ACTIVISTA IMIGRACIONISTA MARROQUINO CULPA A EUROPA PELA MISÉRIA DA IMIGRAÇÃO NO NORTE DE ÁFRICA
O activista marroquino Hicham Baraka acusou hoje a UE de estar a pressionar países do Norte de África, como Marrocos, para que sejam estes a controlar as fronteiras da Europa numa espécie de «regime de subcontratação».
Para Hicham Baraka, presidente da associação Beni Znassen para a Cultura, Desenvolvimento e Solidariedade (ABCDS), sedeada em Oujada, Marrocos, a política de imigração da UE tem «agravado a violação dos direitos humanos de que são vítimas os imigrantes subsaarianos 'encurralados' em Marrocos e na Argélia, e que tentam chegar à Europa».
«A Europa exerce pressões sobre Marrocos, que para satisfazer essas exigências e demonstrar a sua boa vontade, desempenha um papel de 'guarda-fronteiras subcontratado' com uma verdadeira caça ao imigrante subsaariano», denunciou o responsável.
Para Hicham Baraka, que falava na sede da Associação Solidariedade Imigrante - SOLIM, em Lisboa, a subcontratação de países como Marrocos visa «mascarar as responsabilidades» da UE relativamente às consequências de «fecho e militarização das fronteiras comunitárias» consequência de uma política imigratória «errada e desumana».
O responsável da ABCDS denunciou que em cidades como Rabat, Casablanca, Nador ou Laayoune a polícia marroquina está a levar a cabo «detenções sistemáticas» de subsaarianos sem fazer «qualquer distinção entre detentores de documentos ou sem-papéis».
Depois de detidos, explicou Hicham Baraka, os imigrantes são transferidas para a cidade oriental de Oujda - cidade mais próxima da fronteira com Argélia -, de onde são transportados para a fronteira argelina e expulsos.
«Depois de afastados, os imigrantes são outra vez expulsos pelas autoridades argelinas e forçadas a regressar a Oujda. Trata-se de uma verdadeiro 'ping-pong humano' entre Marrocos e Argélia», lamentou, considerando que a UE é «fortemente responsável por esta situação».
De acordo com estimativas da ABCDS, o número de imigrantes que se encontram nesta situação «situa-se entre 1.000 e 1.200«, sendo a maioria da Nigéria (40 por cento), seguidos de imigrantes dos Camarões (20,5), Mali (11 por cento) Senegal (9,2), Gana (7,8), República Democrática do Congo (6), Gâmbia (2,5 por cento) e Costa de Marfim (1,8).
Hicham Baraka explicou que a situação destes migrantes é «cada vez mais difícil e as suas condições de vida estão no limite do suportável», sublinhando que o tratamento securitário dos fluxos migratórios «nunca resolverá o problema».
«Perseguidos em toda a parte são obrigados a refugiar-se em florestas, regiões periféricas ou locais desertos onde não existem o mínimo de condições», afirmou, sublinhando que com as condições meteorológicas actuais - frio e chuva -, os migrantes estão em perigo, incluindo em risco de morte.
Para Hicham Baraka, presidente da associação Beni Znassen para a Cultura, Desenvolvimento e Solidariedade (ABCDS), sedeada em Oujada, Marrocos, a política de imigração da UE tem «agravado a violação dos direitos humanos de que são vítimas os imigrantes subsaarianos 'encurralados' em Marrocos e na Argélia, e que tentam chegar à Europa».
«A Europa exerce pressões sobre Marrocos, que para satisfazer essas exigências e demonstrar a sua boa vontade, desempenha um papel de 'guarda-fronteiras subcontratado' com uma verdadeira caça ao imigrante subsaariano», denunciou o responsável.
Para Hicham Baraka, que falava na sede da Associação Solidariedade Imigrante - SOLIM, em Lisboa, a subcontratação de países como Marrocos visa «mascarar as responsabilidades» da UE relativamente às consequências de «fecho e militarização das fronteiras comunitárias» consequência de uma política imigratória «errada e desumana».
O responsável da ABCDS denunciou que em cidades como Rabat, Casablanca, Nador ou Laayoune a polícia marroquina está a levar a cabo «detenções sistemáticas» de subsaarianos sem fazer «qualquer distinção entre detentores de documentos ou sem-papéis».
Depois de detidos, explicou Hicham Baraka, os imigrantes são transferidas para a cidade oriental de Oujda - cidade mais próxima da fronteira com Argélia -, de onde são transportados para a fronteira argelina e expulsos.
«Depois de afastados, os imigrantes são outra vez expulsos pelas autoridades argelinas e forçadas a regressar a Oujda. Trata-se de uma verdadeiro 'ping-pong humano' entre Marrocos e Argélia», lamentou, considerando que a UE é «fortemente responsável por esta situação».
De acordo com estimativas da ABCDS, o número de imigrantes que se encontram nesta situação «situa-se entre 1.000 e 1.200«, sendo a maioria da Nigéria (40 por cento), seguidos de imigrantes dos Camarões (20,5), Mali (11 por cento) Senegal (9,2), Gana (7,8), República Democrática do Congo (6), Gâmbia (2,5 por cento) e Costa de Marfim (1,8).
Hicham Baraka explicou que a situação destes migrantes é «cada vez mais difícil e as suas condições de vida estão no limite do suportável», sublinhando que o tratamento securitário dos fluxos migratórios «nunca resolverá o problema».
«Perseguidos em toda a parte são obrigados a refugiar-se em florestas, regiões periféricas ou locais desertos onde não existem o mínimo de condições», afirmou, sublinhando que com as condições meteorológicas actuais - frio e chuva -, os migrantes estão em perigo, incluindo em risco de morte.
Exemplar demonstração - dir-se-ia até inverosivelmente estereotipada se não fosse tão real - da arrogância descarada do «reivindicador» africano em solo europeu: a revoltante vontade de culpar a sempiternamente-culpada Europa, porque os malandros dos Europeus não se deixam invadir de enxurrada, só se deixam invadir aos magotes, mas ainda não de enxurrada... o ressentimento racista e anti-colonialista a aproveitar a rebaixante humildade culpada das actuais elites europeias para pretender dar nojentas lições de moral à Europa, como se houvesse mesmo a obrigação ética, por parte dos Europeus, de mostrar solidariedade para com África...
15 Comments:
My daughter deserved to die
Já viste isto, Caturo?
Horroroso!Pura barbárie islâmica!
Oxalá não tenhamos que mamar com estes petiscos aqui na Europa.
Chocante,
Essa acho que ainda não tinha visto, mas é do que mais se lê no Jihad Watch, são tantas que eu só as ponho quando tenho tempo... então na Alemanha, notícias dessas são constantes:
http://www.jihadwatch.org/dhimmiwatch/archives/021197.php
Para além de igualmente horrorosas, estas são particularmente significativas, visto que se passam na Europa, onde, supostamente, os muçulmanos «se querem integrar» e só não se integram «por causa do racismo», segundo os politicamente correctos...
Olha um artigo de há quase quatro anos, olha bem...
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,1244406,00.html
E está desactualizado, a coisa entretanto piorou...
http://cobracascavel007.blogspot.com/2008/05/acho-que-devemos-exportar-para-frica.html
Já conhecias este blog,Caturo?
Não conhecia, e acho que não está nada mau.
A culpa é toda de alá!
Não é nada de Alá, é de Jeová, da Mossad e consequentemente da CIA!!!!! Este marroquino é na realidade um israelita disfarçado que quer destruir a Europa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ó Caturo, não nos diga que alá também o engana a si.
Qual engana qual camandro, Alá é como o algodão (o «al» está mesmo a dizer), não engana! Quem engana é o Horrível Judeu!
A gente sermos muito bonzinhos e respeitar os povos todos, todinhos, não sermos racistas e xenófobos, mas os Judeus dão-nos cá umas ganas, portanto a gente respeitar todos os povos menos os Judeus!!!!!!!!!!!!
E como nozes somos cristãos e também não gostarmos nada de judeus engolimos as tretas todas e ficamos felizes da vida.
Quem engana é o Horrível Judeu!
A gente sermos muito bonzinhos e respeitar os povos todos, todinhos, não sermos racistas e xenófobos, mas os Judeus dão-nos cá umas ganas, portanto a gente respeitar todos os povos menos os Judeus!!!!!!!!!!!!
Que tal um post sobre o anti-semitismo, em especial a respeito dos teus camaradas neo-nazis que imaginam um mundo controlado pelo Horrível Judeu? Ou não tens tomates já que o Mário saiu da prisão?
Já escrevi o suficiente sobre isso, e até já satirizei essa ideia à frente de todos os camaradas nacionalistas, incluindo o Mário Machado. E disse-lhes, não em artigos, mas em discurso directo, no Fórum Nacional, coisas que ainda os chocaram mais.
Dispenso por isso lições de coragem vindas dum anónimo como tu, intriguista e cobarde.
Cada país é responsável pela suas fronteiras.
efecto caldera, papeles para todos
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