FORÇAS ARMADAS BRITÂNICAS RECUSAM O MULTICULTURALISMO
O Exército Britânico pediu formalmente o direito de se manter britânico, querendo por isso que se institua um número limite de soldados não britânicos nas suas fileiras, mais concretamente, quinze por cento, pois que, de acordo com as chefias militares inglesas, um excesso de estrangeiros iria «diluir a identidade cultural das Forças Armadas».
Há neste momento seis mil e quinhentos soldados estrangeiros nas Forças Armadas Britânicas, constituindo cerca de sete por cento das mesmas; em 1997, esta percentagem não ia além dos 0,3%. E cerca de dois terços dos indivíduos da área de Londres que pretendem tornar-se soldados são estrangeiros. Na totalidade, a percentagem de alienígenas a pegar nas armas britânicas poderá em breve ascender aos vinte por cento.
Documentos do Ministério da Defesa deixam claro que o país deve continuar a ter «Forças Armadas que sejam predominantemente britânicas e cujos membros partilhem a cultura e os valores da sociedade britânica.»
Há neste momento seis mil e quinhentos soldados estrangeiros nas Forças Armadas Britânicas, constituindo cerca de sete por cento das mesmas; em 1997, esta percentagem não ia além dos 0,3%. E cerca de dois terços dos indivíduos da área de Londres que pretendem tornar-se soldados são estrangeiros. Na totalidade, a percentagem de alienígenas a pegar nas armas britânicas poderá em breve ascender aos vinte por cento.
Documentos do Ministério da Defesa deixam claro que o país deve continuar a ter «Forças Armadas que sejam predominantemente britânicas e cujos membros partilhem a cultura e os valores da sociedade britânica.»
Como seria de esperar, a Nova Inquisição opôs-se veementemente a tal ideia, afirmando que «há grandes questões de princípios». De acordo com a Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos, este limite de quinze por cento «iria prejudicar o Acto das Relações Raciais ao tratar os estrangeiros de maneira menos favorável.»
Parece que no seio do grande público já há fortes reacções a isto. Um soldado, Simon Roberts, de Gales, conseguiu publicar a seguinte missiva num jornal diário:
«Sou um soldado do Exército Britânico e esta questão está a tomar contornos sérios que dizem respeito a todas as patentes. Se eu quisesse servir ao lado de estrangeiros, eu juntar-me-ia à Legião Estrangeira ou tornava-me mercenário. Temos agora a ridícula situação em que famosos regimentos escoceses estão cheios de gente das Fidji e de Africanos e os "Jocks" (soldados escoceses) estão agora a ir-se embora às catrefas. O que os políticos precisam de fazer é prestar atenção e valorizar mais as Forças Armadas, talvez assim não tenhamos tanta gente a abandonar o serviço.»
O BNP, por seu turno, considera que mesmo quinze por cento de estrangeiros no Exército é demasiado, e afirma que o governo deve retirar as tropas de guerras que não têm nada a ver com o Reino Unido (Afeganistão, Iraque), de modo que os jovens britânicos sintam novamente vontade de pegarem em armas pela Pátria.
O BNP, por seu turno, considera que mesmo quinze por cento de estrangeiros no Exército é demasiado, e afirma que o governo deve retirar as tropas de guerras que não têm nada a ver com o Reino Unido (Afeganistão, Iraque), de modo que os jovens britânicos sintam novamente vontade de pegarem em armas pela Pátria.
A questão é de facto vital, talvez a mais importante de todas para quem quiser continuar a viver numa Europa europeia - porque, ao fim ao cabo, aplica-se agora o que já era verdade há dois mil e cem anos, quando Viriato dizia a Astolpas que o poder maior não estava no dinheiro mas sim nas armas. Na sociedade actual, o sistema económico capitalista é muito menos sólido do que possa parecer e de um momento para o outro pode desabar. Tudo o que é leis, convenções, instituições bem alicerçadas, tudo isso pode soçobrar em pouco tempo e, no fim, fica apenas a força das armas. Em caso de eventual guerra civil, por exemplo, a terra irá pertencer a quem mais armas tiver, e melhor as souber usar.
Não pode pois permitir-se, em caso algum, que as Forças Armadas dos países europeus caiam em mãos alienígenas.
5 Comments:
Face a certas conversas patéticas que circulam por aí... há que esclarecer o seguinte:
---> A questão não é cada um 'resolver o problema' individualmente...
---> A questão é que cada um tem de entender que a SUA sociedade tem que fazer o que for necessário para 'resolver o problema'...
Um exemplo:
-> O estado alemão está a oferecer 25 mil euros por cada filho nascido a partir de Janeiro de 2007. No entanto, mesmo isso (nota: 'Obikuelus' alemães à parte) está a revelar-se insuficiente! [para alcançar a renovação demográfica, ou seja, conseguir alcançar a média de 2.1 filhos por mulher].
CONCLUSÃO: a sociedade vai ter que encontrar/fazer mais incentivos...
«a sociedade vai ter que encontrar/fazer mais incentivos...»
Segurança laboral.
Face a certas conversas patéticas que circulam por aí... há que esclarecer o seguinte:
---> A questão não é cada um 'resolver o problema' individualmente...
---> A questão é que cada um tem de entender que a SUA sociedade tem que fazer o que for necessário para 'resolver o problema'...
Evidentemente, isso é coisa que todo o nacionalista sério entende. Mas só por ingenuidade é que se pode pensar que os dois cobardes invertebrados que comentaram antes estavam a falar a sério. É simplesmente escumalha que, ou não valoriza realmente a questão racial, esperando simplesmente baptizar os pretinhos e fazer deles o futuro de Portugal (gentalha Minho-até-Timor, que é toda para deitar fora), ou de qualquer modo só tem o trabalho de vir aqui para tentar abandalhar o blogue, porque de algum modo se sente incomodada com a mensagem que aqui se veicula.
mas como é que os gays podem assegurar a continuidade da raça branca?
não vos parece um paradoxo?
Não asseguram a continuidade (a não ser por fertilização in vitro), mas pelo menos também não produzem mestiços, podia ser pior.
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