POPULAÇÃO DE CAMDEN FESTEJA «VITÓRIA DA DECÊNCIA» CONTRA O ISLÃO
Em Camden, Austrália, cerca de duzentos moradores festejaram alegremente por ter sido rejeitada, pelas autoridades locais, uma aplicação para edificação duma escola islâmica na sua zona.
Uma das celebrantes, trajada com as cores da bandeira do seu país, disse que se tratou aqui duma «vitória da decência», e afirmou que os muçulmanos eram incompatíveis com a comunidade local: «são os que vêm aqui oprimir a nossa sociedade, aproveitam-se da nossa segurança social e não querem aceitar o nosso modo de vida.»
O presidente da câmara, por seu turno, esforçou-se por garantir que a recusa da construção do centro educacional muçulmano não teve nada a ver com tensões religiosas, mas sim com questões ambientais.
Mas entre o povo as vozes são outras. Outro dos residentes diz: «O que é facto é que Camden tem sido fortemente branca desde há muito e as pessoas aqui estão assustadas. Não sou racista - isto é apenas um facto.»
A esquerdalha local criticou os residentes que não queriam a construção deste centro, chamando-lhes «nazis», mas, efectivamente, estavam em franca minoria, pois que a maioria da população opôs-se terminantemente a este projecto.*
Outros que protestaram, gritando «racismo!» foram, como seria de esperar, os muslos.
Uma das celebrantes, trajada com as cores da bandeira do seu país, disse que se tratou aqui duma «vitória da decência», e afirmou que os muçulmanos eram incompatíveis com a comunidade local: «são os que vêm aqui oprimir a nossa sociedade, aproveitam-se da nossa segurança social e não querem aceitar o nosso modo de vida.»
O presidente da câmara, por seu turno, esforçou-se por garantir que a recusa da construção do centro educacional muçulmano não teve nada a ver com tensões religiosas, mas sim com questões ambientais.
Mas entre o povo as vozes são outras. Outro dos residentes diz: «O que é facto é que Camden tem sido fortemente branca desde há muito e as pessoas aqui estão assustadas. Não sou racista - isto é apenas um facto.»
A esquerdalha local criticou os residentes que não queriam a construção deste centro, chamando-lhes «nazis», mas, efectivamente, estavam em franca minoria, pois que a maioria da população opôs-se terminantemente a este projecto.*
Outros que protestaram, gritando «racismo!» foram, como seria de esperar, os muslos.
Em suma, *o Povo Unido jamais será vencido*...
posted by Caturo at quarta-feira, maio 28, 2008
4 Comments:
Caturo,sendo a Austrália tão grande e espaçosa,o problema não deve ser o de encaixar a tal escola islâmica...
O que se passou nesta localidade da Austrália foi,a meu ver,uma manifestação da vontade popular,que está no seu direito.Existe o direito a dizer NÃO?Sim,existe.Então,para quê pintar o quadro com outras cores?
Se o país é livre e democrático,e a Lei dá aos cidadãos a oportunidade de se manifestarem e dizerem de sua justiça,acho que só mesmo alguém que não se identifique com a liberdade de escolha poderá discordar do que foi decidido,e,claro,desenterrar o "papão" do costume...
Haja clareza,de uma vez por todas!
E é precisamente desse NÃO que as elites do sistema têm medo. Por mais que batam no peito a auto-proclamar-se democratas, têm muito medinho do que o Povo realmente pensa, especialmente quando se trata dum povo coeso que queira decidir o seu próprio caminho em vez de delegar decisões vitais nas mãos dos candidatos «autorizados» pela elite. Não é por acaso que certos políticos mostram desagrado pelo referendo, argumentando que tal instituição democrática «põe em causa a confiança que o Povo deposita nos seus governantes».
Ou seja, o que é preciso é o Povo deixar-se guiar pelos pastores que lhe forem indicados, e acabou, agora voltem ao trabalho, depois comam e vejam futebol, e limitem ao futebol as vossas ganas de grupo e de Pátria, que é só aí que a coesão grupal nacional/patriótica tem cabimento...
"...e acabou, agora voltem ao trabalho, depois comam e vejam futebol, e limitem ao futebol as vossas ganas de grupo e de Pátria, que é só aí que a coesão grupal nacional/patriótica tem cabimento..."
Mas tu não ouviste o discurso do Senhor Presidente da Republica? Que temos que nos interessar mais? Ele tem toda a razão.
penso que ficou com imagem de parvo, o presidente ao dizer que foi apenas por questoes ambientais.
que diga a verdade em vez de inventar.
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