receber dinheiro num banco.»
Porque é que não se faz nada contra isto? Onde está a polícia? Onde está o presidente da câmara de Gouda (do Partido Socialista)? Porque é que ele só conseguiu responder com a garantia de oferecer à comunidade marroquina um centro comunitário? Onde está o ministro do Interior, onde está o ministro da Justiça, onde está o ministro da Integração? Porque é que todos estes administradores cobardes estão a fingir que não vêem? Porque é que deixam os holandeses ficar mal?
Isto não se passa apenas em Gouda e em Amsterdão - em toda a Holanda, o terrorismo de rua está a aumentar. Há muito tempo que não há uma época sem incidentes. É uma intifada islâmica.
Como sempre, o governo bate em retirada. Desde o último sábado que não há mais autocarros a circular em certas partes do distrito de Oosterwei (Gouda), mais conhecido como Pequeno Marrocos. Os motoristas dos autocarros recebem escarros e são ameaçados e assaltados.
Um condutor de autocarro de Gouda escreveu-me na semana passada o seguinte:
«Sr. Wilders, os marroquinos aterrorizam-nos. Ontem, no primeiro turno, um colega foi assaltado por um marroquino que lhe pôs uma faca na garganta enquanto os seus amigos marroquinos estavam à espera num carro. Foram-se embora tão alegremente como se acabado de receber dinheiro num banco.»
Porque é que não se faz nada contra isto? Onde está a polícia? Onde está o presidente da câmara de Gouda (do Partido Socialista)? Porque é que ele só conseguiu responder com a garantia de oferecer à comunidade marroquina um centro comunitário? Onde está o ministro do Interior, onde está o ministro da Justiça, onde está o ministro da Integração? Porque é que todos estes administradores cobardes estão a fingir que não vêem? Porque é que deixam os holandeses ficar mal?
Isto não se passa apenas em Gouda e em Amsterdão - em toda a Holanda, o terrorismo de rua está a aumentar. Há muito tempo que não há uma época sem incidentes. É uma intifada islâmica.
2 Comments:
"Porque é que não se faz nada contra isto? Onde está a polícia? Onde está o presidente da câmara de Gouda"
Ebnfim, o povo é mesmo ingénuo.
«Dentro de dez anos, seremos os donos disto. E nessa altura iremos pôr fora essa *** dessa vossa rainha.»
Pelos vistos, nem a elite está segura.
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