DOIS BRASÕES DE LOCALIDADES ESPANHOLAS ALTERADOS SÓ PARA NÃO INCOMODAR A MUSLA GENTE...
Duas localidades em Málaga decidiram «libertar» o último rei mouro do Al-Andaluz, Boabdil de seu nome. Com efeito, Canillas de Aceituno e Sedella alteraram os seus brasões municipais, removendo a corrente do pescoço da figura do monarca islâmico que se rendeu em 1492, aceitando assim a derrota e a queda de Granada, último bastião da Moirama na Ibéria.
De acordo com o presidente da câmara de Canillas de Aceituno, eleito pelo PSOE, a aldeia tomou tal decisão porque o simbolismo da corrente representava um elemento de confrontação que já pertence ao passado: «Decidimos remover um símbolo com conotações de racismo e de escravatura que agrava a luta pelo domínio entre as raças, coisa sem sentido numa nova e livre geração (...) e pode levantar sentimentos xenófobos.»
O «Partido da Andaluzia» apoiou esta medida, o Partido Popular votou contra.
Sedella já tinha procedido a esta alteração simbólica no ano passado.
Esta imagem, aqui erradicada, tem origem no brasão de Gonzalo Fernandez de Córdoba, que participou na conquista de Granada, bem como na batalha de Lucena em 1483, em que Boabdil foi capturado. Como recompensa, foi-lhe autorizado exibir na sua cota de armas a figura do rei Boabdil com uma corrente ao pescoço; ao mesmo tempo, várias aldeias e vilas da província incluíram a mesma representação nos seus estandartes. A municipalidade de Comares, bem como a de Sayalonga, continuam a exibi-la.
Quanto a Sedella e a Canillas de Aceituno, como se limitaram a tirar a corrente do rei, agora têm como símbolo um rei mouro «livre»... belo sinal, sem dúvida...
Além de ser um «belo» sinal, é também uma indicação clara de como a militância politicamente correcta está bem viva, actuando ao mais ínfimo nível, sempre pronta a alterar os símbolos dos povos europeus só para não ofender o «outro», especialmente quando este outro é doutra raça e/ou do credo inimigo da Europa por excelência...
De acordo com o presidente da câmara de Canillas de Aceituno, eleito pelo PSOE, a aldeia tomou tal decisão porque o simbolismo da corrente representava um elemento de confrontação que já pertence ao passado: «Decidimos remover um símbolo com conotações de racismo e de escravatura que agrava a luta pelo domínio entre as raças, coisa sem sentido numa nova e livre geração (...) e pode levantar sentimentos xenófobos.»
O «Partido da Andaluzia» apoiou esta medida, o Partido Popular votou contra.
Sedella já tinha procedido a esta alteração simbólica no ano passado.
Esta imagem, aqui erradicada, tem origem no brasão de Gonzalo Fernandez de Córdoba, que participou na conquista de Granada, bem como na batalha de Lucena em 1483, em que Boabdil foi capturado. Como recompensa, foi-lhe autorizado exibir na sua cota de armas a figura do rei Boabdil com uma corrente ao pescoço; ao mesmo tempo, várias aldeias e vilas da província incluíram a mesma representação nos seus estandartes. A municipalidade de Comares, bem como a de Sayalonga, continuam a exibi-la.
Quanto a Sedella e a Canillas de Aceituno, como se limitaram a tirar a corrente do rei, agora têm como símbolo um rei mouro «livre»... belo sinal, sem dúvida...
Além de ser um «belo» sinal, é também uma indicação clara de como a militância politicamente correcta está bem viva, actuando ao mais ínfimo nível, sempre pronta a alterar os símbolos dos povos europeus só para não ofender o «outro», especialmente quando este outro é doutra raça e/ou do credo inimigo da Europa por excelência...
10 Comments:
Então e agora fica ali o Rei Mouro livre?!...isso não será ainda pior do que o simbolismo de o ter acorrentado?...afinal, a corrente no brasão significava algo, agora manterem o Rei Mouro sem corrente não tem qualquer significado nem passado, nem presente....para isso tiravam a merda do mouro dali também...não entendo porque é que ainda há gente a querer interferir...digamos antes...manchar, deturpar, obliterar o passado histórico...é por estas e por outras que já ninguem respeita a História, nem os esforço dos nossos Antepassados.
Exactamente. Uma unidade política que se preze não tem como símbolo o inimigo histórico-simbólico.
Mas claro que esta política não se preza nem merece qualquer respeito...
Mas claro que esta política não se preza nem merece qualquer respeito...
Pois não, mas existe...o que para mim já é demais!
Isto não é revisionismo, é actualização da história e da cultura, de modo a promover a aproximação entre povos. Um dia destes irão dizer que os árabes eram os habitantes originais da Península, muito antes dos romanos, lusitanos e de mais seja quem for.
Admira-te... já faltou mais. Há aliás muita gentinha por aí que diz que os Mouros estavam cá bem e os «cruzados» é que vieram das Astúrias dar cabo disto tudo e roubar a terra aos muçulmanos...
Shivafaa nem mais. Que crl fica lá o mouro a fazer. Ahahah
Ainda este fim de semana houve mais um exemplozinho de dimitude, em Penela. Foi lá a feira medieval e não faltou a"ceia das três culturas",a dança do ventre e mais uns elementos "históricos", tudo para mostrar que no tempo da ocupação árabe vivia toda a gente em harmonia e tolerância.
Os espanhois são uns capados.
Já agora, que me dizem a darem inicio a um movimento nacional para retipar dos brasões portugueses (temos poucos, temos!) tudo o que nos faça lembrar a estadia da moirama no nosso território?
Já agora, que me dizem a darem inicio a um movimento nacional para retipar dos brasões portugueses (temos poucos, temos!) tudo o que nos faça lembrar a estadia da moirama no nosso território?
Isso seria igual ou pior ao que fizeram os Espanhois. A História é História, o que aconteceu deve ser preservado como tal. Se ainda houvesse um facto actual que merecesse abordagem num brasão, era uma coisa, mas, a passagem dos Mouros por cá, foi uma realidade e, como tal, está documentada e deve de ser mantida para informação presente e futura, como um sinal do passado, pelo que demos e que nos foi tirado e voltámos a conquistar...a História não pode nem deve ser mudada, e muito menos deturpada por interesses actuais.
é camarada , falo do Brasil onde ter sangue ibérico parece sinonimo de escravocrata e de destruidor onde as cotas para não brancos é imposta mesmo sabendo se que a maior donas de escravas daqui era negra, parece que eu era dono de escravos.
em nome das falacias a história morre dia a dia
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