sábado, maio 31, 2008

TERMINA MAIO, MÊS DE MAIA...



Termina Maio, mês consagrado à romana Maia, Deusa Mãe, Divindade da Terra, que em Portugal é marcado pela celebração da festa das Maias, genuína tradição portuguesa em tempos reprimida pela Igreja, que queria aplicar penas pesadas a quem participasse nestas festividades, o que se deve provavelmente à raiz pagã das mesmas, como a seguir se pode ler:
A origem da tradição das Maias perde-se no tempo e pode ter várias explicações. Segundo alguns, a Maia era uma boneca de palha de centeio, em torno do qual havia danças toda a noite do primeiro dia de Maio. Por vezes, podia ser também uma menina de vestido branco coroada com flores, sentada num trono florido e venerada, todo o dia, com danças e cantares. Esta festa, de reminiscências pagãs, foi proibida várias vezes, como aconteceu em Lisboa no ano de 1402, por Carta Régia de 14 de Agosto, onde se determinava aos Juízes e à Câmara "que impusessem as maiores penalidades a quem cantasse Maias ou Janeiras e outras coisas contra a lei de Deus...".

De notar, entretanto, que em Trás-os-Montes e nas Beiras um dos rituais das Maias põe o chefe de família a afastar os espíritos com favas pretas, o que apresenta uma extraordinária semelhança com a Lemúria, celebração que os antigos Romanos realizavam nesta altura, em que o «pater familias», ou «pai de família», atirava feijões negros para longe de si en enquanto caminhava em sua casa, precisamente para, tal como na tradição portuguesa, afastar os espíritos perigosos.

sexta-feira, maio 30, 2008

«OU NOS DEIXAM FAZER UMA ESCOLA ISLÂMICA E PACÍFICA NA VOSSA TERRA OU ENTÃO...»

Como se viu aqui, a população da localidade australiana de Camden conseguiu gorar um projecto de construção duma escola islâmica no seu território.

Agora, a Federação Australiana de Conselhos Islâmicos disse em entrevista a um jornal que as escolas islâmicas vigiadas pelo Estado deveriam ser encorajadas «ou então as crianças muçulmanas receberão a sua educação religiosa em garagens e afins... da parte de professores cujas credenciais ninguém poderá validar. Pode acontecer que certos imãs muito extremistas ou professores religiosos comecem a alcançar as crianças.»

Portanto, ou nos deixam fazer a nossa escola na vossa terra, ou então os «outros», os maus da fita, entram em acção... Dêem-nos o que exigimos porque nós somos os moderados, ou então vão ter de enfrentar os fanáticos...
Enfim, a táctica do políciabom/políciamau, em que o segundo exerce uma violência desmedida e alucinada para aterrorizar o criminoso, e depois a seguir aparece em cena o primeiro, o polícia bom, para convencer o criminoso a colaborar a bem, porque senão o polícia mau pode-se chatear a sério e «o meu colega é maluco, gosta de magoar as pessoas, quando ele começa a bater não o consigo controlar», diz o polícia bom, e vai daí o criminoso sente-se mui fortemente tentado a colaborar...

Assim procedem os tentáculos do Islão no Ocidente - o terrorismo islâmico assusta desmesuradamente os Europeus, que, ansiosos pela paz, em muitos casos a qualquer preço, resolvem «colaborar» com os muçulmanos «tolerantes», e é se querem evitar mais chatices...

Entretanto, o que de qualquer modo ficou a nu, inadvertidamente ou não, é que na comunidade muçulmana há fundamentalistas perigosos capazes de radicalizar a juventude islâmica.

Ou seja, quando um país não muçulmano tem uma quantidade de muçulmanos já considerável, tem de lhe satisfazer as vontades, duma maneira ou doutra, tem de prescindir do direito de fazer o que quiser da sua própria terra, porque quando os muçulmanos «moderados» não levam a sua avante, «lembram-se» então de evocar a ameaça dos radicais...

Qual democracia qual camandro. O Povo bem pode ter essa horrenda mania chauvinista, racista e xenófoba de que tem o direito de mandar na sua própria terra, isso não interessa nada, porque quer o Povo queira quer não, a vontade da comunidade musla tem de se fazer, ou então começa a actuação duma pequeníssima minoria no seio da comunidade muçulmana, que é mesmo muito minoritária e insignificante (a esmagadora maioria dos muçulmanas é pacífica, como se sabe...) mas que pelos vistos tem força suficiente para meter medo aos «cafires»...

Em assim sendo, para que é que um país ocidental quer no seu território uma comunidade muçulmana? Diz este episódio que nem os «moderados» lhe fazem falta...

O GRANDE «PERIGO» DA DESAGREGAÇÃO DE ESPANHA...

Outra notícia, do mesmo Expresso:

A respeito das palavras de Joseph-Lluis Carod Rovira aquando da sua vinda a Lisboa, já aqui noticiadas, a saber, no essencial, «o que menos interessa a Portugal é uma Espanha unitária», o Expresso confrontou três personalidades portuguesas com um cenário hipotético de desaparecimento da Espanha.
«"Seria péssimo", diz João Rosa Lã, que foi embaixador em Madrid entre 2002 e 2004. "O facto de nos inserirmos em espaços cada vez mais amplos, como o europeu, diminui a conflitualidade entre países. A divisão da Espanha em entidades pequenas colocaria Portugal ao mesmo nível e num caldeirão de problemas que não nos dizem respeito.»

Sucede que o tal espaço europeu é composto de muitas nações soberanas, independentes, e que é mesmo por aí, pela salvaguarda da sua independência, na medida do possível, que passa a harmonia entre todas elas. Ora a Espanha não é um espaço igual ao europeu, visto que há uma Nação, Castela, que domina as outras (Catalunha, Euskadi, Galiza, Astúrias).
Além do mais, por que cargas de água é que ficar ao mesmo nível traz problemas? Como é que Portugal podia sofrer por passar a estar ao mesmo nível que Castela, por exemplo, em vez de mais pequeno e mais pobre, como agora?

E continua...

«Acresce que "em termos económicos, Portugal beneficia em estar ao lado do mercado espanhol, que é cinco vezes maior", diz. "Hoje negociamos com Madrid de igual para igual."»

Mau... afinal somos cinco vezes mais pequenos e mesmo assim negociamos de igual para igual? Estranha análise...

«"Se tivermos de negociar com Vigo, Mérida ou Sevilha será mais complicado."»

Ah, percebe-se... então o melhor mesmo era termos negócios apenas com um país do mundo, para ficarmos completamente dependentes dele... tem toda a lógica...

«"Estes pequenos imperialismos tentarão estender os tentáculos a Portugal", conclui.»

Ah, esta então ainda se percebe melhor - os pequenos imperialismos são perigosos, mas os grandes imperialismos não...
É absolutamente evidente que quanto mais Pátrias existirem, melhor as Nações médias e pequenas conseguem viver, tendo espaço de manobra para fazerem diversificadas alianças e não ficarem completamente subordinadas a nenhum grande Estado, mas neste caso é diferente porque é, porque sim, porque os Castelhanos são uns gajos porreiros e, embora queiram continuar a mandar em toda a Espanha, no nosso caso abrem uma excepção, porque sim, porque abrem...

Enfim, esta história de Lã «parece» um bocadito mal contada.

Vejamos agora o que diz José Medeiros Ferreira, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros: «se esse cenário se verificar num quadro de consenso entre as partes, quanto às alterações ao modo de administração dos territórios, é possível que Portugal também venha a ser afectado. É pouco provável que tal aconteça na nossa geração. Temos de estar atentos a essa evolução, mas havendo soluções separadas para a Catalunha ou País Basco, não sei se depois haverá muitas mais soluções.»

Críptica explicação... mas quantas soluções são precisas para cada caso?...
E em que é que Portugal poderia ser afectado?...
Nada claro.

Seguidamente, observe-se o que diz Carlos Gaspar, membro do Instituto Português de Relações Internacionais: «A desagregação da Espanha é o pior cenário para Portugal, mesmo se se fizesse de forma pacífica e democrática. Na Península Ibérica, Portugal seria um entre vários pequenos Estados, enquanto que, na fórmula estabilizada desde o século XV e confirmada após o interregno da união pessoal, Portugal é o outro Estado peninsular. A dualidade é um traço fundamental da posição de Portugal na Europa e na comunidade transatlântica.»

Ou seja, ser o mais pequeno e mais pobre numa relação é que é bom, estar de igual para igual com outros é mau e, sabe-se lá como, catastrófico... já estamos habituados a sermos os mais pequeninos e até nos sabe que nem ginjas, porque sim, porque já é assim há muito tempo e agora dá muita maçada deixarmos de ser os mais pequenos e pobres...

Ora, cá por mim, acho que um indivíduo tem mais hipóteses de sucesso se estiver numa sala com outros quatro indivíduos numa luta de todos contra todos do que se nessa sala tiver perante si um único oponente, mas muito maior e mais forte...
No cenário de todos contra todos, o sujeito até pode ir ficando de lado, a ver os outros quatro que, não tendo mãos a medir, batalham duramente em todas as direcções, sem tempo de irem procurar mais oponentes; mas, se o sujeito estiver frente a frente com um gigante, não tem mesmo maneira de evitar um combate no qual está em quase desesperada desvantagem.

Enfim, tenho ouvido dizer que há por aí muitos tugas iberistas, inclusivamente ao mais alto nível político e cultural, que de boa vontade integrariam Portugal na actual Espanha, ou seja, subordinariam Portugal a Castela. Não sei se é o caso de algum destes três entrevistados pelo Expresso, mas que lá têm pinta disso não se pode negar...

POPULARES ITALIANOS EM REVOLTA VIOLENTA CONTRA VIOLÊNCIA CIGANA

Do primeiro caderno do Expresso desta semana:

«Em Nápoles, milícias populares escorraçaram 900 ciganos, depois de lhes destruírem as casas.
Poderia ser a Bósnia de 1995, ou El Salvador dos anos 90 ou ainda, ressalvadas as devidas proporções, o Ruanda de 1994. Mas trata-se de Ponticelli, 60 mil habitantes, a cinco quilómetros do centro de Nápoles, onde há pouco mais de uma semana foram incendiados dez acampamentos de ciganos por uma população furiosa, saturada e intransigente. Alegadamente incitada pela Camorra (Máfia napolitana), com certeza cansada do imobilismo do Estado. (...)
»

Pois, agora há uma aliança entre a «intolerância, o racismo e o ódio por quem é diferente» e a Mafia, nada melhor para demonizar a violência popular quando são brancos europeus a cometê-la...

Prosseguindo:

«Os vizinhos andam há anos a lamentar a presença cada vez mais numerosa de ciganos, enquanto as autoridades escolarizavam os miúdos, organizavam aulas de Italiano para os adultos e todos lhes abriam as portas porque os vizinhos deixavam as chaves nas fechaduras. Ponticelli, Barra, Volla, San Giovanni... era a zona operária de Nápoles, abundavam os comunistas e a solidariedade. Mas um dia as fábricas fecharam (...), os operários passaram a desocupados e chegaram outros mais miseráveis ainda, e as duas raças urbanas contaminaram-se e perderam a sua identidade. (...)»

«Raças urbanas», ou seja, «gente de diferentes estatutos sócio-económicos». De raças autênticas é que não se pode falar, a menos que seja para condenar o racismo branco!...
Até parece que há por aí muitos conflitos em massa entre classes sociais diferentes... curiosamente, só acontecem entre grupos étnicos/raciais diferentes, o que ameaça «ligeiramente» as teorias marxistas...

«"Que roubassem, ainda vá lá", explica o florista Gennaro, na esquina do mercado de Ponticelli, mas "tentaram agredir uma menina e isso foi demasiado." "Eram extravagantes, mas não sucedia nada, contudo há uns meses mudaram a actuação e começaram a roubar", explica Concetta.
A administração tentava, sem o conseguir, apagar o fogo da rebelião popular. As políticas de integração do município foram por água abaixo e agora há agentes da polícia em todas as esquinas.
(...)»

Quanto aos ciganos, «parece que acabaram de sair para voltarem a seguir.»

DISSIDENTE ANTI-ISLAMISTA CONDENADO À MORTE NO IRÃO

Está prestes a ser executado (amanhã, dia 31 de Maio) no Irão um intelectual dissidente, apoiante da monarquia (do xá, deposta pela revolução republicana islâmica de 1979), patriota e historiador. Trata-se do Dr. Foroud Fouladvand, especialista em História do Irão e do Islão.
Outros dois intelectuais iranianos, seus companheiros, serão igualmente mortos pelo regime dos aiatolas na mesma data. São eles Nazem Schmidtt, irano-americano, igualmente conhecido como Simorgh, e Alexander Valizadeh, iraniano de cidadania alemã, também conhecido como Koroush Lor.

O Dr. Fouladvand, cidadão britânico, é conhecido na comunidade iraniana pela sua crítica aberta contra o Islão e contra a tirania do actual regime de Teerão. Num programa televisivo diário visto no Irão e não só, atacava frontalmente o Alcorão.

No dia 10 de Março de 2006, cerca de sessenta e cinco dos seus apoiantes recusou-se a sair dum avião da companhia aérea alemã Lufthansa como forma de protesto contra a política da União Europeia de apaziguamento dos «mullahs» que governam o Irão.

Fouladvand caiu numa armadilha - levado a crer que havia no Irão muitos patriotas que o apoiavam, foi convencido a encontrar-se com eles no dia 13 de Outubro de 2006, juntamente com os seus dois amigos acima mencionados, na fronteira entre o Irão e a Turquia. A última notícia que dele se tiveram foi que se encontraria a 17 de Janeiro de 2007 com activistas iranianos na província curda de Hakkary, no Iraque, junto à fronteira iraniana. Neste mesmo mês, os agentes da polícia secreta dos aiatolas prenderam os três dissidentes, tendo-os mais tarde torturado.

Iranianos em Londres apelam a que este caso seja divulgado junto da imprensa, da amnistia internacional e de organizações dos direitos humanos.

Vejamos quando é que os média portugueses noticiam tudo isto...

POLÍCIA ATROPELADO POR VIATURA DO CORPO DIPLOMÁTICO BRASILEIRO

Um agente da Divisão de Trânsito da Policia de Segurança Pública (PSP) foi esta tarde atropelado por uma viatura do corpo diplomático que se colocou em fuga, no Saldanha, em Lisboa, revelou à Lusa fonte policial.
O atropelamento do elemento policial aconteceu junto à Avenida Fontes Pereira de Melo, no Saldanha, quando o agente estava a orientar o tráfego.
A viatura com "matrícula diplomática da representação oficial do Brasil em Portugal não parou após o atropelamento", colocando-se em fuga do local, disse à Lusa fonte do comando metropolitano de Lisboa.
A embaixada do Brasil em Lisboa, contactada pela Lusa, não confirmou o envolvimento de qualquer viatura da representação diplomática no acidente com o agente da PSP.
O agente da Divisão de Trânsito foi transportado para um hospital da capital, devido às lesões apresentadas.
O agente policial "não apresenta, no entanto, cuidados de maior", informou a mesma fonte.
A polícia identificou a viatura pertencente à embaixada do Brasil, através da matrícula, e enviou para a representação diplomática uma brigada com o objectivo de identificar o condutor.
A PSP vai efectuar o "auto de notícia e enviar o processo para o Ministério Público", que com "o Ministério dos Negócios Estrangeiros dará decurso ao assunto", disse a mesma fonte.



Aparentemente, um dos comentadores desta notícia deu mais pormenores sobre o caso:
O diplomata conduzia um BMW preto foi mandado parar porque circulava no corredor do Bus e muito bem, este lugar está considerado a transportes publicos. Mais grave e as autoridades com as suas motos se colocarem ao lado do BMW seu condutor se recusou a dizer o seu nome mostrando um cartao do C.D dizendo que era funcionario da embaixada dizendo nao tenho tempo a perder com policias. Parou porque o semaforo ficou vermelho mas quando este passou a verde arranco e o agente foi projectado para a estrada pela forca do embate o BMW pos-se em fuga.

Teria sido verdade?... Não me custa a acreditar que sim...

GRUPO PARLAMENTAR AMERICANO CONTRA MANIPULAÇÃO ÁRABE ANTI-SIONISTA DAS POPULAÇÕES PALESTINIANAS

Um grupo parlamentar norte-americano pró-Israel apela a que a UNRWA, secção da O.N.U. que trata exclusivamente da questão dos refugiados palestinianos e seus descendentes, seja reformulada de modo a encontrar soluções alternativas para as vítimas da guerra que tem a seu cargo.
Um dos seus líderes afirma categoricamente: «os Palestinianos estão em campos de refugiados porque as nações árabes os querem nos campos de refugiados, para poderem alimentar o ódio contra Israel.»

Trata-se duma versão da História pouco ou nada divulgada nos grandes média europeus. E ainda se diz por aí que os Judeus é que controlam o mundo, imprensa incluída. Que faria se não controlassem...

DEZ APÓSTATAS PRESOS NO IRÃO

Ao que parece, só este ano já houve trinta e cinco detenções de cristãos neste país.
De acordo com nova lei prestes a ser aprovada, qualquer indivíduo filho de pai muçulmano que decida renunciar ao Islão e converter-se a outro credo, incorre em pena de morte.
Esta punição não existe no presente código legal iraniano, embora já vários cristãos e bahais tenham sido enforcados desde a revolução islâmica de 1979.

MUÇULMANAS QUEIXAM-SE DE DISCRIMINAÇÃO POR SEREM OBRIGADAS A TRABALHAR COM UNIFORME «OUSADO»

Nos EUA, em Minneapolis, um grupo de seis muçulmanas da Somália queixa-se de discriminação religiosa, atribuindo o seu despedimento duma fábrica de «tortillas» à recusa de vestirem uniformes que, segundo os padrões islâmicos, eram demasiado ousados.
Afirmam que o gerente lhes ordenou que usassem calças e t-shirts para trabalhar em vez das suas vestes muçulmanas tradicionais, que incluem saias compridas e véus, isto segundo a CAIR (Conselho das Relações Islamo-Americanas), um grupo defensor dos direitos dos muçulmanos, que está a representar as ditas somalis, as quais apresentaram uma queixa por discriminação religiosa junto da Comissão da Igualdade de Oportunidades de Emprego.
Talvez pudessem arranjar outro emprego, mas não, têm é de obrigar o «cafir» a vergar-se perante as regras islâmicas...
Mas, mesmo que não possam arranjar outro emprego, paciência, é azar, mas não é de certeza culpa da empresa. Quem não tem condições para exercer determinada profissão, fica de fora, não se põe a exigir igualdades impossíveis... dificilmente haveria queixas de grupos de invisuais por não poderem pilotar aviões, por exemplo...
E afinal, o choque de culturas existe mesmo? Não, que torpe ideia, isso é «racismo & xenofobia», e incitação ao ódio...

ACTIVISTA IMIGRACIONISTA MARROQUINO CULPA A EUROPA PELA MISÉRIA DA IMIGRAÇÃO NO NORTE DE ÁFRICA

O activista marroquino Hicham Baraka acusou hoje a UE de estar a pressionar países do Norte de África, como Marrocos, para que sejam estes a controlar as fronteiras da Europa numa espécie de «regime de subcontratação».
Para Hicham Baraka, presidente da associação Beni Znassen para a Cultura, Desenvolvimento e Solidariedade (ABCDS), sedeada em Oujada, Marrocos, a política de imigração da UE tem «agravado a violação dos direitos humanos de que são vítimas os imigrantes subsaarianos 'encurralados' em Marrocos e na Argélia, e que tentam chegar à Europa».
«A Europa exerce pressões sobre Marrocos, que para satisfazer essas exigências e demonstrar a sua boa vontade, desempenha um papel de 'guarda-fronteiras subcontratado' com uma verdadeira caça ao imigrante subsaariano», denunciou o responsável.
Para Hicham Baraka, que falava na sede da Associação Solidariedade Imigrante - SOLIM, em Lisboa, a subcontratação de países como Marrocos visa «mascarar as responsabilidades» da UE relativamente às consequências de «fecho e militarização das fronteiras comunitárias» consequência de uma política imigratória «errada e desumana».
O responsável da ABCDS denunciou que em cidades como Rabat, Casablanca, Nador ou Laayoune a polícia marroquina está a levar a cabo «detenções sistemáticas» de subsaarianos sem fazer «qualquer distinção entre detentores de documentos ou sem-papéis».
Depois de detidos, explicou Hicham Baraka, os imigrantes são transferidas para a cidade oriental de Oujda - cidade mais próxima da fronteira com Argélia -, de onde são transportados para a fronteira argelina e expulsos.
«Depois de afastados, os imigrantes são outra vez expulsos pelas autoridades argelinas e forçadas a regressar a Oujda. Trata-se de uma verdadeiro 'ping-pong humano' entre Marrocos e Argélia», lamentou, considerando que a UE é «fortemente responsável por esta situação».
De acordo com estimativas da ABCDS, o número de imigrantes que se encontram nesta situação «situa-se entre 1.000 e 1.200«, sendo a maioria da Nigéria (40 por cento), seguidos de imigrantes dos Camarões (20,5), Mali (11 por cento) Senegal (9,2), Gana (7,8), República Democrática do Congo (6), Gâmbia (2,5 por cento) e Costa de Marfim (1,8).
Hicham Baraka explicou que a situação destes migrantes é «cada vez mais difícil e as suas condições de vida estão no limite do suportável», sublinhando que o tratamento securitário dos fluxos migratórios «nunca resolverá o problema».
«Perseguidos em toda a parte são obrigados a refugiar-se em florestas, regiões periféricas ou locais desertos onde não existem o mínimo de condições», afirmou, sublinhando que com as condições meteorológicas actuais - frio e chuva -, os migrantes estão em perigo, incluindo em risco de morte.


Exemplar demonstração - dir-se-ia até inverosivelmente estereotipada se não fosse tão real - da arrogância descarada do «reivindicador» africano em solo europeu: a revoltante vontade de culpar a sempiternamente-culpada Europa, porque os malandros dos Europeus não se deixam invadir de enxurrada, só se deixam invadir aos magotes, mas ainda não de enxurrada... o ressentimento racista e anti-colonialista a aproveitar a rebaixante humildade culpada das actuais elites europeias para pretender dar nojentas lições de moral à Europa, como se houvesse mesmo a obrigação ética, por parte dos Europeus, de mostrar solidariedade para com África...

quarta-feira, maio 28, 2008

RESSACRALIZAR O TERRITÓRIO, VOLTAR A ABRIR PORTAIS PARA O DIVINO

Estabelecimento dum altar da Deusa Ártemis, algures no norte da Grécia

Vejam-se mais imagens aqui.

OS PODERES IANQUES APROXIMAM-SE DAS MINORIAS ÉTNICAS DA EUROPA...

O Departamento de Estado norte-americano está a organizar viagens e encontros nos EUA com jovens líderes de minorias étnicas da Europa com o intuito de criar boas relações entre ambas as partes - entre o Estado norte-americano e estes futuros «mestres» do velho continente.
Chefes de grupos não europeus que vivem na Europa (França) ficaram contentíssimos por poderem ir aos «States» contactar com os simpáticos Ianques, e poder conhecer os seus ídolos desportivos, apertar a mão a Barack Obama e constatar que uma mesquita de Washington é mais alta do que a da sua aldeia lá na Argélia e que há de todas as cores raciais ao nível ministerial...
No caso concreto, estes alienígenas foram um bloguista famoso (em França), um político local e o fundador duma agência de recrutamento, todos muçulmanos e de idades inferiores a quarenta e dois anos. Todos cresceram e trabalham nos subúrbios que se tornaram famosos por terem sido palco dos motins que em 2005 abalaram as terras da antiga Gália.
E todos fazem parte dum grupo crescente de líderes locais de minorias étnicas que têm visitado o país do tio Sam a pedido deste último, de modo a diluir o anti-americanismo que reina no seio da minoria musla da Europa.

Com efeito, desde 11 de Setembro de 2001 que a diplomacia norte-americana tem tentado relacionar-se positivamente com a comunidade muçulmana em solo europeu, que atinge já os quinze milhões de indivíduos, que, segundo parece, podem vir a conduzir os destinos do velho continente...

As embaixadas americanas receberam instruções para cortejarem as segundas e terceiras gerações de imigrantes do norte de África, da Turquia e do Paquistão.

(E as minorias de eslavos, não interessam? Pois, não são auto-afirmativas nem têm pretensões de conquista territorial...)

O programa de Visitante e Liderança Internacional, que teve como beneficiários o presidente francês Nicolas Sarkozy e o primeiro-ministro britânico Gordon Brown, está agora voltado para os jovens líderes muçulmanos em solo europeu.

(«Venham os novos líderes», dizem os Ianques...)

O intuito de tal projecto não é apenas o de mitigar os ódios anti-americanos, de modo a prevenir futuros recrutamentos em massa para as fileiras do terrorismo islâmico (não me digam que a imigração vinda do mundo islâmico pode dar nisto!, então a imigração não era o melhor para todos??...), mas também, note-se, «conhecer os futuros impulsionadores e "abanadores" da Europa, porque estes jovens são parte do futuro da Europa», segundo um dos responsáveis da iniciativa, a qual, note-se, compreende um auxílio considerável às populações de imigrantes, financiando já mais de cem projectos culturais por ano junto destas minorias em terra europeia.


MAS O QUE É ESTA MERDA??!???

Perguntareis vós. E perguntareis bem.

Já há na imprensa francesa sinais de preocupação - diz-se que «a CIA está nos subúrbios de Paris» e que isto é «a conquista americana dos árabes e dos negros». Os Americanos argumentam que não é nada de especial, que a maior parte dos países europeus tem programas destes, incluindo a França, que dirige visitas ao Bronx, por exemplo, além de seleccionar «personagens do futuro» norte-americano para visitarem a pátria francesa.

Mas será que há alguma potência ocidental a contactar propositadamente com as minorias étnicas doutro país?

Isto é a América a preparar-se para lidar com os futuros líderes da Europa. Talvez porque perceba onde é que está a força mais forte e mais prometedora...
Ora se os futuros líderes da Europa são os actuais líderes das minorias, ou os seus aparentados próximos, isto só significa que a situação dos indígenas Europeus é ainda mais grave do aquilo que os próprios nacionalistas europeus têm dito que é.

PARA REGISTO, CONTRA A CENSURA NOVA-INQUISITORIAL ANTI-RACISTA

A quem interessarem as teorias que apontam uma raiz genética para as desigualdades raciais, indica-se este site, segundo o qual parece haver provas científicas, conseguidas através de método de ressonância magnética, de que os cérebros caucasóides são privilegiados, pelo que as diferenças de QI entre amarelos, brancos e negros podem efectivamente ter uma explicação em grande parte biológica.

Viu-se bem o que aconteceu a James Watson, prémio Nobel da Medicina e pioneiro no estudo do ADN, quando se atreveu a defender esta teoria sacrílega...

Imagine-se que, em vez de dizer o que disse, o cientista tinha afirmado a superioridade negra em desporto, ou até em ritmo (alguma diferença cerebral favorável aos negróides no que à música dissesse respeito)...

Não é preciso especular muito para dizer que seria coberto de louvores em todo o planeta, e os seus méritos científicos gloriosamente exaltados todos os dias durante pelo menos um ano.

Mas, como teve a horrível arrogância de declarar uma superioridade da raça-culpada-de-todos-os-males-que-tem-de-andar-eternamente-de-cabeça-baixa-perante-o-outro, caiu-lhe em cima a Nova Inquisição....

O RESULTADO DE TER PRISÕES CHEIAS DE MUÇULMANOS

Em Inglaterra, a prisão de Whitemoor, de Cambridgeshire, parece estar já controlada por islamistas, devido ao grande número de reclusos muçulmanos aí detidos (mais de um em quatro no seio dum total de quinhentos).
O pessoal do serviço prisional sente que o poder lhe escapa e está receoso de que os muslos passem a exercê-lo. Os guardas prisionais estão agora a mostrar relutância em travar o comportamento incorrecto de negros e de muçulmanos, temendo cometer um erro fatal.
O temor aumenta a ponto de os guardas já não se sentirem à vontade para averiguar se estão perante gangues de criminosos ou gangues criminosas com um lado (ainda) mais negro, marcado pela radicalização islamista.

Trata-se pois do resultado da imigração vinda do mundo islâmico - a ameaça de sedição e de rebelião pela força aumenta quando os marginais têm um credo totalitário a uni-los. Dificilmente os guardas desta prisão teriam o mesmo problema se estivessem a lidar com criminosos de delito comum sem senso de coesão sagrada entre si.

ENGENHEIRO IRANIANO DETIDO NOS EUA

Em Phoenix, nos EUA, um engenheiro iraniano foi condenado por ter ilegalmente acedido a um computador protegido para usar software que obteve num anterior emprego na maior central nuclear dos EUA.
O sujeito foi igualmente acusado de roubar software relacionado com a energia nuclear e de o enviar para o Irão, violando assim o embargo que os EUA mantém contra o país dos aiatolas.

Seria para fins pacíficos que o muslo se infiltrou no sistema nuclear americano e se preparava para ilegalmente enviar para o seu país certos elementos importantes para que a república islâmica iraniana possa prosseguir com o seu projecto nuclear alegadamente pacífico?...

POPULAÇÃO DE CAMDEN FESTEJA «VITÓRIA DA DECÊNCIA» CONTRA O ISLÃO

Em Camden, Austrália, cerca de duzentos moradores festejaram alegremente por ter sido rejeitada, pelas autoridades locais, uma aplicação para edificação duma escola islâmica na sua zona.
Uma das celebrantes, trajada com as cores da bandeira do seu país, disse que se tratou aqui duma «vitória da decência», e afirmou que os muçulmanos eram incompatíveis com a comunidade local: «são os que vêm aqui oprimir a nossa sociedade, aproveitam-se da nossa segurança social e não querem aceitar o nosso modo de vida.»

O presidente da câmara, por seu turno, esforçou-se por garantir que a recusa da construção do centro educacional muçulmano não teve nada a ver com tensões religiosas, mas sim com questões ambientais.

Mas entre o povo as vozes são outras. Outro dos residentes diz: «O que é facto é que Camden tem sido fortemente branca desde há muito e as pessoas aqui estão assustadas. Não sou racista - isto é apenas um facto.»

A esquerdalha local criticou os residentes que não queriam a construção deste centro, chamando-lhes «nazis», mas, efectivamente, estavam em franca minoria, pois que a maioria da população opôs-se terminantemente a este projecto.*

Outros que protestaram, gritando «racismo!» foram, como seria de esperar, os muslos.


Em suma, *o Povo Unido jamais será vencido*...

EPISÓDIO INSÓLITO DO CONFLITO ISLAMISTA NO SUL DA TAILÂNDIA

Três soldados tailandeses e quatro separatistas muslos morreram em incidentes vários que tiveram lugar no sul da Tailândia, entre os quais se incluiu um tiroteiro num casamento. Neste último caso, sucedeu que um grupo de militantes montou uma emboscada a um «comboio» de casamento, mas alguns dos habitantes locais que dirigiam a celebração estavam armados e resistiram, matando um dos atacantes. Dez dos convidados do casamento ficaram feridos.

Até agora, já morreram mais de três mil pessoas no sul do país desde que os grupos separatistas muçulmanos começaram a actuar, em Janeiro de 2004. Esta região foi um sultanato muçulmano autónomo até a Tailândia, maioritariamente budista, a anexar, em 1902. Isto é o que este site mediático conta, mas, como o Jihad Watch bem observa, é preciso dizer mais qualquer coisita... Efectivamente, esta anexação só aconteceu como resultado duma guerra que o sultanato moveu contra a população tailandesa...

ESQUERDA ESPANHOLA APOSTA NA IMIGRAÇÃO PARA EXERCER O PODER

Mientras en el PP se dedican a presumir de lo centristas que son, en el PSOE, sin ningún complejo ni rubor se dedican a preparar su perpetuación en el poder. Con la táctica del aislamiento y la crispación, han conseguido que el PP vuelva a sus complejos y se avergüence de defender la unidad de España, oponerse con energía a los nacionalismos, abdique del rechazo a la moral relativista y progre o no se atreva, no solo a hacer lo que la derecha italiana ha hecho con la inmigración, sino ni a pensarlo siquiera.
Pero en el PSOE no descansan. De cara a la municipales de 2011, quieren arrebatar Madrid al PP, y de paso también intentarlo con Valencia. Y los votos que les hacen falta no aspiran a conseguirlos como Rajoy a base de cambiar sus ideales y hacerse pasar por centristas, sino incorporando a las listas de votantes a los inmigrantes.
Para el año 2011, se calcula que los inmigrantes en edad de voto en Cataluña serán aproximadamente 725.000; en Madrid, 650.000; en Valencia, 460.000 y en Andalucía, 452.000. Más que suficientes para desequilibrar la balanza a favor de la izquierda. Y mientras el PP en Babia.

Esperanza Aguirre a favor de dar el voto a los inmigrantes
Y aquí no hay excepciones, todo el PP esta en la luna de Valencia. Si era Feijoo el que quería ser más simpático con los nacionalistas, con la ilusa idea de arrebañar así más votos, con los inmigrantes es la mismita Esperanza Aguirre la que esta por hacerse la simpática, con la quimera de que van a votarla a ella en vez de a la izquierda. No es la primera vez que se muestra favorable en conceder el voto en las municipales a los inmigrantes.
Para empezar Aguirre esta en contra del contrato de integración propugnado por el PP de antes de las elecciones y que la Comunidad Valenciana estudia aplicar. Su consejero de Inmigración y Cooperación de la Comunidad de Madrid, Javier Fernández-Lasquetty, ha asegurado que el Gobierno regional no contempla impulsar el contrato de integración para los inmigrantes, como se ha hecho en la Comunidad Valenciana, gobernada por Francisco Camps. “Quiero dejar claro algo que ya ha dicho la presidenta, Esperanza Aguirre, que la Comunidad de Madrid no contempla esta idea, en este momento. Nosotros, en lo que estamos trabajando, es en nuestro Plan de Integración”, han sido las palabras del hombre de Aguirre encargado de la inmigración en Madrid.
Y para seguir, Esperanza Aguirre, durante la presentación del Plan de Integración para el período 2006-2008 que tiene un presupuesto de más de 4400 millones de euros, ya pidió la participación de los inmigrantes en los comicios municipales, ya que, según dijo, forman un “colectivo muy importante” para la región.
Según los últimos estudios de intención de voto más del 45 % de los inmigrantes mayores de edad tendrían al PSOE como opción preferente para su sufragio.

E deste modo o país irmão, mesmo aqui ao lado, vai-se enchendo de alienígenas, o que parece configurar um futuro em que as populações brancas da Ibéria estarão cercadas de não europeus por todos os lados...

Estão assim, as esquerdas europeias: ao apoiarem a imigração que é já iminvasão, constroem uma nova população «europeia», ao mesmo tempo que contam com o apoio dessa nova população «europeia» (todas as aspas são poucas...) para se manterem no poleiro.

terça-feira, maio 27, 2008

INGLÊS OBRIGADO A ESCONDER A BANDEIRA NACIONAL NO SEU PRÓPRIO PAÍS

No Reino Unido, um jovem inglês foi mandado parar pela polícia em patrulha de routina. O agente policial, ao examinar o veículo, ordenou ao jovem que retirasse da parte de trás do automóvel uma bandeira de Inglaterra (cruz vermelha em fundo branco), alegando que a exibição de tal estandarte seria ofensiva para com os imigrantes.

Segundo o jovem condutor, Ben Smith, «ele viu a bandeira e disse que era racista contra os imigrantes e se eu recusasse tirá-la, apanharia uma multa de £30 (trinta libras). Ri-me porque pensei que ele estava a brincar (quem não pensaria? - nota do bloguista), mas depois percebi que ele estava a falar a sério, portanto tive mesmo de a tirar imediatamente. Achei uma estupidez - é o meu país e quero mostrar o meu apoio ao meu país.»

E assim vai a Europa... para o abismo.

Porque quando o princípio da Nação é subalternizado ao princípio do «amor pelo outro», está-se já a caminho da diluição do Povo; e quando este princípio de «amor ao outro» é levado ao extremo da auto-humilhação da Nação, a ponto de se chegar a remover o mais alto símbolo da mesma só porque isso pode ofender o alienígena (então mas afinal a diversidade ofende?... O estrangeiro sente-se ofendido com a diversidade dos indígenas?), então a degradação do sistema está já em estado avançado e, ou é rapidamente travada e revertida, ou então caminhar-se-á, ou para a eliminação progressiva (com ou sem dor, logo se verá...) da população nacional, ou à revolta da mesma, o que por sua vez conduzirá a uma guerra racial sem precedentes em toda a parte do ocidente europeu.

ARCEBISPO BELGA AGRADECE AO ISLÃO...

Em entrevista concedida a um jornal de esquerda flamengo, o arcebispo de Mechelen e de Bruxelas (quase a retirar-se do activo), Godfried Daneels, afirmou que é graças ao Islão que há agora mais timidez e respeito para com o Catolicismo, devido à promoção do princípio de não ofender as religiões...

Mais uma vez se verifica o que tem sido assinalado neste blogue desde há já algum tempo - a simpatia de certa hoste beata pelo radicalismo islâmico, pois que muita da cambada de Mafoma faz actualmente o que muitos cristãos queriam poder fazer mas já não podem, que é impor a sua lei a outros e proibir, pela intimidação, quaisquer críticas que lhes possam ser dirigidas...

A mentalidade é a mesma, o totalitarismo universalista, que brota igualmente da mesma raiz semita do Próximo Oriente.

O POVO ITALIANO APOIA AS MEDIDAS CONTRA A IMIGRAÇÃO IMPLEMENTADAS PELOS «XENÓFOBOS RACISTAS»

Cerca de 58% dos Italianos está a favor de que a imigração ilegal seja tipificada como delito, tal se aprovou no passado dia 21 por projecto de lei do primeiro conselho de ministros do governo de Sílvio Berlusconi, segundo os resultados duma sondagem publicada pelo diário “La Repubblica”.
A pesquisa, realizada pela principal empresa dedicada a estudos demoscópicos em Itália, IPR Marketing, assinala que a maioria dos cidadãos apoia as novas medidas em matéria de segurança aprovadas pelo presente executivo. Começando pela tipificação da imigração ilegal como delito, a reforma penal prevê a detenção, um julgamento rápido e uma pena que vai de seis meses a quatro anos de prisão.
Outra das medidas aprovadas pelo Conselho de Ministros como decreto lei é apoiada por 76% da população e estipula que ser imigrante clandestino é uma agravante quando se comete um delito, sendo a pena aumentada em um terço.
A possibilidade de expulsar os imigrantes, inclusivamente os da União Europeia por «motivos imperativos de segurança pública» se tiverem tido comportamentos que pressuponham «uma ameaça concreta, grave e efectiva» ou não tenham notificado a sua presença, esta possibilidade de expulsão conta com a aprovação de 61% dos entrevistados.
Enquanto isso, 56% concorda em que o reagrupamento familiar dos imigrantes que o solicitem se deva efectuar após provas de ADN.
A prevista confiscação das casas que sejam alugadas de maneira irregular a imigrantes clandestinos, com multa até cinquenta mil euros para o proprietário, alcança o apoio populacional de 58%.
Acresce que sessenta e três por cento dos questionados mostra-se a favor de que os cidadãos comunitários só possam permanecer no país por mais de três meses se mostrarem que têm rendimentos suficientes provenientes duma actividade lícita e derem conhecimento da sua presença com nome e domicílio.

(...)

Finalmente, há na Europa um regime que faz realmente o que o Povo quer no que à imigração diz respeito, para grande horror da Esquerda e dos imigracionistas em geral, que sempre se esforçaram por gritar alto e bom som que o Povo era «anti-racista!!!» mas que nunca gostou que o Povo pudesse ter plena liberdade para dizer o que verdadeiramente pensa...

Esperemos é que os que eventualmente sejam expulsos de Itália não venham cá todos parar, claro.

PARA EVENTUAL FUTURA REFERÊNCIA - ATÉ JÁ A ONU AFIRMA QUE O IRÃO ESTÁ A IGNORAR AS EXIGÊNCIAS DA ONU PARA TRAVAR O SEU PROGRAMA NUCLEAR

Leia-se aqui sobre o tema. Claro que a república dos aiatolas continua a jurar pela mãezinha que o enriquecimento de urânio que continua a levar a cabo tem objectivos puramente pacíficos...

«INDIANA JONES E O REINO DA CAVEIRA DE CRISTAL»

Fui passar as vistas pelo quarto filme da personagem «Indiana Jones».
É, como os outros, uma aventura «familiar», mais ou menos juvenil, com a diferença de que, desta vez, os maus da fita não são os do costume, a saber, os «nazis», mas sim os comunistas soviéticos, o que, bem vistas as coisas, é raro no actual cinema americano.
Até que enfim, dir-se-á, até que enfim que um produto de entretenimento destinado às massas - o maior e mais poderoso veículo de propaganda ideológica da actualidade - resolve ter como vilão a hoste comunista, pois que afinal a História oficial já afirma que Estaline não foi menos carniceiro do Hitler, até o foi mais, quantitativa e, pela óptica nacionalista e ao fim ao cabo natural, qualitativamente também: alegadamente, o germânico de bigode curto matou gente doutro(s) povo(s), ao passo que o georgiano de farto bigode assassinou gente do seu próprio povo, e em maior número.

Claro que a comunistagem saudosa dos tempos soviéticos não gostou da chegada ao cinema desta novidade: Os comunistas de São Petersburgo manifestaram-se hoje indignados pela estreia na Rússia do filme de Steven Spielberg Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, considerando que este visa «provocar uma onda de anti-sovietismo».
A acção do mais recente filme da saga Indiana Jones decorre em 1957, um dos períodos marcantes da guerra fria, e o arqueólogo (que nos outros filmes enfrentava nazis e seitas indianas) tem de enfrentar oficiais do KGB e soldados soviéticos sob o comando de Irina, uma vilã com sotaque ucraniano interpretada por Cate Blanchett.
Para os comunistas da segunda maior cidade russa, o filme tem por objectivo «criar na juventude moderna uma ideia deturpada da política externa soviética da URSS nos anos 50 do séc. XX».
«Vincamos decididamente a nossa profunda indignação face à estreia na Rússia do filme-provocação, resíduo da guerra fria, pasquim nojento: o filme de Spielberg: Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal» , lê-se num comunicado distribuído à imprensa pelos comunistas.
Segundo os seguidores de Marx, Lénine e Estaline, «o filme apresenta, de forma caricatural e feia, as acções dos soldados soviéticos e dos nossos serviços secretos, que são cínica e cruelmente liquidados pelo super-herói americano Indiana Jones».
«Semelhantes invencionices formam, na nova geração de russos, disposições decadentes, falta de confiança no poderio do seu país, adoração dos Estados Unidos», acrescentam.
Os comunistas de São Petersburgo também manifestam perplexidade pelo facto de esse filme ter sido adquirido para exibição na Rússia.
«Lançamos um apelo aos espectadores para assobiar o filme durante a estreia nas salas de cinema de São Petersburgo e enviar cartas de protesto aos fantoches do imperialismo: Harrison Ford e Cate Blanchett» , sublinham os marxistas-leninistas.


Independentemente do aspecto ideológico, é natural que um indivíduo não goste de ver o seu país a ser atacado num produto ficcional. Enfim, a Democracia é mesmo assim, há que aguentar; os Alemães, por exemplo, tiveram de suportar em cima dos chavelhos doses industriais disto mesmo, durante décadas; agora também os povos que viveram sob o signo foice-martelo podem «ouvir das boas», por assim dizer.

E, neste aspecto, a película até nem está mal feita de todo - para além do quase saudoso clima de guerra fria que fica tão bem num filme, ou numa série, o objectivo, no filme, dos vilões soviéticos, está bem pensado e adequa-se perfeitamente à ideologia em causa: controlar os pensamentos de toda a população da Terra, a começar pela do Ocidente livre (o capitalista, digamos, à época inimigo do bloco de leste...) tornando-a comunista sem que esta população disso sequer se aperceba. Assim de repente, traz à mente as acusações de sovietismo que de quando em vez se fazem à União Europeia.

Quem for ver mais esta historieta do arqueólogo caubói de chicote pode pois analisar isto por si mesmo, além de poder também apreciar a beleza da sempre bela Cate Blanchet.

E, se gostar do género, pode igualmente gramar o tipo de acção que caracteriza os filmes de Indiana Jones: sequências e mais sequências de caminhadas em túneis sombrios e repulsivos, e depois pelo menos uma boa meia hora de perseguições de automóveis, já que não há filme americano de acção sem corridas/perseguições de cavalos/carros/motas/aviões/naves, e em Indiana Jones o mesmo se aplica, mas na variante de haver uma data de gajos a saltarem de veículo para veículo em andamento como quem come ameijoas, e até há lugar para um pico de infantilidade kitsch que é a luta de esgrima em cima de jipes a alta velocidade, e depois os carros a afastarem-se e um dos heróis a ficar com as pernas muito abertas e a levar com os ramos dos arbustos no meio das pernas, enfim, a pobreza que se sabe.

Outras das novidades do filme, para além do aspecto político, é a introdução do elemento da chamada «História Fantástica», corrente de pensamento muito na moda nos anos sessenta, e cujas teorias incluíam a tese de que os antigos Deuses das culturas tradicionais eram na verdade extra-terrestres, seres misteriosos vindos doutras paragens (doutros planetas, ou doutras dimensões, ou até do centro da Terra, há para vários gostos) cuja imensa superioridade tecnológica teria sido pelos primitivos terráqueos confundida com poderes divinos.

De caminho, observa-se que, coincidentemente ou não, os «bons» são todos americanos - incluindo um rufia típico dos anos cinquenta - ao passo que os Europeus são: uma tropa de bandalhos opressores (os soviéticos), um falso amigo, corrupto e traiçoeiro (um inglês ganancioso) e um sábio (outro inglês) que está enlouquecido e preso pelos outros Europeus até os «bons» irem salvá-lo.

Para o final, estava-se já mesmo a ver o que ia acontecer com o vasto, riquíssimo e lendário complexo arqueológico em que a acção se desenrola. Eu ainda queria acreditar que desta vez seria diferente, e pensava «Não, o Spielberg sempre foi um bocado infantilizante, mas também não pode ser assim tão primário, de certeza que desta vez o filme americano não acaba com a total destruição dos edifícios históricos e a salvação in extremis dos heróis, desta vez o fim deve ser diferente». Mas não. No fim, o fabuloso e mítico palácio dos antigos é mesmo destruído, e os heróis safam realmente o coirame por uma unha negra. Se os aventureiros americanos de Hollywood existissem mesmo, a UNESCO ver-se-ia forçada a aprovar uma resolução para proibir este tipo de heróis de se aproximarem de vestígios de culturas tradicionais. Porque, nos filmes ianques, tudo isto acaba sempre irremediavelmente destruído duma ponta à outra, que é para nunca mais ninguém poder lá ir, e depois no «the end» ficam só quatro ou cinco «caubóis» a rirem uns para os outros muito felizes. Este quarto «Indiana Jones» acaba exactamente assim, num casamento com toda a gente a aplaudir e a sorrir.

Mas veja-se a coisa, aprende-se sempre alguma coisa.

MUDANÇA DE NOME EM RUA POLACA INDIGNA COMUNISTAS...

Na Polónia, está em marcha uma campanha para mudar a designação duma rua, que deixará de ser dedicada a Janek Krasicki, militante comunista que executou opositores, para passar a usar o nome de Janusz Walus, anti-comunista «racista» que matou Chris Hani, líder do Partido Comunista Sul-Africano e comandante duma unidade armada do ANC. Acto contínuo, a Liga dos Jovens Comunistas da África do Sul (YCLSA) declarou que tal atitude constitui um insulto a todas as forças de Esquerda do mundo, aos cidadãos da Polónia e aos Sul-Africanos em particular.

Repare-se na pretensão de lhe chamar «um insulto aos Polacos e aos Sul-africanos». Tem piada que quem ande a vida toda a pugnar pela causa do Pária por excelência, que visa acabar com todas as Nações do mundo e destruir todas as fronteiras entre os homens, não se impeça de, quando contrariado, atacado ou «apertado», apelar ao sentimento pátrio...

Do outro lado, quem tomou a iniciativa da petição pela mudança do nome da dita rua, o activista Pawel Komosa, argumenta que, embora tanto Krasicki como Walus tenham matado, o acto do último foi justo, pois que estava a libertar o mundo dum comunista, podendo assim ser considerado como um lutador da liberdade na causa contra o Comunismo em todo o mundo.

Walus está neste momento a cumprir pena de prisão perpétua na África do Sul por ter abatido Chris Hani em 1993.

segunda-feira, maio 26, 2008

IMIGRAÇÃO AFRICANA AUMENTA VIOLAÇÕES NA NORUEGA

A polícia da capital da Noruega divulgou recentemente o seu relatório sobre violações referente a 2007. O relatório mostra um aumento notório de violadores da Somália, geralmente em situações de violações cometidas por gangues.
Registaram-se em Oslo cento e sessenta e uma violações (número recorde) e trinta e cinco tentativas de violação. Mais de setenta por cento dos violadores são não noruegueses, isto etnicamente falando, porque a maioria deles tem já cidadania norueguesa...

Um advogado muçulmano falou com três jovens adultos de origem somali e senegalesa (entre os 26 e os 35 anos de idade) num café em Oslo, conversa que foi transmitida por uma estação de rádio local, a P4.

Tem piada dar uma vista de olhos a alguns dos seus excertos... (no diálogo seguinte, o advogado está identificado pela letra Q, de «Questionador»):

A: Os Noruegueses são horríveis!
Q: Em quê?
A: Em tudo. Não é apenas a comida que é má (refere-se depois ao facto de os muslos não comerem porco).
Q: O que pensas então das mulheres norueguesas?
A: Isso é completamente diferente... (os seus amigos riem-se).

---

A: Mas já agora, as raparigas norueguesas queixam-se de que os rapazes estrangeiros fazem isto e aquilo, mas o motivo de haver tantas violações é que as raparigas norueguesas andam por aí quase completamente nuas! Isso é como dizer «venham foder-me!», percebes?
Q: Estás a dizer que as raparigas norueguesas estão a pedir para serem violadas?

A: Não exactamente, mas quando saem à rua quase completamente nuas e ficam completamente bêbadas no Frogner park, ou vão a uma festa juntamente com algum amigo/a, e depois se queixam de serem violadas? É culpa delas (diz o muslo de vinte e seis anos, somali).
Q: Mas mesmo que saiam à rua ligeiramente vestidas e se embebedem, elas não estão seguramente a pedirem para serem violadas?...

A: Não, mas muitos dos estrangeiros não estão habituados a isto nos países donde vêm. Não estão acostumados a que as raparigas andem vestidas como querem, isso pode ser interpretado de maneira um bocado errada, percebes?

A respeito da gangue que atacou várias raparigas, atirando-as ao chão, rasgando-lhes as roupas, episódio ocorrido no parque de Sofienberg, em Grünerløkka, os entrevistados explicam que os prevaricadores eram rapazes muito novos:

A: Não eram muito novos? Não tinham entre os 13 e os 14 anos? Penso que isto foi curiosidade para saber como é uma rapariga. Eram tão novos que não sabiam o que estavam a fazer (diz o indivíduo de 35 anos, somali).

O sujeito de trinta anos vem do Senegal e pensa que os homens africanos respeitam as mulheres, mas os ataques com violações acontecem quando os homens bebem.

A: Nós que viemos do Senegal não gostamos de falar com os homens noruegueses, mas gostamos das mulheres norueguesas. Isto porque é na cultura africana respeitam-se as mulheres, mas não os homens.
Q: Mas porque é que os jovens africanos atacam as mulheres norueguesas?
A: Estas coisas acontecem de quando em vez. Quando bebemos demais e ficamos bêbados, acontece atacá-las, mas se não bebermos, não atacamos mulheres norueguesas - mas respeitamo-las (diz o senegalês).

O somali de 26 anos é o que fala mais. Diz que os seus pontos de vista, e dos seus dois amigos, representam as atitudes de muitos da comunidade somali.

Q: Não pensas que muita gente ficará assustada que vocês tenham tais atitudes se a P4 emitir esta entrevista na rádio?
A: Emitam-na, porque é verdade. É assim que as coisas são - são factos. Não estou a mentir. Nunca estive com uma senhora norueguesa, mas já estive com muitas raparigas norueguesas - são muito simpáticas e muito hábeis nas cama.

Ou seja, além de contribuirem para o aumento geral da criminalidade, para o aumento das tensões raciais, para a estagnação dos salários, por vezes para a escassez de empregos... além disto tudo, ainda por cima acabam por limitar a exibição da liberdade e da beleza da própria mulher europeia? O mais significativo é que acreditam mesmo que o seu comportamento é respeitoso, que aquilo que pensam do caso é aceitável e justo, e «natural», o que bem evidencia o abismo civilizacional aqui patente.

E é a esta gente que se dá, cada vez mais, o estatuto de cidadania, que é para depois não poderem ser expulsos dos países europeus?
É mau demais para ser verdade, a guerra à imigração tem de ser total e absoluta, sem quartel.


DELENDA CARTHAGO -

POPULARES APANHARAM QUATRO CRIMINOSOS

Duas dezenas de residentes e trabalhadores de Lagameças, concelho de Palmela, perseguiram e apanharam dois dos quatro indivíduos que anteontem furtaram um carro e assaltaram um café e depois um supermercado. De acordo com a GNR, os ladrões apenas "foram retidos por populares que se aperceberam do sucedido", mas no café mais próximo do local onde tudo terminou a conversa centrava-se no "enxerto que deram aos bandidos".

"Um deles ficou com a cara toda amassada. O outro só pedia para pararem de lhe bater. A sorte deles foi ter chegado a GNR, se não a história tinha sido outra", explicou ao CM um morador de Lagameças que assume também ter "molhado a sopa".
Os dois jovens detidos faziam parte de um grupo de quatro que após assaltarem o supermercado GI se puseram em fuga num BMW furtado. Ao saírem do estabelecimento – e apesar de estarem armados com uma pistola e um machado – vários homens entraram nos seus carros e foram atrás deles.

Dois quilómetros após o início da fuga, os ladrões entraram numa estrada de terra batida e despistaram-se. Foi a oportunidade para os populares apanharem dois deles. Os outros conseguiram furtar um veículo numa residência próxima. "Estava com a chave na ignição", contou ao CM Maria Viegas, proprietária do Seat Ibiza encontrado horas depois junto à estação de Palmela. "Era a gasolina que tinha."
Os dois jovens detidos pela GNR foram entregues, por ordem do tribunal, à Polícia Judiciária. O grupo é suspeito de ter assaltado o mesmo supermercado três vezes desde Março.



Há efectivamente histórias do quotidiano que têm finais felizes, além de mostrarem que, apesar das más línguas, o Povo ainda é capaz de resistir...

CIGANOS INVADEM ESCOLA PARA AGREDIR QUEM ADOMESTARA UM CIGANO POR ELE SER AGRESSIVO...

Onze indivíduos «invadiram» segunda-feira uma escola básica em Beja, provocando prejuízos materiais no refeitório e o «pânico» entre alunos e funcionários, disse esta terça-feira à agência Lusa uma responsável do estabelecimento de ensino.
De acordo com a professora Domingas Velez, presidente do Conselho Executivo da Escola Básica 2, 3 de Santa Maria, em Beja, tudo começou por volta das 13:00, no refeitório, quando, durante o almoço, um dos alunos agrediu uma colega.
Ao aperceber-se da situação, um auxiliar de acção educativa da escola, relatou Domingas Velez, «cumpriu a sua função e tentou acabar com a agressão, afastando o aluno da colega».
Uma atitude que «desagradou ao aluno» agressor, que, acrescentou Domingas Velez, «telefonou ao pai, dizendo-lhe que um funcionário da escola o tinha agredido».
«Pouco tempo depois, oito homens e três mulheres de etnia cigana, entre os quais o pai e a mãe do aluno, invadiram a escola, dirigindo-se ao refeitório para acertarem contas com o funcionário», contou Domingas Velez.
Como não conseguiram encontrar o auxiliar de acção educativa, explicou a professora, os indivíduos «provocaram desacatos e danos materiais no refeitório, onde partiram diversos materiais, como mesas, pratos, copos e tabuleiros, criando o pânico entre os alunos».
«Uma das mulheres, a mãe do aluno, até agrediu, sem qualquer motivo, uma funcionária da cozinha», precisou a professora.

(...)


Não admira que tanta gente tenha receio de responder ou por vezes até de resistir às agressões de certas minorias...

DOIS BRASÕES DE LOCALIDADES ESPANHOLAS ALTERADOS SÓ PARA NÃO INCOMODAR A MUSLA GENTE...


Duas localidades em Málaga decidiram «libertar» o último rei mouro do Al-Andaluz, Boabdil de seu nome. Com efeito, Canillas de Aceituno e Sedella alteraram os seus brasões municipais, removendo a corrente do pescoço da figura do monarca islâmico que se rendeu em 1492, aceitando assim a derrota e a queda de Granada, último bastião da Moirama na Ibéria.

De acordo com o presidente da câmara de Canillas de Aceituno, eleito pelo PSOE, a aldeia tomou tal decisão porque o simbolismo da corrente representava um elemento de confrontação que já pertence ao passado: «Decidimos remover um símbolo com conotações de racismo e de escravatura que agrava a luta pelo domínio entre as raças, coisa sem sentido numa nova e livre geração (...) e pode levantar sentimentos xenófobos.»

O «Partido da Andaluzia» apoiou esta medida, o Partido Popular votou contra.

Sedella já tinha procedido a esta alteração simbólica no ano passado.

Esta imagem, aqui erradicada, tem origem no brasão de Gonzalo Fernandez de Córdoba, que participou na conquista de Granada, bem como na batalha de Lucena em 1483, em que Boabdil foi capturado. Como recompensa, foi-lhe autorizado exibir na sua cota de armas a figura do rei Boabdil com uma corrente ao pescoço; ao mesmo tempo, várias aldeias e vilas da província incluíram a mesma representação nos seus estandartes. A municipalidade de Comares, bem como a de Sayalonga, continuam a exibi-la.

Quanto a Sedella e a Canillas de Aceituno, como se limitaram a tirar a corrente do rei, agora têm como símbolo um rei mouro «livre»... belo sinal, sem dúvida...
Além de ser um «belo» sinal, é também uma indicação clara de como a militância politicamente correcta está bem viva, actuando ao mais ínfimo nível, sempre pronta a alterar os símbolos dos povos europeus só para não ofender o «outro», especialmente quando este outro é doutra raça e/ou do credo inimigo da Europa por excelência...

VIOLÊNCIA RACIAL PREMEDITADA EM BRUXELAS

Conforme os mé(r)dia reportaram, deu-se na passada semana em Bruxelas um grande confronto urbano entre «jovens», alegadamente por causa do futebol, envolvendo os adeptos do Anderlecht. A RTP, por exemplo, noticiou-o assim.

O que a RTP não disse, talvez por esquecimento, foi que a violência então registada previamente preparada na Internet teve um cariz racista anti-branco pois que um blog apelava aos ataques contra os brancos que apoiam o Anderlecht, bem como ao incêndio de pubs, de carros e de casas.

O conflito deu-se pois entre adeptos brancos do clube citado e grupos de «jovens» marroquinos.

O caso pode ter a ver com uma vingança, visto que, poucos dias antes, um marroquino que tentara assaltar um adepto do Anderlecht tinha sido espancado por outros adeptos da mesma equipa.

Entretanto, não há sinal de que o autor do supracitado blog tenha sido identificado e punido, embora o teor da sua mensagem seja proibido pela lei belga...

«YOGA, REIKI, ASTROLOGIA, CONDUZEM AO DIABO!»

Alguma hoste beata anda severamente preocupada com o pujante crescimento das «espiritualidades alternativas» no Ocidente - - o tal «bric-a-brac espiritual», como lhe chamou o actual papa Bento XVI, tentando, como é costume nas hostes cristãs, caricaturar toda e qualquer situação em que o indivíduo possa livremente seguir o seu caminho espiritual.

Desta feita, diz o padre Jeremy Davies, exorcista do Cardeal Cormac Murphy-O’Connor, líder dos católicos em Inglaterra e em Gales, que actividades como o Yoga, a massagem terapêutica, o Reiki e a leitura de horóscopos, podem pôr as pessoas em perigo de serem possuídas por espíritos malignos... Afirma também que o oculto está estreitamente ligado a maleitas como «drogas, música demoníaca e pornografia», que «estão a destruir milhões de jovens na actualidade.»

Acrescenta que os militantes ateus são equiparáveis aos satanistas racionais, e ambos são culpados pelo aumento da actividade demoníaca.

No que respeita à moralidade, declara que as «perversões» como a homossexualidade, a pornografia e a promiscuidade estão a contribuir para uma degradação da moral. E mesmo relativamente à heterossexualidade, tem a dizer que «mesmo a promiscuidade heterossexual é uma perversão; e o acto sexual, que pertence ao santuário do amor do casamento, pode tornar-se num caminho não apenas para a doença mas também para os espíritos malignos... os jovens, em especial, são vulneráveis e devemos fazer o que podermos para os proteger.»

Ainda sobre o tema das espiritualidades alternativas, diz o vigário que é preciso ter «cuidado com qualquer pretensão de mediar energias benévolas (como no Reiki), quaisquer vias que prometam a paz que Cristo promete (como os eneagramas) e qualquer terapia alternativa com raízes em religiões orientais (como a acupunctura).»
Acrescenta que práticas ocultas tais como a Magia, a adivinhação e as reuniões para contactar com espíritos dos mortos são «um convite directo ao Diabo, que ele prontamente aceita».

Enfim, depois duns tempos de relativa acalmia e até marasmo espiritual, parece que as guerras religiosas podem estar de volta ao Ocidente, e não se fala apenas do Islão, mas de tudo o que, em crescendo o suficiente, possa fazer a Cristandade sentir que está a perder o «mercado das almas»...

domingo, maio 25, 2008

MAIS UM BRANCO ASSASSINADO EM INGLATERRA

Como bem escreveu a camarada Sílvia Santos (texto a itálico),
Mais um crime de homicidio cometido por negros contra brancos em Inglaterra. Neste caso a vitima é uma celebridade, pelo que o caso vai possivelmente ter algum impacto.

O jovem branco Robert Knox, actor da saga «Harry Potter», foi assassinado, apunhalado até à morte, por um negro quando tentava proteger o seu irmão mais novo.

Mais um caso para ser convenientemente «esquecido» pelos mé(r)dia dominantes, mas devidamente registado e sempre oportunamente lembrado por nacionalistas como os do BNP...
Diz a Sílvia Santos que vai talvez ser falado, e não é impossível que o seja, mas, provavelmente, o «pormenor» racial vai ser «devidamente» ocultado, como alguma imprensa já deixa antever:
No Correio da Manhã diz-se que foi detido na sequencia do crime um "jovem"....a famosa palavra de codigo para negro.
Outra coisa não seria de esperar da imprensa tuga, que, de resto, é tão politicamente correcta como a imprensa dominante no Ocidente, embora o Correio da Manhã tenha, de quando em vez, a decência de romper a combinaçãozinha sabuja de certos «jornalistas» e referir a identidade racial dos criminosos.

OS «CULPADOS» DO COSTUME...

Diz o camarada Harms que, passo a citar,
Eu bem desconfiava. Hoje, tive a prova. Ouvido num telejornal da rtpn: "Um responsável pelos serviços secretos sul-africanos afirmou que os distúrbios ocorridos nos últimos dias têm sido instigados por elementos ligados ao antigo regime do apartheid". Cito de memória, mas foi praticamente isto. Está explicado, portanto. A África do Sul continua ser um paraíso multiracial, onde impera a paz e o amor. Simplesmente, alguns canalhas conspiram para a demolição desse verdadeiro Éden. (Clique aqui para continuar a ler)

Claro que a culpa tinha de ser dos brancos... nisto tudo, tinha de haver uma «moral da história», aliás, uma «moral da História», ou então a História da Humanidade, tal como tem sido contada pelos politicamente correctos anti-racistas, ficava um bocadito abalada...

Portanto, a culpa é, mais uma vez, dos brancos, basta haver uma suspeita de que assim é para assim ser, pronto, já está, caso arrumado, e os negros que andaram a chacinar outros negros, fizeram isso porque foram pagos, e foram pagos se calhar porque são uns pobrezinhos e os brancos racistas aproveitaram-se da sua miséria...

Mas não há mal que sempre dure. E a escumalha infra-humana que controla os mé(r)dia há-de sofrer na pele a canalhice de que é culpada. Porque quem se porta como merda, é como merda que tem de ser tratado.

sábado, maio 24, 2008

CATÓLICOS A FAVOR DA IMIGRAÇÃO E CONTRA A DEMOCRACIA NA SUÍÇA

Na Suíça, duas organizações católicas manifestam-se contra a intenção do partido do poder, a UDC (União Democrática do Centro), de dar ao povo o direito de escolher a cidadania dos estrangeiros:
(...)De acordo com as organizações católicas, o voto de 1 Junho põe em jogo perguntas fundamentais para a Suíça: o respeito dos direitos fundamentais da pessoa humana, o funcionamento da democracia, a visão da Suíça como terra d' acolhimento. Se a aquisição dum passaporte suíço não é um direito fundamental, a concessão ou não da nacionalidade diz respeito a direitos essenciais inscritos na Constituição federal. No caso duma naturalização pelas urnas, estes direitos poderiam soçobrar, nomeadamente o artigo 8 da Constituição federal que afirma que todas as disposições legais devem aplicar-se da mesma maneira para cada pessoa, e o artigo 2 segundo o qual ninguém deve sofre discriminação devido nomeadamente à sua origem ou a sua raça. Além disso, a naturalização pelo povo poderia levar a infracção à esfera privada na medida em que dados recolhidos sobre pessoas candidatas à naturalização seriam publicados. Para as organizações católicas, a democracia pode não conduzir a decisões conformes com os direitos fundamentais das pessoas. Além disso, uma naturalização pelas urnas significaria que as actuais instâncias eleitas pelo povo, executivos ou legislativos, são incompetentes para tomar decisões.(...)

Ou seja, esta gente, militantemente cristã, não só se opõe à intenção de restringir seriamente a presença de alienígenas em território nacional, como ainda por cima já chega ao ponto de pôr em causa a própria Democracia porque esta pode pôr em causa certos «princípios».

Quais princípios? Os princípios impostos pela elite dominante, comuns ao universalismo cristão e ao universalismo politicamente correcto, o que não admira, visto que o segundo tem origem no primeiro, de resto...

Significativamente, as organizações católicas que neste caso se pronunciam até usam contra a Democracia directa - a mais pura e verdadeira forma de Democracia, a do referendo - o mesmo argumento que a elite internacionalista gosta de aplicar quando tem medo de algum referendo: que o excesso de escolhas populares directas invalida as «instâncias eleitas pelo Povo»...

Mas quais instâncias?

As instâncias que a elite dominante permite, as instâncias cujo cariz ideologia seja, ou derivada do cosmopolitismo vigente, ou de algum modo limitada pelo mesmo cosmopolitismo. Da opinião verdadeiramente popular, não domesticada nem filtrada, é que esta gentinha toda tem imenso medo... talvez, mas só talvez, porque percebam que o Povo é cada vez menos atreito a deixar-se guiar pelo modo de pensar fraternalista-universalista-à-força, comum ao Cristianismo e à Esquerda em geral...

ESTUDO DO BNP SOBRE A CRIMINALIDADE RACISTA CONTRA BRANCOS

Vale a pena dar uma vista de olhos a este valioso estudo estatístico de autoria do BNP a respeito do que realmente se passa no que diz respeito à criminalidade crescente no Reino Unido - o sistema vigente tudo faz para ocultar do conhecimento popular o facto de que há uma epidemia de violência racista contra os indígenas, isto é, contra a população britânica branca - a diferença entre vítimas brancas e não brancas é neste estudo de quatro para um, respectivamente, ou seja, para cada não branco assassinado por racismo, há quatro brancos assassinados por racismo. E isto num quadro populacional em que os não brancos constituem apenas nove por cento do total de cidadãos do Reino Unido... assim, os não brancos têm quarenta vezes mais propensão para cometer crimes raciais do que os caucasóides.
E esta pesquisa do BNP indica também que o regime não se limita a dar destaque aos crimes cometidos pelos brancos, mas também se esforça em ocultar os crimes raciais cometidos por não brancos.

Leia-se pois, e divulgue-se, o que o BNP apurou e que a elite dominante quer esconder.

sexta-feira, maio 23, 2008

ITÁLIA CRIMINALIZA IMIGRAÇÃO ILEGAL

o dO governo italiano irá incluir o delito de imigração ilegal no seu novo projecto de lei relativo ao tema.
A consideração da imigração ilegal como crime já figurava num lei promulgada durante o anterior mandato de Berlusconi, que nessa altura foi declarada parcialmente inconstitucional.
A inclusão desta nova lei constitui um triunfo do ministro do Interior, Roberto Maroni, militante da Lega Nord, alegando que também a França e a Alemanha têm já uma lei deste teor.
O decreto-lei contempla a expulsão dum estrangeiro que tenha sido condenado a uma pena superior a dois anos; e o agravamento em um terço da pena quando quem comete o crime é um imigrante ilegal. A lei fixa também em dezoito meses o período máximo de permanência em centros de acolhimento de imigrantes.

Mais: quem alugar uma casa a um ilegal pode ser condenado a uma pena de três a seis anos e a multas entre os cem mil e os cento e cinquenta mil euros.

O pacote legislativo inclui ainda uma lei que torna mais difícil a aquisição de cidadania italiana para os cônjuges estrangeiros. Ou seja, casar com um cidadão italiano para adquirir a cidadania do país é agora uma estratégia menos compensadora... e, sobretudo, dificulta-se assim a mixórdia racial.

Não está nada mau...

REPRESSÃO SEXUAL ISLAMISTA ATINGE A ARTE NA HOLANDA


Na Holanda, os trabalhos da artista Ellen Vroegh foram removidos duma exposição aberta ao público no edifício da câmara municipal de Huizen porque a ousadia com que representavam a semi-nudez feminina ofendeu os muçulmanos aío estabelecidos.

A pintora não deixou de verbalizar a sua indignação de europeia supreendida e assaltada em sua própria casa por uma Inquisição vinda doutro país: «Sinto-me severamente discriminada! Isto ultrapassa todas as barreiras.»
(Ah pois ultrapassa, pois ultrapassa, e é só o começo... espere pouco...)
«Devem os holandeses ter de se integrar no seu próprio país?»
(Então não sabe como é o Islão? Se calhar pensa que a terra que é sua, não?? A terra não é sua, é de Alá! Ou, como diria o esterco traidor politicamente correcto, «o mundo é de todos, e somos todos imigrantes, temos todos de nos adaptar uns aos outros...». Por cá, o conhecido Ângelo Correia, presidente da Câmara de Comércio Luso-Árabe e militante destacado do PSD, afirmou, em programa televisivo de horário nobre da estação pública, que «com a globalização, a liberdade altera-se, já não podemos falar tão livremente como antes, é mesmo assim, paciência...». Prepare-se.)
«Após o caso de Nekcshot, agora isto.»
(E se for só isto...)

Isto é feito quando a Holanda ainda tem «apenas» um milhão de habitantes (numa população total de dezasseis milhões de pessoas).
Ora, se agora já dão ordens desta maneira, o que é que farão daqui a dez anos, quando forem muitos mais e tiverem ainda mais quentes as costas?


Desta vez já nem uma questão de «ofensa directa ao Islão», como no caso das caricaturas. Agora trata-se de começar a impor a moral islâmica ao nível mais laico da sociedade, precisamente onde a liberdade europeia se exercia mais desabridamente, ou seja, na Arte.


O município transferiu as pinturas do «hall» para um corredor da sala de espera. O porta-voz explicou assim a decisão: «Respeitamos as vozes da sociedade, independentemente de quais as convicções religiosas das pessoas que se ofendem perante estas mulheres nuas.»
Ah, percebe-se. Se porventura os queixosos fossem cristãos, as pinturas também teriam sido removidas da grande área de exposição ao público... e se por exemplo tivessem cenas de amor explícitas entre pessoas de raças negras e alguns racialistas protestassem, também as imagens seriam retiradas... pois era...

MAIS UM MUÇULMANO QUE NÃO SABE QUE O ISLÃO É PACÍFICO...

Um muçulmano professor de Inglês confessou-se culpado de ter planeado destruir o maior centro comercial da Europa, o «Bluewater». Para o efeito, usaria três limusines repletas de explosivos, como forma de protesto contra a presença das tropas do Reino Unido no Afeganistão.

Saeed Ghafoor de seu nome, já tinha sido preso por agredir a própria irmã.

Um psicólogo prisional garantiu que o sujeito não sofre de qualquer espécie de desordem mental.

DESENHO ANIMADO JAPONÊS IRRITA MUÇULMANOS

Um desenho animado muito popular no Japão, «JoJo's Bizarre Adventure», está a motivar grande contestação da parte do mundo muçulmano, que o acusa de atacar o Islão.
A coisa está a atingir proporções similares às das caricaturas dinamarquesas a satirizar Maomé e ao do filme «Fitna».
A editora do desenho animado já suspendeu as vendas da versão em banda desenhada e dos dvds, acrescentando todavia que o material em causa não era intencionalmnente ofensivo.
O busílis está numa cena em que um vilão está com um Alcorão na mão, examinando-o, ao mesmo tempo que ordena a execução do herói e dos seus amigos.
Centenas de muslos protestaram por toda a internet - e até já o cheique Abdul Hamid Attrash, secretário do Comité de Fatwas da universidade islâmica det Al-Azhar, a mais alta autoridade sunita baseada no Cairo, declarou que o desenho animado é um insulto à sua religião: disse ele que «esta cena mostra os muçulmanos como terroristas, o que não é de todo verdade. É um insulto à religião e os produtores devem ser considerados como inimigos do Islão.»

Em resposta, os produtores pediram muita desculpa e prometeram passar a tratar com mais cuidado os temas religiosos e culturais.
Mesmo assim, há muslos que não estão dispostos a aceitar o pedido de desculpas... e apelam ao boicote contra os produtos japoneses até o Japão tomar uma atitude contra o vídeo em questão. Quem sugeriu isto foi Gamal Qutb, anterior líder do supracitado Comité da Fatwa de Al-Azhar.
Enfim, uma pena que os filhos dos samurais, descendentes da Deusa Solar Amaterasu, não saibam aqui mostrar a mesma firmeza que os Dinamarqueses aquando da crise das caricaturas...

SEIS IGREJAS DESTRUÍDAS COMO «CASTIGO» POR LIBERTAÇÃO POLICIAL DE RAPARIGAS RAPTADAS

É já costume, na Nigéria, que raparigas cristãs sejam raptadas, convertidas à força e depois entregues em casamento a homens muçulmanos, sempre contra a sua vontade.

Numa dessas vezes, a polícia conseguiu localizar as jovens raptadas e devolvê-las à família. Resultado: muçulmanos enquadrados por uma força para-militar islamista lançaram ataques diversos à população cristã e incendiaram seis igrejas.

MAIS UMA TENTATIVA DE ATAQUE BOMBISTA ISLAMISTA EM INGLATERRA

As autoridades britânicas prenderam o suspeito duma recente explosão num restaurante sito num centro comercial em Exeter. O indivíduo é um converso ao Islão e, segundo a polícia, o engenho explosivo rebentou quando ele o preparava. Tentou depois fazer explodir um segundo engenho numa rua apinhada de gente, fora do restaurante.

Como diz o Jihad Watch, mais um muçulmano que não percebeu que o seu credo é pacífico...

TRÊS FAMÍLIAS CRISTÃS PRESAS NO IRÃO

As autoridades iranianas prenderam três famílias que passaram do Islão para o Cristianismo.

Mais punição de apostasia no mundo islâmico que, curiosamente, não é divulgada pela imprensa «livre» tuga, nem tampouco a grande quantidade de ateus e «agnósticos», usualmente tão agressivos e «irreverentes» contra «a Religião», se digna a sequer comentar este e outros casos...

O AQUECIMENTO GLOBAL, OU, QUEM SABE, UMA NOVA GLACIAÇÃO?

RACISMO ENTRE IMIGRANTES, NO PAÍS IRMÃO...

España no es racista, ni xenófoba. El empeño de los políticamente correctos por asimilar la sensación de inseguridad de los españoles como xenofobia se viene abajo. Los esfuerzos de oenegés subvencionadas no lograrán, por mucho más tiempo, mantener el mensaje acusador que situa a los españoles en posiciones totalmente ajenas a nuestra idiosincrasia. Al contrario, cada vez llega de forma más nitida a los ciudadanos españoles la relación del racismo anti-español con determinados colectivos de inmigrantes.
La última afirmación concluyente nos llega desde Asturias. Ana Turiel, del servicio de Alumnado, Participación y Orientación Educativa de la Consejería de Educación, ha afirmado que en la escuela se detectan «casos aislados de brotes racistas y el mayor choque se produce entre los propios inmigrantes en las aulas de inmersión lingüística». Las declaraciones se realizaron durante el Encuentro por la educación celebrado en Oviedo. «Muchas veces son ellos los que no comprenden otro color de piel u otra religión», matizó.


Se tudo o que este artigo diz é verdade, coisa de que duvido quanto à ausência de «racismo» por parte dos «Espanhóis», então «Deus escreve certo por linhas tortas», como se costuma dizer - talvez a enchente migratória que a Espanha sofre, tal como toda a Europa Ocidental, sirva para despertar as consciências raciais dos indígenas...

quarta-feira, maio 21, 2008

MAIS CONSIDERAÇÕES DE DOUTRINA TEOLÓGICA PAGÃ (GREGA NEO-PLATÓNICA)



Porque é que há rejeição de Deus, e como é que Deus não é prejudicado

Nem o facto de que as rejeições de Deus tiveram lugar em certas partes da Terra e irão sempre ter lugar no futuro, incomodam a mente do sábio, quer porque estas coisas não afectam os Deuses, do mesmo modo que, como vimos, o culto não Os beneficia; quer porque a alma, sendo de essência intermediária, não pode estar sempre certa; quer porque o mundo inteiro não pode usufruir igualmente da Providência dos Deuses, pois que algumas partes podem tomar parte dela eternamente, algumas, podem tomar parte dela em certas alturas, algumas de maneira primordial, algumas de maneira secundária. Do mesmo modo, a mente usufrui de todos os sentidos, mas o resto do corpo apenas de um.
Por esta razão, parece, aqueles que ordenaram festivais, ordenaram também dias proibidos, nos quais alguns templos permanecem ociosos, alguns são fechados, de alguns se retiram ornamentos, em expiação das fraquezas da nossa natureza.
Não é inverosímil também que a rejeição de Deus seja uma forma de castigo: podemos bem acreditar que aqueles que conheceram os Deuses e Os negligenciaram, podem noutra vida ser privados do conhecimento Deles por completo. Também aqueles que adoraram os seus próprios reis como se fossem Deuses, mereceram como castigo perder todo o conhecimento de Deus.

In «Sobre os Deuses e o Mundo», de Sallustius, século IV.

A HOLANDA ACORDA - MOSTRA QUE RECONHECE OS MAIORES INIMIGOS DO PAÍS

A população holandesa sabe relativamente pouco da sua própria História Pátria, mas ao mesmo tempo já está a perceber que a imigração e o Islão são altamente nocivos ao seu País.

De acordo com recente sondagem, 56% dos Holandeses vêem o credo de Mafoma como uma ameaça para a identidade nacional. E 57% considera que deixar entrar grandes quantidades de imigrantes foi «o maior erro da História da Holanda».

Esta pesquisa da opinião pública dos Países Baixos foi feita com base numa amostra de 1.069 pessoas pelo jornal De Volkskrant, pelo jornal de História Historisch Nieuwsblad e pelo programa televisivo Andere Tijden, e contou com a consulta a três professores de História.

Um dado sintomático deste estudo é o do nível de «culpabilidade» da população a respeito da escravatura: a maior parte pensava que o seu país tinha sido mais esclavagista do que realmente foi (em termos quantitativos), o que terá provavelmente a ver com a campanha de culpabilização do Europeu em todos e cada um dos países europeus. E mesmo assim, os Holandeses (já) não permitem que a culpa os faça vergar a cabeça perante a suposta obrigatoriedade de aceitar a imigração maciça, o que mostra que a chantagem moral exercida pelos imigracionistas parece estar a perder força, pois que os Holandeses podem estar mal informados, mas o seu entendimento das coisas ainda não foi domesticado pelo universalismo anti-racista e globalizador...

Assim se vê como o combate político não depende exclusivamente da instrução livresca - baseia-se, antes de mais nada, num vívido sentido da realidade, ao fim ao cabo no bom senso, na capacidade de chamar os bois pelos nomes e de dizer que o rei vai nu, na firmeza interior de não se sujeitar aos dogmas impostos por uma elite alegadamente dona da moral, ou seja, de ousar «ser criminoso moral», isto é, de ousar ser aquilo que a Nova Inquisição Anti-Racista chama «racista & xenófobo».

Confirma-se assim que na Europa o Povo ainda não está domesticado pelo anti-racismo, a lavagem cerebral politicamente correcta ainda não aniquilou a lucidez e a coluna vertebral do homem comum, que continua assim essencialmente sadio e potencialmente arregimentável para o combate pela Europa, pela Identidade, contra a eurofobia da classe dirigente que é pária de espírito.

E é por a elite reinante saber disto, é por a elite reinante saber que o Povo ainda é «racista», que esta mesma elite tem tanto medo da ascensão dos Nacionalismos, porque sabe que o Nacionalismo ainda pode virar a mesa e travar o projecto mundialista.

NA ALEMANHA - LINHA TELEFÓNICA DE APOIO AOS PAIS COM FILHOS «NAZIS»...

A coisa dá conselhos de como proceder se os petizes começarem a andar com casacos do tipo «bomber», a desenhar suásticas nas paredes ou a fazer saudações hitlerianas...
O mesmo organismo que lançou esta iniciativa, o «Aconselhamento Contra o Extremismo da Extrema-Direita», irá também dispensar conselhos aos jovens que queiram afastar-se dos grupos neo-nazis.

Ou seja, mais um episódio da criminalização ideológica absoluta, atitude típica do totalitarismo ideológico, em que o próprio Estado trata a divergência ideológica radical como quem trata da droga ou do insucesso escolar, a fazer lembrar o saudoso regime soviético, que internava os dissidentes em «asilos psiquiátricos» sitos na Sibéria...

O Estado aplica deste modo o ferrete de «crime» ao blasfemo acto de desobedecer mentalmente aos dogmas da Sacrossanta Nova Inquisição Anti-Racista.

É também um sinal de medo - a admissão, implícita, de que a extrema-direita não é já apenas uma pequena minoria, sem expressão, mas sim uma força crescente, eleitoralmente ascendente, que ameaça tomar conta da juventude desprotegida...
Alegam, os organizadores de tal iniciativa, que muitos crimes se cometem em todo o País em nome dos ideais da extrema-direita. Pronto, é só preciso esperar para que o mesmo Estado alemão crie uma instituição destinada a prevenir as populações contra o Islão, devido aos crimes que se cometem, não apenas na Alemanha, mas em todo o mundo, devido à doutrina de Mafoma. Está quase a aparecer, é só esperar um bocadito...

PRESIDENTE DA GÂMBIA PROMETE A MORTE AOS HOMOSSEXUAIS

Mais um escandaloso caso de homofobia!, desta vez chegando ao extremismo da ameaça de morte!! Seguramente que todos os mé(r)dia vão dar esta notícia em toda a comunicação sucial, e repeti-la até à exaustão, apresentando pelo meio uma catrefa de «âupinion mei quers» a manifestarem o seu repúdio por uma coisa destas: em nome da moral islâmica, o presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, declarou que irá «cortar a cabeça» a qualquer homossexual que seja apanhado no país.
Jammeh ordenou ainda que todos os hotéis ou motéis que dessem abrigo a homossexuais seriam fechados, e que os proprietários de tais estabelecimentos estariam em apuros.
Afirmou que a Gâmbia é um país de crentes, e que nenhum acto imoral como a homossexualidade seria aí tolerado. Avisou por isso todos os homossexuais a saírem do país, pois que vaio aí ser implementada uma legislação mais rigorosa do que a do Irão...
Portanto, todos os mé(r)dia vão já dar esta notícia, em destaque, em primeira página, aproveitando para condenar um horror destes e exigir que os governos europeus exerçam sanções contra a Gâmbia. Vão sim... e não faz mal nenhum que desta vez o criminoso homofóbico potencialmente homicida seja um negro muçulmano, afinal o crime não tem cor e somos todos iguais, por isso é que se vai dar imenso destaque a isto, como se daria caso o homófobo em questão fosse um branco europeu...